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Parceria entre Eastman, SOS Mata Atlântica e Bracell ajudará na restauração florestal de reservas legais com a doação de 15.000 mudas

Empresas se unem para apoiar o Florestas do Futuro, programa que contribui com a recuperação do bioma de área do Litoral Norte da Bahia

Com o objetivo de ajudar na restauração da Mata Atlântica brasileira, a Eastman Foundation, a fundação corporativa daEastman, empresa global de materiais especiais, firmou uma parceria com a ONG brasileira SOS Mata Atlântica, por meio do programa Florestas do Futuro e com a Bracell, produtora de celulose solúvel, que fornece celulosa para a fabricação da Fibra celulósica Naia™, constituída por 40% de material reciclado* e 60% de polpa de madeira de fonte sustentável, usada para a moda casual e também na alta costura.

O anúncio desta parceria vem poucos dias após o lançamento do Canopy Hot Button Report, confirmando ainda mais o compromisso da Eastman com as práticas sustentáveis e o manejo florestal. As três instituições decidiram se concentrar na restauração florestal na região de Jequitibá, que está dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Litoral Norte da Bahia. A colaboração apoiará o Florestas do Futuro, um programa criado para impulsionar a restauração florestal em áreas de proteção permanente, tais como matas ciliares e reservas legais no bioma Mata Atlântica.

A área selecionada para investimento pertence ao Programa de Parceria Florestal da Bracell. O trecho fica no município de Entre Rios e abriga duas nascentes. A iniciativa vai contribuir para melhorar o serviço ecossistêmico de regulação de água, agregando benefícios a toda a região.

Mata Atlântica em Parati/RJ ©Andrea Herrera (esquerda) e a área de restauração
da Mata Atlântica ©Loan Barbosa (direita)

O Projeto Jequitibá está dentro de parte da APA Litoral Norte que, ao todo, compreende uma faixa litorânea com 10 km de largura e 142 km de extensão, ao longo da Linha Verde (BA-099). Abrange parte dos municípios de Mata de São João, Entre Rios, Esplanada, Conde e Jandaíra.

O programa será monitorado por cinco anos e a restauração segue uma metodologia com alta densidade e diversidade, já que são 2.500 árvores nativas por hectare, considerando entre 60 e 100 espécies. Serão feitos relatórios de plantio, após a conclusão de cada fase; relatórios periódicos com imagens do plantio, durante a manutenção da área; e relatórios anuais ao longo do período de monitoramento.

A Mata Atlântica é um bioma de floresta tropical com mais de 90% de sua extensão dentro do Brasil, e ocupa 15% do território brasileiro, abrangendo a costa leste, nordeste, sudeste e sul do País. Está entre os ecossistemas globais prioritários para restauração, combinando biodiversidade, clima e custos. Faz parte de um grupo de ecossistemas que, se recuperados de forma ótima, poderiam salvar 70% das espécies da extinção e absorver quase a metade do carbono cumulado na atmosfera desde a Revolução Industrial.1

A Bracell, líder mundial em celulose solúvel, lançou o “Compromisso Um para Um”, uma iniciativa destina a contribuir com a conservação das áreas de vegetação nativa em tamanho igual às áreas de plantio. Para cada hectare plantado de eucalipto, a empresa se compromete com a conservação de um hectare de área nativa. Além disso, vai apoiar a preservação em áreas públicas e a recuperação de áreas degradadas, como neste projeto Florestas do Futuro.

Objetivos da Eastman

Com a fibra Naia™, a Eastman quer tornar os têxteis sustentáveis acessíveis a todos. Naia™ é feita com 40% de material reciclado certificado* e 60% de polpa de madeira de origem sustentável, originárias de florestas certificadas. O processo de fabricação é otimizado, com baixa pegada hídrica e de carbono.

“Vemos grandes marcas comprometidas em utilizar matérias-primas sustentáveis que ajudem a mitigar o impacto no meio ambiente e buscam soluções para reduzir a pegada de carbono e deixar um mundo melhor para as próximas gerações. E Naia™ fará parte dessa história”, destaca Ruth Farrell, GM da Eastman Textiles.

