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Voith fornecerá sistema completo de depuração e pré-tratamento de efluentes para a Graphic Packaging International

Voith fornecerá sistema completo de depuração e pré-tratamento de efluentes para a Graphic Packaging International

APPLETON, WISCONSIN. A Graphic Packaging International (GPI), líder mundial no fornecimento de embalagens sustentáveis para produtos de consumo, contratou a Voith para fornecer diversas linhas de preparação de massa, um sistema integrado de tratamento de rejeitos e um sistema de pré-tratamento de efluentes para a sua mais nova fábrica em Waco, no Texas. A linha será equipada com tecnologia de última geração para a produção de cartão reciclado revestido (CRB, ou coated recycled board). As soluções de processos personalizadas da Voith proporcionarão máxima eficiência e sustentabilidade às instalações da GPI ao oferecer economias de energia, água e fibras. A instalação dos novos sistemas e componentes deverá ser concluída em 2025.

“Tanto a comprovada e inovadora tecnologia de depuração quanto as soluções de pré-tratamento de efluentes da Voith nos permitirão alcançar nossas ambiciosas metas de qualidade, além de melhorar a eficiência e sustentabilidade das nossas operações. Nossa estreita parceria é baseada na cooperação e confiança que construímos no passado”, afirma Rusty Miller, vice-presidente sênior de engenharia e tecnologia da Graphic Packaging International.

“É um prazer estreitar ainda mais a nossa parceria com a GPI pelo fornecimento da nossa tecnologia líder de mercado em preparação de massa, que proporciona uma reciclagem eficiente das fibras e separação eficaz dos contaminantes. Nosso sistema de pré-tratamento de efluentes de última geração permitirá à GPI minimizar seu consumo de água – um dos principais objetivos do projeto”, acrescenta Michael Hmielewski, diretor de vendas de Projects da Voith Paper.

Para saber mais sobre as inovadoras soluções para o uso eficiente de água fornecidas pela Voith, acesse: https://voith.com/corp-en/industry-solutions/papermaking/papermaking-for-life/water.html

Sobre a Graphic Packaging International

Sediada em Atlanta, na Geórgia, a Graphic Packaging International está comprometida em fornecer embalagens que fazem a diferença para o segmento de produtos de consumo. A GPI é líder no fornecimento de embalagens à base de celulose para as principais marcas de produtos de consumo globais nas áreas de alimentos, bebidas, serviços alimentícios e outros. Com operações no mundo inteiro, a GPI é uma das maiores produtoras de papel-cartão para alimentos e caixas dobráveis dos Estados Unidos e da Europa, ocupando posições de liderança nos mercados de papel-cartão reciclado revestido, papel kraft revestido não branqueado e papel-cartão sólido branqueado com sulfato. Para saber mais sobre os negócios e os produtos da Graphic Packaging International, acesse  https://www.graphicpkg.com.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 21.000 colaboradores, gera € 4,9 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa.

A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

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HDOM Summit: união e pautas setoriais articuladas

A quarta edição do HDOM Summit reuniu mais uma vez em São Paulo os principais tomadores de decisão do setor florestal brasileiro

Com mais de sete horas de conteúdo, intervalos para networking e premiação dos destaques no setor florestal brasileiro em 2023, encerrou nesta quinta-feira (09), em São Paulo, a IV edição do HDOM Summit, encontro de lideranças, gestores e investidores do segmento de florestas cultivadas. Tomadores de decisão das principais empresas de base florestal e, também, de fornecedoras de máquinas, implementos e insumos para a produção de madeira de árvores plantadas foram grande maioria dos 280 participantes no Milenium Centro de Convenções, na capital paulista.

O evento aconteceu durante dois dias, 08 e 09 de novembro, com quatro mesas redondas e duas palestras especiais. Ao todo, reuniu 19 profissionais para apresentarem conteúdo e debaterem sobre assuntos relacionados a economia, mercado, matéria-prima, mão de obra, bioenergia e outros temas relacionados ao cultivo de árvores para produção industrial.

