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AMATA divulga seu relatório de sustentabilidade de 2020

Relatório de Sustentabilidade 2020

No ano de 2020 tivemos grandes marcos para a AMATA, tanto pela satisfação das conquistas quanto pela intensidade dos desafios que emergiram de uma nova realidade a partir da pandemia. Este ano também foi marcado pela consolidação da Urbem, com a missão de originar um novo negócio centrado no uso da madeira engenheirada.

Esse Relatório de Sustentabilidade foi elaborado para compartilhar com todos vocês o ponto exato em que a AMATA se encontra nesta jornada e o que buscamos atingir nos próximos anos, integrando cada vez mais negócios e propósitos, buscando a preservação da natureza e mais qualidade de vida para as pessoas.

Para acessar click abaixo:

Fonte: AMATA

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Ação incentiva novas variedades de araucária

Nos últimos anos, o interesse pela araucária tem sido crescente entre produtores rurais

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) acaba de publicar os descritores mínimos da espécie florestal Araucaria angustifolia, bem como as instruções para execução dos testes de distinguibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE) de cultivares da espécie e híbridos da espécie com outras do gênero Araucaria. Isso significa que, a partir de agora, produtores e empresas interessados em trabalhar com melhoramento genético de araucária poderão proteger as novas cultivares que desenvolverem.

“Para a araucária, isso representa um passo muito importante”, explica o pesquisador Ivar Wendling, da Embrapa Florestas (PR), que esteve à frente do grupo que elaborou esses descritores mínimos. “Cremos que essa publicação incentivará produtores rurais e empresas a fazer novos plantios de araucária e, consequentemente, ajudará a retirá-la da lista de espécies ameaçadas de extinção”, acredita.

Por que os descritores são importantes?

Os descritores reúnem diversas características morfológicas que servem para descrever as cultivares e evidenciar suas diferenças. Com isso, interessados em seu cultivo vão ter mais segurança a respeito do material que estão adquirindo e plantando, e quem desenvolve novas cultivares terá a garantia de sua proteção. “A araucária pode ser cultivada tanto para produção de pinhão quanto de madeira e saber o que a cultivar proporciona é importante para o produtor”, explica Wendling.

Segundo Ricardo Zanatta Machado, Coordenador do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC), do Mapa, a vantagem da proteção é que o titular passa a ter direito exclusivo de exploração comercial do material propagativo da cultivar, ficando essa atividade vedada a terceiros sem a sua autorização. “Isso, de certa forma, ajuda as empresas e instituições que desenvolvem novas cultivares a reaverem parte do capital investido, incentivando-as a aportar novos investimentos em pesquisa, que culminarão no desenvolvimento contínuo de novas cultivares para o benefício de toda a sociedade: o chamado ciclo virtuoso da inovação”, detalha.

Além disso, para que as cultivares possam ser protegidas, devem atender a critérios técnicos que são avaliados por meio de testes de campo, e as diretrizes de DHE tem por finalidade estabelecer as regras para condução desses testes, bem como as características que deverão ser avaliadas, a fim de padronizar as avaliações entre os diferentes obtentores e possibilitar a comparação entre plantas.

Interesse dos produtores rurais

Nos últimos anos, o interesse pela araucária tem sido crescente, segundo conta o pesquisador da Embrapa. No entanto, os produtores rurais ainda se sentem desamparados por falta de informações técnicas e segurança jurídica para estabelecerem plantios comerciais. A proteção de novas cultivares pode ser um passo para aumentar o interesse pelo seu plantio. “A conservação pelo uso vai tanto favorecer produtores rurais interessados na araucária quanto ajudar em sua conservação, pois mais produtores podem se sentir incentivados a plantar”, completa Wendling. Um dos passos importantes para que isso aconteça é a segurança jurídica e a proteção de cultivares faz parte disso. “Isso vai estimular também uma cadeia em torno da araucária, com viveiros produzindo e comercializando mudas de cultivares registradas e protegidas”, prevê.