A Eastman estabeleceu importantes objetivos de sustentabilidade para Naia™, a serem alcançados até 2025. Estas metas incluem: pelo menos três acordos para gerar impactos ambientais mensuráveis; ter mais de 25% do conteúdo reciclado derivado de resíduos têxteis; e investir mais de 75% dos recursos de P&D têxtil em soluções circulares, entre outros.

1Lei da Mata Atlântica (nº 11.428/2006). Base Legislação da Presidência da República – Lei nº 11.428 de 22 de Dezembro de 2006 e Lei nº 11.428

Sobre a Eastman

Fundada em 1920, a Eastman é uma empresa global de materiais especiais, que produz uma ampla gama de produtos encontrados em itens que as pessoas usam todos os dias. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de forma material, a Eastman trabalha com os clientes para entregar produtos e soluções inovadoras, mantendo o compromisso com a segurança e a sustentabilidade. O modelo de crescimento impulsionado pela inovação da empresa aproveitou as vantagens de plataformas de tecnologia de classe mundial, profundo envolvimento do cliente e desenvolvimento de aplicativos diferenciados para aumentar suas posições de liderança em mercados finais atraentes, como transporte, construção e consumíveis. Como uma empresa globalmente inclusiva e diversificada, a Eastman emprega aproximadamente 14.000 pessoas em todo o mundo e atende clientes em mais de 100 países. A companhia teve, em 2021, receitas de aproximadamente US$ 10,5 bilhões e está sediada em Kingsport, Tennessee, EUA. Para mais informações visite o site da Eastman.

Fonte: Eastman

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Mombak inicia estratégia de reflorestamento de US$100 milhões na Amazônia

Iniciativa terá a Conservação Internacional como consultora de impacto e ajudará a aumentar a oferta de créditos de remoção de carbono de alta qualidade, gerando valor socioeconômico e ambiental

A Mombak, empresa brasileira que tem como objetivo construir o maior projeto de remoção de carbono do mundo, inicia hoje sua estratégia de reflorestamento de US$ 100 milhões na Amazônia, a fim de capturar milhões de toneladas de carbono por meio da restauração de grandes áreas de terra degradada com espécies de árvores nativas. Esses esforços também gerarão co-benefícios positivos para a biodiversidade, aumentando o habitat para a vida selvagem e, para a comunidade local, a partir de alternativas econômicas sustentáveis.

O caminho para que o mundo alcance a neutralidade de carbono em 2050 depende da remoção de dióxido de carbono da atmosfera na escala de bilhões de toneladas por ano1. Com a expectativa de que a demanda global por remoção de carbono supere a oferta consideravelmente, acredita-se que o valor dos créditos de remoção de carbono de alta integridade aumente drasticamente nos próximos anos.

“O valor de mercado dos créditos de remoção de carbono de alta integridade agora é suficiente para converter o reflorestamento com espécies nativas e biodiversas em uma estratégia climática escalável “, disse Peter Fernandez, CEO da Mombak. “A Amazônia, que atualmente tem 20% de seu território desmatado, precisa de nosso investimento, pois também abriga mais de 10% da biodiversidade mundial, 20% da água doce do mundo e é o sustento das comunidades locais.”

Pesquisas mostram2 que o reflorestamento é atualmente a maior oportunidade de remover carbono da atmosfera, e a floresta amazônica apresenta uma enorme oportunidade para a realização de reflorestamento.

A solução oferecida pela Mombak é única e possui três componentes principais:

  • Restauração: a captura de carbono por meio do reflorestamento em larga escala de pastagens degradadas e improdutivas com uma mistura de 60 espécies de árvores nativas brasileiras e uso extensivo de regeneração natural assistida;
  • Co-benefícios: a reversão da perda de biodiversidade, a promoção da melhora nos ativos das bacias hidrográficas, a geração de novas fontes de emprego e impactos sociais tangíveis nas comunidades locais; e
  • Alta integridade: a preservação legal e permanente das florestas restauradas, pois as árvores nunca serão derrubadas para extração de madeira, criando um habitat de alta qualidade para a flora e fauna nativas.

