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Megafábrica de celulose da Arauco que promete gerar 12 mil novos empregos, avança para início de obras em MS 

Arauco, empresa chilena de celulose, reforça o inicio das obras do seu megaempreendimento bilionário no Vale da Celulose. A Megafábrica promete gerar mais de 11 mil novos de empregos.

A Arauco reforçou novamente seus planos de construir uma Megafábrica de celulose em Inocência, a 330 km de Campo Grande (MS). O empreendimento deve custar US$ 3 bilhões, cerca de R$ 15 bilhões em conversão direta, gerando 12 mil novas vagas de emprego durante o pico das obras, na cidade com atuais sete mil habitantes. As obras para a nova indústria devem ter início já em junho do próximo ano e a estimativa é que entre em operação em 2028, gerando 250 empregos diretos e 300 indiretos.

Governo do estado do MS investirá em infraestrutura 

Segundo o governo de Mato Grosso do Sul, a população de Inocência deve subir em 170% nos próximos anos. A Arauco, empresa chilena, planeja investir bilhões de dólares na construção de uma indústria de 3.500 hectares na MS-377, a 50 km do centro de inocência, rumo a Água Clara, ao lado do Rio Sucuriú.

O governo do MS investirá em infraestrutura para receber a nova fábrica no Vale da Celulose, que criará diversos empregos, segundo as medidas previstas no Plano Estratégico de Organização de Territorial (PEOT) do município.

Segundo Jaime Verruck, secretário da Semadesc, a entidade estabeleceu que toda semana, sistematicamente, acompanhará os empreendimentos estruturantes do Estado, como no caso Arauco e no caso da Suzano também.

Desta forma, foi estabelecido em nome da secretaria o nível de governança e acompanhar toda a questão desde o licenciamento ambiental, do fomento fiscal e de todos os impactos socioeconômicos do município. Na última segunda-feira (10), representantes do governo estadual, municipal e da empresa chilena participaram de uma reunião na Câmara Municipal de Inocência para discutir os projetos.

Nova fábrica de celulose da Arauco receberá acesso rodoviário

A nova fábrica da Arauco, que criará diversos empregos, ajudará o Mato Grosso do Sul a consolidar o Vale da Celulose, segundo o secretário. Verruck ressalta que o governo também está com o projeto da Suzano Papel e Celulose que será praticamente finalizado em dois anos e em seguida já começa um novo projeto da Arauco.

Então o MS se fortalece como uma indústria de celulose competitiva e sustentável, um case mundial. Está prevista a construção de uma nova rodovia à fábrica, pela MS-377, a instalação de terceira faixa em pontos estratégicos da mesma rodovia.

A pavimentação de 38 quilômetros da MS-316, entre Paraíso das Águas e Inocência, a instalação de um aeroporto na cidade e o desenvolvimento de moradias, entre outras obras.

A Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) lançou licitação em março para o projeto executivo da pavimentação da MS-316. A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Seilog) se prepara para lançar a licitação do projeto executivo de construção do aeroporto.

Conheça o Vale da Celulose

O Ecossistema de Inovação Vale da Celulose é um polo tecnológico gerado para o desenvolvimento e fomento de inovação na região de Três Lagoas (MS). Foi lançado no último ano, com extensa participação de Empresas e Instituições de Ensino Superior, que desenvolveram um Documento de Planejamento, orientando os próximos passos dessa iniciativa.

O Ecossistema de Inovação decorre do desejo de instituições em unificar as qualidades técnicas de Três Lagoas, em uma direção que fomente a inovação e a tecnologia.

Foi feito um estudo preliminar para determinar suas capacidades em termos de capacidades técnicas e científicas para desenvolver ainda mais essas capacidades em benefício do desenvolvimento socioeconômico de Três Lagoas. É possível constatar que ainda há algumas empresas que não se beneficiaram das capacidades técnicas das instituições de ciência, inovação e tecnologia.

