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ABAF lança Campanha de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais 2023

Segundo o Corpo de Bombeiro, nove em cada 10 incêndios florestais são provocados por irresponsabilidade humana. E com a chegada das altas temperaturas e tempo seco, cresce o risco de focos de incêndios, ameaçando ainda mais a fauna, a flora, as pessoas e as cidades. Incêndio florestal é o fogo fora de controle em qualquer tipo de vegetação, seja na mata, em plantações ou em pastos.

Todos os anos, esse tipo de acidente causa prejuízos não só para o meio ambiente, mas também coloca em risco o patrimônio e a vida das pessoas. Poluição do ar, redução da biodiversidade, prejuízos às nascentes e mananciais de água, morte de animais (inclusive das abelhas e outros insetos polinizadores) e problemas diversos para as pessoas e às áreas habitadas são os principais problemas causados.

Para contribuir com os demais esforços – das empresas associadas e instituições públicas – na prevenção e combate aos incêndios florestais no estado, a Associação Baiana de Florestas Plantadas (ABAF) lança na semana em que se comemora o Dia da Árvore (21/09) a campanha “Floresta em fogo é problema de todos nós” que apresenta os danos causados pelo fogo sem controle, os cuidados a serem tomados, além de informar o que se deve fazer em caso de ocorrências.

“O objetivo principal é sensibilizar a população em geral sobre a importância da prevenção e combate aos incêndios florestais, promovendo uma mudança de atitude. Queremos contribuir para a conscientização da sociedade sobre os impactos negativos ao meio ambiente e à sociedade; além de promover o engajamento social para preservação das florestas”, explica Wilson Andrade, diretor executivo da ABAF.

Esta é uma iniciativa da ABAF que conta com o apoio de diversas instituições, como Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, Federação da Agricultura da Bahia (Faeb), Associação dos Produtores Irrigantes da Bahia (Aiba) e Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema) que lidera o “Programa Bahia Sem Fogo” (BSF) e o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia.

“O BSF é um programa transversal que atua em caráter multidisciplinar por intermédio do nosso Grupo de Trabalho composto pela Sema, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Casa Civil, Sesab, SSP, Inema, Ibama, Polícia Militar e Polícia Civil. Estamos nessa missão desde 2010 e podemos destacar como avanços, a construção do plano de ação para atuação nos incêndios florestais, elaboração de plano de comunicação, atuação preventiva e conjunta dos entes, melhoria do fluxo de comunicação entre as unidades, monitoramento sistematizado através da emissão de boletins diários, com a equipe de campo pontuando os focos de calor principalmente nas unidades de conservação, melhoria no tempo de resposta e acionamento, aquisição de EPI´S e EPC´S, ações de fiscalização, disponibilização de aeronaves para combates, além das ações de educação ambiental e prevenção que também  realizamos nas unidades regionais. A perspectiva é de que esse GT se mantenha ativo, construindo o planejamento para as ações de 2024”, explica Daniella Fernandes, diretora do Inema.

“É muito importante essa parceria com a ABAF. Dessa forma podemos aumentar as nossas atividades preventivas, que é ainda mais primordial do que o combate, pois com a prevenção não temos os incêndios florestais e é nisso que trabalhamos de forma contínua. Nossa atuação não para, mesmo fora da Operação Florestal continuamos passando para a comunidade, principalmente das áreas mais afetadas pelos incêndios florestais, sobre os cuidados da prevenção. E quem ganha com essa parceria são os cidadãos”, explicou o coronel BM Adson Marcehsini, comandante-geral do Corpo de Bombeiros.

Para o presidente da Faeb, Humberto Miranda, a campanha chega em um momento crucial: quando se aumenta o número de focos de calor e, consequentemente, as chances de incêndio. “O mês de setembro é historicamente o de maior incidência deste tipo de ocorrência. Esta iniciativa, da qual somos parceiros, vem em boa hora para se aliar a outras ações, mas com um diferencial: o cunho educativo, conscientizando a população urbana e rural de que incêndio florestal é um problema de todos, uma vez que as suas consequências refletem diretamente em todo ecossistema. O setor agropecuário já atua ao longo do ano com ações de prevenção e monitoramento, além de orientar o produtor sobre o uso do fogo em propriedades rurais, uma prática em desuso, mas que quando executada deve seguir medidas e normas legais”, pontuou.

