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Suzano inaugura Centro de Inovação em Shanghai

A Suzano Papel e Celulose, empresa brasileira de produção de celulose e líder mundial no mercado de papel, inaugurou nesta terça-feira seu Centro de Inovação em Shanghai, no leste da China, que é o primeiro do tipo da empresa na Ásia.

Localizado na Cidade da Ciência de Zhangjiang em Shanghai, o Centro de Inovação Suzano China visa atender as necessidades evolutivas dos clientes em relação à celulose e novos materiais e aplicações de base biológica e contribuir para a estratégia de baixo carbono da China.

“O promissor crescimento econômico da China e o tamanho de seu mercado estão gerando uma demanda significativa por uma variedade de matérias-primas de alto valor biológico”, disse Walter Schalka, CEO Global da Suzano.

Sob as metas de pico de carbono e neutralidade de carbono, a China está demonstrando uma clara transição de alta velocidade para um crescimento de alta qualidade, com sua experiência em pesquisa e desenvolvimento e inovação crescendo robustamente nas últimas décadas.

“O Centro de Inovação está disposto a participar no reposicionamento da indústria chinesa de celulose, papel e materiais de base biológica e, mais importante, para contribuir para o avanço da meta da neutralidade de carbono da China”, afirmou Pablo Machado, presidente de negócios da Ásia da empresa.

Na cerimônia de inauguração, também foram assinados vários acordos de cooperação estratégica com instituições e universidades chinesas sobre pesquisa e desenvolvimento de materiais de base biológica. 

fonte: Monitor Mercantil

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Diversidade e Inclusão, uma jornada em constante construção

Artigo de Márcia Silva de Jesus (*)

Segundo a United Nations System Staff College (UNSSC):  “Sentir-se igualmente envolvido e apoiado, faz parte do fortalecimento e promoção da inclusão social, econômica e política, independentemente do grupo a qual você faça parte, seja esse grupo de idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião ou status econômico”. E na sociedade, a agenda de diversidade precisa integrar a jornada como indivíduo, seja dentro ou fora do ambiente de trabalho.

Pensando em impulsionar essa jornada no setor de florestas cultivadas, em 2021, foi criado o Comitê Diretor ESG (CD ESG) da Indústria Brasileira de Árvores, que reforçou a atenção da entidade com assuntos relevantes e atuais relacionados à sustentabilidade corporativa. O grupo, formado por lideranças da área de sustentabilidade de companhias da indústria de base florestal, discute estratégias em temas sociais, ambientais e de governança.

A fim de se comprometer na promoção de espaços de transformações integrados à agenda de Diversidade e Inclusão (D&I), em novembro de 2021, o CD ESG desenhou e estruturou todo o formato de uma série de dez capacitações com temáticas pertinentes e que incentivem a cultura de um ambiente diverso, inclusivo e acolhedor.

Iniciada em março de 2022, a jornada de capacitações em diversidade ocorreram de forma mensal, abordando os seguintes assuntos: i) Planejamento, vieses inconscientes, (ii) Gênero, (iii) Etnia, (iv) Pessoas com Deficiência, (v) Etarismo, (vi) LGBTAQIAPN+, (vii) Empoderamento das mulheres das comunidades vizinhas, (viii) Ações de Permanência dos Grupos Diversos nas Empresas, (ix) Ações estratégicas para atração da diversidade e (x) Engajamento da Liderança.

Fato é, foram conectadas durante este período mais de 1100 pessoas, incluindo representantes de organizações, internas e externas ao setor de árvores cultivadas. E para chegar a este resultado, houve uma construção conjunta de ideias e formação de uma trilha de aprendizagem conjunta, que também foi apoiada por leituras, pesquisas e conversas com profissionais de D&I. Assim, foi possível ter tração para superar desafios. E o maior desses desafios foi aumentar o engajamento das empresas a participarem, proativamente, das apresentações de cases.

O principal apoio para a evolução do engajamento das empresas foi à participação da liderança na agenda. O comprometimento da liderança no Comitê Diretor ESG impulsionou esta jornada e, como consequência de sua atuação, chegou ao Conselho Deliberativo da Ibá, onde foi demonstrada a importância do envolvimento de todo o setor nas capacitações. Este último passo foi decisivo para incentivar o envolvimento das empresas nas apresentações dos cases.

Envolver a liderança é uma chave fundamental para que a agenda ESG deixe de ser apenas mais um assunto discutido dentro das empresas e passe a fazer parte integral da cultura. E foi com essa visão que na abertura de cada capacitação, participou um CEO de associada, como forma de vincular o comprometimento da liderança com o tema.