O trabalho de desenvolvimento dos descritores foi uma iniciativa da Embrapa Florestas, com apoio da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal de Santa Catarina campus de Curitibanos (UFSC), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

As diretrizes DHE

A tabela de descritores da araucária apresenta 23 itens a serem analisados como tipo de floração, ciclo até a maturidade do pinhão, altura da planta, diâmetro do tronco, características das acículas, pinhões (no caso de plantas femininas) e estróbilos (plantas masculinas), quantidade e inserção de verticilos, entre outros. Para chegar à lista final, os pesquisadores observaram, mediram e analisaram mais de 200 plantas de jardins clonais e pomares da Embrapa e de plantios de produtores parceiros. 

A definição dos descritores levou dois anos e envolveu intenso trabalho de ajustes, refinamentos e checagem em campo dos descritores propostos, obtenção de fotografias e elaboração de ilustrações que servem de base para a análise, além de reuniões virtuais.

Marco histórico

Coube ao SNPC a formatação do documento final levando em consideração as orientações da União Internacional para Proteção das Novas Obtenções Vegetais (UPOV) para elaboração de diretrizes de DHE. A diretriz de DHE de araucária é a primeira a ser publicada entre os países membros da UPOV. Com esse trabalho, o Brasil passa a ser referência na cooperação com outros países que venham a apresentar interesse em proteger cultivares da espécie.

“A publicação dos descritores pode ser considerada um marco histórico muito importante para o setor florestal brasileiro”, atesta o pesquisador. Entre as espécies florestais cultivadas no Brasil, além da araucária, possuem descritores o cedro australiano, a seringueira, a erva-mate, além de algumas espécies de eucalipto e de pinus.

O formulário de solicitação de proteção está disponível site do Mapa.

Os pedidos de proteção

Com a publicação das diretrizes, já é possível depositar pedidos de proteção de uma cultivar de araucária, que entra em vigor a partir da data da concessão do Certificado Provisório de Proteção, pelo prazo de 18 anos. Para atender ao requisito de “novidade”, estabelecido no Art. 3º da Lei 9.456/1997, a cultivar não poderá ter sido oferecida à venda no Brasil há mais de doze meses em relação à data do pedido de proteção e, observado o prazo de comercialização no País, não poderá ter sido oferecida à venda ou comercializada em outros países, no prazo de seis anos.

Fonte: Embrapa Florestas

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Dia Mundial da Oliveira destaca azeite brasileiro

Na última sexta-feira, 26 de novembro, foi celebrado o Dia Mundial da Oliveira, declarado pelo Conselho Internacional do Azeite. Com este pretexto, vamos desvendar algumas curiosidades sobre o azeite de oliva.

O azeite de oliva e azeitonas de mesa são uma fonte comprovada de nutrição e ingredientes essenciais na dieta mediterrânea. Oferecem uma grande variedade de aromas e sabores e realçam uma cozinha única que já desperta o interesse de muitos brasileiros. A capacidade de suas múltiplas propriedades saudáveis e nutricionais que contribuem na prevenção de algumas doenças, já amplamente reconhecida.

Qual a diferença entre os óleos vegetais?

O azeite extravirgem é reconhecido pelo FDA – Food and Drug Administration – como um alimento com características funcionais que, pela presença de antioxidantes, fortalece o sistema imunológico quando faz parte da dieta do indivíduo.

Enquanto os outros óleos são produzidos a partir das sementes, o azeite é o único óleo extraído da fruta (azeitona), possui gordura monoinsaturada, vitaminas, antioxidantes e minerais, além de ser fonte de vitamina E.

É rico em gorduras monoinsaturadas, que ajudam a elevar o HDL (colesterol “bom”) e a reduzir o LDL (colesterol “ruim”). Cerca de 20% das calorias diárias consumidas por uma pessoa devem vir da gordura monoinsaturada, 10%, da poliinsaturada e até 7%, da saturada.

No caso de diabetes, a substituição de gordura saturada e do carboidrato pelo azeite de oliva (gordura monoinsaturada) melhora a resistência à insulina e consequentemente contribui com a diminuição a glicemia do diabético.