Fonte: Click Petróleo e Gás

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Seis Estados disputam nova fábrica de R$ 20 bi da Paper Excellence

Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro disputam projeto de nova fábrica de celulose que a Paper Excellence pretende construir do zero no Brasil. Segundo o presidente da empresa, Jackson Wijaya, o plano envolve aportes de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões).

O anúncio foi feito na quarta-feira (10/5), em um encontro empresarial em Nova York, de acordo com o Valor. Wijaya revelou na reunião que a fábrica terá capacidade produtiva de 2,5 milhões de toneladas por ano e deve gerar mais de 2,5 mil empregos diretos.

Participaram do evento os governadores dos seis Estados – Wilson Lima (Amazonas), Renato Casagrande (Espírito Santo), Mauro Mendes (Mato Grosso), Helder Barbalho (Pará), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e Cláudio Castro (RJ), além do deputado federal Aguinaldo Ribeiro e do presidente da Paper Excellence no Brasil, Claudio Cotrim. A empresa ainda está prospectando a melhor região para instalar a nova unidade.

Segundo apurou o jornal, nos últimos anos, o anúncio de grandes projetos levou a uma corrida por madeira e terras, sobretudo nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No setor, a avaliação é que, considerando-se o ciclo de crescimento do eucalipto, de sete anos, só haverá madeira disponível para novos projetos de 2027 ou 2028 em diante.

Um projeto do porte do anunciado pela Paper Excellence leva, pelo menos, 24 meses de construção. Além disso, os estrangeiros que estão entre os investidores terão de lidar com a legislação, que limita a compra de terras nesses casos.

A companhia atua no Brasil desde 2017, quando adquiriu, por R$ 3,8 bilhões, 49% da Eldorado Brasil junto à J&F Investimentos. O acordo previa a opção de compra da empresa toda, por R$ 15 bilhões. A multinacional só poderia adquirir o restante das ações, 50,59%, depois de assumir as dívidas da empresa, segundo o site Consultor Jurídico. O negócio acabou nos tribunais porque os proprietários brasileiros afirmam que a empresa de Wijaya descumpriu o prazo e as condições para a finalização do negócio. Ainda não há uma decisão definitiva sobre o caso.

Apesar da controvérsia, Wijaya garantiu que estão mantidos os investimentos adicionais de R$ 16 bilhões anunciados para uma nova linha de produção na fábrica da Eldorado Brasil em Três Lagoas (MS), que deve mais que dobrar a capacidade de produção da unidade.

Paper Excellence iniciou as atividades em 2006, com a compra da primeira fábrica de celulose em Meadow Lake, no Canadá. Desde então, cresceu por meio de investimentos e aquisições de fábricas de papel e celulose nas Américas e na Europa. Opera atualmente 60 fábricas no Canadá, França, EUA e Brasil e possui aproximadamente 21 mil funcionários. Produz 12,8 milhões de toneladas de papel e celulose por ano, que são vendidas para cerca de 50 países.

Fonte: Revista Oeste

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ILPF: saiba como controlar pragas, doenças e invasoras em áreas de integração

Confira a entrevista com o engenheiro florestal Ricardo Cassamassimo, líder de marketing da Envu Brasil que traz inovações para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas em ambientes florestais

Os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) também precisam ter atenção sobre os controles contra pragas, doenças e invasoras. Assista ao vídeo abaixo e saiba como proteger o componente florestal da fazenda.

Quem deu os detalhes sobre isso foi o engenheiro florestal Ricardo Cassamassimo, líder de marketing da Envu Brasil. A empresa traz inovações para o controle de pragas, doenças e plantas daninhas em ambientes florestais.

ILPF deve ter sua atenção redobrada. O Brasil já soma mais de 20 milhões de hectares no Brasil com a produção de carne, leite, grãos e madeira dentre dessa área. E a projeção é de chegar a 35 milhões de hectares até 2030.

Atuação na área florestal

Bovinos em área de ILPF. Foto: Embrapa

É nesse cenário que se encontra a Envu Brasil, empresa que atua na área florestal. Ela possui soluções para controle de vetores, pragas urbanas e manejo de vegetação em florestas.

