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Pesquisas com espécies nativas contribuem para conservação do Cerrado

No dia 11 de setembro é comemorado o Dia Nacional do Cerrado. A data foi criada em 2003 para que a sociedade reflita sobre a importância de preservar esse que é o segundo maior bioma da América do Sul e do Brasil. Reconhecida como a savana mais rica do mundo, o Cerrado brasileiro abriga uma das maiores diversidades do mundo, com mais de 11 mil espécies de plantas nativas já catalogadas.

A grandeza do bioma

O Cerrado brasileiro ocupa uma área de 2 milhões de Km², maior que os territórios da Alemanha, Espanha, Itália, França e Reino Unido juntos. Abrange 22% do território brasileiro, presente nos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal e áreas do Amapá, Roraima e Amazonas.O bioma é considerado o berço das águas brasileiras. Nele, encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata, o que garante também sua enorme biodiversidade de fauna e flora.A data foi estabelecida em homenagem ao ambientalista, jornalista e artista Ary José de Oliveira, mais conhecido como Ary Para-Raios, que nasceu neste dia, em 1931, e foi um dos fundadores da Rede Cerrado.

Nas últimas décadas, o bioma tem se destacado como uma das principais regiões agrícolas do mundo, um centro de produção de alimentos com altas produtividades de soja, milho, arroz, algodão, mandioca, cana-de-açúcar, além de carne bovina e leite, destinadas ao consumo da população brasileira e exportação para mais de 170 países em todos os continentes.

O incremento da produtividade de suas lavouras não ocorre de forma desvinculada da necessidade de sua preservação. Pesquisas da Embrapa Cerrados demonstraram que existem mais de 120 espécies nativas do bioma que apresentam potencial madeireiro, ornamental, medicinal, forrageiro ou frutífero. Elas podem ter usos variados, como recuperação de áreas degradadas, recomposição de reserva legal, formação de pomares comerciais, diversificação da produção, entre outros.

É o caso do árvore do baru, uma das espécies do Cerrado mais promissoras para o cultivo. Seu uso é indicado em sistemas integrados, com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), em substituição ao eucalipto, principal gênero usado nesses sistemas. A vantagem dessa opção é que, além da madeira, o produtor terá uma valiosa semente, o baru, cuja demanda tem crescido nos últimos anos no Brasil e no exterior. Estima-se que a sua comercialização aumentará 25% entre os anos de 2019 e 2029, com crescente valor de mercado, e o Brasil é o principal país do mundo a produzir essa espécie (leia mais em: Árvore do baru é excelente alternativa para cultivo em ILPF).

Recentemente, pesquisadores da Embrapa Cerrados tiveram sucesso na enxertia de mudas de baru, possibilitando a multiplicação de árvores com características interessantes para produção. A técnica permite que os produtores selecionem as melhores plantas para formar pomares uniformes, com alta produtividade, com menor prazo para início da produção. A técnica tem sido muito usada para produção florestal no Brasil, proporcionando aumento da produtividade de florestas plantadas. Mas seu uso em espécies arbóreas n ativas ainda é incipiente. Com o resultado desse trabalho, a enxertia se mostra como uma boa opção para multiplicar espécies promissoras nativas do Cerrado (leia mais em: Pesquisadores conseguem produzir mudas de baru por meio de enxertia). 

Outra opção para os produtores rurais do Cerrado, principalmente os que querem diversificar suas fontes de renda é o cultivo do pequi. O fruto, muito apreciado especialmente nas culinárias goiana e mineira, ganhou versão sem espinho, o que facilita seu consumo e o processamento da polpa por agroindústrias. É a primeira vez que são lançadas cultivares de uma fruteira nativa arbórea perene do Cerrado. Ao todo, são três cultivares sem espinho e outras três tradicionais – todas com elevada produtividade e qualidade de polpa. As novas cultivares permitem a formação de pomares uniformes, com plantas de qualidade, precoces e produtivas.

Os frutos do pequizeiro são responsáveis pela renda de muitos pequenos produtores brasileiros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 74 mil toneladas de pequi foram extraídas no País em 2021. A oferta das cultivares da Embrapa no mercado pode contribuir para o aumento da produção entre os produtores brasileiros, além de reduzir o extrativismo (leia mais em: Embrapa Cerrados e Emater GO lançam cultivares de pequi, com e sem espinhos). 

