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Chuvas em SC afeta exportação de madeira em outubro

Para WoodFlow, o fechamento temporário de um dos principais portos exportador de madeira do país, que durou 17 dias, contribuiu para queda nas exportações de madeira no mês de outubro

O Porto de Navegantes em Santa Catarina, um dos principais portos exportadores de madeira do Brasil, ficou 17 dias fechado em outubro devido às fortes chuvas. Esse evento, segundo a Co-founder da WoodFlow, Giullian Fernanda Silva, contribuiu para diminuir o número de exportações de madeira no período. “São inúmeros embarques que não puderam ser realizados durante o período e que o porto precisou ficar fechado”, disse ela.

De acordo com o portal Portos e Navios, a Portonave, precisou interromper suas operações entre os dias 04 e 21 de outubro devido ao alto nível do rio Itajaí Açú, o que levou a autoridade portuária a fechar o canal que dá acesso não somente ao Porto de Navegantes, mas também ao Porto de Itajaí (SC). Com isso, vários navios precisaram atracar em outros portos, dentre eles Imbituba (SC), Itapoá (SC), Paranaguá (PR) e até Santos (SP).

Porém a principal consequência foi para o exportador. Inúmeros embarques previstos para Navegantes não puderam ser executados, causando um atraso significativo no prazo de envio dessas cargas para outros países. “Além do prejuízo no embarque, o exportador precisará arcar com todas as despesas extras de armazenamento e transporte. Sem contar no tempo de entrega da mercadoria ao cliente, que alterou significativamente”, disse Giullian.

Planejando uma exportação

Exportar um produto para outros países utilizando o frete marítimo é, de certa forma, estar sujeito a eventos adversos como este. Mas, além de ocorrências extraordinárias, o que o exportador de madeira precisa ter em mente na hora de vender seus produtos para outros países?

O primeiro passo, depois de conseguir o seu cliente no exterior, é analisar as opções de fretes. Por isso, fique atento às taxas e procedimentos que são cobrados por cada porto. Cada um deles publica em seu site os valores praticados para pesagem, escaneamento e armazenagem de container.

Mesmo depois de calcular o seu custo de frete, porto e entrega no cliente, é preciso ficar atento a outras possíveis cobranças, como atraso de navio, canal de vermelho do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) ou da Receita Federal, em que o exportador é penalizado unilateralmente. Veja alguns exemplos que podem acontecer:

  • O exportador cumpre com os prazos estipulados pelo armador, entrega o container no porto. O navio atrasa sem justificativa. O exportador paga a conta do custo extra de armazenagem gerado no porto.
  • Caso seja parametrizado em Canal Vermelho pela Receita Federal, os custos para posicionar, desovar, inspecionar o container são muito altos (conforme a tabela portuária). Além de perder o embarque no navio previsto, é algo que penaliza o exportador e não tem como ser previsto.
  • Caso o MAPA rejeite a carga e peça um novo tratamento, os custos vão para o exportador também.

Mesmo com todos esses possíveis eventos é possível criar um planejamento de custos e a WoodFlow pode ser sua aliada nesse quesito. “Somos especialistas em negociações de madeira internacionalmente, posicionando os produtos brasileiros de forma assertiva lá fora. Além disso, com o suporte da WoodFlow, o exportador acompanha passo a passo a entrega do produto, desde os documentos até os custos com os portos e órgaos”, disse Giulian.

Sobre a WoodFlow

A WoodFlow é uma plataforma online especializada na exportação de madeira brasileira. Com conhecimento técnico especializado, seleciona os melhores produtores, realiza o processo de cotação e negociação e oferece rastreabilidade e transparência no acompanhamento dos pedidos. Mais do que um portal, a WoodFlow conecta importadores do mercado global com produtores brasileiros.

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Representantes da Bracell participam do 1º Simpósio de Ciências Florestais

 O evento, realizado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, ocorrerá entre 22 e 24 de novembro

A partir desta quarta-feira, 22, estudantes e profissionais da área florestal, incluindo especialistas da Bracell na Bahia, participarão do 1º Simpósio de Ciências Florestais (Sicflor), no campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. O evento, realizado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais (PPGCFlor) da unidade de ensino, seguirá até sexta, 24.