“Todos os anos, no período mais seco, há um aumento expressivo dos incêndios florestais, com risco à produção agrícola e ao meio ambiente; por isso entendemos que é importante unir forças, por meio dessa parceria com a ABAF”, afirma o presidente da Aiba, Odacil Ranzi. “O produtor rural já tem feito, por meio da Aiba, ações de prevenção e combate, com treinamento de brigadas e pilotos de aeronaves agrícolas que são utilizadas no combate, além de manuais e cartilhas de sensibilização e boas práticas para o uso do fogo, assim essa parceria fortalece ainda mais o que já está sendo executado”, ressalta.

A campanha – Criada pela agência Accessing Comunicação, a campanha foi dividida em duas fases: uma onde são indicados os impactos de um incêndio florestal para a biodiversidade, saúde das pessoas, economia (produtividade das colheitas, emprego e renda), abastecimento de água e preservação de mananciais hídricos.

Na outra são trabalhadas as atitudes que são as principais causas de incêndios florestais (e suas consequências): queima de lixo (pode se alastrar queimando florestas e destruindo casas); fogueiras em áreas florestais (uma pequena fogueira pode ser foco de um grande desastre); limpeza de áreas rurais com fogo (pode se alastrar queimando florestas e áreas urbanas); e bitucas acesas de cigarros (pode ser foco de um grande desastre).

Também traz um reforço na mensagem que “fogo não se controla sozinho, precisamos de sua ajuda para evitar grandes tragédias”. Em toda a campanha também são informados os principais canais de denúncia e/ou ajuda: 193 ou 0800 071 1400. Fazem parte da campanha peças gráficas em diversos formatos (outdoor, cartaz, cards para redes sociais etc.), spot de rádio, VT e panfleto informativo.    

Link – peças da campanha:

https://drive.google.com/drive/u/1/folders/18O63QvlY8AxFSsW4jKLM2dRcpHyhDCuy

ABAF – Desde 2004, a ABAF representa a cadeia produtiva de árvores plantadas no estado. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Trabalha por mais florestas, mais empresas, mais fornecedores, mais serviços e produtos. Este trabalho é feito em parceria com os associados, autoridades, governos, academia e demais parceiros em nível local, estadual e nacional. A indústria de base florestal usa madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, papel, ferro liga, madeira tratada e para energia. Nossa missão está alicerçada na certeza de que a árvore plantada é o futuro das matérias-primas renováveis, recicláveis e amigáveis ao ambiente, à biodiversidade e à vida humana.

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Reflorestar é eleita uma das melhores empresas prestadoras de serviço pela Suzano no MS

A unidade da Reflorestar, em Três Lagoas (MS), foi reconhecida pelo melhor resultado em segurança nos últimos meses analisados pela multinacional

A Empresa Reflorestar Soluções Florestais foi reconhecida pela Suzano como uma das duas melhores empresas prestadoras de serviços (EPS) do 2º trimestre de 2023, no Mato Grosso do Sul, em relação ao seu programa de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida (SSQV). A Suzano avalia mensalmente as EPS com vários critérios relacionados ao programa de SSQV. Além disso, a unidade da Reflorestar, em Três Lagoas (MS), foi reconhecida pelo melhor resultado de segurança na logística de junho e julho – homenagem realizada pela Suzano recentemente.

“Priorizamos muito a segurança em todos os processos da nossa operação. Esta premiação da Suzano é muito importante para a Reflorestar, pois representa um reconhecimento do empenho de todos os nossos colaboradores, comprometidos com a eficiência e eficácia operacional com segurança”, afirma o diretor florestal da Reflorestar, Igor Dutra de Souza.

O técnico de Segurança do Trabalho da Reflorestar em Três Lagoas (MS), Aquiles Bezerra, foi quem representou a empresa na entrega da homenagem. “Estamos muito contentes com esse reconhecimento, pois reflete o compromisso diário que a Reflorestar tem com a segurança de todas as soluções oferecidas aos clientes”, comenta.

A Reflorestar realiza constantemente workshops e treinamentos com seus colaboradores para a gestão correta das operações. Todo trabalho realizado segue um procedimento operacional padrão, visando a prevenção de incidentes e/ou acidentes. Qualquer possível desvio na área é comunicado ao gestor imediato para que medidas sejam adotadas na tentativa de se evitar algum tipo de risco.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Programa Acelera Florestal, da Eldorado Brasil, incentiva trabalho voluntário na área de educação

O programa contou com a participação de dez colaboradores que prepararam estudantes para a prova do ENCCEJA 2023

A Eldorado Brasil, referência no setor de base florestal para a produção de celulose, comemora o sucesso do seu programa educacional: o Acelera Florestal, evidenciando, assim, seu compromisso com o crescimento profissional e pessoal dos colaboradores e contribuindo para o desenvolvimento da comunidade.