Uma pesquisa que está no início, mas traz novas possibilidades para as comunidades do Cerrado, é a que está coletando baunilhas nativas pelo Brasil. As espécies brasileiras têm características únicas capazes de conquistar mercados importantes, como o da alta gastronomia. Hoje, a baunilha é a segunda especiaria mais cara do mundo, atrás apenas do açafrão.

A Embrapa reuniu mais de 70 amostras de orquídeas do gênero Vanilla – trata-se do primeiro banco de germoplasma de baunilhas do Brasil e o único do mundo a reunir um volume significativo de espécies na América do Sul. As primeiras coletas foram feitas em áreas do Cerrado e da Mata Atlântica. A partir desses materiais, será possível apoiar o melhoramento genético e subsidiar a domesticação da planta, para possibilitar plantios comerciais, além de garantir a preservação dessas espécies (leia mais em: Embrapa capacita calungas e produtores rurais para produção de baunilha brasileira). 

A cadeia produtiva da baunilha no Brasil ainda não está estruturada e sua exploração depende basicamente do extrativismo. Com informações geradas pela pesquisa, está sendo organizada uma cartilha com conteúdo que vai da produção de mudas ao processamento dos frutos da baunilha. Para além desse material, os pesquisadores pretendem domesticar a cultura como desenvolvimento de técnicas e protocolos de cultivo para substituição do atual modelo extrativista praticado hoje no País (leia mais em: Brasil ganha primeiro banco de germoplasma de baunilhas). 

Fonte: Embrapa

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ILPF: proteína bruta do pasto aumenta com a presença de árvores, diz pesquisa

Confira os detalhes na entrevista com engenheiro agrônomo José Ricardo Pezzopane, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste

Uma pesquisa da Embrapa Pecuária Sudeste (SP) comprovou que o manejo das árvores é estratégico para garantir o equilíbrio em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) ou silvipastoril. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.

ILPF: proteína bruta do pasto aumenta com a presença de árvores, diz pesquisa

Quem detalhou a pesquisa foi o engenheiro agrônomo José Ricardo Pezzopane, pesquisador da unidade da Embrapa. Ele foi o entrevistado do Giro do Boi do Canal Rural desta terça-feira, 12.

Para o especialista, além de manter a produtividade da pastagem e melhorar a qualidade da madeira remanescente, a forragem nesse sistema apresentou teor elevado de proteína bruta, quando comparada a um modelo pecuário tradicional, sem a presença do componente arbóreo.

ILPF mantém a produção de forrageiras em sistemas integrados

Aréa de pasto com integração com árvores. Foto: Divulgação/Embrapa Pecuária Sudeste

Área de pasto com integração com árvores. Foto: Divulgação/Embrapa Pecuária Sudeste

O avanço é importante porque manter a produção de forragem em sistemas integrados com árvores é um desafio para o produtor rural, uma vez que o desenvolvimento das pastagens depende da incidência de luz.

A diminuição da radiação afeta o crescimento dessas plantas, podendo ocasionar menor produtividade na pecuária.

Os sistemas silvipastoris são opções sustentáveis para o pecuarista realizar a intensificação das pastagens.

Árvores proporcionam mais bem-estar aos animais

Bovinos pastejando o capim em área de pasto com integração com árvores. Foto: Divulgação/Embrapa Pecuária Sudeste

Bovinos pastejando o capim em área de pasto com integração com árvores. Foto: Divulgação/Embrapa Pecuária Sudeste

Com as árvores integradas à pecuária, o produtor proporciona bem-estar aos animais e contribui para a remoção do carbono atmosférico e mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEEs).

Sem contar que o componente arbóreo é uma boa aposta para garantir créditos de carbono no futuro, uma nova alternativa de renda.

O trabalho, publicado no The Journal of Agricultural Science, concluiu que um pasto sombreado tem características nutritivas superiores e produtividade semelhante às de uma pastagem a pleno sol manejada da mesma maneira.

Aumento da produção da forragem com a ILPF

bovino em área de pasto. Foto: Divulgação/Embrapa

bovino em área de pasto. Foto: Divulgação/Embrapa

O manejo das árvores no sistema silvipastoril proporcionou aumento da produção da forragem em comparação aos anos anteriores.

Antes do desbaste, utilizando a média de duas estações – dois verões –, que a época mais produtiva da pastagem, a produção de forragem no silvipastoril foi 45% inferior ao sistema a pleno sol: 996 quilos por hectare contra 1,87 mil quilos por hectare, respectivamente.