Com a temática “Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo no Setor Florestal”, o encontro contará com duas palestras ministradas por representantes da Bracell no dia 23: a de Leonardo Antero de Araújo Martins, analista pleno de Eficiência Florestal, que falará sobre o uso da metodologia criada pelo PMI (Project Management Institute) de gestão de projetos aplicada ao desenvolvimento florestal; e de Josemar de Jesus Santos, supervisor de Segurança Patrimonial. Este último será sobre a importância da gestão de riscos para uma melhor estratégia de prevenção e combate a incêndios florestais, mostrando a experiência da Bracell com a implantação da brigada de incêndio florestal na Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Mateus Tinoco Silva, analista sênior de Geoprocessamento da Bracell, por sua vez, ministrará um minicurso sobre “Manipulação de dados espaciais com R”, que é uma linguagem de programação open source para análise de dados com variedade de ferramentas estatísticas e gráficas. A atividade prática será realizada no dia 24.

Silva, que é egresso da Uesb, destaca que participação no simpósio faz parte do projeto Jornada Acadêmica da Bracell, que tem como objetivo estreitar relações da empresa com instituições de ensino para promover desenvolvimento e empregabilidade no setor.

Mais informações sobre o evento podem ser acessadas no perfil do simpósio no Instagram, pelo e-mail ppgciflor@uesb.edu.br ou ainda pelo telefone (77) 3424-8781.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Oregon Tool recebe o Selo Clima Paraná por suas ações sustentáveis

A Oregon Tool, líder mundial na produção de correntes e barras para atividades florestais, recebeu o Selo Clima Paraná, uma distinção concedida pelo Governo do Estado às organizações que se comprometem com a redução de suas emissões de gases de efeito estufa e com a preservação dos recursos naturais.

Para a Gerente de Excelência Operacional da Oregon Tool no Brasil, Keila Baur, receber o Selo Clima Paraná é um reconhecimento do compromisso da empresa com a sustentabilidade e com o desenvolvimento do estado. “A Oregon Tool tem como missão oferecer soluções inovadoras e de qualidade para os nossos clientes, mas também temos uma responsabilidade com o meio ambiente e com a sociedade. Por isso, buscamos constantemente melhorar nossos processos e reduzir nosso impacto ambiental, além de contribuir para o bem-estar das pessoas e comunidades que fazem parte do nosso negócio”, disse.

O Selo Clima Paraná é uma iniciativa da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), que visa reconhecer e valorizar as boas práticas das empresas paranaenses, sejam elas públicas ou privadas, que decidem voluntariamente medir, divulgar e reduzir sua pegada de carbono com fins de combater as mudanças climáticas.

A Oregon Tool foi uma das 34 organizações que receberam o selo na categoria Industria – Mercado Interno, que significa que a empresa realizou o inventário de suas emissões, adotou medidas de mitigação e compensação, e submeteu seus dados a uma auditoria externa.

Entre as ações sustentáveis da Oregon Tool, destaca-se o uso, a implantação de um programa de educação ambiental para seus colaboradores e a participação em projetos sociais na comunidade.

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Suzano: a Gigante que colocou o Brasil como o maior produtor e exportador de celulose do mundo

Você sabia que o Brasil, hoje o maior produtor e exportador de celulose do mundo, já foi dependente de importações nesse setor? Pois é, mas a história mudou graças à Suzano e à visão empreendedora da família Feffer

Tudo começou com Leon Feffer, um imigrante ucraniano que chegou ao Brasil sem falar português, mas com uma vontade danada de trabalhar. De mascate a empresário, Leon foi o pioneiro, transformando a Suzano na maior produtora de celulose do planeta.

A grande sacada da Suzano foi a aposta no eucalipto para produção de celulose. Enquanto o resto do mundo focava em árvores de fibra longa, que demoram uma eternidade para crescer.

Suzano, sob a liderança de Max Feffer, filho de Leon, investiu no eucalipto, que além de crescer rapidinho, ainda tem a vantagem de ser cortado a cada 7 anos. Isso colocou o Brasil no mapa como um gigante do setor, com uma vantagem competitiva de dar inveja.

De crises a oportunidades: a trajetória da Suzano

Suzano: a MAIOR produtora de celulose do MUNDO (Vídeo / Reprodução: Curioso Mercado)

história da Suzano é marcada por altos e baixos, mas sempre com uma capacidade incrível de se reinventar. Nos anos 90, a empresa enfrentou dificuldades com a queda dos preços da celulose e a desvalorização do real.

Mas, como diz o ditado, “é na crise que surgem as oportunidades“, e a Suzano não deixou a peteca cair. Sob a liderança de David Feffer, a empresa focou na governança corporativa e na expansão, incluindo a aquisição da parte da VCP na Ripasa e a inauguração da planta de Imperatriz no Maranhão.

