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Suzano bate recorde e destaca produção industrial no ES

A Suzano gerou caixa operacional de R$ 22,6 bilhões, destacando a atividade na produção industrial capixaba

A Suzano – maior companhia de celulose e papel da América Latina, bateu recordes no ano passado, destacando seu setor no crescimento da economia capixaba. A empresa registrou ao final de 2022 geração de caixa operacional recorde de R$ 22,6 bilhões, alta de 20%.

No terceiro trimestre de 2022, a Suzano dava indícios do seu desempenho. Com relação ao encerramento do ano, a companhia divulgou uma série de crescimento. A empresa atingiu faturamento de R$ 49,8 bilhões, 22% maior do que no ano anterior. Foram R$ 23,3 bilhões de lucro (+171%). A companhia também registrou EBITDA (o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 28,2 bilhões, também uma alta de 20%.

Preços globais

O forte resultado da Suzano em 2022, segundo a companhia, reflete a evolução de preços globais da celulose e o robusto volume de vendas, em contrapartida à significativa pressão de custos de produção e à continuidade dos desafios enfrentados na cadeia logística global durante a maior parte do ano.  

A Suzano vendeu 11,9 milhões de toneladas de celulose em 2022, quando foram comercializados 10,6 milhões de toneladas de celulose e 1,3 milhão de toneladas de papéis.

“A Suzano mostrou mais uma vez, sustentada por sua competitividade estrutural e em meio a um cenário positivo de preços, a capacidade de gerar caixa mesmo diante de um ambiente de forte alta de custos e em meio ao maior ciclo de investimentos de sua história”, afirmou o presidente da Suzano, Walter Schalka, na ocasião da divulgação dos resultados da empresa.

Indústria da Transformação

A Fabricação de celulose, papel e produtos de papel no Espírito Santo foi o grande destaque da produção industrial em 2022, encerrando o ano com crescimento de +7,3% frente ao desempenho negativo de outras atividades do setor, de acordo com Panorama Econômico 4º trimestre de 2022, estudo do Instituto Jones Santos Neves (IJSN).

O presidente do Conselho Regional de Economia, o economista Claudeci Neto, destacou alguns atrativos do Espírito Santo. Entre eles, os incentivos fiscais do Governo do Estado, como o Investe-ES, que propõe a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e o Projeto de Investimento Produtivo (Proinp), permite q as empresas credoras de ICMS usem o saldo para projetos de investimento.

Claudeci Neto lembrou também do estímulo federal em razão da inclusão na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) do município de Aracruz, onde a Suzano diversificará a sua planta industrial já existente para produção também de papel tissue. Cabe ressaltar que a empresa possui outra fábrica no Estado em Cachoeiro de Itapemirim. 

Bens finais

“O Espírito Santo tem vantagens, que são os incentivos fiscais e um bom ambiente institucional. É um estado que tem credibilidade nacional, contas em dia, além de uma logística interessante de portos. O que vejo de desfavorável para a indústria é o nosso mercado consumidor, que é pequeno, além de alguns gargalos de transporte rodoviário e ferroviário. Quando um grupo empresarial deseja instalar uma planta, ele analisa todos esses fatores. Existem vantagens e desvantagens que pesam na hora do empresário escolher se instalar aqui”, explica.

A exemplo da Suzano, o economista destaca a necessidade de agregar valor aos produtos produzidos no Espírito Santo. “Temos que investir nas nossas potencialidades, agregar valor ao que produzimos aqui. Se fabricamos celulose, temos que ter plantas de papel. Temos que pensar como agregar valor ao minério de ferro, ao setor de rochas. Temos que pensar nisso primeiro”, comenta.  

Fonte: ES Brasil

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LD Celulose atinge 100% da capacidade de produção

Complexo industrial no Triângulo atingiu 100% da capacidade instalada antes de completar um ano de operação

Antes mesmo de completar um ano de operação, a fábrica de celulose solúvel da LD Celulose – joint venture formada entre a Duratex e o grupo austríaco Lenzing –, em Indianópolis, no Triângulo Mineiro, já atingiu a capacidade nominal de 500 mil toneladas do produto por ano.

Agora, a empresa volta os esforços para a estabilização dos processos e a otimização dos custos para, logo em seguida, buscar ganhos de escala e alcançar, num futuro próximo, um aumento de 10% da capacidade instalada, atingindo 550 mil toneladas anualmente.