Nos dois verões posteriores ao manejo, a produção foi bem diferente: quase 2 mil quilos por hectare no modelo integrado e 2,38 mil quilos por hectare a pleno sol. Segundo Pezzopane, não há diferença estatística nesse caso.

Práticas como o desbaste ou a desrama são opções para diminuir a competição por recursos entre o pasto e as árvores, garantindo uma produção equilibrada entre todos os elementos do sistema.

O manejo de árvores é uma prática estratégica para garantir o equilíbrio e a sustentabilidade dos sistemas ILPF. O desbaste das árvores é uma opção para aumentar a produção de forragem e melhorar a qualidade do alimento aos animais.

Fonte: Canal Rural

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Com a produção de mudas nativas, CESP colabora para a conservação do Cerrado em MS

Companhia mantém banco de germoplasma do bioma em Mato Grosso do Sul para a coleta de sementes e produção de mudas espécies nativas da região.

A CESP (Companhia Energética de São Paulo) mantém, em Mato Grosso do Sul, um Banco Ativo de Germoplasmas (BAG) de 18 hectares para a preservação e reprodução de espécies nativas do Cerrado. O objetivo da iniciativa é promover ações de reflorestamento e preservação desse bioma nas regiões de influência da UHE Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera).

A nossa usina está situada na divisa entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, justamente em uma área de transição entre Mata Atlântica e Cerrado. Com a manutenção desses BAGs em MS e a produção de mudas nativas para ações de reflorestamento tanto próprias quanto de terceiros, o nosso objetivo é contribuir para a preservação desse bioma extremamente importante para a sobrevivência de diversas espécies da fauna regional e, principalmente, a conservação dos nossos recursos hídricos”, reforça Jarbas Amaro, gerente de Operações e Sustentabilidade da companhia.

Ao todo, a companhia possui dois BAGs, bosques de árvores nativas formados há mais de duas décadas com o objetivo de preservar o material genético variado, visando fornecer sementes para produção de mudas. Em Mato Grosso do Sul, o BAG está situado no município de Anaurilândia. Já o segundo BAG fica à margem paulista da UHE Porto Primavera, formado por árvores nativas da Mata Atlântica.

Juntos, esses BAGs concentram 63 espécies de árvores nativas, sendo aproximadamente 50% delas do Cerrado. O número de árvores de cada espécie, no entanto, é bem maior, levando em consideração que para cada espécie produzida no viveiro de mudas, são utilizadas sementes de cerca de 30 árvores diferentes. Além das sementes coletadas nos próprios BAGs, são também feitas coletas de sementes em áreas florestais preservadas da região. Desde que iniciado o programa, já foram catalogadas matrizes de aproximadamente 240 espécies de árvores nativas da região em uma área mapeada por georreferenciamento de 250 quilômetros de extensão.

Um dos grandes diferenciais do Horto Florestal é essa grande variedade genética das espécies. Essas sementes são coletadas diretamente da natureza. É um trabalho contínuo de coleta, cuidados na produção e nos plantios. Com isso, conseguimos manter a diversidade genética, essencial para o sucesso das ações de reflorestamento.”, completa Amaro.

O Viveiro de Mudas da CESP tem capacidade instalada para a produção de mais de 1 milhão de mudas ao ano, o equivalente a 2,739 mil mudas nativas do Cerrado e da Mata Atlântica produzidas por dia. Parte dessa produção é destinada para as ações de reflorestamento da companhia e o restante para doações por meio do Programa de Fomento Florestal.

Desde que iniciado, o Programa de Reflorestamento Ciliar e Recomposição de Matas Nativas na região já realizou a restauração de 4.500 hectares de áreas de preservação ambiental. Deste total, mais de 3.300 hectares estão situados em Mato Grosso do Sul. No Estado, a companhia mantém mais de 42.000 hectares em áreas de conservação ambiental, incluindo a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Cisalpina.

Floresta invertida

Uma das características do Cerrado é a presença de árvores de menor porte – quando comparado a de outros biomas – mas de raízes extremamente ramificadas e profundas, o que faz com que ele seja como floresta de cabeça para baixo. Essas raízes, que visam a sobrevivência das espécies nos períodos de estiagem, colaboram diretamente para a permeabilidade do solo e para o reabastecimento dos aquíferos com as águas das chuvas.

