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Governador diz ao setor florestal que MS está preparado para receber grandes investimentos

O governador Eduardo Riedel se reuniu nesta segunda-feira (27) com a direção da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), no escritório da instituição em São Paulo. Durante o encontro destacou que Mato Grosso do Sul está preparado para receber grandes investimentos no setor florestal. Ainda discutiu a necessidade de evolução na logística, em relação aos modais ferroviários e rodoviários e a importância da qualificação da mão de obra.

“Nosso foco é criar um ambiente propício aos negócios, para trazer investimentos e novas oportunidades ao Estado neste setor, com redução da burocracia e facilidade ao empresário, oferecendo inclusive contrapartidas. Junto com isto temos grande responsabilidade com a questão ambiental, tanto que dispomos do programa para estado carbono neutro, que vai neutralizar as suas emissões (gases de efeito estufa) até 2030”, afirmou o governador.

Riedel ponderou durante a reunião que a evolução do setor (florestal) e da agroindústria do Estado passa pelos investimentos em logística, entre eles os modais rodoviário, hidroviário e ferroviário. “Por isso discutimos com o governo federal quatro eixos rodoviários federais importantes, a BR-262, BR-163, BR-267 e BR-060. Tenho dito que se eles não forem concessionar, que delegue ao Estado que nós vamos fazer”.

O governador garantiu ao grupo que Mato Grosso do Sul conseguiu criar um ambiente competitivo, sendo parceiro para vinda de novos investimentos. “Estamos abertos para conversar e fazer o que estiver ao nosso alcance, inclusive com contrapartidas. Somos o Estado que mais investe per capita do Brasil, sendo em média R$ 2,5 bilhões por ano para proporcionar este ambiente”.

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, citou que existes pontos fundamentais para evolução no setor no Estado, como a concessão da ferrovia Malha-Oeste (onde passa a celulose do Estado), a qualificação de mão de obra e a busca por novos mercados. Estas ações tendo como escopo uma política sustentável.

“Mato Grosso do Sul é referência no setor, sendo o estado que mais recebe investimento no Brasil na área florestal. A reunião foi fundamental para mostrar que somos um Estado planejado, com um plano estadual de florestas. Ainda dispomos do estado carbono neutro, que neutraliza as emissões de gás estufa”, disse Verruck.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores, ressaltou que Mato Grosso do Sul lidera o crescimento do setor no Brasil e faz parte deste novo ciclo de oportunidades.

“O setor está olhando para o futuro com muito entusiasmo. Apesar da digitalização, novos usos estão se potencializando. O consumidor quer saber da onde veio e para onde vai. Tendência é por produtos renováveis. Estamos no rumo certo. Mato Grosso do Sul lidera o crescimento do setor e pode virar um grande fornecedor de mão de obra para o Brasil”, descreveu.

Fonte: Governo de MS

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Corsair começa a vender placas de madeira para os computadores

A tecnologia está em constante mudança, seja ao nível do software como também no que respeita ao hardware. Estas mudanças são fundamentais para que o consumidor tenha novidades na hora de comprar, contribuindo ainda para uma maior variedade de produtos no mercado. Desta forma, a marca norte-americana Corsair começou agora a vender placas em madeira para tornar as caixas dos computadores desktop mais elegantes e diferentes.

Se está farto do aspeto de metal e plástico da sua caixa de computador desktop, a Corsair pensou numa alternativa diferente que dá à sua máquina um aspeto mais rústico e elegante. A marca norte-americana começou agora a vender placas construídas em madeira destinadas aos seus computadores.

As últimas informações do setor de hardware mostram que a Corsair lançou recentemente opções de madeira para as caixas das linhas dos seus computadores 4000 e 5000. Tratam-se de placas em diferentes tonalidades que o consumidor poderá adquirir a partir de 55 dólares.

São placas duplas em que uma se destina à parte frontal da caixa e a outra para a parte superior, tal como podemos ver pelas imagens. Pode ainda ver-se que as placas estão desenhadas para permitir a circulação do ar e contam com características térmicas semelhantes às placas tradicionais de metal. A Corsair promete também que esta novidade oferece a mesma qualidade de arrefecimento que as placas 4000D AIRFLOW e 5000D AIRFLOW.

As placas estão disponíveis em três tipos de madeira, como Sapele (tom médio), Bamboo (mais claro) e Teca (mais escuro), tal como podemos observar pela imagem acima.