Na área florestal, a Envu conta com soluções essenciais para o plantio de florestas como um portfólio de herbicidas sistêmicos, indicados para o controle de plantas daninhas infestantes nas culturas de pinus e eucalipto.

Centro de inovação contra pragas florestais

O Brasil tem papel estratégico na operação global da empresa. A empresa, no País, possui um centro de inovação e pesquisa localizado em Paulínia, no interior de São Paulo.

A empresa possui cerca de 120 ingredientes ativos e 180 marcas.

Do total de vendas em 2022 no Brasil, cerca de 30% vieram de produtos lançados nos últimos três anos, o que reforça a importância do centro de inovação de Envu em Paulínia (SP).

Fonte: Canal Rural

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Inscrições do Programa Formare da Suzano seguem abertas até 2 de junho

ão 20 vagas ofertadas para o curso de Operador(a) de Processo de Produção e Inscrições devem ser feitas pela página: https://bit.ly/FormareSuzano

Jovens de Três Lagoas (MS) têm até o dia 2 de junho deste ano para participarem do processo seletivo do Programa Formare da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto. A iniciativa, desenvolvida pelo Programa de Voluntariado da empresa, em parceria com a Fundação Iochpe, visa promover a capacitação de jovens em situação de vulnerabilidade social para o mercado de trabalho.

Em Três Lagoas, esta será a terceira turma do programa. Ao todo, são 20 vagas disponíveis para o curso gratuito de Operador(a) de Processo de Produção. Para participar do processo seletivo, interessados e interessadas precisam atender alguns pré-requisitos, dentre eles:  ter 18 ou 19 anos completos até 30 de setembro de 2023; apresentar renda familiar de até um salário-mínimo por pessoa; ter Ensino Médio completo ou estar cursando o 2º ou 3º ano em escola pública; residir em Três Lagoas; ter disponibilidade das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira, durante o período de formação; não ser filho(a) de colaborador(a) e não ter vínculo de Aprendiz por mais de um ano.

As inscriçõesdevem ser feitas pela página https://bit.ly/FormareSuzano. O(a) candidato(a) deve conferir se a inscrição foi efetuada até o final. As etapas do processo acontecerão on-line via plataforma da Fundação Iochpe e os(as) candidatos(as) receberão as informações do processo seletivo via e-mail cadastrado. O processo seletivo é composto por inscrição, prova, dinâmica de grupo e visita domiciliar.

“A Suzano tem um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, por meio do Programa Formare, conseguimos renovar o nosso olhar para o futuro em prol de uma sociedade mais justa e com melhores oportunidades”, destaca Elisabete Flores Pagliusi, coordenadora de Voluntariado e Projetos de Formação da Suzano.

Benefícios

Dentre os benefícios oferecidos pelo programa, estão a capacitação profissional gratuita com carga horária média de 1.200 horas, considerando aulas teóricas e práticas; uniforme e material escolar; alimentação no local; transporte e seguro de vida.

As aulas são ministradas por colaboradores(as) voluntários(as) da companhia, capacitados (as) pela Fundação Iochpe, e contemplam conteúdos como: certificação de qualidade, comunicação oral e escrita, inovação, fundamentos da logística, informática aplicada, manutenção eletromecânica, matemática aplicada e lógica, processos produtivos, além de segurança no trabalho, meio ambiente e na indústria.

Desde 2021, quando iniciado o programa em Mato Grosso do Sul, foram 37 jovens beneficiados na região de Três Lagoas, sendo 62% pessoas negras, 65% mulheres e 57% na linha e/ou abaixo da linha da pobreza.

Formare

O Formare é um projeto desenvolvido desde 2005 pelo Programa Voluntariar da Suzano em parceria com a Fundação Iochpe, com o objetivo de oferecer educação profissional para jovens em situação de vulnerabilidade social e sua capacitação para o mercado de trabalho. As aulas são ministradas por voluntários(as) da empresa, que recebem capacitação pela Fundação Iochpe e dedicam seu tempo e talento para compartilhar conhecimentos e experiências com jovens. Desde o início do programa, foram 42 turmas formadas e outras cinco em formação; 790 jovens formados e mais de 95 jovens em formação neste ano e 274 contratados pela empresa como colaboradores(as) próprios, prestadores(as) de serviço, estagiários(as) ou aprendizes.