Todos os biomas têm suas características, sua importância e por isso precisam e devem ser conservados. O Cerrado, por exemplo, é responsável pela distribuição de água para boa parte do País. É nele que nascem vários rios que integram as principais bacias hidrográficas brasileiras. Preservar o Cerrado brasileiro é garantir um futuro sustentável para todos”, finaliza Jarbas Amaro.

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Produtividade e sustentabilidade no sistema integração lavoura-pecuária-floresta com a Macaúba

A S.Oleum é uma empresa dedicada à produção de matérias-primas sustentáveis com
carbono negativo, em larga escala, para a transformação das indústrias de energia,
química e de alimentos, por meio da restauração florestal produtiva.


Aliamos conhecimento e tecnologia às demandas do mundo atual, para repensarmos a
agricultura levando em conta o entendimento de seu impacto na natureza, da mesma
forma que repensamos a indústria, de forma a proporcionar sua renovação, trazendo
mais eficiência para que se abasteça de forma sustentável.


Para isso, desenvolvemos um modelo de agricultura que combina diferentes culturas
dentro de sistemas agroflorestais ou por meio da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
(ILPF) visando reflorestar e restaurar terras degradadas e de baixa produtividade.


Conforme definição da Embrapa, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) trata-se
da utilização de diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais dentro
de uma mesma área, podendo ser feita em cultivo consorciado, em sucessão ou em
rotação, de forma que haja benefício mútuo para todas as atividades.


O sistema ILPF tem como objetivo otimizar o uso da terra, elevando os patamares de
produtividade em uma mesma área, usando melhor os insumos, diversificando a
produção e gerando mais rentabilidade. Tudo isso, de maneira sustentável, com baixa
emissão ou mitigação de gases de efeito estufa.


E é aqui que entra a Macaúba, a primeira árvore nativa a ser utilizada pela S.Oleum na
produção de matérias-primas sustentáveis e no reflorestamento e restauração de áreas
degradadas. Iniciamos o nosso trabalho de pesquisa e desenvolvimento (P&D) sobre as
árvores oleaginosas brasileiras com a Macaúba, devido às suas incomparáveis
características de produtividade, adaptabilidade e versatilidade.


A macaúba é uma espécie da biodiversidade brasileira. Do seu fruto tudo é aproveitado.
Dele se extrai óleo vegetal, proteína de alto valor nutricional, fibra alimentar, açúcares
e biomassa de alto valor energético, matérias-primas que podem ser aplicadas em
diversas indústrias.


O plantio consorciado de Macaúba com pastagem tem potencial para conciliar a
recuperação de áreas degradadas ou subaproveitadas com o aumento da produtividade.
Além disso, pode reduzir a pressão pelo desmatamento de áreas de florestas tropicais e
demais biomas para a expansão de culturas tradicionais menos produtivas para fins
alimentícios ou energéticos.

No Sistema da S.Oleum não há o dilema entre produzir alimentos e produzir energia.
Geramos matéria-prima para segmentos essenciais da economia que vão desde
ingredientes alimentícios e energia (biocombustíveis avançados) até química verde e
petroquímica (hidrocarbonetos renováveis e especialidades oleoquímicas).


Além disso, a expectativa é que o balanço de carbono em áreas ocupadas somente com animais e pasto passe de positivo para neutro ou negativo em pastagens com consórcio com a Macaúba. Estudos recentes estimam que a árvore da Macaúba com idade de nove anos
sequestra o equivalente a 28,73 toneladas de CO2 equivalente por hectare/ano. Neste
cenário, a S.Oleum pretende produzir de 500 milhões a 1 bilhão de créditos de carbono
até 2045.


Inicialmente, concentraremos nossos esforços nos estados de Minas Gerais, Mato
Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, onde pretendemos reflorestar 180.000 hectares até
2028, plantando mais de 65 milhões de árvores de Macaúba e instalar nossas unidades
industriais.


Nossa principal ambição é reflorestar mais de 5 milhões de hectares de áreas
degradadas e de baixa produtividade, plantando mais de 1,8 bilhão de árvores nativas
até 2045.


Dessa forma, temos a oportunidade de construir uma cadeia produtiva brasileira
sustentável; revolucionar a produção de óleos vegetais; fortalecer a bioeconomia e
desenvolver territórios rurais.

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Quer saber como andam as obras do Projeto Cerrado da Suzano?

São destaques as obras de logística como o túnel para passagem dos hexatrens, o trevo de acesso à fábrica, a ampliação dos terminais portuários DPW e T32 em Santos (SP) e o início das obras do Terminal Intermodal em Inocência (MS).

