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Eucalipto: Veracel oferece as melhores opções de negócio

Programa de parceria florestal da Veracel Celulose investe no Sul da Bahia e oferece diversos benefícios aos produtores, como garantia de compra e acompanhamento técnico

A atividade florestal fez do Brasil o maior produtor e exportador de celulose do mundo em 2022, com uma receita anual de R$ 250 bilhões. Somente no ano passado, a produção da fibra de madeira chegou a 25 milhões de toneladas, uma alta de 10,9% frente a 2021. Já as exportações deram um salto de 22%, alcançando 19,1 milhões de toneladas embarcadas, segundo dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

Com 32 anos de história de operação no Sul da Bahia, a Veracel Celulose faz parte desses resultados e exporta 100% de sua produção de celulose. Para ampliar ainda mais sua base florestal, a companhia tem investido em seu programa de parcerias com produtores rurais da região. Somente em 2022, foram R$ 72 milhões em aportes no território.

O investimento traz ganhos aos produtores que escolhem plantar eucalipto com a companhia e também beneficia a região, pois gera empregos e ainda traz melhorias de infraestrutura para a logística local para a produção de madeira. A estimativa é de que 100 empregos novos sejam gerados para cada 1 mil hectares de eucalipto. Portanto, a aposta dos produtores rurais nesse modelo também traz renda e desenvolvimento para a comunidade local.

“O fato de o eucalipto poder ser utilizado para diferentes fins comerciais faz dele um negócio altamente lucrativo. E optar por essa modalidade de negócio com uma parceria junto auma empresa sólida e que garante sua rentabilidade deixa o negócio ainda mais interessante para o produtor rural diversificar suas culturas”, destaca José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel.

O executivo destaca ainda que um dos grandes diferenciais da modalidade é a garantia de compra de 100% do plantio de eucalipto do parceiro, o que traz retorno com segurança para cada produtor. “Mesmo em um cenário de instabilidade, a parceria via Programa Aliança oferece liquidez, pelo fato de que a aquisição de toda a produção é garantida”, afirma o gerente.

Para além da questão financeira, a companhia também prevê o acompanhamento da produção de cada parceiro. “A Veracel é responsável por assessorar e promover o rigor no manejo de cada plantação para assegurar qualidade e garantir que a terra seja cuidada da forma adequada”, destaca Nascimento.

Outro investimento importante da companhia é em inovação, com o objetivo deampliar cada vez mais a qualidade do manejo florestal. Com técnicas, ferramentas e processos tecnológicos, que incluem até mesmo inteligência artificial e internet das coisas (IoT), a empresa investe em sua base florestal e compartilha esse conhecimento com seus parceiros, oferecendo assistência técnica constante para os produtores.

O Programa Aliança disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a modalidade mais recente de todas, o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

Ainda neste ano, a Veraceldeve atingir a marca inédita de 20 milhões de toneladas de celulose produzidas em território baiano. Essa conquista é fruto de um trabalho sólido e, em especial, realizado sempre de maneira próximaàcomunidade local. Nesse sentido, um dos grandes trunfos para a companhia é o incentivo a parcerias florestais.

O papel do eucalipto

O eucalipto contribui com a conservação ambiental, embora esse ponto ainda não seja muito conhecido. O manejo adequado dessa cultura ajuda a manter o solo saudável e contribui com o sequestro de carbono da atmosfera, auxiliando a mitigar as mudanças climáticas.Vale destacar que o sequestro do Carbono é maior durante o períodode crescimento das florestas, que são os primeiros anos de vida das árvores. Portanto, florestas nativasque já são maduras não absorvem o excesso de Carbono, pois sequestram apenas o equivalente ao que emitem para sobreviver.

Além disso, o plantio de eucalipto conserva os recursos hídricos. A Veracel monitora constantemente as microbacias hidrográficas em seu entorno há 16 anos e comprova que os locais com prevalência de eucalipto e vegetação nativa possuem ótimos índices na disponibilidade e qualidade da água. As árvores contribuem ainda para a amenizar as temperaturas e purificar o ar.