Quanto aos preços, as placas para os modelos 4000 custam 54,99 dólares enquanto que as maiores da linha 5000 têm um valor de 74,99 dólares.

Certamente esta novidade vai agradar a vários consumidores, especialmente aos que gostam de um design mais arrojado e elegante, que pode combinar na perfeição quando a máquina se encontra numa sala de estar, por exemplo.

Fonte: PPL Ware

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Adjuvante químico YPF mostra-se eficaz no controle de plantas daninhas, aponta estudo

Eficácia de componente químico se igualou a produtos consolidados no mercado

Um estudo realizado pela Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias apontou que a utilização do óleo mineral YPF (C Adjuvante Mineral), associado ao uso de herbicidas inibidores de enzimas de crescimento em plantas daninhas, é eficiente para o controle de Capim-amargoso. O estudo experimentou a utilização de diferentes herbicidas e adjuvantes recomendados em bula e a associação ao óleo mineral YPF (C Adjuvante Mineral).

O Capim-amargoso, ou Digitaria Insularis, é uma das plantas daninhas mais preocupantes no controle do cultivo de diversas culturas, como soja, milho, algodão, abacaxi, entre outras. A espécie apresenta grande capacidade reprodutiva, com as plantas podendo chegar a produzir 100 mil sementes.

O experimento foi conduzido com delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições, no qual cada parcela foi constituída de 3 x 7 metros – 21 m2. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e a média dos tratamentos comparados pelo teste estatístico, com 5% de probabilidade.

A porcentagem de controle das espécies de capim-amargoso foi realizada aos 7, 14, 21 e 28 dias após aplicação da mistura, através da escala de 0 a 100, na qual 0 correspondeu a nenhuma injúria demonstrada e 100 à morte das plantas.

Durante o processo, a aplicação foi dividida nos seguintes grupos: 

  • Utilização do herbicida 1 e o adjuvante recomendado em bula; 
  • Herbicida 1 com óleo mineral YPF; 
  • Utilização do herbicida 2 e o adjuvante recomendado em bula; 
  • Herbicida 2 com óleo mineral YPF.

Como resultado, nos sete primeiros dias, a aplicação do herbicida 1 e do óleo mineral YPF indicou 40% de nível de controle para o Capim-amargoso, igualando-se ao adjuvante recomendado em bula. A mistura realizada com o herbicida 2 alinhado ao óleo mineral YPF também mostrou bons resultados, gerando 28,8% de controle, passando o óleo YPF a frente dos adjuvantes previamente recomendados.

Aos 14, 21 e 28 dias de estudo, não foi observado diferença estatística entre os tratamentos de misturas herbicidas avaliadas, porém, todos diferiram significativamente da planta sem aplicação, indicando 97,5%, elevada eficiência de controle.

O bom desempenho do óleo mineral da YPF (C Adjuvante Mineral) mostra o desenvolvimento da empresa em relação aos produtos da linha química, destinados ao mercado agrícola. Atualmente, a empresa possui três polos destinados ao desenvolvimento químico espalhados na América do Sul.

“O estudo mostra o avanço da empresa na realização de produtos específicos da linha agrícola no braço químico. A YPF já é a 1º em produção de química na Argentina, queremos ganhar cada vez mais espaço no mercado brasileiro”, comenta Pablo Luchetta, diretor da YPF Brasil.

O material científico reforçou que o ponto-chave para controle de populações de Capim-amargoso é o momento da aplicação. Estabelecer o posicionamento correto da dose do herbicida, mais o adjuvante a ser utilizado, a taxa de aplicação, bem como respeitar os fatores climáticos no momento da pulverização, são fatores que asseguram maior assertividade no manejo de plantas daninhas de difícil controle.

“O óleo mineral já está há dois anos presente no mercado, tendo vendido mais de 10 milhões de litros para todo o Brasil, segue recomendado em misturas de pulverização agrícola, das mais simples às mais complexas, protegendo os equipamentos e a lavoura”, finaliza Luchetta.


Sobre a YPF

A YPF transforma vidas através de energia, uma das maiores empresas produtoras de petróleo e gás da América Latina, sendo a maior empresa Argentina em termos de receita, com quase 100 anos de história e 20.000 colaboradores. Lidera com 54% de market share em lubrificantes no mercado local e soma mais de 1600 postos de combustíveis.