O líder tem influência em até 70% no engajamento dos funcionários com os negócios da empresa, de acordo com o estudo realizado pela CEO da Hewlett Consulting Partners, Sylvia Ann. Tirar algumas horas do horário de trabalho para se dedicar a construir um case ou a participar de um evento, se não tiver o apoio da liderança, os colaboradores de uma empresa não podem se auto deliberar a participar. O mesmo vale para o dia a dia de trabalho, se não houver o apoio da liderança para permitir que o ambiente seja promotor de ações diversas e inclusas, o assunto não prospera.

As capacitações em diversidade e inclusão realizada pela Ibá foram mais que um treinamento ou divulgação de informações. Foram um lugar seguro de troca de experiências, com o propósito de construir um ecossistema de conhecimento e aprendizado.

Essa jornada setorial foi uma iniciativa protagonista e inovadora, onde foi possível atuar para além do setor de árvores cultivadas, levando informações e construindo conhecimento gratuitamente.

Para esse ano, 2023, a Ibá pretende iniciar uma nova jornada para internalização da agenda. O novo formato será dedicado às associadas, promovendo um ambiente de inspirações. Serão convidadas empresas externas ao setor para falar de suas experiências, na ótica de desafios, oportunidades e sugestões.

Para isso, serão realizados três encontros. Cada encontro terá uma apresentação externa, que abordará os seguintes assuntos: (i) Como criar uma estratégia em Diversidade e Inclusão?; (ii) Como sensibilizar a operação e incluir os grupos minoritários?; e (iii) A diversidade na cadeia de fornecimento.

O objetivo será oferecer um ambiente seguro para que as associadas se sintam a vontade para trocar experiências e ter inspirações de como construir e colocar em prática um ambiente de trabalho inclusivo.

(*) Márcia Silva de Jesus é Analista Sênior de Sustentabilidade da Ibá e Doutora em Ciência Florestal.

Fonte: IBÁ

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Bracell e Sebrae lançam Projeto “Dona Della” em Água Clara-MS

Empresa do grupo RGE firma parceria com o poder público e instituições e investe na capacitação feminina no interior de MS

A Bracell, empresa do grupo RGE, líder global na produção de celulose solúvel e que está em expansão no interior de Mato Grosso do Sul, em parceria com o Sebrae, a prefeitura de Água Clara e Associação Comercial e Empresarial local lançam o Projeto Dona Della, com objetivo de mapear e auxiliar o crescimento de negócios liderados por mulheres.

O Dona Della integra os projetos do Bracell Social e consiste na capacitação e criação de uma rede colaborativa local de mulheres focada no fortalecimento de competências empreendedoras, socioemocionais e na conscientização sobre temas sensíveis, como violência contra a mulher e saúde, fomentando assim a circulação de renda em seus próprios territórios.

“A chegada da companhia em Água Clara movimentou a economia local, com geração de emprego e renda. Além disso, temos como filosofia de que só é bom para a Bracell se for bom para a comunidade, país, clima e clientes. Com isso, a proposta do ‘Dona Della’ é apoiar a estruturação e o fortalecimento de pequenos negócios liderados por mulheres, contribuindo assim para a liberdade financeira e segurança emocional do público feminino em nossas comunidades vizinhas”, ressalta Marisa Coutinho, gerente de Relações Institucionais, Governamentais e com Comunidades da Bracell MS.

O Projeto atingirá mais de 600 mulheres por meio de palestras, encontros de negócios e feiras do empreendedorismo feminino. No cronograma está ainda a capacitação gratuita para parte do público sobre o mundo do empreendedorismo, oficinas de gestão financeira e contábil, mentorias e oficinas sobre competências socioemocionais.

“O Sebrae está inserido no contexto de instituições que fomentam o empreendedorismo feminino, por entender que a inclusão produtiva das mulheres favorece a melhoria dos aspectos econômicos, sociais, educacionais e demais indicadores das empreendedoras e de suas famílias. Junto ao programa ‘Dona Della’ executado pela Bracell, nossa expectativa é transformar a realidade de mulheres do município de Água Clara, para que elas entendam que empreender é uma oportunidade para terem autonomia econômica”, destaca a diretora-técnica do Sebrae/MS, Sandra Amarilha. 

As oficinas serão realizadas presencialmente de 15 em 15 dias no período noturno. Já as mentorias acontecerão uma vez por mês em uma agenda individual com cada participante do projeto.

A fase final do programa prevê o acompanhamento de seis empreendedoras eleitas, que receberão mentoria individual com foco no desenvolvimento e ainda prêmio em dinheiro para ser revertido na regularização, ampliação ou incremento de seus negócios.