Programa Aliança Veracel

Os interessados em conhecer mais sobre o programa podem entrar em contato com a Veracel Celulose para que seja realizado olevantamento das informações sobre sua propriedade rural e para verificar se ela está apta ao plantio de eucalipto. A propriedade deve estar localizada nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista a Teixeira de Freitas.

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança, localizada no site da companhia, espaço onde estão também mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Suzano inicia testes com caminhão autônomo para a movimentação de celulose no Porto do Itaqui

A Suzano iniciou os testes com um caminhão autônomo para a movimentação de celulose no Porto do Itaqui, localizado em São Luís (MA). Esses testes estão ocorrendo de forma simultânea no Portocel (sociedade entre a Suzano e Cenibra), em Aracruz (ES).

Os caminhões são totalmente controlados por inteligência artificial e utilizam câmeras e sensores integrados a diversos sistemas robóticos. O Sistema emprega uma abordagem Proporcional Integral Derivativa (PID), resultando em comandos para aceleração, frenagem e direção. Segundo a Suzano, essa abordagem otimiza o consumo de combustível e reduz custos operacionais em cerca de 17% e minimiza o impacto ambiental.

A configuração autônoma dos veículos não apenas aprimora a eficiência operacional e a segurança, mas também oferece vantagens em relação a operações convencionais. Com um tempo de reação padrão de um décimo de segundo, o sistema autônomo supera a capacidade humana, essencial para lidar com eventos simultâneos em emergências.

O projeto considera a utilização de cavalos mecânicos adaptados para transporte interno de celulose, principal carga movimentada pela empresa.

A tecnologia nos veículos, desenvolvida pela empresa Lume Robotics, abrange visão computacional, mapeamento, localização, planejamento de rotas, tomada de decisão, controle e central de operações. Os testes contemplam movimentações internas, desde o transporte da carga de celulose até subprocessos como embarque de navio, descarga de barcaças e movimentações em pátio, armazém e cais.

Essa tecnologia está alinhada com a estratégia da companhia de buscar soluções inovadores e cada vez mais sustentáveis para nossas operações. A iniciativa também reforça o compromisso continuo da Suzano de contribuir com o desenvolvimento do estado do Maranhão.

Temos a expectativa de que essa solução proporcione não apenas mais segurança e eficiência operacional, mas também fortaleça a cultura de inovação do Porto do Itaqui, resultando em ganhos significativos para o negócio e para a gestão, além do reforço da sustentabilidade ambiental por meio de uma operação com menor consumo de combustível”, finaliza Arnaldo Miranda, Gerente de Portos da Suzano.

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Acontece na próxima semana em Curitibanos o maior evento florestal, madeireiro e de silvicultura da região

ExpoSul Florestal reunirá empresários, executivos e acadêmicos no maior polo produtivo do setor no país

Ao longo dos dias 05, 06 e 07 de dezembro, a cidade de Curitibanos (SC) será a sede da ExpoSul
Florestal – Feira e Exposição de Máquinas Florestais. Nesta primeira edição, ela conta com 50
expositores, que apresentarão ao público lançamentos, novidades e soluções voltadas para o setor
de base florestal com foco em eficiência e com direito a demonstração ao vivo de alguns dos
maquinários e equipamentos presentes.

A primeira edição da ExpoSul Florestal é reflexo da evolução da Codornada Florestal, realizada há
mais de 15 anos no Estado de Santa Catarina. Ao longo dos anos o evento se consolidou como um
ponto de encontro de um público diverso e qualificado, formado por técnicos, engenheiros,
gerentes, diretores, empresários, investidores, pesquisadores e acadêmicos. O evento nasceu do
que é hoje seu viés social: um jantar celebrativo, entre famílias, amigos e parceiros – hoje
patrocinadores e apoiadores que transformaram a tradicional Codornada Florestal em ExpoSul
Florestal.