Para chegar no atual patamar, se firmando como uma das maiores produtoras de celulose solúvel do mundo, a unidade fabril recebeu investimentos na ordem de US$ 1,3 bilhão. Já considerando recursos para capital de giro, aquisição de máquinas florestais, plantio de florestas e outros atributos que não estão diretamente na fábrica, as inversões são ainda maiores e chegam a US$ 1,8 bilhão.

As informações são do CEO da LD Celulose, Luis Kunzel, que em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO afirmou que, com operações iniciadas em abril de 2022, a produção já atingiu o patamar de qualidade esperado e, mais recentemente, o volume total de produção. Essa conjunção de fatores permite com que a companhia planeje expansões. “Já temos planos para fazer essas otimizações e melhorias nos próximos anos, de maneira a esticar a produção no médio prazo, entre três e cinco anos”, diz.

Para fazer isso acontecer, mais de 1,5 mil pessoas trabalham no complexo, entre contratados diretos e terceirizados. Por falar em terceirizados, a empresa tem movimentado fortemente a cadeia de suprimentos na região. Segundo Kunzel, não chegou a ser criado um cinturão de fornecedores, porque a LD priorizou abastecer-se de matérias primas e serviços de negócios já instalados no entorno.

Celulose produzida pela LD é enviada principalmente para a Ásia

A celulose solúvel produzida pela empresa é utilizada na produção de fibras de viscose, modal e liocel. Entre as muitas aplicações do produto solúvel estão roupas, calçados, produtos de higiene e beleza, vernizes, esmaltes, pneus, cápsulas de remédios, alimentos como iogurtes e sorvetes e telas de LCD.

Além da fabricação de celulose solúvel, a madeira de eucalipto extraída das florestas também é utilizada como combustível para geração de energia elétrica para a fábrica da LD Celulose, garantindo uma fonte renovável de eletricidade para a operação industrial.

Neste sentido, o executivo explicou que toda a produção é comercializada para a própria acionista Lenzing, que define a destinação final do produto. O maior volume acaba indo para as fábricas asiáticas do grupo. “Esse tipo de produto não tem consumo direto no Brasil e quando pensamos em fibra têxtil, a Ásia é o grande comprador”, citou.

Fábrica de celulose foi desenhada para ter alta performance ambiental

O executivo também lembrou que a empresa foi planejada, em todos os seus aspectos, como um empreendimento pautado pela excelência e pela sustentabilidade. Segundo ele, todo o projeto foi estrategicamente construído tanto no que se refere à localização da fábrica – que está próxima à linha férrea e dentro do maciço florestal – quanto à implantação de práticas sustentáveis desde o princípio.

“É um empreendimento com um desempenho ambiental diferenciado. O projeto foi desenhado para ter alta performance ambiental e está correspondendo e até superando as expectativas. Inclusive, em breve vamos lançar subprodutos gerados a partir de nossos resíduos sólidos. Estamos produzindo adubos e corretivos de solo e disponibilizaremos ao mercado”, adiantou.

Vale dizer que as áreas de plantio da empresa em Minas Gerais estão situadas em cinco municípios do Triângulo Mineiro: Indianópolis, Araguari, Estrela do Sul, Nova Ponte e Romaria. E essa área florestal representa uma parte importante do investimento da Duratex no negócio, mas a companhia também fará desembolso financeiro. A Lenzing tem 51% de participação na joint venture LD Celulose, enquanto a Duratex responde por 49%.

Conforme o CEO, o projeto prevê 70 mil hectares de floresta plantada e o nível já está em 62 mil hectares. “Estamos ampliando progressivamente. Este é um processo que precisa ser gradual”, concluiu.

Fonte: Diário do Comércio

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Chile: Compromisso social, produtivo e ambiental são os eixos da Corma para a reconstrução pós-incêndio

El Consejo directivo del gremio forestal, se reunió con la delegada presidencial para la reconstrucción, Paulina Saball, para dar a conocer el trabajo y las distintas líneas de acción que están realizando.

Con más de 410 mil hectáreas afectadas por los incendios forestales registrados en el centro sur del país, los actores del sector forestal asociados a la Corporación Chilena de la Madera – Corma, han iniciado una serie de iniciativas y propuestas para ayudar y complementar la reconstrucción en las regiones de Ñuble, Biobío y La Araucanía.

Con un enfoque social, productivo y ambiental y el compromiso de colaboración con los planes del Ejecutivo, el Consejo directivo de Corma abordó el Plan de Reconstrucción post incendios, junto a la delegada presidencial para la reconstrucción, Paulina Saball. 