O engenheiro florestal e CEO da Malinovski (empresa organizadora do evento), Ricardo Malinovski, comemorou o sucesso de mais uma edição. Segundo ele, foi criado um ambiente propício para a discussão e busca por soluções aos desafios que o setor enfrenta. “O recado que nos foi passado é de que o setor florestal perdeu competitividade. A perda de produtividade em decorrência de mudanças climáticas e pragas e doenças que o setor ainda não conseguiu superar, aliada ao aumento dos custos operacionais estão impactando na competitividade do setor, como um todo. Isto está impondo desafios às empresas de base e as soluções precisam ser desenvolvidas de forma colaborativa, protagonizado por estas empresas e fornecedores de toda a cadeia. Os custos das operações florestais como silvicultura, colheita, logística, estradas, aumentaram consideravelmente. O preço da madeira subiu acima da inflação”, alertou.

Outro ponto destacado por Ricardo Malinovski diz respeito a biomassa para geração de energia. “Existe uma demanda grande do agronegócio por biomassa de florestas plantadas, mas não há madeira disponível para produzi-la, o que corrobora para o aumento dos preços. A tendência é que isto se intensifique, visto que não houve uma estratégia colocada em prática para aumentar o plantio há quatro, cinco anos. As indústrias de etanol de milho e secagem de grãos expandiram suas operações e a biomassa florestal é uma necessidade destes segmentos.”

Um dos destaques da programação no primeiro dia de HDOM Summit foi a palestra “Economia em Evolução: O que esperar para os próximos anos”, com o economista Ricardo Amorim. Segundo ele, os conflitos geopolíticos estão favorecendo o Brasil para investimentos internacionais. O economista lembrou que no ano da eleição mais polarizada da história do nosso país, 2022, o Real foi a moeda que teve a maior variação em direção ao Dólar, no mundo. E, em 2023, a tendência se manteve, com as moedas de países latino-americanos sendo as mais apreciadas. Segundo Ricardo Amorim, país grande, emergente e com risco geopolítico baixo, só tem um: o Brasil. E este é um cenário muito favorável para investimentos.

No segundo dia, oferecida pela Suzano, a palestra “Agro em foco: status e projeções do mercado no Brasil, com Marcos Jank, abriu a programação. Jank é engenheiro agrônomo por formação e também professor sênior e coordenador do Centro Insper Agro Global.

Para o CEO da Malinovski, Ricardo Malinovski, a mensagem que esta edição do HDOM Summit deixa é de articulação e união: “Na nossa avaliação final, entendemos que o setor deva trabalhar em pautas setoriais. As dores são as mesmas. Precisamos de união e investir energia em pautas setoriais de forma mais articulada”, conclui o organizador e promotor do evento.

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Conselho do Desenvolve Floresta cria câmara técnica para proteger cultivos florestais

Mato Grosso é o 10º no país em produção de florestas plantadas para fins comerciais com destaque para eucalipto e teca, com 1,9% na participação nacional. Cáceres (12,8 mil hectares), Água Boa (11,1 mil hectares) e Alto Taquari (11 mil hectares) se destacam na produção estadual, conforme as informações do Centro de Dados Econômicos de Mato Grosso (DataHub MT), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec).

Para fomentar e proteger o setor importante para a economia estadual, o Conselho Gestor do Desenvolve Floresta criou a Câmara Técnica de Defesa de Florestas Plantadas para promover medidas de controle fitossanitário e aprimorar o sistema de produção florestal no Estado. Com isso, serão promovidas boas práticas no controle de pragas, doenças e plantas invasoras em plantações florestais, fornecendo medidas e estratégias para conter surtos e o estabelecimento de uma rede de informações para um monitoramento eficaz das ocorrências.

“A expansão das áreas de florestas plantadas, constituídas muitas vezes de plantios homogêneos e com restrição de base genética, tem contribuído para um aumento nos ataques de pragas e doenças nos cultivos florestais. Esse cenário resulta em danos significativos para as florestas plantadas e, consequentemente, afeta negativamente a economia do setor”, explicou a coordenadora de Desenvolvimento Florestal e presidente da Câmara Técnica, Camila Bez Batti.

Na primeira reunião do grupo técnico, nesta quarta-feira (08.11), foram discutidas a saúde das plantações florestais e o conjunto de ações estratégicas, de curto, médio e longo prazo que irão fortalecer o sistema de produção florestal do Estado de Mato Grosso.