O Programa surgiu para atender à crescente demanda de interessados em avançar nas suas trajetórias profissionais, mas que ainda não haviam concluído seus estudos. De um lado, estão os colaboradores da Eldorado Brasil, que se voluntariam para ajudar colegas a se prepararem para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA).

Neste ano, a primeira edição do programa contou com a dedicação de dez voluntários engajados que ofereceram cerca de 38 horas/aula de matemática, redação, história, física, português, biologia e geografia para 19 inscritos. A prova do ENCCEJA aconteceu em 27 de agosto, e os alunos tiveram três meses intensivos de aulas preparatórias.

A especialista em Viabilidade de Projetos, na Eldorado Brasil, Ana Cláudia Valadão, conta que amou a experiência de dar aulas de matemática. “Ensinar é capacitar e transformar vidas. O Programa Acelera Florestal é uma forma de democratizar a educação. Compartilhar conhecimento é uma maneira de aprimorar não só as habilidades de quem aprende, mas as minhas próprias habilidades. O voluntariado fortalece laços e cria um ambiente de apoio e crescimento mútuos.”

Daila da Silva Rodrigues, assistente administrativo na empresa, também é voluntária do programa, onde ministra aulas de redação. Ela destaca a gratidão por participar do projeto. “É uma grande oportunidade poder compartilhar conhecimento e ajudar colegas a alcançarem seus objetivos. Desejo sucesso aos participantes na busca pelo diploma e futuras conquistas.”

O Programa Acelera Florestal não apenas demonstra o comprometimento da Eldorado Brasil com o desenvolvimento de seus colaboradores, como reforça a cultura de valorização das pessoas e o senso de pertencimento a um propósito maior. “É indiscutível que, por meio da educação, contribuímos para a realização de aspirações profissionais e pessoais dos nossos colaboradores, ao mesmo tempo em que fomentamos o crescimento sustentável e a transformação social”, comenta o diretor Florestal da companhia, Germano Vieira.

Entre os estudantes, Taís dos Santos Ribeiro, ajudante florestal, fala com orgulho da sua experiência: “ser uma das alunas do projeto, me trouxe uma alegria enorme. Independentemente da nota da prova, eu já me sinto vitoriosa e orgulhosa da minha história”.

Já Gilmar Lourenço Alves, operador de trator, ressalta a importância que as aulas tiveram na sua vida. “Ter ajuda dos próprios colegas de empresa, não só auxilia no aprendizado, mas tem um grande significado. A atenção e o carinho dos professores voluntários fazem uma grande diferença na nossa vida.”

Ao possibilitar ações como esta, a Eldorado promove o incentivo ao desenvolvimento regional. “Nossas pessoas estão no centro de nossa estratégia de negócio. Projetos como este são incentivados por toda a liderança da companhia, que visa desenvolver os profissionais e dar condição de permanência deles conosco, alinhados aos nossos valores”, comenta o diretor de Recursos Humanos, Sustentabilidade e Comunicação, Elcio Trajano Jr.

Sobre a Eldorado Brasil – A Eldorado Brasil Celulose é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil opera um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com capacidade para exportar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano.

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Conheça 5 árvores centenárias que contam a história do Brasil

Com exemplar presente desde o descobrimento do País, árvores centenárias estão presentes em áreas de conservação ambiental do setor de árvores cultivadas, que hoje somam 6 milhões de hectares no Brasil

Neste 21 de setembro é comemorado o Dia da Árvore. A data, exclusiva do território brasileiro, foi escolhida por anteceder a chegada da primavera no Hemisfério Sul, que costuma se iniciar entre os dias 22 e 23 do mesmo mês. Para celebrar o dia e trazer reflexões sobre a preservação ambiental, listamos cinco exemplares centenários de árvores que estão presentes em áreas de conservação do setor de árvores cultivadas e são fragmentos da história do País.

O setor, que produz mais de 5 mil bioprodutos, conserva hoje no Brasil mais de 6 milhões de hectares de mata nativa, uma extensão maior que o estado do Rio de Janeiro. As árvores selecionadas integram programas de preservação mantidos pelas empresas associadas à Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

A entidade representa cerca de 50 empresas produtoras de mais de 5 mil bioprodutos, como papel, celulose, painéis de madeira, embalagens e copos de papel, entre outros, a partir de árvores que são plantadas, colhidas e replantadas exclusivamente para fins industriais. Além disso, é um setor que tem forte representação no PIB brasileiro, com uma receita bruta de R$ 244,6 bilhões em 2021.