Atua no Brasil desde 1998, possui sede e fábrica em Diadema-SP, e tem em seu portfólio uma linha completa de lubrificantes para automóveis sob a marca ELAION, veículos pesados e agrícolas sob a marca EXTRAVIDA, além de graxas e fluidos funcionais. Através de seus distribuidores e revendedores, a YPF tem distribuição em todo país.Visite o site www.ypf.com.br e conheça as redes sociais para saber mais sobre a história e a linha de produtos.

Fonte: Fundação MS

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Serão mais de 20 eventos paralelos e prestigiados especialistas internacionais no Congresso Florestal Latino Americano e Argentino

Trinta dias após o início do Congresso, já são mais de 20 eventos paralelos confirmados, organizados por destacadas entidades internacionais, regionais e nacionais. 9 jornadas de simpósios, 12 mesas temáticas, 4 visitas técnicas e outros encontros privados serão os protagonistas do que promete ser o evento do ano para o setor florestal, florestal-industrial, sustentabilidade, construção em madeira, mercados de carbono e cadeias produtivas relacionadas setores. Além disso, graças à gestão da TheCarbonSink, o Congresso será um evento neutro em carbono.

Tendo como fio condutor “O papel vital da floresta em tempos complexos e em mudança”, o VIII Congresso Florestal Latino-Americano (CONFLAT) e o V Congresso Florestal Argentino serão realizados de segunda-feira, 27 de março a quarta-feira, 29 de março de 2023 (adicionado em 30 de março) como dia dedicado a visitas técnicas) no Centro de Congressos e Exposições “Dr. Emilio Civit” (Av. Peltier 611) na cidade de Mendoza.

Com cinco eixos temáticos fundamentais – Alterações climáticas, Ecologia, biodiversidade e genética florestal, sustentabilidade social e educação florestal, biometria, silvicultura e inovação produtiva e competitividade económica – serão apresentados mais de 200 trabalhos de investigação. O Congresso já se prepara para ser um sucesso estrondoso no setor, com uma participação nacional, regional e internacional de enorme importância. Palestrantes internacionais com grande experiência, empresas, universidades, entidades de diversas áreas, governos nacionais e provinciais e muitos outros players importantes, fazem com que este encontro supere todas as expectativas. 

eventos paralelos

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) terá uma participação muito significativa no SIMPÓSIO “Cadeias de valor florestais sustentáveis ​​para economias mais resilientes, inclusivas e neutras em carbono face aos desafios ambientais”, que organiza em conjunto com o Comissão de Plantações Florestais Nacionais da Argentina, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e Comissão Internacional sobre Choupo e outras Árvores de Crescimento Rápido que Apoiam a População e o Meio Ambiente (IPC). Será dia 28 de março, terça-feira, na Sala Bustelo, com importantes palestrantes internacionais.

Por sua vez, com mais de um milhão de membros, mais de 400 cientistas e um imenso e valorizado trabalho de conservação em 76 países e territórios, TheNatureConservancy oferecerá, no dia 27 de março, na Sala Plumerillo, um Simpósio organizado em conjunto com Arauco e Proyunga intitulado “O papel da sociedade civil na política florestal”. Serão apresentadas experiências inovadoras de gestão sustentável do cenário produtivo na América Latina.

Da mesma forma, e com um quadro perfeito para se apresentar oficialmente, a Mesa Nacional de Carbono Florestal (MCFN) realizará seu Simpósio “Mercados de Carbono – Situação atual e sua perspectiva internacional e nacional” no dia 28 de março na Sala Uspallata. Esta será uma plataforma ideal para divulgar a ferramenta de mercados de carbono para o setor florestal, bem como para gerar espaços de discussão e contribuições para abordar os mercados de carbono na Argentina. Estudos e depoimentos de cases de sucesso do exterior, debate e proposta de aliança entre os setores privado e governamental, projeção nacional e regional serão alguns dos temas a serem desenvolvidos.