A secretária-executiva da Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), Cibele Kotsubo da Cunha e Castro, comentou que discutir tecnicamente a questão fitossanitária ou defesa sanitária florestal é de suma importância para evitar a entrada de pragas que podem causar surto e, consequentemente, trazer prejuízos para produção e um desequilíbrio ambiental.

“Assim, como questões relacionadas ao controle químico, é importante alinhar sobre a desburocratização do registro e uso de defensivos para uso florestal, atendendo a demanda e o cumprimento das leis vigentes. O setor produtivo precisa andar alinhado com o estado para conseguir potencializar a produção dentro da legalidade e respeitando os princípios da sustentabilidade ambiental e social”.

Para o coordenador de Defesa e Tecnologia Florestal do Indea, Artur Venturi, a reunião da câmara é uma das mais importantes para o Indea porque é a construção de algo novo.

“A criação da Câmara é uma importante iniciativa que se insere no conjunto de ações promovidas pelo Fundo Desenvolve Floresta, que visa proteger e impulsionar o setor florestal, beneficiando produtores, pesquisadores e toda a cadeia produtiva envolvida”.

Estiveram presentes na reunião membros da Embrapa, Indea, Faculdade de Engenharia Florestal da UFMT, Famato, Arefloresta e Sedec.

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Nova onda de calor preocupa produtores e Embrapa recomenda o sistema Lavoura-Pecuária-Floresta

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo para cinco estados por causa de uma nova onda de calor, que deve elevar as temperaturas acima de 42 graus no Centro-Oeste, com ênfase em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

As previsões de temperaturas elevadas para o verão que se aproxima preocupa os produtores já quem podem resultar na perda de colheitas, degradar o solo e causar estresse térmico nos animais.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), alerta que o setor agropecuário brasileiro precisa se preocupar e recomenda que a melhor forma de mitigar os impactos no setor é a utilização do Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o que também promove o aumento da produtividade.

Conforme a Embrapa, os benefícios ambientais do ILPF incluem a melhoria dos nutrientes no solo, o bem-estar dos animais e a preservação dos recursos naturais, além dos ganhos proporcionados pelo cultivo de alimentos saudáveis. Do ponto de vista econômico, essa técnica impulsiona a produção de grãos, fibras, carne e leite, gerando empregos diretos e indiretos e contribuindo para a renda dos produtores.

No ILPF, ocorre a integração harmoniosa entre culturas agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área, principalmente por meio de cultivos rotacionados. Os pecuaristas dividem a propriedade em várias partes menores, chamadas de “piquetes”, por meio de cercas, principalmente elétricas, permitindo que os bovinos alternem entre essas áreas.

Para garantir a eficácia dessa integração, segundo a Embrapa, é essencial que o produtor adote o plantio direto com milho e pasto simultâneos no início do período de chuvas. Após a colheita do milho, os animais são introduzidos, estabelecendo uma rotação contínua entre bovinos e culturas agrícolas, sempre aguardando a recuperação do pasto antes de retornar com os animais a determinada área.

A qualidade do cercamento é crucial nesse sistema, dividindo a propriedade em piquetes e mantendo os animais afastados durante o período de lavoura. Cercas elétricas são altamente recomendadas, pois reduzem os custos de manutenção e implantação, possibilitando um maior espaçamento entre os mourões e proporcionando uma excelente relação custo-benefício.

Ao investir em cercamento de qualidade para o ILPF, os produtores não apenas garantem a preservação dos recursos naturais, mas também contribuem para a mitigação das emissões de gases do efeito estufa, unindo o setor produtivo em benefício do agronegócio e do planeta.

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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta otimiza o sistema de produção e preserva o meio ambiente

Ao investir em cercamento de qualidade para o ILPF, os produtores garantem a preservação dos recursos naturais e contribuem com a mitigação das emissões dos gases do efeito estufa, permitindo que todo o setor produtivo se una em benefício do agro e do planeta

Ao longo das últimas semanas, as altas temperaturas acenderam um novo alerta para o aumento da intensidade dos eventos climáticos extremos. Grande preocupação dos produtores, o aquecimento global pode levar à perda de colheitas, causar estresse térmico nos animais e degradar o solo. Para evitar que isso ocorra, é preciso aplicar técnicas e estratégias focadas na preservação do meio ambiente e que otimizem o sistema de produção.