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até agosto. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-status-obra.

Nas imagens é possível observar, por exemplo, o avanço montagem dos tambores lavadores DDW na área de branqueamento da Linha de Fibras e da parede traseira intermediária da fornalha na Caldeira de Recuperação. Além disso, teve início o isolamento térmico das paredes da fornalha da Caldeira de Força e foi feito o teste de estanqueidade da lagoa de emergência para partida parcial da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).

 O vídeo apresenta ainda atualizações sobre as obras na área de Logística da nova unidade, como o túnel para passagem dos hexatrens, o trevo de acesso à fábrica, a ampliação dos terminais portuários DPW e T32 em Santos (SP) e o início das obras do Terminal Intermodal em Inocência (MS). Agosto também foi marcado pela formatura da 1ª turma do curso de Formação de Mecânicos(as) de Máquinas Florestais para a colheita de eucalipto e pela apresentação do projeto Vaca Móvel nos Assentamentos Mutum e Avaré, entre outras ações sociais.

 Projeto Cerrado

 Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação em junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

 Sobre a Suzano

 A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Produtividade é o desafio da década

Por Antonio Joaquim de Oliveira,  CEO da Dexco e Presidente do Conselho Deliberativo da IBÁ

Não há dúvidas do sucesso do setor de árvores cultivadas para fins industriais brasileiro. Em poucas décadas, a silvicultura brasileira deixou de ser uma atividade de plantio de árvores ‘selvagens’, com técnicas de manejo e extração primitivas, para ser uma operação de alta complexidade, desde melhoria genética, passando por evoluídas técnicas sustentáveis de manejo, operações silviculturais tropicalizadas, além da colheita e transporte de madeira com alta produtividade e custos competitivos.

O setor não para de crescer, com investimento previsto de R$ 61,9 bilhões nos próximos anos. Tudo isso, com alta tecnologia, muitas delas desenvolvidas aqui no Brasil, sempre com atenção à responsabilidade social e aos cuidados ambientais.

O Relatório Anual IBÁ de 2022 apontou que o setor já atingiu 9,9 milhões de hectares de árvores cultivadas, com outros 6 milhões de hectares de matas nativas conservadas. Também gerou mais de R$ 244 bilhões em receita bruta.

São números grandiosos e que orgulham brasileiros e brasileiras, em especial os profissionais dessa cadeia produtiva. Mas estes dados também são acompanhados de um histórico recente desafiador.

A produtividade dos plantios, que entre as décadas de 1960 e 2000 teve constante aumento, praticamente estagnou após a década de 2010. No caso do Eucalyptus, que representa 75% das áreas cultivadas de árvores no Brasil, a produtividade era de 10 m3/ha/ano na década de 70 e pulou para 36m³/ha/ano, mas já enfrenta uma queda para 33m³/ha/ano.

Apesar de fatores influenciando nesse resultado, como a expansão do setor, levando o plantio para outras regiões e eventos climáticos, essa situação merece a atenção dos executivos do setor, com vistas ao abastecimento industrial futuro com custos e volumes sustentáveis. A produtividade ganha sentido de prioridade e demandará muito esforço, cooperação e disciplina.

Vale lembrar que, ao longo das últimas décadas, o setor teve desafios relevantes e encontrou soluções. No início da grande expansão, nos anos 1960 e 1970, foi necessária a introdução de muitas espécies, de diversas procedências, para o estabelecimento de plantios em diferentes condições edafoclimáticas. Nas duas décadas seguintes, o melhoramento genético destas espécies e o desenvolvimento das técnicas de hibridação e clonagem foram responsáveis por mais um salto.

Já nos anos 1990, o grande pacto foi pela mecanização, sendo iniciada na colheita, com avanços gigantescos. A partir dos anos 1990, os avanços nas técnicas de proteção florestal, seja para manejo de pragas e doenças, seja para o controle da matocompetição, foram essenciais para aumentar a competitividade dos plantios.

Todos estes avanços contaram com um traço em comum: a união de forças entre profissionais, empresas, academia e diversas outras instituições em prol do mesmo objetivo. Mais do que isso, um trabalho conjunto pelo setor de árvores cultivadas para fins industriais do Brasil.