Para alcançar esses resultados, a Mombak é uma empresa verticalmente integrada e se forma a partir da poderosa combinação de uma equipe experiente em pesquisa científica, produção florestal, tecnologia e finanças. Da seleção de terras à escolha de espécies de árvores a serem utilizadas para medir os ganhos de carbono e biodiversidade, o processo da Mombak emprega metodologias e técnicas inovadoras; dentre elas, a análise de imagens de satélite, imagens de drones e sensores bioacústicos. Essa combinação de profissionais altamente capacitados e ferramentas técnicas sofisticadas foi projetada para alcançar o máximo impacto em escala.

A Conservação Internacional, uma organização global sem fins lucrativos cuja missão é proteger os recursos naturais que as pessoas precisam para ter acesso a comida, água potável e um clima estável, atuará como consultora de impacto para a iniciativa inovadora da Mombak, ajudando a garantir os maiores benefícios possíveis para as comunidades, a natureza e o clima. Juntas, Mombak e Conservação Internacional irão estabelecer, medir e gerenciar critérios de impacto para garantir que os investimentos de reflorestamento da Mombak proporcionem benefícios ambientais, climáticos e sociais robustos e positivos.

“Os esforços de regeneração natural assistida, como o reflorestamento de espécies nativas, podem ser uma potência para a restauração de florestas de captura de carbono. Mas os co-benefícios dessas atividades também podem ser um divisor de águas para as populações locais”, disse Miguel Moraes, Diretor Sênior da Conservação Internacional-Brasil. “Para as pessoas que dependem da biodiversidade da Amazônia para atender às suas necessidades diárias, projetos como o da Mombak podem significar acesso a mais empregos e geração de renda, água potável e a introdução de uma cadeia de valor de restauração — todos os quais beneficiam as pessoas, a natureza, e ajudam a combater as mudanças climáticas globais.”

Steve Gretzinger, Diretor Sênior de Investimentos Florestais Inteligentes para o Clima na Conservação Internacional disse, “A Mombak está bem posicionada para restaurar a integridade ecológica em escala devido à sua equipe diversa, cada um com um histórico de sucesso em suas áreas de especialização, e ferramentas técnicas práticas e econômicas. Nossa equipe espera aplicar nossas habilidades comprovadas em contabilidade de carbono, design de conservação e engajamento comunitário, acumuladas em mais de três décadas de experiência em campo no Brasil e no mundo, para garantir que os impactos da Mombak sejam reais, mensuráveis e permanentes”.

“A riqueza do conhecimento e experiência da Conservação Internacional nas áreas de preservação e restauração nos ajudará a maximizar nosso impacto positivo, evitar armadilhas do passado e garantir a nossos clientes e investidores que estamos atuando segundo os mais altos padrões de integridade”, disse Fernandez.

A Mombak é apoiada pela Bain Capital Partnership Strategies, Kaszek Ventures, Union Square Ventures, CI Ventures e Byers Capital.

World Resources Institute
Hawken, Paul, Drawdown: The Most Comprehensive Plan Ever Proposedto Reverse GlobalWarming. 2017, PenguinBook

Sobre a Mombak

A Mombak é uma empresa brasileira que busca construir os maiores projetos de remoção de carbono do mundo, começando pelo reflorestamento da Amazônia. A equipe da Mombak combina cientistas brasileiros de restauração ecológica altamente conceituados com executivos de operações do sofisticado setor florestal comercial do Brasil, para executar o reflorestamento com espécies nativas e biodiversas em uma escala nunca vista. A Mombak foi fundada por Peter Fernandez, ex-CEO do primeiro unicórnio de tecnologia do Brasil (99), e Gabriel Silva, ex-CFO da primeira decacórnio de tecnologia do Brasil (Nubank), e opera com a velocidade e a ambição de uma startup de tecnologia.
 

Sobre a Conservação Internacional

A Conservação Internacional trabalha para proteger os benefícios essenciais que a natureza proporciona às pessoas. Por meio da ciência, parcerias e trabalho de campo, a Conservação Internacional está

impulsionando a inovação e os investimentos em soluções baseadas na natureza para a crise climática,

apoiando a proteção de habitats essenciais e promovendo o desenvolvimento econômico

fundamentado na conservação da natureza. A Conservação Internacional atua em 30 países,

capacitando sociedades de todos os níveis a criar um planeta mais limpo, mais saudável e mais

Fonte: Mombak

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Pelo terceiro ano consecutivo, CMPC é reconhecida como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