“Um evento de grande proporção e visibilidade, no centro da região sul, para um público de
milhares de pessoas que vão acompanhar os seminários e estudar cases com nossos
pesquisadores, CEO´s e diretores, gerar leads e bons negócios na feira e parque de exposições com
o que há de mais moderno em máquinas e equipamentos, ampliar networking além de curtir e
celebrar com a família em nosso encerramento com a Codornada Florestal e o Leilão do Bem, em
que arrecadamos brinquedos para as crianças da comunidade”, diz Fabio Calomeno, idealizador.

Seminário

Além da feira de máquina e equipamentos, os participantes poderão acompanhar palestras
técnicas que terão como temas desde aspectos regulatórios, jurídicos e impactos políticos no
mercado de silvicultura com o consultor da FIESC, Dr. Gustavo Seleme, por exemplo, à tópicos mais
voltados para finanças e investimento como modelos de negócios e fundos florestais com o Diretor
de novos negócios da Lacan, Cassiano Schneider.

Conceito de biorrefinaria, inovação tecnológica na indústria, cadeia de abastecimento e nas
florestas de produção trazidos pelos pesquisadores e professores Dr. Washington Magalhães
(Embrapa Florestas) e Renato Robert (UFPR). Além de um dia (07) inteiramente dedicado ao pinus,
que representa 84% das florestas plantadas do sul do país. Os diretores da Global Prime S/A
Leonardo de Zorzi e da Klabin, Pedro Tobita, falarão ao público sobre oportunidades e desafios
para a espécie nos mercados de madeira serrada, compensado, embalagens, papeis e celulose.
“Todo gestor e empreendedor vive em busca permanente de eficiência máxima, aliada a boas
condições de trabalho. Este é o intuito da ExpoSul Florestal, oferecer formação continuada,
atualização profissional e contato com tecnologia, grandes profissionais da área e o que existe de
mais moderno em equipamentos e maquinário, colocando as maiores marcas do setor em contato
direto com o público que visa economia, otimização de processos, controle, segurança e conforto”,
explica Calomeno. O encerramento do evento se dá com a Codornada Florestal e o Leilão do Bem,
momentos de celebração e agradecimento.

As inscrições para as palestras podem ser realizadas pelo site oficial do evento:
https://feiraexposulflorestal.com.br

Serviço
ExpoSul Florestal – Feira e Exposição de Máquinas Florestais
05, 06 e 07 de dezembro
Parque de Exposições Pouso do tropeiro – Espaço Generino – Curitibanos (SC)

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Bahia Florestal 2023 – ABAF lança dados setoriais como oportunidades de investimentos verdes

A Bahia é o quinto maior estado brasileiro em área, são 564.760 quilômetros quadrados. Agropecuária, mineração e atividades industriais são os principais pilares da economia do estado, que tem quase 15 milhões de habitantes. Nestes três segmentos está inserida uma importante atividade, com potencial para ser ainda maior: a silvicultura.

De acordo com um levantamento feito pela Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), o estado detém 700 mil hectares (ha) com florestas plantadas, ocupando o 4º lugar no ranking nacional de cultivo deste gênero. As associadas da ABAF são responsáveis por 74% do total plantado no estado, demonstrando seu protagonismo. Além disso, as associadas preservam mais 400 mil hectares em suas propriedades, desempenhando papel importante na preservação do meio ambiente.

Esses e outros dados estão presentes no “Bahia Florestal 2023”, um relatório bienal produzido pela ABAF que é uma ferramenta para o planejamento de atuais e novos investimentos no estado. “O trabalho realizado para a construção do relatório desempenha um papel essencial, pois não apenas assegura nossa transparência diante de todas as partes interessadas em relação à nossa atuação, mas também destaca o impacto significativo que temos. Por meio deste documento, conseguimos visualizar os resultados positivos e o impacto benéfico que o setor desempenha no desenvolvimento sustentável da Bahia”, declara Mariana Lisbôa, presidente da ABAF e Líder Global de Relações Corporativas da Suzano S.A..