Mais informações sobre o Programa Formare podem ser obtidas pelo e-mail: voluntariar@suzano.com.br.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br   

Fonte: Suzano

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Como fazer o inventário florestal de grandes áreas, com precisão?

O inventário florestal é um processo de coleta e análise de dados sobre a composição e condição de uma área florestal. O principal objetivo, no segmento florestal, é justamente fornecer informações precisas e atualizadas sobre os recursos florestais, como árvores e estoque de madeira, bem como sobre a qualidade do solo, características topográficas e outros fatores ambientais relevantes.

O inventário florestal pode ser feito usando diferentes técnicas, como amostragem sistemática, aleatória e estratificada, A isso se chamam processos, mas pode também envolver o uso de tecnologias de sensoriamento remoto, como imagens de satélite e dados LiDAR, para mapear a área florestal e identificar áreas de interesse.

O inventário florestal e o sensoriamento remoto estão diretamente relacionados, pois o sensoriamento remoto é uma das principais ferramentas utilizadas para coletar informações que são utilizadas no inventário florestal.

O sensoriamento remoto, por sua vez, é uma técnica que utiliza diferentes tecnologias para coletar informações sobre a superfície terrestre, incluindo florestas. Essas informações podem incluir dados de satélite, imagens aéreas, dados LiDAR, radar de abertura sintética e outros dados coletados de forma remota.

Esses dados coletados por sensoriamento remoto são usados no inventário florestal para avaliar as características da floresta em grandes áreas de forma eficiente e precisa. As informações coletadas por sensoriamento remoto podem ser utilizadas para produzir mapas e modelos da floresta, identificar áreas de maior densidade de árvores, avaliar a qualidade da madeira, monitorar o desmatamento e outras mudanças na floresta ao longo do tempo.

Realizar um inventário florestal e monitoramento florestal para grandes áreas, com precisão, requer um planejamento cuidadoso, uma seleção adequada de amostras, tecnologias de sensoriamento remoto, coleta de dados em campo precisa, análise de dados e monitoramento contínuo.

QUAIS SÃO AS ETAPAS DE UM INVENTÁRIO FLORESTAL?

Aqui estão algumas etapas gerais que você pode seguir para realizar um inventário florestal para grandes áreas com precisão:

  • Planejamento: Antes de começar o inventário florestal, é importante planejar cuidadosamente as etapas do processo. Isso inclui determinar a área de estudo, a metodologia a ser utilizada (área fixa ou variável, por exemplo, ou ainda se será um inventário simples ou sistemático), o tamanho da amostra, a densidade da amostragem, a frequência de medições e a equipe necessária para realizar o inventário contínuo florestal.
  • Seleção da amostra: Para realizar um inventário florestal de grandes áreas, é comum selecionar uma amostra representativa da área total. É importante escolher uma amostra que seja grande o suficiente para ser representativa da área, mas também manejável para medir com precisão. Algumas técnicas comuns de amostragem incluem amostragem sistemática, aleatória e estratificada.
  • Tecnologias de sensoriamento remoto: Tecnologias de sensoriamento remoto, como imagens de satélite e dados LiDAR, podem ser usadas para ajudar a identificar áreas de interesse e orientar a seleção de amostras. Imagens de satélite também podem ser usadas para calcular a cobertura da copa das árvores, densidade de florestas, entre outras informações.
  • Análise de dados: Após a coleta dos dados, é necessário analisar os dados coletados. Isso pode incluir a determinação da densidade de árvores, volume de madeira, biomassa florestal, entre outros indicadores. A análise de dados também pode ajudar a identificar áreas que precisam de manejo e preservação.
  • Monitoramento: O inventário florestal deve ser uma atividade contínua e deve ser atualizado regularmente para acompanhar as mudanças nas condições da floresta. Isso pode incluir a realização de inventários de acompanhamento em intervalos regulares para identificar mudanças nas condições da floresta.