É possível, entretanto, observar que nos últimos anos as empresas de base florestal têm estado mais fechadas, criando estruturas internas mais robustas de P&D, buscando objetivos particulares, além de estarem formando profissionais menos colaborativos setorialmente. Por vezes, a impressão que se tem é que empresas se preocupam mais em divulgar que estão à frente de inovações tecnológicas do que em cultivar com qualidade, produtividade e baixos custos.

É uma crítica dura, mas um fato quando comparamos com o trabalho realizado no passado para enfrentar os desafios. É certo que as regras de compliance evoluíram e melhoraram os processos, porém, também os tornaram mais burocráticos e acabam sendo utilizadas como justificativa, mais do que como garantia de proteção e segurança de possíveis trabalhos conjuntos.

O resgate e aumento da produtividade a patamares sustentáveis se mostra o grande desafio desta década e provavelmente avançará para as próximas. Fica o alerta de que a forma como o setor está organizado para enfrentá-lo não irá gerar resultados satisfatórios. Este é o momento dos profissionais exercerem seu papel de líderes e atuarem para engajar suas equipes no trabalho cooperativo. O desafio da produtividade das nossas árvores cultivadas não deverá ser enfrentado de maneira isolada.

Outra dor que deve ser sanada em conjunto é a formação de profissionais na gestão e especialidades técnicas da silvicultura. Assuntos que ainda são tratados de forma isolada precisarão ser encarados como se fossem políticas setoriais, como é o exemplo da utilização de OGMs (organismos geneticamente modificados).

O tema gera muita discussão entre profissionais da área, no entanto, esta diversidade de pensamentos sobre o assunto poderia ser endereçada de forma mais produtiva, com a união de forças para superar eventuais preconceitos. Há ainda outras oportunidades que podem ser caminhos até mais curtos, como o uso de edição gênica (CRISPR), uma técnica mais simples, ágil e com menor custo, que pode ser estudada para acelerar o desenvolvimento da engenharia genética com foco em resistência a doenças, tolerância a seca, entre outros.

Há muito conhecimento e estruturas dispersas dentro das diferentes empresas, universidades e institutos. Conectar esses saberes requer organização, planejamento, trabalho intenso e cooperativo. É claro que as ações devem se concentrar nas etapas pré-competitivas da produção da indústria de base florestal, mas é exatamente nesta perspectiva que há grande potencial de evolução, tendo o cultivo de árvores como base.

É o momento das empresas, por meio de instituições como IPEF (Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais), SIF (Sociedade de Investigações Florestais), entre outras, reforçarem seus vínculos entre si, e com universidades, com a Embrapa, com governos e com instituições internacionais. A Ibá exerce, e poderá exercer ainda mais, o papel de articuladora nesse sentido.

O aumento da produção sustentável de madeira deve ser o foco prioritário. A gestão deve se ajustar para não deixar que as entregas de curto prazo ofusquem o maior propósito que é sustentação da produção de madeira em longo prazo. O cenário é complexo, no entanto, muito motivador e promissor para a formação de profissionais, equipes e parcerias.

Temos um oceano de oportunidades em muitas frentes, novos usos, novos produtos como a celulose solúvel em roupas e a nanocelulose. Por isso, está na hora do setor resgatar e fortalecer seus laços para um novo pacto: a produtividade das árvores cultivadas. Não apenas visando o futuro de cada empresa, mas do setor, que é tão relevante para o país e para um mundo que enfrentam o tão complexo desafio das mudanças climáticas.

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Parceria entre Fundação Florestal e Bracell renova compromisso com a preservação de florestas nativas em SP

A iniciativa visa à proteção de 70 mil hectares de Unidades de Conservação e inclui medidas como monitoramento, controle de incêndios e apoio à biodiversidade

A parceria entre a Fundação Florestal, vinculada à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), e a empresa Bracell, especializada na produção de celulose solúvel, visa à conservação de cerca de 70 mil hectares de florestas nativas, distribuídos em 11 Unidades de Conservação no Estado de São Paulo. Este compromisso foi renovado, nesta segunda-feira (11), por meio do programa Adote um Parque. O objetivo é promover o desenvolvimento e a implementação de ações voltadas para a proteção da biodiversidade, incluindo a doação de insumos, serviços e apoio à Operação SP Sem Fogo.

Segundo o diretor executivo da Fundação Florestal, Rodrigo Levkovicz, o Programa Adote um Parque, além de apoiar o desenvolvimento das Unidades, promove o engajamento da sociedade na conservação ambiental. “No primeiro ano da parceria com a Bracell, já conseguimos ver os benefícios nas UCs, principalmente na rápida resposta no controle e mitigação de incêndios. Agora, com a ampliação das frentes de apoio, também atuaremos em conjunto na proteção da fauna silvestre e conservação das florestas nativas”.