Conheça algumas das árvores centenárias presentes em áreas de conservação do setor de árvores cultivadas:

1. Copaíba (Copaifera langsdorffii)

Divulgação/Eucatex

Ao todo, há 28 espécies de copaíbas catalogadas no mundo, que podem atingir 40 metros de altura, 4 metros de diâmetro e viver até 400 anos. As espécies que vivem no Brasil são produtoras de óleo-resina, elemento bastante usado na produção de cosméticos e pela indústria farmacêutica, e está presente em diversos produtos, como sabonetes, xampus, cremes e pomadas. O óleo-resina também pode ser utilizado na fabricação de tintas e vernizes.

Localizada na cidade de Bofete, no interior do estado de São Paulo, há uma Copaíba centenária, de nome científico Copaifera langsdorffii. A árvore se encontra em um trecho de floresta nativa da Fazenda Santa Terezinha, mantida pela indústria Eucatex.

No caso da árvore centenária da Eucatex, ela é uma espécie de mata atlântica. A empresa realiza temporadas de visitação por meio de seu Programa de Educação Ambiental (PEA), no qual convida alunos da rede pública de ensino de Bofete para conhecerem a Fazenda Santa Terezinha e, assim, se encantarem pessoalmente com esse exemplar imponente de copaíba.

2. Cumixava (Micropholis crassipedicellata)

Divulgação/Suzano

Essa árvore, em particular, sobreviveu ao período extrativista da década de 1940. Ela foi apelidada de Árvore Mãe pela comunidade local, por ser uma das árvores mais antigas da Trilha da Cachoeira e por abrigar uma grande diversidade de espécies em sua copa, como micro-orquídeas, musgos, bromélias, além de vários insetos.

Ela está localizada entre as cidades de Mogi das Cruzes e Bertioga, no estado de São Paulo, está localizada mais uma árvore centenária: uma Cumixava (Micropholis crassipedicellata), preservada no Parque das Neblinas, área de preservação da Suzano.

3. Pequi-preto, pequiá (Caryocar edule)

Divulgação/Veracel

Árvore mais antiga desta lista, o pequi-preto possui mais de 600 anos, segundo pesquisadores. Esse exemplar centenário se encontra na Costa do Descobrimento, zona turística do estado da Bahia que reúne praias, baías, recifes de coral, manguezais e rios navegáveis. Para visitá-lo, basta comparecer à RPPN Estação Veracel, reserva particular do patrimônio natural de Mata Atlântica no Nordeste brasileiro, mantida pela Veracel Celulose.

Chamado de pequi-preto ou pequiá (Caryocar edule), essa é uma espécie ameaçada, o que demanda políticas de conservação. Pode variar de porte médio a grande, com altura entre 20 e 30 metros.

No caso do exemplar centenário, estima-se que ele já existia quando o navegante português Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, no ano de 1500. Ele possui 30 metros, o que corresponde a um prédio de 10 andares e, para abraçá-lo, é necessário reunir mais de 10 pessoas.

4. Pequi (Caryocar spp)

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Presente no cerrado e na mata atlântica, o pequi é uma espécie com muita importância econômica, social e ambiental, já que a extração de seu fruto é a principal atividade de comunidades locais.

A diversidade de uso do fruto do pequizeiro é que faz ele ser importante em economias regionais. Ele está presente na fabricação de licores, óleos e manteigas, além de poder ser cozido diretamente com outros alimentos, o que faz com que esteja presente na gastronomia brasileira.

Além do consumo humano, seus frutos também são ingeridos por diversas espécies da fauna, o que contribui para a dispersão das sementes e sua conservação na natureza.

O estado do Mato Grosso do Sul possui três árvores centenárias em áreas de preservação mantidas pela Eldorado Brasil. A Pequi (Caryocar spp) é a mais conhecida, por conta do consumo de seu fruto. Seu nome é de origem da língua Tupi e significa “pele espinhenta”.

5. Pinheiro-brasileiro / Pinheiro-do-Paraná (Araucaria angustifolia)

Divulgação/Arauco

Presente no sul e no sudeste do Brasil, o Pinheiro-brasileiro, também conhecido como Pinheiro-do-Paraná ou apenas Araucaria (Araucaria angustifólia) é considerado ameaçado de extinção nos níveis federal e estadual, e possui indivíduos distintos do sexo feminino e masculino. As do sexo feminino florecem o ano todo, já as do sexo masculino florecem apenas de agosto a janeiro.