O QUE POSSO FAZER COM OS DADOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL?

Após realizar os métodos de inventário florestal, os dados coletados no inventário podem ser utilizados para várias finalidades, como:

  • Planejamento de manejo florestal: Os dados do inventário florestal podem ajudar a determinar a densidade de árvores, o tamanho e a idade das árvores, a qualidade da madeira e outras informações relevantes para o manejo florestal.
  • Avaliação de impacto ambiental: Os dados do inventário florestal podem ser usados para avaliar o impacto de atividades humanas na floresta, como a construção de estradas ou a extração de madeira.
  • Estimativa da capacidade produtiva da floresta: Os dados do inventário florestal podem ser usados para determinar a quantidade de madeira na floresta.
  • Monitoramento do estado da floresta: O inventário florestal pode ser realizado periodicamente para monitorar o estado da floresta ao longo do tempo e identificar tendências e mudanças significativas.

O sensoriamento remoto é uma técnica que utiliza diferentes tecnologias para coletar informações sobre a superfície terrestre, incluindo florestas. Com o uso de tecnologias para inventário florestal precisas, é possível levantar informações sobre as características de florestas em áreas extensas de forma rápida e eficiente.

O uso de tecnologias precisas no sensoriamento remoto pode ser uma maneira eficiente e precisa de obter informações sobre as características de florestas em áreas extensas. As tecnologias podem incluir imagens de satélite, dados LiDAR, radar de abertura sintética, fotogrametria aérea e sistemas de informações geográficas. O uso dessas tecnologias pode ajudar a identificar áreas de interesse para o inventário florestal e orientar a coleta de dados em campo.

 Aqui estão algumas tecnologias que podem ser utilizadas para isso:

  • Imagens de satélite: As imagens de satélite são amplamente utilizadas no sensoriamento remoto para coletar informações sobre a cobertura da terra, incluindo florestas. As imagens de satélite podem ser utilizadas para obter informações sobre a área de cobertura florestal, a densidade de árvores, o tipo de vegetação, entre outras informações. Além disso, as imagens de satélite podem ser utilizadas para monitorar o desmatamento, o crescimento da vegetação e outras mudanças na floresta ao longo do tempo.
  • Dados LiDAR: O LiDAR é uma tecnologia que utiliza pulsos de laser para medir a altura e a densidade da vegetação. Os dados LiDAR podem ser usados para criar modelos tridimensionais da floresta, identificar o tamanho e a forma das árvores, determinar a altura do dossel e calcular o volume da madeira. O LiDAR também pode ser utilizado para detectar a topografia da área, o que pode ser útil para avaliar a acessibilidade da floresta e a probabilidade de ocorrência de deslizamentos de terra.
  • Radar de abertura sintética (SAR): O SAR é uma tecnologia de sensoriamento remoto que utiliza ondas de rádio para mapear a superfície da terra. O SAR pode ser utilizado para obter informações sobre a altura e a densidade da vegetação, bem como para detectar mudanças na superfície terrestre, como deslizamentos de terra ou desmatamento.
  • Fotogrametria aérea: A fotogrametria aérea é uma técnica que utiliza fotografias aéreas para criar modelos tridimensionais da superfície terrestre. Esses modelos podem ser utilizados para obter informações sobre a topografia da área, bem como para calcular a altura das árvores e a densidade da vegetação.
  • Sistema de Informações Geográficas (SIG): O SIG é uma tecnologia que permite integrar e analisar dados georreferenciados. Os dados coletados através do sensoriamento remoto podem ser integrados em um SIG para criar mapas temáticos da área de estudo e identificar áreas de interesse, como áreas de maior densidade de árvores ou áreas suscetíveis à erosão.

Utilizado pela Quiron Digital, o sensoriamento remoto é uma ferramenta fundamental para o inventário florestal, pois permite a coleta de informações precisas e eficientes sobre as características da floresta em grandes áreas. Essas informações são importantes para a gestão da floresta e a tomada de decisões sustentáveis por parte de empresas e gestores, sem necessidade de idas a campo.