O setor agropecuário brasileiro já se destaca por iniciativas nesse sentido, mas a sociedade está cada vez mais exigente em relação às práticas de ESG – sigla em inglês que se refere aos compromissos ambientais, sociais e de governança –, especialmente nas questões que tratam do controle da temperatura.

Uma abordagem eficiente para reduzir os impactos é o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que também pode garantir elevação a produtividade.

De acordo com nota técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), entre os benefícios ambientais da ILPF estão a melhoria dos nutrientes no solo, bem-estar dos animais e proteção dos recursos naturais, além dos ganhos com o cultivo de alimentos saudáveis. Em termos econômicos, a técnica aumenta a produção de grãos, fibras, carne e leite. Com isso, gera mais empregos diretos e indiretos e contribui para a renda dos produtores.

Na ILPF, há integração entre as culturas agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área, sendo feito, principalmente por cultivos rotacionados, nos quais os pecuaristas dividem com cercas – principalmente as elétricas – a área total da propriedade em várias partes menores, chamadas de “piquetes”, nas quais os bovinos se alternam entre uma área e outra.

Para que a integração funcione de maneira eficaz, o produtor precisa fazer plantio direto com milho e pasto juntos, no início do período de chuvas – de setembro a novembro. Quando o milho for colhido, o pecuarista deve entrar com os animais, fazendo uma rotação contínua entre os bovinos e as culturas agrícolas, sempre esperando pela recuperação do pasto para depois retornar com os animais àquela área.

Nesse sistema, o cercamento é fundamental e deve ser de qualidade, para dividir a propriedade em piquetes e manter os animais afastados durante o período da lavoura. Cercas elétricas são as mais recomendadas, pois são ideais para reduzir o custo de manutenção e implantação da cerca, permitindo um maior espaçamento entre mourões e uma ótima relação custo-benefício.

Ao investir em cercamento de qualidade para o ILPF, os produtores garantem a preservação dos recursos naturais e contribuem com a mitigação das emissões dos gases do efeito estufa, permitindo que todo o setor produtivo se una em benefício do agro e do planeta.

Fonte: O Presente Rural.

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XCMG Brasil participa do 6º Encontro Nacional da Abrasfe

O evento reúne as maiores empresas locadoras de plataformas elevatórias móveis de trabalho do País, para compartilhar experiências e estabelecer tendências, visando o crescimento e eficiência do setor

Empresa líder no setor de máquinas pesadas na China e a 3ª no mundo no segmento, pelo terceiro ano consecutivo, a XCMG Brasil participou do 6º Encontro Nacional de Empresas Locadoras de PEMTs, promovido pela Abrasfe – Associação Brasileira de Formas, Escoramentos e Acesso, em São Paulo, no último dia 08 de novembro.  Um panorama do segmento, alicerçado pela Pesquisa Anual de Preços de Locação de Plataforma, foi objeto do estudo apresentado aos cerca de 150 participantes do evento.  Ressalta-se que a pesquisa, realizada desde 2018, feita por empresa independente, de confiabilidade, serve como indicador para a tomada de decisão das empresas locadoras de plataformas elevatórias móveis de trabalho do País.

 A pesquisa anual foi exposta pelo eng. Guilherme Boog, Gestor do Comitê de Plataformas da Abrasfe, sendo que o eng. Alexandre Pandolfo, Gestor e Head de Operações da entidade, foi responsável pela mediação do painel de debates para a discussão de temas. O evento contou, ainda, com o momento dos fabricantes, networking e a palestra motivacional de Wilson Poit, empreendedor em série, consultor de empresas e fundador da Poit Energia temporária, vendida em 2012 para a inglesa Aggreko.

Renato Torres, diretor comercial da XCMG, e Jacques Iazdi, responsável pelas vendas de plataformas e empilhadeiras da XCMG.