Para se inscrever basta acessar o link (clique aqui) e preencher o formulário até o dia 03 de abril.  

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com operações industriais no Brasil, sendo em Camaçari, na Bahia, e em Lençóis Paulista, em São Paulo. Nestes estados a companhia mantém operações florestais e, desde 2021 vem expandindo essas atividades no estado de Mato Grosso do Sul. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. A Bracell também é signatária dos princípios de empoderamento da ONU Mulheres.

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Mercado de créditos de carbono está em vias de regulamentação

Entenda os benefícios da redução de emissões de gases

O mercado internacional de créditos de carbono tem por base mecanismos em discussão há 30 anos, mas somente agora as regras de funcionamento estão saindo do papel no Brasil. E como se adequar para participar como player sustentável?

Apesar do Acordo de Paris sobre o Clima regulamentar o mercado global de carbono, no Brasil, tramita o PL 528/21 na Câmara dos Deputados, que visa estruturar o mercado regulado e o mercado voluntário, com as devidas estruturas legais, governança, diretrizes, princípios e prazos, de forma a propiciar a comercialização dos direitos de emissões de gases de efeito estufa (DEGEEs), mas não as compensações (offsets).

Já o Decreto nº 11.075/22 estabeleceu procedimentos para a elaboração dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas e instituiu o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa, mas não detalha procedimentos e diretrizes de governança e controle.

Enquanto aguarda as bases legais do mercado regulado, o mercado de carbono voluntário é uma realidade. Então, quais os benefícios para empresas brasileiras que limitarem suas emissões? “Além do benefício ambiental, há a possibilidade de gerar 8,5 milhões de empregos e movimentar entre US$ 493 milhões e US$ 100 bilhões até 2050, de acordo com estimativas da WayCarbon”, pontua a advogada Nailia Aguado Ribeiro Franco, do Departamento Corporativo da Andersen Ballão Advocacia (ABA).

Além disso, com a entrada do Brasil nesse mercado, a meta de redução de gases estufa, que é de 37% até 2025 nos termos do Acordo de Paris, ficaria um pouco mais realista, em consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 13 da ONU (Ação Contra a Mudança Global do Clima).

Enquanto isso, o programa BNDES Créditos de Carbono, lançado em novembro de 2022, busca estimular projetos geradores de créditos, de forma oficial e segura.

E quem pode atuar no mercado de crédito de carbono voluntário, enquanto não há uma definição sobre o mercado de carbono regulado no Brasil? Tanto empresas brasileiras quanto estrangeiras podem usufruir de tal mercado, buscando parcerias para viabilizar projetos de reflorestamento, reconstrução de florestas nativas e a exploração sustentável de florestas. “É preciso estar atualizado sobre os projetos em andamento envolvendo o mercado de carbono e iniciativas de captura e armazenamento de carbono, seja no mercado regulado ou voluntário. E é de suma importância que essas organizações busquem parceiros confiáveis e que estejam em sintonia com o contexto da sustentabilidade da sua empresa”, explica a advogada.

Um exemplo são consultorias especializadas que auxiliem na busca pelo melhor negócio e também conduzam todo o processo de negociação com o possível parceiro, o que inclui a execução da due diligence. “Também escritórios de advocacia, como a ABA, auxiliam empresas brasileiras a garantir que o parceiro de negócio esteja em compliance com as normas globais desse mercado, que não é nada simples”, acrescenta Nailia.

Nailia Aguado Ribeiro Franco

Dessa forma, quando a legislação permitir, será possível realizar negócios de forma segura e promissora.

Sobre a Andersen Ballão Advocacia – Fundado em 1979, o escritório atua na prestação de serviços jurídicos nas áreas do Direito Empresarial e Comercial Internacional. Também possui sólida experiência em outros segmentos incluindo o Direito Tributário, Trabalhista, Societário, Aduaneiro, Ambiental, Arbitragem, Contencioso, Marítimo e Portuário. Atende empresas brasileiras e estrangeiras dos setores Agronegócios, Automotivo, Comércio Exterior, Energias, Florestal, Óleo e Gás, TI, e Terceiro Setor, dentre outros. Com a maioria dos especialistas jurídicos fluente nos idiomas alemão, espanhol, francês, inglês e italiano, o escritório se destaca por uma orientação completa voltada para a ampla proteção dos interesses jurídicos de seus clientes e integra os rankings de melhores bancas Análise Advocacia 500 e Chambers & Partners.