Fonte: Quiron Digital

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Bracell incentiva a reciclagem nas suas unidades fabris em São Paulo e Bahia

Companhia reforça a importância de reduzir a geração de resíduos, além de estimular a reciclagem e o reaproveitamento em benefício ao país

Nesta quarta-feira, 17, é comemorado o Dia Mundial da Reciclagem, e a Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, desenvolve diversas ações a favor do meio ambiente e entre elas está o processo de reciclagem em suas unidades fabris, localizadas em São Paulo e Bahia. A companhia, cumpre rigorosamente a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) por meio do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) interno. O objetivo é reduzir a geração de resíduos e estimular a reciclagem e o reaproveitamento.

Além disso, a Bracell implementou a Política de Valorização de Resíduos Sólidos, que tem como foco a redução da geração de resíduos, a reutilização de materiais, o reuso, e assim alternativas de reciclagem, realizadas por organizações parceiras. Neste sentido, a maior e mais verde fábrica de celulose do mundo, em Lençóis Paulista, mantém um programa de reciclagem de materiais que são destinados para entidades da cidade. Essas doações são importantes para muitas famílias que retiram seu sustento dessa atividade, além de conscientizar as pessoas sobre a coleta seletiva realizada pela empresa.

Uma das entidades beneficiadas é a Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista (Adefilp). Além da coleta de materiais recicláveis, a associação mantém um importante trabalho de ressocialização de seus cooperados por meio do esporte e, muitos deles, se tornaram medalhistas em várias modalidades de competições adaptadas. Outra entidade que também recebe doações da Bracell é a Cooprelp (Cooperativa de Reciclagem de Lençóis Paulista). Formada por cooperativas que realizam a coleta seletiva como fonte de renda familiar, recebem tanto doações de empresas como de materiais coletados nas ruas da cidade.

“A Bracell tem a sustentabilidade no seu DNA, com foco enorme na redução de resíduos em todos os seus processos e no fomento da Econômica Circular, na qual os resíduos são transformados em insumos para outros processos produtivos. A cada ano avançamos mais nesta agenda, contribuindo para o desenvolvimento sustentável das regiões onde operamos”, contextualiza Márcio Nappo, VP de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa da Bracell.

Na unidade da Bahia, a Bracell Florestal destina adequadamente 100% dos resíduos sólidos gerados em suas operações e isso é possível devido ao Programa de Coleta Seletiva, que garante a correta segregação dos resíduos para posterior destinação, contribuindo para a redução dos impactos ambientais da geração de resíduos. A companhia possui parceria para doação de resíduos recicláveis com a CORAL (Cooperativa de Catadores e Recicladores de Alagoinhas).

Nesta parceria, que já dura mais de 10 anos, é encaminhado em média 1,5 toneladas de recicláveis mensalmente. Além disso, a Bracell conta com o apoio de outros fornecedores para a reciclagem, reuso e logística reversa garantindo uma gestão de resíduos sustentável.

Em Santos, onde a Cia possui o terminal de exportação, foi realizada a doação de diversos materiais reutilizáveis para a ONG Sem Fronteira, uma organização não-governamental sem fins lucrativos, que promove a cidadania na baixada santista por meio da reciclagem de seus subprodutos visando à preservação do Meio Ambiente. Após a demolição do prédio de apoio da Bracell e a conclusão das obras do terminal STS14-A, no Porto de Santos, materiais inutilizados pela companhia foram compartilhados com a instituição para serem reutilizados ou reciclados.

Entre os produtos doados estavam: porta, vaso sanitário, pia de banheiro, torneira, armário de escritório, cadeiras, ventilador, entre outros. A iniciativa fez parte da estratégia de negócio da empresa, que visa reforçar a importância das boas práticas de sustentabilidade.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com operações industriais no Brasil, sendo em Camaçari, na Bahia, e em Lençóis Paulista, em São Paulo. Nestes estados a companhia mantém operações florestais e, desde 2021 vem expandindo essas atividades no estado de Mato Grosso do Sul. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. A Bracell também é signatária dos princípios de empoderamento da ONU Mulheres.

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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