Jacques Iazdi, responsável pelas vendas de plataformas e empilhadeiras da empresa, fez uma breve apresentação da XCMG e sua linha de plataformas: tesoura diesel e elétrica, com bateria gel selada e ion lítio: plataformas articuladas elétricas, com bateria gel selada e ion lítio; e plataformas articulada diesel e telescópicas. Encerrando sua fala, Iadzi anunciou que a multinacional chinesa trará em breve para o Brasil plataformas de 58m e 70m para melhor atender à demanda do mercado nacional.

Sobre a XCMG

Fundada em março de 1943 na China, a XCMG ocupa hoje a 1ª posição no setor de máquinas pesadas no mercado chinês e a 3ª no mundo. O Grupo XCMG é constituído por diversas fábricas de máquinas pesadas para construção civil, mineração e agronegócios, oferecendo as linhas mais completas e competitivas do mercado. Destaques para guindastes, terraplenagem, pavimentação, perfuratrizes, elevação e concretagem. Nesse ranking, detém 20% do mercado mundial e 70% do chinês.

O Centro de Tecnologia e o Instituto de Pesquisa para Máquinas de Construção estão localizados em Xuzhou, China. Todo o investimento em tecnologia, qualidade e garantia de seus produtos e Recursos Humanos certifica a XCMG na liderança no setor de máquinas para construção, segundo estudo do Centro de Tecnologia de Empresas Chinesas.

No mundo, a XCMG estabeleceu uma rede de comercialização ampla, constituída de mais de 110 distribuidores, oferecendo produtos e serviços em diversos países. No Brasil, desde 2004, a empresa atende todo o País, mantendo a linha de produção fabril instalada na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais. A localização estratégica da unidade fabril, próxima às margens da rodovia Fernão Dias, estreitou os laços da marca com um mercado cada vez mais exigente em qualidade, tecnologia e inovação.

Para mais informações sobre a empresa e produtos acesse: www.xcmg-america.com

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HDOM Summit premia os destaques do setor florestal em 2023

Nos dias 8 e 9 de novembro aconteceu em São Paulo a quarta edição do HDOM Summit, encontro de líderes, gestores e investidores do setor florestal. Entre as novidades desta edição está o Prêmio HDOM, com três diferentes categorias. Profissionais, empresas e instituições florestais que se destacaram em 2023 foram premiados.

Na categoria “Destaque Institucional” a vencedora foi a Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar), com o Termo de Cooperação com a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf). Este termo tem objetivo fomentar um programa de ações colaborativas para potencializar a formação acadêmica e profissional das próximas gerações de engenheiros florestais. A Florestar considera que estes profissionais são os responsáveis pela manutenção e contribuição na expressividade da cadeia florestal brasileira em escala global. A ação promove apoio e suporte para desenvolvimento científico e tecnológico, além do compartilhamento da expertise entre as duas instituições.

O presidente da Florestar São Paulo, Manoel Browne, agradeceu o reconhecimento e lembrou que a associação atua desde a década de 1990. “O valor das associações está, não só na formação de mão de obra, mas também na promoção da ciência e na defesa dos interesses do setor. Temos uma atuação preventiva e buscamos segurança regulatória”, disse ele.

Na categoria “Destaque Iniciativa de Inovação”, que deu visibilidade às ações de inovação.

desenvolvidas pelas empresas que atuam no setor de base florestal brasileiro, a vencedora foi a Eldorado, com o projeto Prato no Ponto. A nova prática beneficia diretamente mais de três mil funcionários da área florestal da empresa. O sistema permite diariamente a escolha entre até dez opções de cardápio, que chega ao colaborador na temperatura ideal para consumo.

Representando a Eldorado, o gerente geral de Operações Florestais, Carlos Justos, explicou que a intenção é fazer com que as pessoas se sintam felizes e acolhidas onde estão trabalhando. “Sempre foi uma dificuldade ter uma alimentação quente no campo. Este sempre foi um desafio. Trabalhamos em áreas muito remotas e fomos buscar tecnologia para conseguir levar uma alimentação de qualidade, servida no ponto aos profissionais”, explicou.

O Prêmio HDOM “Executivo/a do Ano”, homenageou Caio Eduardo Zanardo, Diretor-Presidente da Veracel Celulose. Emocionado, Zanardo agradeceu ao setor como um todo. “Fui pego de surpresa. Queria agradecer o apoio da família, pois muitas vezes ficamos longe de casa e ao pessoal da Veracel, que me recebeu e acreditou em mim”.