O compromisso renovado visa apoiar a proteção das Unidades de Conservação contra incêndios florestais, envolvendo a instalação de placas educativas, monitoramento por câmeras de longo alcance, controle de espécies invasoras, monitoramento da fauna e construção de passagens aéreas para a vida selvagem. O número de Unidades participantes aumentou, sendo elas: Estações Ecológicas Águas da Santa Bárbara, Angatuba, Avaré, Barreiro Rico, Caetetus, Itapeva, Paranapanema e Sebastião Aleixo da Silva (Bauru), Parques Estaduais de Carlos Botelho e Nascentes do Paranapanema e Refúgio de Vida Silvestre Aimorés (Gleba II – Jardim Botânico).

A parceria reitera a iniciativa da empresa, cujo compromisso é o de proteger, conservar ou restaurar um hectare de floresta nativa para cada hectare plantado de eucalipto no estado. Ao longo dos últimos meses, a parceria também beneficiou o combate aos incêndios florestais, com apoio às ações preventivas, incluindo a construção e manutenção de aceiros, a doação de equipamentos e capacitações para combate a incêndios.

“Para a Bracell é muito importante celebrar parcerias que potencializam o nosso forte comprometimento com a sustentabilidade, especialmente tendo em vista a proteção da vegetação nativa dos biomas brasileiros. Temos a alegria de já ter alcançado 82% da meta do nosso ‘Compromisso Um-Para-Um’ e essa parceria é mais um importante passo para atingirmos o nosso objetivo. Seguiremos mapeando outras regiões que precisam de apoio sempre em parceria com autoridades competentes”, afirma João Augusti, gerente de Meio Ambiente e Certificações da Bracell.

Estiveram presentes no evento que firmou a parceria, o subsecretário de Meio Ambiente, Jônatas Trindade, o diretor executivo da Fundação Florestal, Rodrigo Levkovicz, e lideranças da Bracell como o vice-presidente de sustentabilidade, Márcio Nappo, o gerente de Sustentabilidade, João Augusti e a Gerente de Relações Institucionais e Responsabilidade Social, Mouana Sioufi.

Para ver o termo na íntegra, acesse: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/2023/09/termo-de-patrocinio-ff-de-no-01-2023/

Programa Adote um Parque

O Adote Um Parque é um programa de parcerias criado pela Fundação Florestal para os amantes da natureza que, conscientes da importância da preservação ambiental do nosso planeta, querem contribuir para a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais no Estado de São Paulo. Seu principal objetivo consiste em salvaguardar o patrimônio natural existente, protegendo espécies raras da fauna e da flora em seus habitats naturais, muitas delas ameaçadas de extinção, e de recursos como a água doce, garantida pelas florestas e tão necessária à nossa sobrevivência.

Dentre as possibilidades de parceria estão: adoção de trilhas, atrativos e/ou Unidades de Conservação; construção, manutenção, reforma ou adequação de locais como centros de visitantes, sede administrativa, bases operacionais e de pesquisa ou estruturas e placas de sinalização de trilhas e atrativos; adoção temporária de espécie animal, com o estabelecimento de medidas de proteção; desenvolvimento, implantação e/ou manutenção de programas e projetos de educação ambiental; interação socioambiental; visitação/uso público; turismo sustentável; pesquisa e manejo; proteção à biodiversidade; voluntariado; comunicação e marketing da Fundação Florestal e das UCs, incluindo materiais digitais, impressos e souvenirs. Há ainda a possibilidade de doação de bens móveis, vantagens e materiais de consumo para o apoio à gestão de UCs; e, por fim, a prestação de serviços de qualquer natureza. O Programa prevê diversas contrapartidas aos patrocinadores e doadores, que também recebem o selo do Programa Adote Um Parque da Fundação Florestal.

Para mais informações sobre o programa, acesse: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/fundacaoflorestal/negocios-e-parcerias-para-sustentabilidade/adote-um-parque/

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Eldorado Brasil lança sistema pioneiro para alimentação dos trabalhadores no campo

Projeto se chama Prato no Ponto e usa tecnologia de engenharia alimentar para revolucionar alimentação no setor; sistema permite cardápio diário variado e evita desperdício no preparo dos alimentos.