Na Bahia, as florestas plantadas representam apenas 1,2% da extensão territorial do estado, porém são responsáveis por 98% da produção de madeira destinada à indústria. A interação entre diversas cadeias produtivas no estado é evidente, especialmente aquelas que utilizam madeira em seus processos, como construção civil, papel e celulose, energia, agronegócio (secagem de grãos), carvão vegetal, movelaria, mineração, têxtil, entre outras.

Estes produtos, de base renovável, vêm de florestas plantadas para fins comerciais. São plantios planejados e manejados por um setor compromissado sob o ponto de vista social, econômico e ambiental. É um setor que planta árvores, colhe e depois planta de novo. Sempre em áreas antes degradadas (zero desmatamento) e sem vocação agrícola para outras culturas. Também contribuem para a preservação das matas nativas, para a mitigação de mudanças climáticas, têm um enorme valor na regulação do fluxo hídrico, conservação do solo, manutenção da biodiversidade, entre outros serviços ambientais fundamentais para produção agrícola e qualidade de vida.   

Vale lembrar ainda que o setor movimenta o comércio e os serviços locais dos municípios onde estão instalados os plantios, bem como as indústrias e toda a cadeia de suprimentos que faz desta uma das atividades que mais tem contribuído para a transformação social e econômica de diferentes regiões da Bahia. Na Bahia, o setor que está presente em quatro polos de produção – Sul e Extremo Sul, Sudoeste, Oeste e Litoral Norte – contribui para a desconcentração do desenvolvimento econômico do estado, levando ao interior mais empregos qualificados, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância.

“Destacamos que o setor florestal é uma atividade de médio e longo prazo e por isso precisa ser planejada para um perfeito equilíbrio entre a oferta e demanda de madeira e seus diversos usos múltiplos e integrando ainda mais os pequenos e médios produtores e processadores de madeira de florestas plantadas. Esta é a proposta da Bahia e a ABAF está preparada, juntamente com seus parceiros governamentais e da iniciativa privada, para ampliar a produção tendo em vista as boas condições já existentes de solo, clima e com as novas infraestruturas. Nosso lema é: plantar para não faltar”, explica o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade.

De forma a incrementar essa ação, a ABAF está planejando juntamente com o Governo do Estado (e outros parceiros) o Plano Bahia Florestal 2033, cujo principal objetivo é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas no estado, de forma que a Bahia atenda plenamente sua própria demanda de madeira. “Com isso também vamos intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e estimular ainda mais a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), a diversificação e a sustentabilidade das atividades rurais com a inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira no estado da Bahia”, completa a presidente da ABAF.

ACESSE o documento:

https://www.abaf.org.br/bahia-florestal-2023-sintese-do-setor-florestal-baiano-dados-2022/

ABAF – Desde 2004, a ABAF representa as empresas e os produtores (grandes, médios ou pequenos) de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Trabalha por mais florestas, mais empresas, mais fornecedores, mais serviços e produtos. Este trabalho é feito em parceria com os associados, autoridades, governos, academia e demais parceiros em nível local, estadual e nacional. A indústria de base florestal usa madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, papel, ferro liga, madeira tratada e para energia. Nossa missão está alicerçada na certeza de que a árvore plantada é o futuro das matérias-primas renováveis, recicláveis e amigáveis ao ambiente, à biodiversidade e à vida humana.

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Grupo busca parceria para ampliar exportação de madeira para a China

A delegação brasileira de empresários e representantes do setor madeireiro está construindo uma importante parceria com o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM). A intenção do acordo, cujo primeiro passo foi dado, é a de ampliar o comércio de produtos da base florestal entre Brasil e China e, ao mesmo tempo, aumentar a importação de maquinário do país oriental a preços competitivos.