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Em nova ofensiva, J&F vai ao STF para obstruir venda da Eldorado

Ação dos irmãos Batista tenta anular contrato com base em pedido de suspensão de acordo de leniência

São Paulo, 09 de novembro de 2023 – Em uma nova tentativa para obstruir a transferência do controle da Eldorado para a Paper Exellence, a J&F apresentou ação ao Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira (7), para anular o negócio envolvendo a empresa de celulose situada em Três Lagoas (MS). Com base em uma narrativa fantasiosa e sem compromisso com a verdade, a J&F justifica a obstrução fundamentada em um pedido de anulação do acordo de leniência, assinada pelos donos do grupo, os irmãos Batista, por força de envolvimento na Operação Lava Jato. Diz ainda que foi coagida a celebrar o acordo de leniência e tenta relacionar o episódio à Paper, alegando que um dos consultores da empresa, Josmar Verillo, mantinha diálogos com um Procurador da República na tentativa de prejudicar a J&F.

Ao contrário desta alegação, a Paper esclarece que, à época da assinatura do acordo de leniência em 2017, Josmar Verillo não prestava serviços para a multinacional e nem sequer conhecia seu acionista. A contratação de Verillo como consultor aconteceu em 2018, somente depois do descumprimento do contrato de venda da Eldorado pela J&F. Para o CEO da Paper, Cláudio Cotrim, dizer que a multinacional teve algum tipo de influência no acordo de leniência a fim de criar oportunidade para a aquisição da Eldorado é ignorar fatos amplamente noticiados na ocasião e que contrariam tal narrativa. “Ao resolver vender a Eldorado, a J&F iniciou uma negociação com a chilena Arauco Celulose que fez uma oferta pelo negócio”, lembra Cotrim. “A Paper chegou na negociação bem depois. Com duas propostas na mesa, a J&F poderia perfeitamente ter escolhido vender para a Arauco”, afirma.

Para a Paper, o discurso descabido da J&F é mais uma manobra repulsiva, sobretudo, pelas consecutivas ações apresentadas pela holding dos irmãos Batista à Justiça para resistir à transferência do controle da Eldorado. As ações sucessivas envolvem desde processos cíveis a ações criminais. Em todas elas, a J&F saiu derrotada. Em um dos processos que criou, a J&F chegou a ser condenada por litigância de má-fé. Inconformada com a condenação, a J&F recorreu sucessivas vezes até chegar à instância do STF. Em seu voto na ocasião, a então ministra Rosa Weber confrontou a holding dos irmãos Batista, ao alertar que “a utilização indevida das espécies recursais desvirtua o próprio postulado constitucional da ampla defesa e configura abuso do direito de recorrer”.

Após o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmar a transferência de comando da Eldorado, a J&F encampou recentemente a discussão sobre a compra de terras brasileiras por estrangeiros como justificativa para também tentar anular o contrato de compra e venda da empresa de celulose. Neste contexto, durante uma audiência de conciliação no fim de outubro realizada na Justiça de Três Lagoas (MS), a J&F sugeriu abertamente desfazer o contrato por força do total de terras sob gestão da Eldorado – ao que a Paper respondeu imediatamente que jamais condicionou a compra da fabricante de celulose às propriedades rurais, que representam apenas 1% do valor do negócio de R$ 15 bilhões. Por isso, na tentativa de liquidar a discussão, a Paper chegou a propor assinar um compromisso para converter os contratos da Eldorado de arrendamento com proprietários rurais em contratos de parceria.

O processo na Justiça de Três Lagoas é uma ação civil pública estranhamente iniciada por uma Federação de Trabalhadores da região, que se apoia na legislação de venda de terras para estrangeiro para pedir a anulação do contrato de compra e venda da Eldorado — pedido que coincidentemente converge com os interesses da J&F. Além desta ação em Três Lagoas, outras duas, curiosamente de mesmo teor, surgiram em outros tribunais do país praticamente ao mesmo tempo. Uma delas na Justiça de Chapecó (SC) e outra no Supremo Tribunal Federal (STF), ambas também com o objetivo de impedir a transferência da Eldorado, conforme busca a J&F na Justiça desde que perdeu a arbitragem por unanimidade.