A empresa foi escolhida pelo Dow Jones Sustainability Index (DJSI) como a segunda empresa mais sustentável na categoria Pulp & Paper. A abordagem de sustentabilidade da CMPC faz parte de sua estratégia corporativa e se baseia em padrões e compromissos globais em torno da proteção dos direitos humanos, relações trabalhistas, meio ambiente, educação e trabalho decente

Pelo terceiro ano consecutivo, o Índice Dow Jones de Sustentabilidade reconheceu a CMPC como uma das empresas mais sustentáveis do mundo. A companhia ficou em segundo lugar na categoria Papel e Celulose. Além disso, foi incluída nos indicadores da indústria “DJSI Chile”, “MILA Pacific Alliance” e “Emerging Markets”, que reúnem empresas de mais de 27 países.

O Dow Jones Sustainability Index (DJSI), é um índice internacional que avalia diferentes indicadores sobre o desempenho sustentável das empresas listadas. Desta forma, a medição permite ter uma visão geral das diferentes indústrias da economia mundial em termos ambientais, sociais e econômicos, distinguindo as organizações que mais se destacaram nesses campos.

Sobre o desempenho da CMPC, o CEO da empresa, Francisco Ruiz-Tagle, disse que “é muito gratificante para todos nós que fazemos parte do Grupo CMPC que o DJSI mais uma vez nos tenha considerado entre as empresas mais sustentáveis do mundo. E, acima de tudo, é uma nova ratificação que as metas ambientais que estabelecemos, a maneira como nos relacionamos com as comunidades, em suma, como estamos fazendo nosso trabalho, estão indo na direção certa”.

São muitas as iniciativas que a companhia tem liderado com sucesso para garantir um desenvolvimento mais sustentável no seu caminho de crescimento. Por exemplo, em questões ambientais, a empresa assinou compromissos que fazem parte de sua estratégia corporativa.

Especificamente, o Grupo estabeleceu quatro metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas. Em primeiro lugar, e tendo em vista o ano de 2030, procurará reduzir 50% das emissões de gases com efeito de estufa, tomando como base as emissões de 2018. A segunda tem a ver com a redução em 25% do uso de água industrial por tonelada de produto até 2025. Além disso, e com vista ao final de 2025, a CMPC procurará ser uma empresa de desperdício zero, através da redução da geração de resíduos, da sua valorização como subprodutos e do reforço dos modelos circulares. Por fim, estabeleceu a meta de agregar, até 2030, 100 mil hectares de conservação, restauração e/ou proteção.

Da mesma forma, a visão da CMPC vai além do seu trabalho, que entende que os seus parceiros, fornecedores e clientes também devem alinhar-se sob os mesmos princípios sustentáveis. É também por isso que, em 2021, a empresa aderiu à campanha Business Ambition for 1.5 °C, que foi lançada em 2019 pela Science Based Targets e que visa comprometer as organizações a reduzir o impacto ambiental em sua cadeia de produção e em suas emissões de gases de efeito de estufa a fim de limitar o aumento da temperatura global a não mais de 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais.
 

Desenvolvimento local

Lançado em 2021, o projeto BioCMPC prevê a implantação de importantes investimentos em modernização operacional, além de novas medidas de controle e gestão ambiental na Unidade Guaíba. As 31 iniciativas se dividem da seguinte forma: 9 relacionadas à implantação de novos equipamentos de controles ambientais e o repotenciamento de sistemas já existentes, 8 novas iniciativas voltadas à gestão ambiental e 14 ações de modernização operacional.

Ao final, o BioCMPC irá gerar um relevante ganho de performance para a unidade de Guaíba, por meio do aumento de aproximadamente 18% da capacidade produtiva, quando comparado aos nossos resultados dos últimos doze meses. Com investimento de cerca de R$ 2,75 bilhões, a previsão é que sejam criados cerca de 7,5 mil novos postos de trabalho durante a execução das obras, e que aproximadamente de 50% dos fornecedores sejam empresas locais, tornando o projeto não só o maior investimento em ESG do estado, mas também proporcionando uma grande geração de valor compartilhado com as cadeias produtivas nacionais. Esse é o maior investimento em ESG da história do Rio Grande do Sul.