Fonte: Andersen-Ballão Advocacia

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Mercado de caixas de papelão tem boas expectativas para 2023

Por Cícero Mario*

O papel ondulado, normalmente chamado de papelão, é usado basicamente em caixas de embalagens para transporte de produtos para fábricas, depósitos, escritórios e residências. Os números trazidos a público pela Empapel – Associação Brasileira das Embalagens em Papel recentemente, revelam expectativas bastante animadoras para o mercado de caixas de papelão, principal sub-produto do papelão ondulado, uma vez que a expedição de papelão ondulado totalizou 318.462 toneladas em janeiro de 2023.

O Boletim Estatístico Mensal da Empapel aponta que o Índice Brasileiro de Papelão Ondulado (IBPO) subiu 3,3% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 141,8 pontos (2005=100). O resultado mantém o volume de expedição dos meses de janeiro acima das 300 mil toneladas, sendo superior a 2022 (308.296t) e os anos anteriores ao da pandemia, e inferior aos janeiros atípicos de 2020 e 2021 (318.666t e 335.437t, respectivamente).

O volume de expedição por dia útil foi de 12.249 toneladas em janeiro, que representa uma queda de 0,7% na comparação interanual, com janeiro de 2023 registrando um dia útil a mais do que em 2022 (26 x 25 dias úteis). Mediante o forte desempenho visto desde meados de 2020, as estimativas para as expedições de papelão ondulado, que já eram positivas, foram revisadas para cima neste ano. O setor vem batendo sucessivos recordes mensais e deve permanecer robusto nos próximos meses, de acordo com as informações da Empapel.

No nosso entender, no entanto, essa estimativa ainda pode ser superada, tendo em vista que as perspectivas para o PIB nacional estão crescendo. Mas para esse crescimento se dar, é preciso investir em inovação tecnológica e ter muita atenção para os prazos dos clientes. De outro lado, para acompanhar essa tendência de crescimento sabemos que precisamos investir em produtividade e atenção para a cadeia produtiva da caixa de papelão que não pode apresentar falhas e nem dificuldades operacionais. Estamos investindo em melhorias de produtividade, aumento de capacidade e condições tecnológicas avançadas para acompanhar o crescimento da demanda que virá, observando-se um movimento produtivo muito positivo, especialmente na busca de soluções para os mais diferentes formatos das caixas de papelão buscadas pelos nossos clientes. Estamos investindo em criatividade e inovação.

A projeção para o ano de 2023 mantém as mesmas bases dos anos anteriores, que é continuar consolidando nossa carteira de clientes, a qual nós temos conquistado principalmente pelo atendimento no prazo pactuado, com um produto de muita qualidade, tendo como premissa o atendimento das especificações pactuadas nas negociações iniciais.

Tenho certeza que o mercado de caixas de papelão tem um futuro dinâmico e próspero, com as novas tecnologias disponíveis, que envolvem equipamentos cada vez mais modernos, produtivos e sustentáveis. A palavra de ordem é fazer mais com menos. Não há nada mais sustentável e nem mais inovador. 2023 será um grande ano para o nosso mercado.

*Cícero Mário é diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. www.deltacaixaspapelao.com.br

Fonte: Delta

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Tecnologia inédita da Moss mapeia áreas florestais para o desenvolvimento de projetos de crédito de carbono

Primeira solução brasileira capaz de fazer monitoramento digital de florestas com inteligência artificial e big data, Moss Forest será apresentado no South Summit Brazil 2023, que acontece de 29 a 31 de março, em Porto Alegre

A Moss, pioneira e líder mundial na comercialização de créditos de carbono, apresentará a empresários e investidores, durante o South Summit Brazil 2023, o Moss Forest, tecnologia que deve expandir a capacidade da climatech de desenvolver projetos de crédito de carbono, considerados atualmente grandes aliados do Brasil na luta contra o desmatamento e para conter o avanço das mudanças climáticas. O Moss Forest é a primeira plataforma brasileira capaz de fazer monitoramento digital para identificar áreas florestais, propriedades sem inconsistências de registros legais e, portanto, com potencial para a viabilização de projetos de crédito de carbono.

Com esta nova tecnologia, os executivos Luis Felipe Adaime, fundador e CEO da Moss, e Cláudia Backes, chefe da área de produtos da climatech, subirão ao palco do South Summit para discutir propostas que podem mitigar os efeitos da crise climática e fortalecer ações para manter a floresta em pé. Realizado pelo segundo ano consecutivo no Brasil, o South Summit, marcado para acontecer de 29 a 31 de março em Porto Alegre (RS), é um evento que reúne startups de grande impacto e relevância, além de investidores e lideranças empresariais do Brasil e diversos países para compartilhar conhecimentos em um dos maiores ecossistemas de inovação do mundo.