O azeite e as frituras

Existe um mito que o azeite de oliva vira gordura saturada (ruim) se usado na fritura. O azeite de oliva é a gordura vegetal que mais resiste às altas temperaturas sem se degradar, portanto o mesmo de ser utilizado em substituição a outras gorduras porque:

• Mais estável das gorduras vegetais;

• Não produz reações tóxicas quando submetido a fritura, assadura ou cozimento;

• Ao fritar, forma uma capa fina e consistente ao redor do alimento, impedido a saída dos nutrientes e a entrada da gordura.

O azeite engorda?

O azeite de oliva é uma gordura é monoinsaturada – um tipo de gordura que é benéfica à saúde. Diferente da manteiga, que é uma gordura saturada. É mais saudável utilizar azeite no lugar da manteiga ou de outros óleos vegetais para cozinhar alguns alimentos.

Apesar do azeite de oliva ser uma gordura extremamente saudável, deve ser consumido moderadamente, pois em demasia contribuirá com o aumento de peso dos consumidores.

Cultivo

O cultivo de azeitonas vem crescendo no Brasil. Em 2019, a safra atingiu o volume recorde de 1,4 milhão de toneladas, enquanto a produção de azeite foi de 240 toneladas, conforme dados do Instituto Brasileiro da Olivicultura (Ibraoliva). Há produções no Rio Grande do Sul (maior produtor), Minas Gerais, São Paulo e Bahia.

No Rio Grande do Sul, em 2020, foram colhidas 525 toneladas de azeitonas no Estado, resultando em 48 mil litros de azeite. Segundo a Secretaria da Agricultura, nesta safra foram 202 mil litros do produto, processados por 15 indústrias, em 11 municípios. O volume foi quatro vezes mais do que o do ciclo de anterior.

Fonte: Agrolink

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Entidades esclarecem sobre produção no setor florestal na Amazônia

Representantes do setor, em manifestação pública, abordam a diferença exploração sustentável e o desmatamento ilegal na Amazônia.

Em recente transmissão ao vivo – realizada no dia 19/11 – o Senhor Presidente da República, dentro de um contexto em que discutia o desmatamento da Amazônia, utilizou na sua fala frases que podem ter duplo sentido sobre madeiras de nossa região. Entendemos que se referia à madeira ilegal. Porém, receosos que as frases venham a ser utilizadas fora do contexto para prejudicar ainda mais o Setor Florestal da Amazônia, julgamos importante nossa manifestação pública.  

 A madeira nativa exportada do Brasil vem de projetos de manejo florestal sustentável, que utilizam as melhores técnicas de impacto reduzido, além de possuírem um robusto sistema de controle e fiscalização de toda a sua cadeia de valor, desde a floresta, passando pela transformação e chegando até o consumidor final. Portanto, a madeira que possui como destino a exportação, obrigatoriamente, precisa atender uma regulamentação completa, passando por cerca de cinco instituições governamentais de fiscalização e controle. 

 Uma prova de que a atividade madeireira, quando realizada de forma legal e sustentável, garante a preservação da floresta em vez de desmatá-la, são os próprios dados do desmatamento divulgados recentemente, que motivaram as declarações do Presidente.

 De acordo com dados oficiais, em outubro de 2021, 56% do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (30%), Unidades de Conservação (9%) e Terras Indígenas (5%). Fica fácil a conclusão de que o desmatamento acontece devido à falta de políticas públicas e à insegurança jurídica.

Entidades garantem que a atividade madeireira é sinônimo de desenvolvimento sustentável e preservação das florestas.
 Entidades garantem que a atividade madeireira é sinônimo de desenvolvimento sustentável e preservação das florestas. | Divulgação

 Além da enorme contribuição social e econômica, a produção florestal madeireira ainda presta um decisivo serviço para a redução dos gases causadores do efeito estufa da atmosfera, tema que foi destaque central na última reunião da Cúpula do Clima, da Organização das Nações Unidas, realizada no início desse mês. 