Juan José Ugarte, presidente de Corma, destacó las líneas de acción que están llevando las  empresas forestales asociadas al gremio a nivel local con las comunidades del territorio, con alcaldes y gobernadores. Aseguró que “nuestra idea es persistir en aquello colocando un énfasis muy importante en materia ambiental. Tenemos que recuperar los cursos de agua, los suelos y el bosque para poder tener futuro en el mundo rural”.

A eso se agregaron propuestas de habilitación social como la reconstrucción de viviendas, infraestructura comunitaria, conectividad digital y territorial, entre otras. Así lo acentuó el líder del gremio quien aseguró que  “la construcción que hoy día tiene mayor alcance y futuro es en madera y por lo mismo las empresas forestales han dado un paso adelante con valor agregado, ya que tenemos capacidades instaladas de industrialización, con sistemas prefabricados, insumos certificados, y por lo mismo, vemos que tenemos la oportunidad de realizar un gran aporte”. 

Agregó que “la emergencia implica velocidad, productividad, eficiencia y calidad, y esas cuatro características las reúne la construcción en madera”. 

Por su parte la delegada presidencial para la reconstrucción, Paulina Saball, elogió la instancia y destacó que “esta reunión nos ha permitido escucharnos, en el sentido de cuáles son las medidas que el sector forestal está tomando para poder prevenir y reparar lo que se dañó y también lo que el Estado está planeando en el proceso de reconstrucción”.

Sinergia entre el mundo público y privado 

La Delegada recalcó que hay que asumir las inequidades del país en sectores que viven en condiciones de pobreza y donde existe mayor precariedad, para reconstruir con pertinencia en la realidad de cada sector, además destacó que uno de los actuales desafíos es la complementariedad entre el mundo público y privado.

“El proceso de reconstrucción requiere colaboración público-privada, participación activa de la sociedad civil, con una mirada pertinente a los territorios afectados, que son fundamentalmente rurales, por lo que se necesita proyectar toda la solidaridad y cooperación del momento de la emergencia, al proceso de reconstrucción”, afirmó.

Así mismo el Presidente de Corma aseguró que “la delegada nos planteó un gran desafío en cómo es la complementariedad entre el sector público y el privado. Están las voluntades de las dos partes para poder hacer más efectiva una meta de gran alcance como lo  es la reconstrucción, dejando mejores condiciones para los habitantes del mundo rural de las que tenían antes del incendio y en eso el de poder establecer diálogos con agenda de cómo hacer esa complementariedad”.

Además, en la oportunidad los miembros del Consejo directivo de Corma aprovecharon la instancia para solicitar mayor seguridad en los territorios y poner énfasis en materia de prevención. “Se le hizo un planteamiento muy directo a la Delegada, que para poder reconstruir, las condiciones de seguridad en los lugares de apoyo son fundamentales. Le planteamos directamente que ese punto debiera ser parte de la agenda de reconstrucción, que no es sólo lo material, sino que también es social”, puntualizó Ugarte.  

Fonte: Corma

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Envu é lançada no Brasil com foco em saúde ambiental e inovações para expandir o negócio

A empresa, anteriormente uma unidade de negócio da Bayer, traz para o mercado brasileiro um forte legado de inovação e foco exclusivo em saúde ambiental, principalmente nas áreas de controle de mosquitos, pragas urbanas e manejo de vegetação em florestas

A Envu, empresa de saúde ambiental com soluções para controle de vetores, pragas urbanas e manejo de vegetação em florestas, inicia oficialmente seu plano de operação independente no Brasil, após a conclusão da venda da unidade de Environmental Science da Bayer ao fundo de private equity Cinven. O Brasil tem papel estratégico na operação global da empresa, corroborando o foco em impulsionar a inovação, acelerar o crescimento e ampliar ainda mais o portfólio de produtos, um compromisso apoiado por um centro de inovação e pesquisa localizado em Paulínia, no interior de São Paulo.

Atualmente, a subsidiária brasileira é líder nos principais segmentos em que atua no país e representa a segunda maior operação da Envu no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. “Estamos entusiasmados em lançar oficialmente nossas operações no Brasil, pois é um mercado excepcionalmente importante”, diz Gilles Galliou, CEO global da Envu. “Nosso foco exclusivo em saúde ambiental nos permite colaborar de maneira ainda mais próxima com nossos clientes para desenvolver soluções inovadoras para os maiores desafios dessa região-chave”, completa.