Já está em prática, para os mais de 3 mil trabalhadores da área florestal da Eldorado Brasil, o sistema Prato no Ponto. Com ele é possível, diariamente, a escolha entre até 10 opções de cardápio nutritivo que podem chegar à mesa do colaborador, onde quer que esteja, na temperatura ideal para consumo.

O projeto surgiu para endereçar uma série de questões envolvendo a alimentação de trabalhadores e trabalhadoras no campo: 

  • como entregar uma experiência mais personalizada a esses colaboradores?
  • como manter as propriedades nutritivas desses alimentos desde a cozinha até as mais longínquas bases avançadas de trabalho?
  • como, ao mesmo tempo, diminuir custos, elevando o padrão de qualidade dessa alimentação?

Estas e muitas outras provocações fizeram com que a Eldorado investisse recursos e tempo na criação de uma nova logística de alimentação. E o resultado é o Prato no Ponto, que tem pilares sólidos de Inovação, Tecnologia, Valorização de Pessoas e Sustentabilidade.

O projeto tornou-se possível graças a um processo que envolve ultracongelamento dos alimentos e posterior aquecimento com controle de temperatura, tecnologias que possibilitaram à Eldorado um avanço importante na qualidade e modelo de serviço alimentar para os colaboradores. A cozinha principal da companhia para a realização desta operação fica em Selvíria (MS), capaz de produzir mais de 50 mil refeições por mês.

Graças a essa revolução estrutural, a Eldorado Brasil criou uma operação que congela as bandejas e as descongela no local da entrega sem que esses alimentos percam suas características, sua textura e, principalmente, seus nutrientes. As bandejas têm vedação especial e compartimentos separados para os alimentos. 

Para transportar e aquecer o alimento, foi desenvolvida a EldBox, uma caixa que armazena até 40 refeições de uma vez, de acordo com o tamanho das equipes no campo. O cardápio vai do tradicional churrasco ao peixe ao molho de limão e strogonoff com batata palha – sem falar na opção vegetariana.

“O Prato no Ponto é mais um projeto com o DNA inovador da Eldorado, que já liderou processos transformadores para o setor, tendo como base a tecnologia e, agora, com um tema que coloca a qualidade de vida das nossas pessoas no centro da estratégia”, explica o gerente geral de operações florestais da Eldorado Brasil, Carlos Justo. 

“Neste projeto conseguimos agregar uma série de vertentes que podem ser incluídas nas boas práticas ESG da companhia, já que, ambientalmente, essa nova logística evita o desperdício de produtos e alimentos e recicla as embalagens utilizadas”, complementa.

O que mudou com o Prato no Ponto

A Eldorado preparava, diariamente, 2 toneladas de comida, servidas à moda antiga, em marmitas de alumínio. Ao terminar o porcionamento nas marmitas, sempre nos deparávamos com sobras nas panelas. Este desperdício é inerente ao processo tradicional. Ademais, um dos grandes problemas desse tipo de logística, principalmente quando as marmitas precisam ser levadas por grandes distâncias – e em estradas de terra –, é que os pratos chegam ao destino com os alimentos misturados uns aos outros. Outro ponto de observação é que o acondicionamento tradicional impede um cardápio variado, pois certos ingredientes perdem suas propriedades originais mediante condições de armazenagem e distribuição.

O novo sistema é, na verdade, uma engenharia alimentar 100% revolucionária, na qual está aplicada tecnologia desde a seleção dos alimentos, até o preparo e a hora de servir. 

Para garantir que tudo funcione perfeitamente, foi criado um aplicativo de celular por meio do qual os líderes de área transmitem os pedidos dos colaboradores diretamente para a cozinha – que faz a separação das bandejas e as despacha para o local indicado todos os dias. 

As refeições têm 800 gramas cada e respondem por 40% do valor energético total, conforme recomendado pelo MTE no PAT. E elas vêm fazendo bastante sucesso entre o pessoal da Florestal da Eldorado: 96% aprovaram a mudança e afirmam que o dia a dia no campo ficou muito mais saboroso.

“Estamos convictos de que esta inovação definirá um novo padrão para o setor no Brasil e no mundo, elevando o nível de qualidade de vida dos trabalhadores das áreas rurais”, finaliza Carlos Justo.

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Sobre a Eldorado Brasil
A Eldorado Brasil Celulose é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil opera um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com capacidade para exportar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano.

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