Segundo o executivo Luis Adaime, o Moss Forest é uma tecnologia inovadora, capaz de abreviar uma série de obstáculos no processo de implementação de projetos, assim como o de tornar mais eficiente o trabalho da equipe técnica que vai a campo para calcular o volume de carbono estocado em áreas florestais. “Esta tarefa é complexa porque exige semanas de trabalho das equipes no meio de densas áreas florestais. O Moss Forest, por sua vez, entrega em minutos o que as empresas sem a solução podem levar até seis meses para realizar. É tudo mais rápido, simples e barato”, garante o CEO da climatech.

Adaime explica ainda que o Moss Forest é capaz de cruzar informações de diversas bases de dados, em tempo real, para saber, por exemplo, se há sobreposição das áreas com terras indígenas e Unidades de Conservação e se os registros dos imóveis estão em dia. A ferramenta também pode receber alertas de focos de calor e desmatamento ilegal, além de reconhecer a biodiversidade de espécies da fauna e flora da região. “Só a inovação pode aumentar, acelerar e baratear o desenvolvimento de projetos de originação de créditos de carbono para manter a floresta de pé com urgência e efetividade”, avalia Adaime. 

Os painéis

Na próxima quarta-feira (29/03), primeiro dia de evento, Adaime participa do painel “Mercado de carbono e tecnologia: uma aliança para o futuro da Amazônia”. Ele dividirá o palco com Fersen Lambranho, sócio da GP Investimentos e da G2D, em debate sobre como a Moss tem se apoiado na tecnologia para desenvolver soluções ambientais inovadoras e eficientes. 

Já na sexta-feira (31/03), a Moss volta ao South Summit Brazil com a participação de Cláudia Backes. Ela estará no painel “The Role of Startups in a Climate Tech World” ao lado de Eugenio Cantuarias Rubio, fundador da AceleraLatam, e Marina Cançado, CEO da Future Carbon. O debate será moderado por Daniela Giffoni, head de Impact Business da Impact Plus.

“As mudanças climáticas dominaram os debates no SXSW, o maior evento de inovação do mundo, agora isso se repete no South Summit Brazil, o que fica evidente que a crise está sendo discutida sob o prisma da tecnologia”, reforça a CPO da Moss. Para a executiva, as climatechs têm o poder de proporcionar escala a um desafio global que a cada dia se torna mais urgente. “Não há mais espaço para as soluções antigas e convencionais. Precisamos inovar e automatizar para garantir velocidade, escala e acesso a soluções que respondam a esse problema, que hoje faz parte da vida das pessoas e das empresas”, pondera Backes. “Stakeholders, investidores e clientes já estão conscientes da urgência nessa busca por alternativas”, completa. 

O South Summit Brazil 2023

Até o momento, mais de 80 fundos de 11 países como EUA, Reino Unido, Espanha, Chile e Alemanha estão confirmados no South Summit Brazil 2023. O evento representa uma oportunidade única de conexão entre fundos de capital de risco, bancos de investimento, CVCs, Private Equity e Angel Investors. Além disso, para este ano, a expectativa é superar, novamente, a barreira dos 500 palestrantes, nacionais e internacionais. 

Com dez anos de trajetória, o evento tornou-se referência em inovação e empreendedorismo global. Realizado desde 2012 em Madrid (Espanha), o South Summit é reconhecido como uma plataforma global de inovação e conexões entre os principais participantes do ecossistema empresarial. Para saber mais, acesse: South Summit 2023

Agenda

Evento – South Summit 2023

Data: 29 a 31 de março

Local: Cais Mauá

Endereço: Av. Mauá, 1050, Centro Histórico, Porto Alegre – RS

Site: South Summit 2023

Painel: “Mercado de carbono e tecnologia: uma aliança para o futuro da Amazônia”
Palestrantes: Luís Felipe Adaime e Fersen Lambranho
Data: 29 de março
Palco: “The Next Big Thing – Startups de alto potencial”

Painel: ” The Role of Startups in a Climate Tech World “ 
Palestrantes: Cláudia Backes, Eugenio Cantuarias Rubio e Marina Cançado
Data: 31 de março
Palco: “DEMO”

Sobre a Moss 

Moss é uma climatech que usa tecnologia para simplificar e democratizar acesso a soluções sustentáveis. Desde março de 2020, a Moss e seus clientes transacionaram mais de 4 milhões de créditos de carbono que ajudaram na conservação de aproximadamente 650 milhões de árvores na Amazônia através de projetos certificados e auditados internacionalmente. A empresa está desenvolvendo alguns dos maiores projetos de conservação na Amazônia, e é membro do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Para saber mais sobre a Moss, acesse: https://moss.earth/pt-br/

Fonte: Moss

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