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Com mais de 10 meses de obras, projeto da Suzano Celulose surpreende pelo tamanho

Atualmente 1.800 colaboradores atuam no canteiro de obras que ocupa uma área de 4,5 milhões de metros quadrados, com terreno de aproximadamente 5 quilômetros de comprimento por 3 km de largura

Por: Ricardo Ojeda / Perfil News
Fotos e vídeo: Andrei Luiz All Drones

Com pouco mais de 10 meses atividades, o Projeto Cerrado que a Suzano Celulose está construindo em Ribas do Rio Pardo, mostra avanço positivo no cronograma do empreendimento. 

Com alavancagem financeira na ordem de R$ 19,3 bilhões, o projeto é atualmente o maior em investimento privado no Brasil. 

Atualmente atuam no canteiro de obras 1.800 trabalhadores, no qual a grande maioria veio de outros estados estão residindo em modernos alojamentos, construídos com exclusividades para atender a demanda do empreendimento. Com o avanço da obra, o número de trabalhadores saltará para 10 mil colaboradores.

EVOLUÇÃO 
 
Ribas do Rio Pardo, cidade, de pouco mais de 25 mil habitantes passa por uma evolução inimaginável e os moradores, assim como as autoridades e comercio em geral estão tendo que as adaptarem aos novos tempos. 

De acordo Maurício Miranda, diretor geral de Projetos e Engenharia, a Suzano prevê a entrega no segundo trimestre de 2024, entrando imediatamente em operação produzindo 2,3 milhões de toneladas/ano.

Para se ter uma ideia do tamanho do empreendimento o site ocupa uma área de 4,5 milhões de metros quadrados, com terreno de aproximadamente 5 quilômetros de comprimento por 3 km de largura.

GRANDES NÚMEROS DO PROJETO CERRADO

Investimento total: R$ 19,3 bilhões
Investimento industrial: R$ 14,7 bilhões
Investimento em Florestal, Logística e Outros: R$ 4,6 bilhões
Capacidade instalada: 2,55 milhões de toneladas anuais (2 milhões e 550 mil toneladas anuais)
Capacidade instalada de produção de celulose da Suzano após o início das operações: 13,45 milhões de toneladas anuais*
Início de operação: 2º semestre de 2024
Geração de energia excedente (disponível para venda ou não consumida pela Suzano no local): 180 MW médios
Raio médio estrutural da base florestal que atenderá a fábrica: 65 km
Geração de empregos após início de operações: aproximadamente 3 mil pessoas entre próprios e terceiros
Número de horas de treinamento para a capacitação de pessoas: 2 milhões de horas

Confira esta foto em 360° CLIQUE AQUI

Fonte: InfoRibasMS

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Normas técnicas de Pellets entram em consulta nacional

Entraram em consulta nacional, na última sexta-feira (28), as normas técnicas de Pellets (ABNT NBR 17030 – Pellets — Terminologia e método de ensaios e ABNT NBR 17013-1 – Pellets — Requisitos e classificação – Parte 1: Madeira de Pinus). Os votos devem ser feitos pelo site da ABNT até o dia 02 de março.

“A entrada em consulta nacional é comemorada pelo segmento que vem trabalhando há mais de dois anos no desenvolvimento da norma. Ela é considerada pelo fabricantes com um importante avanço porque irá padronizar o produto e potencializará a promoção no mercado interno”, justificou o superintendente da Abimci, Paulo Pupo.

As normas ISO, amplamente conhecidas e aplicadas pelos fabricantes do produto no Brasil, foram utilizadas como base para o desenvolvimento do texto. No decorrer do processo, foram estruturados grupos de trabalho para discutir e aprofundar pontos específicos sobre os requisitos da norma.

“A Abimci participou ativamente das reuniões juntamente com seus associados fabricantes do produto. O desenvolvimento da norma vem de encontro com o interesse do segmento na criação de um programa de certificação para o Pellets, acompanhado das várias ações de promoção e marketing para o aumento do consumo do produto no Brasil.”

Abaixo os links para votação:

ABNT NBR 17030 – Pellets — Terminologia e método de ensaios: https://www.abntonline.com.br/consultanacional/projet.aspx?Q=Z1A5MU51dlRNNkdObzdsZ09UYlkxK3NXWVliaklwWmd5R0RHS0lTd3ZRZz0=

ABNT NBR 17013-1 – Pellets — Requisitos e classificação – Parte 1: Madeira de Pinus: https://www.abntonline.com.br/consultanacional/projet.aspx?Q=ODBYSndHMXpOR1gydW1oYnJtSmFMaDJINjBiWUxidmpwNExENzA0QUtkbz0=

Fonte: ABIMCI

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Pöyry é responsável pela engenharia do maior terminal intermodal de contêineres privado do setor de celulose e papel da América Latina

Engrenagem importante na logística integrada da Klabin, terminal interliga a parcela da produção industrial conteinerizada do complexo de Ortigueira e de Monte Alegre pelos modais rodoviário e ferroviário

Com capacidade para movimentar até 60 mil contêineres por ano, a Klabin iniciou recentemente a operação provisória do Pátio Externo de Expedição de Contêineres, que integra o Projeto Puma II, em Ortigueira (PR). Maior terminal intermodal de contêineres da América Latina para o setor de celulose e papel, fora de uma zona portuária primária, o projeto contou com serviços de engenharia conceitual, básica e detalhada realizados pela Pöyry, empresa europeia líder em engenharia, projetos e consultoria.