Uma curiosidade é que se estiver “sozinha”, a Araucaria não se reproduz, ou seja, é necessário que se tenha um número plural de árvores de ambos os sexos para que as sementes produzidas possam dar continuidade à espécie

A polinização é predominantemente anemocórica, ou seja, feita pelo vento. Após dois anos, as suas pinhas amadurecem. Aves como gralha-azul e papagaio-charão também auxiliam na dispersão de sementes, que são ricas em proteínas e são apreciadas na gastronomia do sul do país.

Em área de proteção da Arauco no Paraná, no bioma da Mata Atlântica, há um imponente exemplar centenário de Araucaria.

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O privilégio de cultivar árvores

Por Marcos Sacco, gerente sênior Florestal da Bracell Bahia

A celebração pelo Dia da Árvore, neste 21 de setembro, tem um simbolismo especial para o setor de base florestal brasileiro. Dentre as muitas possibilidades de abordagem deste tema, quero falar do privilégio que é trabalhar diretamente com árvores plantadas e nativas todos os dias, porque elas nos ensinam muito sobre equilíbrio e diversidade, inspiram pesquisas para aprimorar nossas atividades e nos despertam para um universo de possibilidades de negócios sustentáveis capazes de atender a bilhões de pessoas.

Muito além de suas funções ambientais, as árvores têm papel crucial na sociedade, tendo influenciado as ocupações humanas em diversas regiões, a linguagem, as artes, a indústria, a arquitetura, a culinária, a medicina… A lista de utilidades e curiosidades não tem fim, mas muitas espécies de árvores, sim, tiveram fim ou estão em vias de desaparecer. Devido à exploração descontrolada, bastantes delas foram extintas ou entraram em risco de extinção.

Para usufruir de modo perene dessa fantástica fonte de matéria-prima, é preciso lidar com ela com responsabilidade, conhecer as tantas – e já identificadas – especificidades das árvores e estar aberto a descobrir tantas outras quantas elas tenham a nos revelar. E este é um desafio aceito pelos pesquisadores e pela indústria do setor florestal. Felizmente, ao analisar historicamente a demanda mundial por madeira, nosso entendimento é o de que o futuro do planeta está nas árvores plantadas, contribuindo para que as matas nativas sejam poupadas e pesquisadas para o bem da vida no planeta.

Para ser uma fonte renovável não basta que ela seja simplesmente passível de ser plantada e colhida. Para ser renovável, ela precisa ser manejada de modo sustentável sem que isso implique, em qualquer tempo, no esgotamento do ecossistema. É com esta consciência que o setor florestal cultiva 9 milhões de hectares no Brasil, investe em pesquisa, tecnologia e inovação e se posiciona como uma atividade econômica altamente sustentável. O segmento fornece matéria-prima para mais de 5 mil produtos, gera 1,3 milhão de empregos e atrai novos negócios, promovendo o bem-estar social e a proteção do meio ambiente.

Com um olhar atento e sistemático sobre as árvores nativas e suas complexas relações com outras formas de vida ao seu redor, aprendemos e aplicamos este conhecimento nas operações florestais de modo que celebrem, o ano inteiro, as múltiplas potencialidades das árvores. Um exemplo disso é uma iniciativa da Bracell, uma das líderes mundiais do setor de celulose solúvel: o Compromisso Um-para-Um, por meio do qual nos comprometemos a alcançar, até 2025, um hectare de mata nativa conservada em nossas propriedades e em áreas públicas para cada hectare de eucalipto plantado pela empresa. Sim, porque, para nós, as árvores não são apenas um negócio, são uma paixão que, literalmente, cultivamos todos os dias.

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Sbaraini Agropecuária desponta entre as principais empresas de plantio florestal na região Oeste do Paraná

As amplas áreas de florestas autóctones no Oeste do Paraná desempenharam papel crucial no início da exploração da madeira na região, no fim do século 19. Neste cenário, a Sbaraini Agropecuária/SA Ind. Com. conquistou notoriedade na região de Cascavel, consolidando uma das primeiras empresas do segmento florestal da região e colocando o Oeste do Paraná no mapa da exportação de madeira industrial. Hoje, a empresa responde pela maior porção de plantio de pinus da região de Cascavel e desponta entre as principais do mercado florestal do estado.