A fusão com a Fibria e o futuro brilhante

Em 2018, a Suzano anunciou a fusão com a Fibria, criando a maior produtora mundial de celulose. Essa fusão, concluída em 2019, foi um marco no setor, consolidando a posição de liderança da Suzano no mercado global.

Com projetos ambiciosos como o Projeto Cerrado, a Suzano não só celebra um passado de sucesso, mas também olha para o futuro com otimismo e determinação.

Suzano hoje: uma potência global

Atualmente, a Suzano é uma potência, com faturamento de quase R$ 50 bilhões e lucro líquido de R$ 3 bilhões. Com 37.000 colaboradores e presença em mais de 100 países, a empresa não só representa o Brasil no cenário global, mas também é um exemplo de inovação, resiliência e sucesso empresarial.

história da Suzano é uma verdadeira inspiração. De um imigrante com um sonho a uma das maiores empresas do mundo, a trajetória da Suzano é a prova de que com visão, inovação e muito trabalho, é possível transformar desafios em oportunidades e escrever uma história de sucesso.

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Veracel realiza encontro anual de Parceiros Florestais destacando inovações ambientais

Nesta sexta-feira (17), a Veracel realizou o seu Encontro Anual de Parceiros Florestais, no Centro de Eunápolis, na Bahia. O evento reuniu aproximadamente 50 parceiros e mais de 100 convidados para abordar as mais recentes inovações ambientais, bem como discutir parcerias sustentáveis, tendências e os resultados obtidos ao longo do ano.

José Henrique do Nascimento Junior, Gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel, ressaltou a importância do evento: “Além de analisar casos de sucesso e os resultados anuais, o encontro deste ano concentrou-se no compromisso contínuo da Veracel com a inovação ambiental, a sustentabilidade e o fortalecimento das nossas parcerias”.

O encontro contemplou apresentações de especialistas da empresa, abordando os temas “Otimização de Produtividade” e “Oportunidades e Desafios diante das Mudanças Climáticas”. Além disso, o tema “Captura de Carbono”, de extrema relevância para o setor florestal, foi destacado durante o evento, além das demais iniciativas e  busca por iniciativas relacionadas ao negócio e à sustentabilidade.

O evento também marcou a comemoração dos 20 anos do lançamento do Programa Produtor Florestal (PPF) da Veracel, que surgiu como uma oportunidade para suprir a demanda de matéria prima por parte das indústrias de base florestal e se destacou no setor como uma importante possibilidade de gerar benefícios mútuos para os produtores e empresa. O resultado do trabalho do PPF é o compartilhamento de boas práticas de gestão, da geração de renda e tributos, a desconcentração fundiária e a diversificação de produção nestas propriedades.

Programa Aliança da Veracel

O Programa de Parcerias Florestais da Veracel, conhecido como Programa Aliança, oferece diversas modalidades de parceria, como arrendamento, fomento, compra de terra, aquisição futura de madeira e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). 

As parcerias estabelecidas pela Veracel com produtores rurais visam a garantir a autossuficiência de madeira para a produção de celulose da empresa, ao mesmo tempo em que proporcionam oportunidades de diversificação de renda e atividades rurais. Essas parcerias contribuem significativamente para a geração de empregos e o desenvolvimento da região.

Com 32 anos de experiência, a Veracel é uma empresa sólida, mantendo mais de 100 contratos de parceria em andamento, alguns com duração superior a duas décadas, o que equivale a três ciclos de plantio. Esse modelo de negócios é caracterizado por liquidez, rentabilidade e segurança, garantindo renda a longo prazo, aquisição garantida da produção, e tudo isso associado ao compromisso com a preservação do meio ambiente e da terra. Por meio dessas parcerias, os produtores são parceiros na promoção de práticas sustentáveis.

“A Veracel reforça seu compromisso com a inovação ambiental, a sustentabilidade e a promoção de parcerias duradouras com sua comunidade de produtores. Este evento anual é um exemplo claro do compromisso da empresa em impulsionar o setor florestal e nossos parceiros em direção a um futuro mais sustentável”, finaliza José Henrique.

A Veracel criou um canal específico para o atendimento dos interessados em ter o eucalipto como uma alternativa de negócio. Para mais informações, acesse o site da companhia. 