A venda da Envu foi concluída em outubro de 2022, em uma operação avaliada em 2,6 bilhões de dólares. O nome Envu deriva de duas palavras em inglês: environment (meio ambiente) e view (visão). Em seu portfólio, a empresa possui cerca de 120 ingredientes ativos e 180 marcas. Com a separação da Bayer, a Envu definiu sua sede em Cary, no estado americano da Carolina do Norte, contando com um time de cerca de 900 pessoas no mundo.

A operação brasileira, também responsável pelos negócios em toda a América Latina, conta com cerca de 100 profissionais. “A Envu, além de todo o know-how trazido da Bayer e de uma história de mais de 50 anos no setor, agora passa a operar de maneira 100% independente no Brasil, o que traz mais agilidade e possibilidades de estabelecer novas parcerias para expansão no mercado de saúde ambiental”, diz Rui Picanço, líder das Operações Comerciais de Envu na América Latina. “Temos a liderança consolidada em diversos segmentos, algo que planejamos reforçar nos próximos anos. Junto a isso, a Envu no Brasil deverá trabalhar firme na criação de soluções inovadoras e sustentáveis para seus clientes”, afirma Mario Lussari, responsável pelas Operações Comerciais de Envu no Brasil.

Do total de vendas em 2022 no Brasil, cerca de 30% vieram de produtos lançados nos últimos três anos, o que reforça a importância do centro de inovação de Envu em Paulínia (SP). No local, que conta com mil metros quadrados e seis hectares de áreas de campo, são realizados o desenvolvimento e testes de aplicação de produtos, como Esplanade NA e Fludora Co-Max, ambos inovadores em seus segmentos. No mundo, a Envu conta com outros três laboratórios de inovação, localizados em Cary (Estados Unidos), Monheim (Alemanha) e Cingapura (Cingapura).

Manejo de Vegetação em Florestas

Na área florestal, a Envu conta com soluções essenciais para o plantio de florestas. Dentre os principais produtos destacam-se Esplanade, Block e Fordor Flex, todos parte de um portfólio de herbicidas sistêmicos, indicados para o controle de plantas daninhas infestantes nas culturas de pinus e eucalipto. A Envu detém a liderança no mercado brasileiro de herbicidas pré-emergentes, com mais de 50% de participação de mercado.

Outra frente estratégica para a Envu no Brasil é o de projetos de reflorestamento de áreas nativas, especialmente em áreas degradadas, atualmente em forte expansão com o lançamento de projetos de captação de carbono de larga escala. Nessas áreas, assim como nas plantações de pinus e eucalipto, as plantas daninhas representam um dos grandes desafios para o sucesso do plantio. Com o uso do Esplanade NA, é possível reduzir o custo de implantação nas áreas de florestas nativas em cerca de 40%. “Este é um exemplo de mercado em fase de desenvolvimento no mundo inteiro em que podemos ser estratégicos, não apenas pelas nossas soluções, mas também pelo fato do Brasil ser referência no tema”, diz Ricardo Cassamassimo, líder de Marketing Floresta da Envu no Brasil.

Controle de Pragas Urbanas

O controle de pragas urbanas é fator-chave para a segurança da população. As soluções da Envu auxiliam no combate a pragas como ratos, baratas, formigas, escorpiões, entre outros. Por meio de um portfólio completo de inseticidas e raticidas, e com marcas de referência como K-Othrine, Racumin, Rodilon, Temprid e Maxforce, atende aos profissionais especializados no controle de pragas e consumidores finais. “Além disso, com a linha K-Obiol, a Envu é referência no combate a pragas em armazéns de grãos, auxiliando na manutenção da qualidade de parte importante da produção agrícola nacional, como milho, trigo, arroz, feijão, soja, entre outros”, afirma Laura Colucci, líder de Marketing de Manejo Profissional de Pragas da Envu no Brasil.

Controle de Mosquitos

O combate ao Aedes aegypti, assim como o Anopheles, causadores de doenças como dengue, zika, chikungunya e malária, em diversos países do mundo acontece a partir da utilização de produtos da Envu. Fazem parte do portfólio da empresa o Fludora Co-Max, voltado para a nebulização espacial (conhecida como “fumacê), e o Fludora Fusion, indicado para  aplicação no interior das residências e pontos estratégicos. As vendas são feitas prioritariamente para entidades públicas, intermediadas pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). “São todos produtos testados e autorizados pela Organização Mundial de Saúde e validados por agências reguladoras e centros de saúde locais”, explica Fabio Magro, líder da área de controle de vetores de Envu no Brasil.