Com mais de 283 hectares de plantio de pinus em propriedades localizadas nos municípios de Cascavel, Céu Azul e Ibema, a empresa registrou aumento de 30% na produção de madeira industrial nos últimos três anos. Por meio de investimento de R$100 milhões, a empresa ampliou as áreas de plantio de pinus, mirando na produção sustentável de produtos como resina e terebintina, além da própria madeira. “Conquistando espaço importante no mercado florestal, a Agropecuária/SA Ind. Com. vem consolidando significativa participação no sustento da economia local e desempenhando papel importante no avanço econômico e social, por meio também da geração de oportunidades de trabalho nos municípios onde atua”, afirma Eduardo Sbaraini, diretor industrial.

Parcerias – segundo levantamento da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), a produção de madeira de pinus cresceu mais de 7% no Paraná entre 2020 e 2022, passando de 23,3 milhões para 24,8 milhões de metros cúbicos de madeira em toras da espécie. Acompanhando o crescimento, a Sbaraini firmou parcerias com pequenos, médios e grandes produtores no processo de expansão florestal da companhia. Segundo a empresa, a iniciativa tem sido uma excelente opção para proprietários gerarem renda, complementarem o portfólio produtivo e trazerem novos empregos e desenvolvimento para a região.

“O produtor usa parte das terras para plantar pinus e receber benefícios em troca. É uma maneira segura de diversificação de renda com atividades agropecuárias complementares, com bom retorno financeiro, direito a assistência técnica e consultoria para certificações que garantem o manejo sustentável das florestas”, afirma Sbaraini.

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Bracell e a SOS Mata Atlântica realizam plantio de 77 mil árvores nativas

Iniciativa da empresa de celulose reforça suas práticas em sustentabilidade. Ação contemplou os municípios de Botucatu, Agudos e Piratininga

Uma iniciativa da Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, organização ambiental brasileira, resultou no plantio de 77 mil árvores do bioma Mata Atlântica em áreas de parceiros da companhia nos municípios de Botucatu, Agudos e Piratininga. Por meio do Programa Florestas do Futuro, executado pela Fundação, a Bracell iniciou a restauração florestal de matas ciliares, contribuindo com a proteção dos recursos hídricos das nascentes das áreas contempladas.

Marcela Trecenti Capoani, coordenadora de Meio Ambiente Florestal da Bracell em São Paulo, destaca que a ação contribui na proteção das Áreas de Preservação Permanente e, consequentemente, contribuir para a regulação hídrica. “Temos o compromisso com a sustentabilidade em toda a cadeia produtiva. As técnicas empregadas no manejo florestal, desde o plantio à colheita, visam a preservação dos recursos naturais e hídricos, essenciais para a qualidade e produtividade florestal” diz.

A ação teve início em 2022 e a fase de plantio foi concluída neste ano. No município de Botucatu foram plantadas 61.975 mudas, já em Agudos foram 10.025 e, em Piratininga, 5.000 mudas, totalizando o plantio de 77 mil árvores da Mata Atlântica, que é o bioma mais devastado do Brasil e considerado um dos 10 ecossistemas-bandeira para a restauração florestal no mundo pela Década da Restauração de Ecossistemas.

“A restauração da floresta nas margens dos rios e córregos é extremamente importante. A floresta protege a água e também o caminho da fauna até ela. Junto com a Bracell estamos restaurando 30 hectares de matas ciliares (o equivalente a 30 campos de futebol) e já conseguimos perceber novas plantas surgindo nas áreas, o que é um dos primeiros sinais de regeneração da floresta. Esse é o caminho que desejamos para toda a Mata Atlântica – a recuperação do bioma”, afirma Ana Beatriz Liaffa, coordenadora de Restauração Florestal da Fundação SOS Mata Atlântica.

João Augusti, gerente de Sustentabilidade da Bracell, reforça que “ações como esta, da Bracell, têm um papel bastante relevante no fomento à sustentabilidade, contribuindo para disseminação das boas práticas de restauração nas regiões onde atua e, por consequência, criando sinergia com outras iniciativas e trazendo benefícios para as cidades, como a melhora da qualidade do clima, umidade e ar. Acreditamos que o trabalho em conjunto potencializa os resultados das ações e a parceria com a SOS Mata Atlântica será um catalisador importante para fomentarmos a iniciativa nesses municípios”.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a SOS Mata Atlântica
A Fundação SOS Mata Atlântica é uma ONG ambiental brasileira. Atua na promoção de políticas públicas para a conservação da Mata Atlântica por meio do monitoramento do bioma, produção de estudos, projetos demonstrativos, diálogo com setores públicos e privados, aprimoramento da legislação ambiental, comunicação e engajamento da sociedade.