Diante do desrespeito da J&F em relação ao STF, ao negócio legítimo firmado em 2018 e ao Tribunal Arbitral, a Paper segue confiante de que o Judiciário brasileiro não cederá, novamente, aos artifícios orquestrados por uma empresa nada transparente e investigada por processos de corrupção.

Fonte: Paper Excellence.

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Equipamento multiuso é “coringa” para o dia a dia nas propriedades rurais

Carreta tanque três em um pode ser utilizada para combate a incêndio, como abastecedor de pulverizador e ainda conta com sistema de preparação de calda

Um dos principais objetivos de homens e mulheres do campo é conciliar a eficiência nos processos produtivos à economia financeira. Mas, essa missão não é tão simples e há diversos desafios. Um deles é o acesso às linhas de crédito que na maioria das vezes é burocrático, com isso, o investimento em novos maquinários para a fazenda precisa ser certeiro, sem margem para erros.

Para ajudar os produtores nesse desafio, a Mepel Máquinas e Equipamentos disponibiliza a Carreta Tanque Combate Incêndio Max Calda (CARTBB Max Calda). Esse equipamento foi projetado para ser versátil e útil para o dia a dia, ou seja, um importante “coringa” na fazenda por ser uma solução três em um. Sua função principal é a de combate a incêndios, mas também funciona de forma eficiente no abastecimento de pulverizadores com a incorporação de defensivos.  

Além disso, a CARTBB Max Calda conta com sistema exclusivo de preparação de calda com esfera de polietileno. “Com um único investimento, o agricultor terá um implemento robusto e completo que pode ser usado em diversas tarefas, como por exemplo: irrigação de gramados ou limpeza de máquinas e pavimentações”, diz o engenheiro mecânico, Cácio Vargas, representante comercial da região Centro-Oeste e Nordeste do Brasil da Mepel.

Customização

Pensando nos mais diversos perfis de produtores, a CARTBB Max Calda tem outro importante diferencial: a customização, ou seja, se adapta de acordo com as necessidades de cada cliente. O tanque de água limpa varia de 6.500L a 18.500L. Já a esfera de preparo de calda pronta vai de 3.500L a 5.000L. “Dentro dessa configuração, o produtor pode ajustar tanto o tanque de água limpa bem como a esfera de preparo de calda do jeito que necessitar. Por ser uma solução multiúso, somos bem flexíveis”, reforça o engenheiro mecânico.

Outro importante diferencial é a opção de poder acrescentar o canhão elétrico de combate ao incêndio. Essa particularidade é muito importante, pois elimina a necessidade da presença de mais de um operador sobre a máquina. “A colheita geralmente é o momento mais tenso para o produtor, pois a combinação de altas temperaturas com o período seco e a palhada torna o risco de incêndio mais alto. Por isso pensamos na eficiência: em vez do operador ter que subir no equipamento, por meio de um joystick, que fica dentro do trator, ele consegue sozinho realizar a função de direcionar o canhão e mirar o jato de água no foco com muito mais rapidez e precisão”, destaca o especialista.

A Mepel tem ainda em seu portfólio o Tanque Combate Incêndio Rodoviário, disponível nas versões com bomba lobular ou com bomba centrífuga, em capacidades que vão desde 6.000 até 20.000L, ambos também disponíveis na versão Max Calda. “Oferecemos a possibilidade de adicionar o sistema de calda pronta em todos os modelos de tanques combate incêndio e confeccionar equipamentos personalizados conforme a necessidade de cada cliente”, finaliza Vargas.

Mepel – A empresa nasceu em Estação-RS e atua desde 1966 produzindo implementos agrícolas e equipamentos rodoviários para os segmentos agrícola, pecuário, florestal, canavieiro, rodoviário e de construção. É uma referência nacional na fabricação de tanques distribuidores e equipamentos customizados, atuando em todo o território nacional através de uma rede com mais de 500 revendas.