A soma dessas medidas eleva a planta da CMPC em Guaíba para a condição de uma das mais sustentáveis do Brasil, quando considerados os parâmetros; gestão de resíduos, tratamento de efluentes, emissões atmosféricas, sistemas de tratamento de gases e gestão ambiental. As obras iniciaram ainda em 2021, logo após a obtenção de todas as permissões necessárias, e a conclusão deve ocorrer em dezembro de 2023.

Sobre a CMPC 

A CMPC Brasil tem sua unidade industrial localizada em Guaíba, no Rio Grande do Sul, faz parte do grupo chileno CMPC e produz, por ano, cerca de 2 milhões de toneladas de celulose — matéria-prima biodegradável utilizada na fabricação de produtos de higiene pessoal (tissue), de embalagens e de vários outros itens presentes no cotidiano das pessoas. Maior indústria do estado, conforme o índice VPG (Valor Ponderado de Grandeza), a companhia é responsável pela criação de 45 mil empregos diretos, indiretos e induzidos na economia gaúcha, com 6,6 mil profissionais atuando em suas operações industriais, florestais e portuárias. Presente no Brasil desde 2009, a empresa é uma representante da bioeconomia e tem suas operações baseadas no conceito da economia circular, transformando 100% resíduos sólidos do processo industrial em 13 novos produtos, desde matéria-prima para produção de cimento e painéis de madeira até corretivo de pH do solo e fertilizantes orgânicos. O grupo CMPC completou 100 anos de atuação no mundo em 2020 e conta atualmente com mais de 20 mil colaboradores em 48 unidades industriais de oito países da América Latina. Outras informações estão no site.

Fonte: CMPC

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Eldorado Brasil está de site novo e é a primeira do setor a ter linguagem em mandarim

China é o principal consumidor da celulose da empresa, que está completando 10 anos

A Eldorado Brasil lançou, nesta semana, um novo portal na internet, com quatro idiomas, incluindo mandarim — o que faz dela a primeira do setor a ter um site todo na língua de seu maior cliente externo. O novo site chega no décimo ano de vida da companhia. O antecessor era um projeto de 2013.

“Neste novo portal, além de prestigiar outros dois idiomas [espanhol e mandarim], incluímos acessibilidade para aqueles que precisam de plug-ins específicos para ter a experiência completa da navegação e acesso à informação”, conta Leônidas Albuquerque, gerente de Comunicação Externa da Eldorado Brasil.

A decisão de incluir mandarim como um dos idiomas está ligado ao fato de a China ser o principal comprador da celulose produzida pela Eldorado. Segundo a Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), em 2021, o Brasil exportou 15,6 milhões de toneladas de celulose. Deste total, 48% foram enviadas para a China, que é o maior mercado da celulose brasileira.

“A estratégia comercial da Eldorado Brasil é pulverizar as vendas por região e por clientes, gerando uma descentralização. Entretanto, é impossível ignorar a alta demanda vinda da China, que segue com aumento expressivo no consumo de celulose”, explica Rodrigo Libaber, diretor de Operações Comerciais da Eldorado Brasil.

O novo site da empresa continua com o mesmo endereço eletrônico do anterior: www.eldoradobrasil.com.br

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil é uma empresa de base florestal, com mais de 250 mil hectares de florestas plantadas no Mato Grosso do Sul. Em Três Lagoas (MS), a companhia opera além da fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano e uma usina termelétrica que gera 50 megawatts/hora de energia. A Eldorado conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Do total de celulose produzida, cerca de 90% são exportadas para os principais mercados consumidores no mundo. Em Santos, está construindo um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com previsão de inauguração em 2023. 

Fonte: Eldorado Brasil

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Ponsse e Suzano implantam novo modelo de colheita florestal para áreas planas

Com um módulo completo equipado com harvesters de pneus, Projeto Cobra tem o objetivo de aprimorar a produtividade e eficiência energética das operações em planícies

A Ponsse Brasil, subsidiária da marca finlandesa de máquinas de colheita florestal, e a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, l, implantaram um novo modelo para colheita florestal em áreas planas. Trata-se da substituição de harvesters escavadeiras por 10 harvesters de pneus PONSSE Cobra equipados com cabeçotes PONSSE H7HD Euca para colheita de eucalipto em uma das suas frentes de colheita florestal no estado de São Paulo.