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Pesquisadores estão usando a castanheira para recuperar floresta

Estudos estão sendo realizados em cultivos de castanheiras implantados em áreas que antes eram pastagens degradadas

Pesquisas da Embrapa em plantios de castanheira-da-amazônia (Bertholletia excelsa) indicam que a espécie é eficiente para a recuperação de solos degradados em áreas nas quais a floresta foi retirada.

Trata-se de um resultado bastante promissor para a recomposição florestal desse bioma, onde existem atualmente mais de 5 milhões de hectares de solos que precisam ser restaurados.

Outra vantagem observada é que as castanheiras são capazes de produzir frutos por mais de 40 anos com pouco ou quase nenhum aporte de nutrientes.

Além de contribuir para a preservação, esses cultivos podem ajudar a gerar renda e emprego para os povos da floresta, com a geração de serviços ambientais.

Os estudos estão sendo realizados em cultivos de castanheiras implantados em áreas que antes eram pastagens degradadas no estado do Amazonas.

“A capacidade de crescimento demonstrada pela castanheira comprova que ela tem uma estratégia fisiológica totalmente adaptada a esses tipos de solos”, afirma o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental (AM) Roberval Lima, que realiza estudos silviculturais com essa espécie. 

O embasamento para uso da castanheira na recuperação de áreas degradadas ganha ainda mais força com estudos sobre emissão de gases a partir do solo, processo também chamado de respiração do solo, e que consiste em um conjunto de fenômenos bioquímicos, envolvendo temperatura, umidade, nutrientes e níveis de oxigênio, influenciados por fatores naturais e ações humanas.

As pesquisas compararam a capacidade de respiração do solo e a emissão de gases em diferentes ecossistemas, conforme os modos de uso da terra no bioma. 

Uma das conclusões é que os plantios de castanheiras apresentam níveis de melhoria na qualidade do solo que mostram tendência de recuperação das características químicas, físicas e presença de microrganismos.

Segundo o pesquisador, os solos em plantios de castanheiras apresentam qualidade 50% superior à de áreas de pastagem degradadas.

Foram realizados estudos comparando o fluxo de gases a partir do solo em ecossistema de floresta natural, em pós-floresta (após a corte da floresta) e em cultivos como os plantios de castanheira.

“Os resultados apontam que, sob os plantios de castanheiras, o solo está se recuperando com uma tendência massiva próxima a de uma floresta natural”, destaca.

Antes pasto degradado, hoje o maior plantio de castanheira do mundo

Um dos locais de realização do estudo foi a Fazenda Aruanã, localizada no município de Itacoatiara, no estado do Amazonas, onde se encontra hoje o maior plantio de castanheiras do mundo, com cerca de 1,3 milhão de árvores.

Essa área plantada de 3 mil hectares, em um total de 12 mil, substituiu a de pasto degradado.

“O projeto da Fazenda Aruanã é um bom exemplo de como recuperar uma área degradada na Amazônia. Na década de 1970, alguns empreendedores de São Paulo vieram para a região com a intenção de aproveitar os recursos de incentivo fiscal para projetos agropecuários. Anos depois, eles verificaram que a pastagem estava se degradando. Com a indicação de técnicos, iniciaram o plantio de castanha-do-brasil, também conhecida como castanha-do-pará, ou castanha-da-amazônia”, conta Lima.

O pesquisador realiza pesquisas na Fazenda Aruanã desde a década de 1990, visando aprimorar o manejo silvicultural e o sistema de produção para  frutos e madeira. “Hoje essa área está completamente restaurada com uma espécie florestal, gerando bastantes benefícios do ponto de vista ambiental, como recuperação do solo e atração da fauna, além de vantagens econômicas”, constata.

Fonte: Canal Rural

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O mapa off-road que a Suzano desenvolveu para mapear as estradas de Ribas do Rio Pardo-MS

Ribas do Rio Pardo tem exatamente o tamanho de um importante país do Oriente Médio chamado Kuwait, que é o 10º maior produtor de petróleo do mundo: pouco mais de 17 mil quilômetros quadrados. E foi toda essa área que, nos últimos meses, o time de Geoprocessamento da Suzano analisou, com o auxílio de imagens de satélite, para construir um mapeamento completo de todas as estradas que cruzam o município.

O resultado do trabalho foi entregue à prefeitura e ficará à disposição para auxiliar a administração municipal na gestão de seu imenso território. Além disso, os mapas desenvolvidos serão utilizados para otimizar as rotas do transporte de eucalipto entre as fazendas e a nova fábrica da empresa.