Visionário ambiental

De acordo com Fabio Cancelli, líder de Marketing Latam na Envu, há três conceitos que orientam o propósito da empresa: parceiro de confiança, líder focado e visionário ambiental. “Esse é um momento muito especial, pois com Envu nasce a primeira empresa do mundo 100% dedicada à saúde ambiental. Temos todo o time e recursos focados em um único propósito de atuarmos nos espaços em que sociedade e natureza convivem. Isso possibilita o desenvolvimento de soluções muito alinhadas às necessidades atuais das pessoas, além de nos permitir pensarmos em soluções futuras. Ter esse propósito tão claro em nosso dia a dia faz muita diferença!”.

Para mais informações sobre a Envu Florestas acesse: https://www.br.envu.com/floresta/

Fonte: ENVU

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Quiron vende mais de R$ 1 milhão e se destaca com tecnologias florestais

Empresa virou “Boitatá” entre incubadas do Orion Parque Tecnológico, e projeta novas conquistas para 2023

Com grandes números e excelentes resultados no balanço financeiro, a Quiron Digital fechou o ano de 2022 como uma “Boitatá”. A carinhosa expressão – criada pelo Escritório de Projetos do Orion Parque Tecnológico, onde a Quiron Digital está instalada, em Lages (SC) – reflete o reconhecimento de ter ultrapassado o valor de R$ 1 milhão de reais em vendas, em 2022. Personagem do folclore brasileiro, o Boitatá curiosamente é também a figura mitológica protetora das florestas. 

A referência ao ser que protege as árvores – e, na narrativa folclórica, torna-se uma serpente que pode se transformar num tronco em chamas – encontra proximidade com os serviços da Quiron: uma solução para monitoramento e predição de ameaças florestais, de qualquer floresta do globo, sem necessidade de equipamentos em campo.

A Quiron é especializada em dados e desenvolve soluções com foco em:

  • inteligência de mercado voltada à busca e classificação estratégica de terras para expansão (aquisição, arrendamento e compra de floresta);
  • produtividade e proteção, com coleta de dados sobre o comportamento florestal (com vistas a aumentar a produtividade florestal)
  • impacto e recuperação ambiental, com análises capazes de realizar a predição de incêndios, monitorar a regeneração de áreas e identificar desmatamentos.

Com um valor em vendas de cerca de R$ 1,5 milhão no encerramento do ano de 2022, a Quiron obteve um crescimento de mais de 300% no período. A empresa monitora mais de 20 milhões de hectares no mundo, já com portfólio de operação internacional e duas unidades instaladas – Brasil e Portugal.

“Sair de zero de vendas para R$ 500 mil, em 2021, o ano em que de fato ‘fomos ao mercado’ (ou seja, as vendas iniciaram), foi muito interessante”, comemora o diretor de marketing, e um dos sócios da empresa, Diogo Machado, lembrando do impacto num mercado como o florestal, com grandes players e empresas com alto potencial de escalabilidade. “Esses números foram muito positivos, porque, quando lembramos que estamos estruturando um mercado do zero, e de uma empresa também do zero, isso demonstra o quanto crescemos rapidamente”, ressaltou.

Os resultados de 2022, porém, foram ainda mais significativos para a empresa. 

“Nos últimos 12 meses fizemos quase R$ 1,5 milhão em vendas, o que é um número excepcional para uma empresa de tecnologia em seu segundo ano de mercado, além de quatro milhões de reais em grants (subsídios para projetos). Podemos dizer que a entrada de caixa total, o fluxo de vendas, chegou a R$ 5,5 milhões. Importante realçar, também, que 90% das nossas vendas foram fora do Brasil, o que valida a tese de internacionalização e escalabilidade da Quiron”, enalteceu Diogo.

Para 2023, a expectativa é crescer ainda mais, com a consolidação de alguns produtos e readequação de outros. A Quiron deverá focar em automação de processos, diversificando também as fontes de buscas de dados satelitais, e numa nova versão da sua plataforma própria.