O projeto foi executado simultaneamente à construção da primeira etapa do Projeto Puma II, que teve o BOP (Balance of Plant) na modalidade ECPM (Engineering, Procurement and Construction Management) realizado pela Pöyry.

Com uma área construída de 62 mil m2, o terminal interliga a parcela da produção industrial conteinerizada do complexo de Ortigueira e de Monte Alegre pelos modais rodoviário e ferroviário. Quando estiver operando a plena carga, terá capacidade para movimentar até 1 milhão de toneladas anuais de produtos. O terminal conta com um ramal ferroviário principal, com 2,3 km de extensão, e outros dois auxiliares, com 1,6 km cada, e está interligado à malha ferroviária paranaense, podendo receber duas composições com até 90 vagões cada (1.300m), simultaneamente.

“Este projeto reafirma o compromisso de parceria com nossos clientes para o desenvolvimento de soluções integradas de logística, otimizadas em termos de sustentabilidade, eficiência e segurança operacional”, afirma Carlos Saias, gerente de Infraestrutura, Logística e Projetos Especiais da Pöyry, ao destacar que estas soluções são resultado de simulações dinâmicas apoiadas em modelos computacionais representativos dos processos existentes ou a implementar, inclusive para atuar de forma preventiva em relação a possíveis riscos operacionais.

Desenvolvido dentro das mais modernas práticas de sustentabilidade ambiental, o terminal possui entre outros sistemas, a captação e o reuso de água pluvial para a lavagem dos contêineres.

O trabalho da Pöyry incluiu ainda as instalações de estocagem/manuseio de contêineres (vazios e carregados) e dos respectivos equipamentos de manuseio (Rubber Tired Gantry – RTG, Reach Stacker, Empty Container Handler e Track Mobile), bem como as instalações de suporte à operação, instalações de manutenção dos equipamentos e de suporte aos usuários (rodoviários e ferroviários), além dos sistemas de gestão patrimonial.

Sobre a Pöyry

A Pöyry é uma empresa europeia líder em serviços de engenharia, projetos e consultoria, com alcance global. Nós aceleraremos a transição para uma sociedade mais sustentável.

Somos parte do grupo AFRY com mais de 16 mil especialistas dedicados nas áreas de infraestrutura, indústria, energia e digitalização, criando soluções sustentáveis para as próximas gerações.

Fonte: Pöyry

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Elmia Wood está de volta





De 2 a 4 de junho de 2022, a principal feira florestal do mundo, Elmia Wood, será novamente realizada ao sul de Jönköping.

A Elmia está ansiosa para receber expositores e visitantes de muitas partes da Europa para experimentar o evento, que se concentrará em métodos florestais inovadores e sustentáveis ​​para o futuro.

A localização é mais uma vez a fantástica e versátil floresta de Bratteborg, ao sul de Jönköping. Elmia Wood é uma feira abrangente e ponto de encontro para proprietários florestais, empreiteiros, administradores e todos os outros interessados ​​na floresta. Os visitantes podem ver os produtos mais recentes, descobrir inovações e novos conhecimentos e criar oportunidades para novos negócios.

“Estamos enfrentando desafios complexos envolvendo danos florestais e besouros da casca, além de uma necessidade crescente de corte, enquanto ao mesmo tempo muitas pessoas estão promovendo a madeira em pé como um sumidouro de carbono. Um resultado é que muitos proprietários florestais hoje ficam se perguntando como devem gerenciar suas florestas no futuro”, explica Anders Roman, da Elmia.

“Recentemente, houve um forte debate sobre o valor da floresta e como ela deve ser manejada e cuidada, e podemos ver claramente que todos os diversos atores florestais precisam de um ponto de encontro”, acrescenta. “É por isso que também estamos realizando discussões no palco e painéis de debates.”

Os tópicos incluirão a taxonomia da UE, o clima, a biodiversidade e a gestão florestal sem fósseis. Um moderador e vários convidados realizarão debates no palco em frente a um público visitantes interessados. “Estamos trabalhando intensamente com a feira agora e estamos realmente ansiosos para receber a Elmia Wood 2022, que reunirá os produtos e o know-how em um só lugar”, conclui Anders Roman.

Os ingressos estarão à venda em breve no site Elmia Wood: https://www.elmia.se/en/wood/

Fonte: Elmia Wood

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