O projeto é tocado pelo Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), por meio do presidente Ednei Blasius, que comanda a delegação, formada também por associados ao Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF).

Presidente do FNBF, Frank Rogieri destaca que um dos primeiros passos é a de reunir, em breve, empresários mato-grossenses e chineses. “Vai ser uma via de mão dupla. A gente pretende ampliar muito o comércio de madeira e também buscar produtos a custos mais competitivos, como Serra Fita, Fitilho, EPIs e máquinas em geral”.

Ele explica que o IPIM é uma agência que busca fazer a ligação entre a China e os países de língua portuguesa para a realização de negócios. “Eles fazem a aproximação entre as partes. O Instituto tem uma base em Macau e neste lugar ficam expostos todos os tipos de produtos que podem ser exportados ou importados. Para nós, é um grande acordo, porque vamos trabalhar para ampliar nossa participação no volume de negócios realizado pela China”.

Além da construção do acordo com o IPIM e de outras agendas, a delegação participou do Fórum Global sobre Madeira Legal e Sustentável (GLSTF). O encontro serviu para estreitar os laços com empresários e representantes de 37 países, que estiveram presentes no evento. Ednei Blasius ressalta que Mato Grosso tem hoje um modelo de produção sustentável que é referência para o mundo. “Quem adquire um produto florestal de Mato Grosso tem a garantia de estar contribuindo com as metas de sustentabilidade de seu país, com a regulação climática e a neutralização de carbono”.

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Polos florestais são alternativa para reduzir pressão sobre florestas nativas

Florestas plantadas unem inovação à sustentabilidade e se tornam tendência no Brasil 

Estima-se que mais de 20 mil campos de futebol são desmatados em um ano na mata atlântica, o que resulta em 9,6 milhões de toneladas de CO2 lançadas na atmosfera, aumentando o efeito estufa. Como alternativa, os pólos florestais surgem para diminuir este desmatamento por meio das florestas plantadas. 

As plantações têm o solo, localização e clima previamente estudados para garantirem o melhor desenvolvimento das espécies. Em Minas Gerais, estado que concentra a maior cobertura de florestas plantadas do país, está o Pólo Florestal de Mogno Africano, espécie que produz madeira nobre de alta comercialização e valor agregado, além de retornos financeiro e ambiental importantes. 

A madeira nativa do Mogno Africano é reconhecida mundialmente como nobre, sendo a principal substituta do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla), espécie ameaçada de extinção. 

O projeto é administrado pelo Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), fundado em 2006, responsável por um modelo de negócio único no Brasil. Uma solução de investimento atrelada a sustentabilidade que permite democratizar o acesso ao mercado florestal, possibilitando que pessoas sem terra, conhecimento técnico ou estrutura para o plantio e a gestão florestal possam se beneficiar desse modelo de negócio.

O município de Pompéu, região central de Minas Gerais, já tem mais de 16% de sua extensão coberta por florestas plantadas, correspondendo a mais de 40 mil hectares. Administradas pelo IBF, as florestas são uma oportunidade de investimento. 

Todas as operações são garantidas em contrato: a compra e venda da terra, assim como todo o trabalho florestal. “A parte de mapeamento, delimitação de lotes, condicionamento, plantio, produção das mudas, gerenciamento e manutenções até o final do contrato de prestação de serviço, é responsabilidade do IBF”, explica Gilberto Capeloto, gerente comercial do instituto. 

A facilidade, atrelada à tecnologia, oferece a possibilidade de acompanhar o desenvolvimento da floresta, por meio dos relatórios em um aplicativo exclusivo. O resultado vai muito além do retorno de R$1,5 milhão por hectare. Com as plantações, a exploração de florestas nativas diminui. 