“Para esse ano de 2023, a gente tem uma expectativa de alcançarmos R$ 5 milhões em vendas, tirando possíveis novos grants, ou outras linhas de pesquisa, mas esse número prova que temos total capacidade de escalabilidade para alçar voos ainda maiores, com a entrada em mercados ainda mais competitivos, como os EUA, e até quem sabe China e outros países para 2024“, projeta Diogo.

Fonte: Quiron

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Bracell abre mais de 150 vagas para Lençóis e região

Empresa está com 30 oportunidades para auxiliar de manutenção automotiva e mais de 120 vagas para operador de máquinas florestais

A Bracell está com mais de 150 vagas abertas para atuação na região de Lençóis Paulista (SP). As vagas são para operador de máquina de máquina florestal (Harvester e Forwarder) e também para auxiliar de manutenção automotiva.

Para as vagas de máquinas florestais é obrigatório que o profissional tenha Ensino Médio completo, habilitação nas categorias C, D ou E (CNH), curso de operação de máquinas florestais, experiência na operação de máquinas de colheita florestal, além de disponibilidade para trabalhar em turno rotativo e possíveis mudanças.

Já para as vagas de auxiliar de manutenção automotiva, a empresa pede ensino médio completo ou cursando, além de estar fazendo mecânica diesel em instituição reconhecida pelo MEC. Experiência na área será um diferencial.

Treinamento

Os selecionados para as vagas de máquinas florestais participarão de um curso de capacitação específico para a operação dos equipamentos (Harvester e Forwarder), oferecido pela Bracell em parceria com o Senai de Lençóis Paulista. São dois meses de treinamento, nos quais os operadores já estarão fazendo parte do quadro de colaboradores da Bracell. O curso é realizado em duas partes: teórica e prática, com apoio de simuladores e tutores que, ao final, acompanham os novos operadores em campo.

Benefícios

A gerente de Recrutamento e Seleção da Bracell, Marcela Pereira, destaca que a empresa está em expansão e busca profissionais que estejam interessados em se desenvolver. “A empresa preza a melhoria contínua em todos os seus processos e, neste sentido, apoia a capacitação, contribuindo com o crescimento profissional de seus colaboradores, priorizando a qualidade dos serviços e a segurança de todos”, reforçou a gerente.

Entre os benefícios, a empresa oferece salário compatível com a função, plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida, refeição, vale-alimentação e transporte, entre outros benefícios.

Serviço

Vagas Bracell: Operador de Máquinas Florestais e Auxiliar de Manutenção Automotiva

Inscrições: mês de março/2023

Como participar do processo seletivo? Cadastro online.

Máquinas florestaishttps://averis.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/RGE/details/Banco-de-Talentos—TRAINEES-Colheita_R137187?q=banco+de+talentos

Auxiliar de Manutenção Automotiva: https://averis.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/RGE/job/Banco-de-Talentos—Trainee-Manutencao-Automotiva_R143018

Atuação: região de Lençóis Paulista (SP).

Fonte: Bracell

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Combate inteligente de queimadas: o desafio da indústria de papel e celulose

Por Gláucio Silva, Gerente Nacional de Vendas da Axis Communications

A área estimada de florestas plantadas no Brasil totalizou 9,3 milhões de hectares, mostra a pesquisa de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Deste total, cerca de 36% são utilizadas para a indústria de papel e celulose, uma importante atividade comercial para o Brasil, maior produtor de fibra de celulose curta do mundo e um dos maiores produtores de papel. Para minimizar um desafio sempre presente no segmento, os incêndios florestais, a tecnologia de videomonitoramento evoluiu e se tornou uma ferramenta essencial para evitar danos comerciais e ao meio ambiente.

Hoje, as câmeras de vídeo em rede ajudam a evitar interrupções e a manter a qualidade do produto em todos os estágios do processo de produção, inclusive no cultivo da matéria-prima. Com foco nas queimadas, imagine que o fogo pode acontecer a qualquer momento e de diferentes maneiras, períodos de seca, raios, entre outras questões meteorológicas ou de ação humana, podem desencadear focos de incêndio que, quanto antes controlados, menor o impacto ambiental e econômico. Assim, quando o assunto é a preservação das áreas verdes da indústria de papel e celulose, a agilidade é um fator decisivo.