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Assim que chegarem à futura fábrica, os caminhões carregados com as toras de eucalipto (tritrens e hexatrens) terão de passar por uma portaria especial, chamada de Portaria Madeira, onde serão pesados em balanças de 60 metros de comprimento e com capacidade para até 300 toneladas.

O volume corresponde a cerca de 50 elefantes africanos juntos – o peso médio do animal macho adulto é de seis toneladas. Com dois equipamentos instalados na entrada e outros dois na saída dos veículos, será possível pesar até 13 caminhões por hora.

Em seguida, os caminhões serão pré-lavados para a retirada de impurezas da matéria-prima, com a ajuda de “chuveirões 3D”. Essa etapa aumenta a qualidade da lavagem da madeira e melhora todo o processo de transformação do eucalipto em celulose.

Você sabia?

A Suzano presta assistência veterinária a famílias com aptidão agropecuária na região de Ribas do Rio Pardo. Por meio do projeto Vaca Móvel, a empresa qualifica as famílias dos assentamentos Mutum e Avaré a elevarem os níveis de qualidade para produção e comercialização de leite. Já o projeto Rufião Móvel oferece melhoramento genético para que os rebanhos se adequem à atividade leiteira.

Além de os rebanhos aumentarem a quantidade de leite disponível em cada ordenha, as famílias conseguem colocar um produto mais competitivo no mercado, o que contribui para a geração de renda na região.

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Suzano disponibiliza Resumo Público do Plano de Manejo Florestal em MS

Publicação reúne as práticas adotadas pela companhia abordando os aspectos sociais, ambientais e econômicos de suas operações florestais no Estado e pode ser acessado pelo link Suzano – Documentos

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, disponibilizou o Resumo Público do Plano de Manejo Florestal referente ao ano de 2022 com as práticas de manejo florestal adotadas pela empresa em Mato Grosso do Sul.  A publicação, que pode ser acessada pelo link Suzano – Documentos,  vem ao encontro do compromisso da Suzano com a transparência, visando informar a sociedade em geral – poder público, comunidades vizinhas, além de colaboradores e prestadores de serviços – sobre a forma como administra os seus recursos florestais, as boas práticas de manejo adotadas pela empresa e as ações voltadas para a conservação da biodiversidade e para o desenvolvimento socioeconômico nas regiões onde mantém operações.

Com atuação em nove municípios sul-mato-grossenses (Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Inocência, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas), a Suzano mantém hoje uma base florestal de 599.996 hectares em Mato Grosso do Sul. Deste total, 143.129 hectares são exclusivamente para a conservação da biodiversidade. Além disso, 436,7 mil hectares de florestas plantadas contam com as principais certificações nacionais e internacionais, como FSCª, PEFC e CERFLOR, atestando as práticas sustentáveis adotadas pela empresa.

De acordo com Leonardo Giusti, gerente Executivo de Operações Florestais em Mato Grosso do Sul, o objetivo do manejo florestal é aliar produtividade elevada com a conservação da biodiversidade. “A Suzano acredita que é possível produzir e seguir preservando nossos recursos naturais. Temos um direcionador que diz que só é bom para nós se for bom para o mundo e unir desenvolvimento e sustentabilidade faz bem para os negócios, para o meio ambiente e para toda a comunidade ao entorno.  Neste Resumo Público do Plano de Manejo Florestal, a Suzano apresenta informações importantes sobre as atividades florestais da região, incluindo nossas estratégias de manejo visando a conservação da biodiversidade, hoje um dos principais compromissos da empresa”, destaca Giusti.

Produção e conservação ambiental

De acordo com o Resumo do Plano de Manejo Florestal MS, somente no ano de 2022, a Suzano colheu 12,684 milhões de m³ de eucalipto para abastecer as duas fábricas em operação em Três Lagoas. Todo o processo, do plantio à colheita, respeita as características da região e utiliza sistemas eficientes que contam com equipamentos de última geração.

A companhia ainda mantém programas de monitoramento da qualidade do ar, da água e de conservação de biodiversidade. Nas florestas da Suzano em Mato Grosso do Sul, já foram catalogadas mais de 1,4 mil espécies diferentes de animais e plantas.

Em todo o País, a Suzano possui uma área de mais 1,4 milhões de hectares de florestas plantadas e 1 milhão de hectares de florestas preservadas, concentradas nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí.

Informações adicionais, dúvidas e sugestões que possam surgir durante a leitura do Resumo Público do Plano de Manejo da Suzano MS devem ser enviadas para o e-mail suzanoresponde@suzano.com.br ou pelo telefone 0800 022 1727.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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