Com menos exploração, as florestas plantadas mantêm a conservação do solo, além de proteger os recursos hídricos e reduzirem o efeito estufa, já que favorecem a retenção de gás carbônico.

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Exclusivo – MAPA lança programas complementares para o aumento da eficiência e agregação de valor para cadeias produtivas no Brasil

Um dos planos, o Inova Cacau 2030, visa acelerar o desenvolvimento do setor produtivo e consolidar o Brasil como origem de cacau sustentável para o mundo

Nesta última sexta-feira (24), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou, os Planos Inova Cacau 2030 e Floresta+Sustentável, e o Projeto Rural+Conectado/Bahia, em Ilhéus (BA). O lançamento dos projetos que atuam de forma complementar marcam o início das atividades que contribuem com a inovação tecnológica, o desenvolvimento e a sustentabilidade da atividade agropecuária brasileira.

As novas ações estratégicas visam o fomentar o aumento da eficiência e a agregação de valor para cadeias produtivas, ampliação da conectividade nas áreas rurais, inclusão de gênero e de juventude, assistência técnica e o acesso ao crédito e à comercialização. Neste link é possível acessar a live da solenidade transmitida no canal oficial do Youtube, do Ministério da Agricultura e da Pecuária (MAPA): https://www.youtube.com/watch?v=CMKuS1c_geI.

O Plano Inova Cacau 2030, lançado na solenidade via Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) – e CocoaAction Brasil, iniciativa da Fundação Mundial do Cacau (WCF), visa a promoção do uso sustentável dos recursos naturais nas regiões produtoras de cacau, utilizando tecnologias eficientes e de baixo impacto ambiental, de maneira a favorecer o bem-estar dos produtores e aumentar a qualidade e a produtividade do fruto. A iniciativa tem potencial para tornar o Brasil uma referência de origem de cacau sustentável para o mundo nos próximos sete anos.

No começo do ano, a Ceplac e o CocoaAction Brasil firmaram um acordo de cooperação técnica para dar continuidade à elaboração do plano. O plano passará por um processo contínuo de revisão e melhoria e será implementado de maneira participativa e colaborativa pelos diversos elos da cadeia. 

O plano Inova Cacau 2030 é composto por quatro eixos:

1) Econômico-Produtivo

2) Social

3) Ambiental 

4) Governança.

Cada eixo possui objetivos e metas estratégicas norteadoras, como, por exemplo: aumentar a eficiência produtiva da cacauicultura brasileira e a renda dos produtores para superar a produção de 400 mil toneladas de cacau ao ano.

O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau e Sistemas Agroflorestais, Milton Andrade, presente na solenidade, destacou em sua fala a relevância dos lançamentos. “Vejo esse momento como um grande marco na nossa história. Os frutos desse dia, onde estão sendo lançados o Inova Cacau, Floresta+Sustentável, e o Rural+Conectado, são três grandes projetos que por si só, se servem, e se comunicam, pois são utilizados de forma compartilhada. Ontem mesmo comentei que o cacauicultura deu um grande salto… Se olharmos há dez anos atrás, tínhamos um quadro, outros resultados, e hoje é um dia de comemorarmos uma grande alavancada… Talvez nem todos aqui presentes tenham ideia da dimensão disso. E esse é um trabalho que tem sido feito à quatro mãos, ou na verdade muito mais… É um trabalho que tivemos a oportunidade de acompanharmos na câmara setorial, o passo-a-passo, e ver de perto os cuidados e critérios para o alcance dos resultados. Então esse, é um dia que considero muito feliz para a cadeia produtiva do cacau, em especial a base da cadeia produtiva: os produtores”.

Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau e Sistemas Agroflorestais, Milton Andrade.