O Projeto Cobra, como foi batizado, equipou um módulo inteiro de colheita com máquinas novas Ponsse, com as mais avançadas tecnologias. “Com essa estratégia, estamos questionando o paradigma atual de colheita em planícies onde os harvesters de esteira ainda são predominantes aqui no Brasil”, disse Paulo Mancinelli, gerente executivo de excelência operacional da Suzano. 

Desenhado em parceria pelas duas empresas, o desafio é alcançar altas produtividade e eficiência energética. “As máquinas Ponsse são fabricadas exclusivamente para a colheita florestal CTL (Cut-to-Length), diferente das escavadeiras que são adaptadas. Isso garante uma operação otimizada devido a vários fatores. Entre eles podemos citar a maior produtividade e o menor consumo de combustível por metro cúbico produzido, ou seja, o que chamamos de eficiência energética”, explicou Rodrigo Marangoni, gerente de vendas e marketing da Ponsse Brasil.

Ao final de um ano de operação, ambas as empresas irão avaliar os indicadores deste módulo que tem o desafio de ser mais produtivo que o sistema composto por escavadeiras adaptadas dentro do atual cenário de colheita da Suzano. “A intenção é tornar este módulo o mais produtivo do Brasil”, acrescentou o gerente executivo da Suzano. 

Essa inovação acontece em uma conjuntura econômica onde se faz necessário otimizar custos, especialmente o de combustível que é o que mais impacta a operação. “Costumo dizer que ao inovar temos que nos fazer três perguntas: Por que fazer isso? Por que agora? e Por que eu? Bem, hoje temos a tecnologia disponível e máquinas mais produtivas; o momento demanda otimização, tendo em vista o atual custo do combustível e declínio da oferta de mão de obra – com máquinas mais eficientes conseguimos reduzir a quantidade de equipamentos no módulo -; e por que a Suzano? Hoje temos relevância e protagonismo no cenário florestal brasileiro e mundial. Queremos e podemos também ser protagonistas na mudança de conceitos operacionais no país”, detalhou.

Mudança de cultura

Historicamente, acreditava-se que o menor custo de aquisição da escavadeira, frente às máquinas purpose-built (Harvesters de pneus), bastava para que o custo total da cadeia de operação fosse reduzido. A Ponsse vem demonstrando, com base na produtividade de suas máquinas, que essa lógica já não existe mais: “Mesmo que o custo da máquina seja menor, outros fatores impactam no custo total  da operação com esteiras. Como por exemplo o motor, nas máquinas de pneus, ele trabalha sempre em rotação ótima para aquela operação, consumindo menos combustível”, destacou Rodrigo. 

Para implantação do novo conceito, a Suzano investiu fortemente na capacitação da mão de obra. Instrutores, operadores e mecânicos foram treinados pela equipe da Ponsse, buscando reduzir a curva de aprendizagem e entregar os melhores resultados para o projeto.

“O sucesso deste projeto passa, principalmente, pelo suporte a quem opera, a quem tem o contato direto com as novas máquinas e tecnologias. É uma mudança cultural que estamos promovendo”, apontou Gilmar Baldo,  Gerente de Operações Florestais  da Suzano.

“Aproveitar toda tecnologia que temos à disposição, aplicar métodos de colheita otimizados, sobretudo com maior conforto e ergonomia para os operadores, também são fatores que farão que alcancemos o resultado esperado neste projeto”, acrescentou o supervisor de Operações Florestais, Edeilson Martinez dos Santos.

Pioneirismo

A Suzano é a primeira empresa do Brasil a adquirir o PONSSE Mammoth, o maior forwarder da Ponsse. Com capacidade de 25 toneladas, o gigante chega para completar o portfólio da empresa que conta com forwarders a partir de 12 toneladas de capacidade de carregamento. Hoje a Suzano possui uma frota de mais de 500 máquinas de colheita florestal CTL. Lançado em junho de 2022 ele foi entregue pela Ponsse em dezembro do mesmo ano em território brasileiro. 

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Sobre a PONSSE

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais. Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

Sobre a Suzano 

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br 

Fonte: Ponsse

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