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Inovação interna na Eldorado Brasil amplia produtividade industrial

Projeto de lógica para área de cavacos mantém a mesma eficiência de processo mesmo durante paradas de manutenção

Uma solução desenvolvida internamente na Eldorado Brasil garante a eficiência da operação de transporte de cavacos para o cozimento no digestor, mesmo durante paradas de manutenção programadas e reparos pontuais. O projeto “lógica de controle automático do by-pass da pilha de cavacos” assegura a continuidade da produção de até 5,5 mil toneladas de celulose ao dia, enquanto no processo anterior, o volume máximo alcançado era de até 5 mil toneladas, um aumento de 10% em produtividade que impacta diretamente na receita anual da operação.

Entenda o projeto

Uma das etapas da produção de celulose é o cozimento do eucalipto fracionado, conhecido como cavaco. Essa madeira picada fica estocada em uma pilha, que possui um sistema do tipo reclaimer, máquina responsável pela extração dos cavacos para envio ao digestor.

Reclaimer em operação. Imagem Eldorado Brasil.

Quando esse equipamento passa por manutenções, é utilizado um by-pass ou desvio para levar ao cozimento a matéria-prima, que não é retirada da estocagem ou da pilha. Nesse processo, todo o controle de inúmeras variáveis, como quantidade, tempo e sistema, passa a ser feito de forma manual, resultando em um aumento do volume de trabalho e em menor precisão.A ideia da área de Preparo de Cavacos foi desenvolver uma lógica para automatizar o controle do transporte de madeira via by-pass. Para isso, a equipe, formada por Júlio Teles, operador de painel II, responsável pelo projeto, com os colaboradores Oswaldo Hughes Neto, Marcos Soldera, Sandro Santiago e Osmar Petean; analisou durante quase um ano e meio os padrões de operação até chegar à equação final, capaz de controlar o ritmo de produção de forma equalizada com a demanda do digestor. “Agora conseguimos manter o abastecimento da fábrica no mesmo nível, mesmo com a parada do reclaimer, garantindo estabilidade da produção”, afirma Teles.

Projeto Premiado

Graças aos ganhos em eficiência operacional, o projeto foi reconhecido pelo Programa Inovar, que incentiva os colaboradores da área industrial da Eldorado Brasil a propor novas soluções que tragam impacto positivo direto aos resultados do negócio ou que ajudem a aprimorar o ambiente e a rotina de trabalho.

“Estou muito feliz em participar da edição de 2023, para mim o programa é uma importante ferramenta para fomentar a inovação dentro da empresa e um canal para que os colaboradores possam direcionar e expor suas ideias, trazendo ganho tanto qualitativo quanto quantitativo para a Eldorado”, reforça Teles.

Neste ano, o Inovar recebeu 263 ideias, das quais mais da metade foram implantadas nas áreas como a de Biomassa, Manutenção, Suprimentos, Transportadora, Manuseio de Madeira e Resíduos Industriais, entre outras. Elaborados em sua grande maioria por equipes, essas propostas resultaram na premiação de 247 colaboradores.

Como funciona o Inovar

O programa Inovar foi criado há oito anos e já recebeu mais de 2 mil propostas, das quais 605 ideias já foram adotadas pela Eldorado Brasil. Por meio de uma plataforma, os colaboradores cadastram suas ideias individualmente ou por equipes para serem aprovadas diretamente pelo gestor da área.

Não só grandes ideias fazem parte do Inovar, pequenas melhorias também são valorizadas, como automatização de rotinas, otimização das máquinas, ou dispositivo que consiga melhorar a eficiência. O programa prevê premiação anual e ocorre em duas frentes: ideias qualitativas, que melhoram o ambiente de trabalho; e ideias quantitativas, que impactam na produtividade.

“Presenciamos e reconhecemos a inovação que está presente nos times. O engajamento da nossa gente nos traz provocações e implementações transformadoras, como parte de tudo que pode melhorar a produtividade, de forma segura, preservando o meio ambiente e os ativos da empresa. Essa diversidade de setores que contribuem com ideias mostra como as oportunidades são igualitárias e difundidas para a participação de todos”, avalia Carlos Monteiro, diretor Industrial.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil opera um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com capacidade para exportar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano.

Para mais informações, acesse: www.eldoradobrasil.com.br

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