Nesse sentio, as imagens e as análises de vídeo inteligentes em tempo real fornecem cobertura ininterrupta e sempre alerta aos primeiros sinais de fumaça. A Axis Communications já aplica a solução de detecção de incêndio florestal precoce em algumas áreas onde o combate imediato às chamas é um pressuposto. Os equipamentos de alta-definição e térmicos (IR) captam detalhes mesmo com baixa ou nenhuma iluminação, equipados com SaaS (software como serviço) de detecção de incêndios florestais RoboticsCats AI-Cloud, identificam possíveis focos de incêndio a uma distância de até 5 km.

Para uma camada a mais de proteção, para cenários em que qualquer fagulha pode significar um acidente, são as câmeras à prova de explosão, colocadas em um invólucro resistente, geralmente feito de aço inoxidável ou alumínio, que elimina o risco de que qualquer possível faísca cause um acidente, sendo resistentes também as intempéries meteorológicas, desde altas temperaturas, à chuva ou poeira.

Deste modo, as câmeras de vídeo em rede são muito mais do que imagens ao vivo. Com o uso crescente de aprendizado profundo, os equipamentos detectam padrões, tendências e irregularidades. Em uma indústria que fornece material para diferentes segmentos econômicos, como na indústria têxtil para fabricação de tecido; na construção civil, como isolamento elétrico; na fabricação de biocombustível, entre outros; assegurar a produção é uma tarefa fundamental para diferentes verticais. A boa notícia é que a tecnologia está pronta para avançar na mesma medida do crescimento da indústria de papel e celulose, inclusive em termos de sustentabilidade e segurança.

Para saber mais informações sobre as soluções Axis Communications para Marketing e Varejo, acesse: https://www.axis.com/pt-br/solutions/industrial/pulp-and-paper

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Sobre a Axis Communications

A Axis oferece soluções de segurança inteligentes para um mundo mais seguro e eficiente. Líder de mercado no segmento de vídeo em rede, a Axis está sempre na vanguarda do setor, graças ao lançamento contínuo de produtos de rede inovadores baseados em uma plataforma aberta e ao serviço de primeira classe que oferece aos clientes por meio de sua rede parceiros internacionais. A Axis está comprometida com relacionamentos de longo prazo com seus parceiros e disponibiliza os produtos de rede mais avançados e todo o conhecimento de que precisam para comercializá-los em mercados consolidados e em novos países.

Fundada na Suécia em 1984, a Axis tem mais de 3.646 funcionários próprios em mais de 50 países ao redor do mundo e é apoiada por uma rede internacional de mais de 90.000 parceiros.

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Bracell realiza doação de materiais reutilizáveis para ONG Sem Fronteira

Produtos inutilizados pela companhia no Porto de Santos foram encaminhados para organização que desenvolve atividades de reintrodução de materiais recicláveis

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, reforçou seu compromisso com a sustentabilidade e realizou a doação de diversos materiais reutilizáveis para a ONG Sem Fronteira, uma organização não-governamental sem fins lucrativos, que promove a cidadania na Baixada Santista por meio da reciclagem de seus subprodutos visando à preservação do Meio Ambiente. Após a demolição do prédio administrativo temporário a fim de prosseguir com a construção do Terminal Portuário da Bracell no Porto de Santos, materiais inutilizados foram compartilhados com a instituição para serem reutilizados ou reciclados.

Entre os produtos doados estão: portas, vasos sanitários, pias de banheiro, torneiras, armários de escritório, cadeiras, ventiladores, entre outros. A iniciativa está alinhada com a estratégia de negócio da empresa, que visa reforçar a importância das boas práticas de sustentabilidade e contribuição à comunidade.

Após a Bracell identificar que esses materiais não seriam mais reaproveitados, procurou-se uma organização que realizasse um trabalho sustentável alinhado aos valores da empresa e foi identificado na ONG Sem Fronteira este valor, pois desenvolve atividades de reintrodução de materiais na cadeia produtiva da reciclagem em parceria com grandes geradores e indústria. Além de beneficiar o meio ambiente, ensinam as pessoas em situação de vulnerabilidade social a gerarem renda, por meio do processo organizado de reciclagem

A Bracell realiza ações consistentes e inovadoras que asseguram um futuro melhor para as gerações futuras. Desde 2021, a companhia é associada ao CEBDS e aderiu às nove metas do Compromisso Empresarial Brasileiro para a Biodiversidade, que enfatiza a importância da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos para a sociedade, bem como o papel fundamental que as empresas podem desempenhar em sua conservação e uso sustentável. Com esta iniciativa a Bracell reforça o compromisso e propósito de que tudo o que a empresa faz deve ser bom para o país, o clima, as comunidades e os clientes.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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