 O manejo florestal nada mais é do que a retirada de árvores maduras da floresta – somente cerca de cinco a cada 700 árvores – árvores que, por serem adultas, já perderam parte de sua força para capturar gás carbônico e ainda permite que esse carbono seja estocado em seus diversos produtos (painéis, móveis, utensílios etc.). Além disso, o manejo das árvores permite a abertura de clareiras de pequeno porte

 para a entrada de luz, o que garante a regeneração natural das florestas com o surgimento e crescimento de novas árvores, que capturam muito mais carbono da atmosfera em seu desenvolvimento. 

 Portanto, ao contrário do que se pensa, a atividade madeireira é sinônimo de desenvolvimento sustentável e preservação das florestas. Ao adquirir um produto de madeira, você está contribuindo para a garantia da geração de renda, mantendo a floresta em pé. 

 Onde há produção florestal, não há espaço para o corte raso de árvores, mas sim o desenvolvimento contínuo e perene das florestas, evitando o avanço do desmatamento e das queimadas, gerando benefícios econômicos, sociais e, principalmente, ambientais. 

 Apoiar o manejo florestal sustentável é uma forma eficiente de combater e reduzir o desmatamento ilegal na Amazônia e em qualquer floresta do Planeta.

 Diante do que foi exposto, as Entidades que subscrevem este documento se sentem no dever de esclarecer à sociedade, de forma a evitar interpretações equivocadas, o que de fato vem ocorrendo no setor florestal de nosso Estado.

Veja quem assina o comunicado:

 José Conrado Santos – Presidente da FIEPA

 Carlos Fernandes Xavier – Presidente da FAEPA

 Sebastião de Oliveira Campos – Presidente da Fecomércio

 Clóvis Armando Lemos Carneiro – Presidente da ACP

  José Maria da Costa Mendonça – Presidente do CIP

 Eduardo Araújo Leão – Presidente da Aimex

 Hélio Oliveira Pinto Júnior – Presidente da Unifloresta

 Leônidas Dahás Jorge de Souza – Presidente da Confloresta| Divulgação

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Ponsse Brasil agora é certificada ISO 9001

O projeto que se iniciou em 2017 teve sua conclusão em novembro e certificou processos de qualidade e atendimento ao cliente de três unidades da companhia no país.

No mês de novembro, a Ponsse Brasil conquistou a sua certificação ISO 9001:2015, concedida pela empresa britânica Lloyd’s Register LRQA, a mesma que certificou a sede da companhia, na Finlândia. O processo começou em 2017 e esta foi a primeira vez que aplicaram a certificação, cuja aprovação é um dos objetivos estratégicos da Ponsse Brasil em 2021.

ISO 9001 é o padrão de gestão de qualidade mais conhecido internacionalmente e mais amplamente utilizado, que visa a melhoria contínua das operações de uma empresa e aumento da satisfação do cliente. O padrão é baseado em uma filosofia de melhoria contínua e fornece uma estrutura para organizar a gestão da qualidade de uma empresa. O certificado ISO 9001 é uma certificação confiável por um terceiro que mostra que a empresa está operando de forma sistemática e orientada para o cliente para desenvolver a qualidade.

“Há cerca de três anos iniciamos a jornada rumo à certificação ISO 9001, nossa atuação está espalhada em diferentes localidades do Brasil. Por isso, gostaríamos de garantir o mesmo nível de qualidade entre todas essas localidades. Além de definir processos padrão, a ISO 9001 traz para nós a cultura de melhoria contínua – uma filosofia da Ponsse – que nos apóia a fornecer a melhor experiência ao cliente e excelência de serviço ”, disse o diretor executivo da Ponsse América Latina, Fernando Campos.

Os processos implantados em três unidades da companhia no Brasil, nas cidades de Telêmaco Borba (PR), Belo Oriente ( MG) e Mogi das Cruzes (SP), são resultado do trabalho em equipe de todos os colaboradores envolvidos. “Fizemos isso juntos! Obrigado a toda família Ponsse no Brasil”, finaliza Campos.

Sobre a PONSSEA Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.


Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais.


Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Fonte: Ponsse Brasil

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