O tema dos INCÊNDIOS FLORESTAIS terá protagonismo em um Simpósio organizado pela Rede Argentina de Ciência e Tecnologia Florestal – REDFOR.AR – juntamente com a Rede de Manejo de Incêndios Rurais, que apresentará sobre o “Quadro Atual para o Manejo Futuro do Meio Rural incêndios” O encontro é na segunda-feira, dia 27 de março, na Sala Bustelo – Neste encontro também será apresentada a versão definitiva do Guia Prático para o Manejo Integral do Incêndio Rural, onde são convocados todos os produtores do campo – de qualquer atividade – aprender a mitigar os impactos indesejados dos incêndios rurais por meio de atividades de educação ambiental, rural e emergencial; práticas preventivas na fazenda e nível local; gerar espaços que contribuam para um trabalho de combate a incêndio mais seguro.

Destacam-se também os SIMPÓSIOS sobre “Floresta Urbana” em Mendoza, “Atualidades e desafios do setor florestal, industrial, madeireiro e biodendroenergético na Argentina, Chile e Uruguai”. O simpósio “Política Federal de Florestas Nativas”, organizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Nação e pela Diretoria de Florestas Nativas, entre outros.

mesas temáticas

Com a duração de meio dia, as mesas temáticas pretendem ser um espaço de debate sobre temas específicos do setor, com grande participação das figuras mais reconhecidas em cada área. Por exemplo, a mesa redonda Mulheres Florestais, denominada “Mulheres no Setor Florestal. Situação Atual e Agenda Aberta”, acontecerá na quarta-feira, 29 de março, das 10h45 às 13h00, na Sala Uspallata.

Outra mesa importante será a do “Setor Florestal Industrial na Província de Corrientes” no dia 29 de março das 10h45 às 13h no Salão Bustelo.

Várias entidades da província de Mendoza também serão as convocadas para mesas com temas inerentes a essa província, como “Restauração Ecológica Florestal”, organizada pelo Instituto Argentino de Pesquisa em Zonas Áridas IADIZA-IANIGLA. “Ecologia da Paisagem como área de integração de processos socioeconômicos e naturais em bacias florestais” que será realizado pela Faculdade de Agronomia UNCPBA/MENDOZA. Saúde Florestal, coordenado por UNCuyo-CONICET-UNLu-FAUBA.

Uma “Conferência da Rede Ibero-Americana para a Proteção da Madeira (RIPMA)” organizada pela RIPMA e INTI MADERAS. “A floresta e a salinidade da paisagem”, “A importância de articular os setores público e privado para gerar valor no setor madeireiro local”, com forte foco na construção com madeira realizada pela UNCUYO e o Governo da província de Mendoza, entre outras mesas.

Mais em www.CongresoForestal2023.org.ar

Fonte: Revista Asora

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Estado do Rio de Janeiro deixou de arrecadar R$166 milhões devido a desvio de finalidade de papel imune

De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), agentes que operaram o papel imune de modo ilegal no Estado do Rio de Janeiro fizeram com que R$166 milhões deixassem de entrar em cofres públicos entre 2011 e 2021. 

O Rio de Janeiro é a segunda unidade federativa com maior desvio, atrás apenas de São Paulo. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, completam a lista dos cinco estados em que foi constatada a ilegalidade. No Brasil, o desvio de finalidade totaliza R$3,5 bilhões na última década..

Considerando números absolutos neste período no Estado, foram 334 milhões de toneladas de papel imune que deveriam ter sido destinadas para fins culturais/educativos e foram utilizados comercialmente, configurando crime.

Ações para combate

Há anos a Ibá vem atuando junto aos governos estaduais para que as Secretarias da Fazenda façam a regularização do Sistema de Registro e Controle das Operações com Papel Imune (RECOPI Nacional), que visa auxiliar no controle das empresas que operam o papel imune. Apesar das intensas tratativas com os principais parques gráficos, dois estados não habilitaram o RECOPI (AP e MT) e seis não editaram decretos que incorporam as regras (AC, AM, PB, RR, RS e TO). 

Em paralelo ao trabalho do RECOPI Nacional, a entidade, desde 2016, vem tratando do problema de desvio de finalidade do papel imune junto à Receita Federal do Brasil (RFB). Desde 2017, o papel imune foi incluso no Plano Anual de Fiscalização.

O Papel Imune

Instituído pelo Artigo 150 da Constituição Federal, o papel imune refere-se ao papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, para impulsionar a cultura e educação, que possui isenção de tributação em relação ao papel comercial. O desvio de finalidade é quando esse papel, imune de tributação, é usado para fins comerciais, contrariando o que prevê a lei.

SOBRE A IBÁ

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 49 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais. Saiba mais em www.iba.org .

Fonte: Ibá

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