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

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Mercado de carbono brasileiro precisa se adaptar a metodologias e parâmetros internacionais para captar investimentos, afirma especialista

Temáticas relacionadas ao mercado de carbono têm rendido discussões no Congresso Nacional

O Congresso Nacional tem debatido com intensidade temas relacionados às estratégias nacionais para a redução dos gases do efeito estufa, como é o caso do projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono nacional (PL nº 412/2022), do Projeto de Lei sobre a Captura e o Armazenamento Geológico de Carbono (CCS) (PL nº 1.425/2022), Projeto de Lei Combustível do Futuro, além da proposição de marcos regulatórios como o hidrogênio e eólica offshore, entre outros.

Isabela Morbach, advogada e cofundadora da CCS Brasil, organização sem fins lucrativos que visa estimular as atividades ligadas à Captura e Armazenamento de Carbono (CCS) no país, afirma que esse é um momento único para o desenvolvimento de políticas nacionais. “Temos a oportunidade de discutir e construir de forma simultânea e integrada as políticas públicas e os marcos regulatórios, compatibilizando as rotas tecnológicas com os instrumentos de incentivo ao seu desenvolvimento, como o Mercado Regulado de Carbono”, explica a especialista.

Ela explica que, nesse contexto, algumas questões comuns se destacam no debate sobre o mercado de carbono e precisam ser esclarecidas como quais soluções gerarão certificados de redução ou remoção de carbono e que de forma essas contabilizações serão feitas.

“Muitas dessas dúvidas serão endereçadas quando os regulamentos forem editados, mas precisam começar a ser pensadas desde já, não só para que o Brasil possa se adequar a parâmetros internacionais, como para adequar a interação entre as diversas atividades”, destaca.

Entre alguns desses parâmetros estão programas e metodologias de crédito de carbono no mercado voluntário já consolidados no mercado internacional, como é o caso das metodologias  desenvolvidas para certificação de Verified Carbon Standard (VCS)pela VERRA, responsável por um dos principais programas de crédito de carbono do mundo, o, que prevê  uma série de exigências para certificação, inclusive sobre o que deve estar disposto ou previsto em lei e regulamentos para que um projeto seja certificável, por exemplo, e para que seja possível vender os créditos de carbono do mercado voluntário.

Um exemplo disso envolve a questão de riscos de não permanência do carbono armazenado em projetos de captura e armazenamento de carbono. A última versão da metodologia disponibilizada no site da VERRA indica a necessidade de haver previsão legal em relação à responsabilidade de longo prazo pelo CO2 armazenado. “Portanto, é agora, durante o processo legislativo que essa exigência precisa ser contemplada nos projetos de lei em tramitação”, resume Isabela.

Isabela explica que esse é apenas um exemplo que representa o momento estratégico, para debater ao longo do processo legislativo e construir legislação alinhada para que as soluções de remoção ou redução de emissões de CO2 cumpram todos os requisitos e condições para se tornarem certificáveis por metodologias respeitadas internacionalmente.

“Atualmente, são 500 milhões de créditos transacionados globalmente, um mercado que movimenta por volta de US$2 bilhões ao ano. Apesar do valor, isso representa um percentual muito pequeno das emissões globais atualmente, especialmente vindos de projetos de fontes renováveis de energia e de projetos de redução de emissões de desmatamento e degradação florestal. Como se vê, ainda há um enorme mercado a ser explorado e o Brasil não pode ficar de fora desse movimento”, ressalta a cofundadora da CCS Brasil.

Isabela aponta que é importante estar em contato e interagir com aqueles que constroem esses mercados e metodologias para a criação das regulações e legislações necessárias. “Isso é essencial porque é preciso criar regulações claras que ajudem a criar a segurança jurídica necessária, tanto para o mercado voluntário quanto para o regulado, para que mais empresas possam se interessar por esse mercado e possam criar projetos que estejam adequados aos padrões. Estar atento a essas tendências mundiais e incluir as novidades e metodologias desse mercado nas legislações pode representar a diferença para a conquista de financiamentos e o impulsionamento desse setor”, finaliza.

Sobre a CCS Brasil

A CCS Brasil é uma organização sem fins lucrativos que visa estimular as atividades ligadas à Captura e Armazenamento de Carbono (CCS) no país, um processo que visa trazer um impacto sustentável positivo para a sociedade e que reúne diversas tecnologias para a captura do CO2, transporte e armazenamento permanente do gás carbônico em formações rochosas profundas. A CCS Brasil promove a cooperação entre todos os entes que podem participar dessa cadeia produtiva, que incluem empresas financiadoras, indústrias, governo, universidades e a sociedade, visando o desenvolvimento desse mercado.

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