“Esses projetos que hoje estão sendo lançados são de suma importância para o dia a dia da produção do cacau. Portanto, todas as demandas pelas quais temos lutado, expectativas são geradas em torno desses projetos. E eu gostaria de pedir a todos para que acreditassem nesses projetos, idealizados profissionais competentes e responsáveis, que se debruçaram e dedicaram para hoje termos esses lançamentos nesta solenidade. Assim parabenizo à todos os parceiros, que contribuíram com conhecimento e inovação”, finalizou Milton.

Também estiveram presentes na solenidade o secretário adjunto da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do Mapa, Pedro Neto, secretário de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, Wallison Tum, o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional da Bahia, Jeandro Ribeiro, o diretor da CocoaAction Brasil, Pedro Paulo Ronca e convidados.

Outros projetos

Na ocasião, outros dois projetos do setor, foram lançados. Conheça mais sobre eles.

Rural + Conectado – O projeto tem comoobjetivo a ampliação da infraestrutura para acesso à internet em povoados e vilarejos de baixa densidade demográfica que ainda não possuem esse serviço. Na Bahia, vai fomentar o desenvolvimento, a inclusão tecnológica e o aprimoramento da atividade agropecuária em 183 localidades.

Floresta+Sustentável – Plano elaborado com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento do setor de florestas plantadas no Brasil, estimulando a produção sustentável, a recuperação de áreas degradadas e o fortalecimento de cadeias produtivas. Será desenvolvido a partir de três eixos: Florestas Plantadas, Economia Florestal e Rede Floresta + Iniciativa Conexão Florestal.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Paper Excellence e ONG Programando o Futuro promovem Caravana do Lixo Eletrônico em Três Lagoas(MS)

Três Lagoas, 27 de novembro de 2023 – A Paper Excellence, uma das maiores produtoras de papel e celulose do mundo, e a ONG Programando o Futuro, que atua no fortalecimento da tecnologia e do empoderamento digital de comunidades em todo o Brasil, promovem em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, nos dias 28 e 28 de novembro, a Caravana do Lixo Eletrônico. A iniciativa conta com o apoio da Prefeitura de Três Lagoas, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Agronegócio.

A iniciativa, que será realizada na frente da Feira Central de Três Lagoas, é uma ação inovadora de logística reversa, recondicionamento e reciclagem de equipamentos eletrônicos que visa contribuir para a criação de polos de economia circular e formação de jovens e adultos em cursos de inclusão digital. A Caravana do Lixo Eletrônico é uma ação itinerante e circula pelas cidades de todo o Brasil. Nela, a população pode descartar seus resíduos eletrônicos que não estão mais em uso, de forma segura.

Desde o lançamento das Caravanas do Lixo Eletrônico, em outubro de 2020, já foram realizadas mais de 80 atividades, recolhendo toneladas de equipamentos eletrônicos. Todo o processo de coleta, triagem e destinação dos resíduos é feito de forma responsável, de acordo com as normas ambientais, e reaproveitado para promover a educação de jovens.

“Além de contribuir para a preservação do meio ambiente, as Caravanas do Lixo Eletrônico promovem a
inclusão digital e a formação profissionalizante de jovens, gerando oportunidades e transformando vidas.
O projeto é um exemplo de como é possível aliar tecnologia, sustentabilidade e educação”, afirma Vilmar
Simion, Presidente da ONG Programando o Futuro.

ÔNIBUS INTERATIVO

Um ônibus interativo ficará à disposição da população com vídeos sobre capacitação, economia circular e
dos projetos de reciclagem. Além disso, oferece uma exposição explicativa sobre os resíduos e de como
fazer a coleta de forma segura. O ônibus também oferece um museu dos eletrônicos, onde é exibido uma
coleção de itens raros cujos participantes mergulham em uma jornada fascinante pela história tecnológica
e testemunham a transformação dos dispositivos eletrônicos ao longo dos anos.

SERVIÇO
CARAVANA DO LIXO ELETRÔNICO
Data: 28/11 e 29/11
Hora: 09h às 18h
Local: na frente da Feira Central de Três Lagoas

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