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Nascida em Três Lagoas, Ramires Reflorestamentos completa 50 anos

Quando Luiz Calvo Ramires chegou em Três Lagoas nem existia o Mato Grosso do Sul. O ano era 1973. Vindo da região de Sorocaba, interior de São Paulo, ele viu nas planícies do cerrado mato-grossense uma oportunidade para aproveitar os incentivos fiscais oferecidos pelo governo brasileiro na época.

“Era um incentivo fiscal para plantar florestas e fazer com que fossem construídas indústrias de celulose, para substituir as importações na época. Isso estava no plano de desenvolvimento do ministro Reis Velloso”, conta Ramires.

Foi assim que começou a história da Ramires Reflorestamentos, na Fazenda Nova Palmito. Na época, as empresas de celulose acabaram não vindo. Mesmo assim, dois anos depois, a empresa transferiu seus investimentos para Ribas do Rio Pardo e chegou a somar, ao lado de outras reflorestadoras, 300 mil hectares de florestas plantadas na década de 70.

Depois de tantos anos, não é difícil encontrar quem já trabalhou para o “seu” Ramires. Em Três Lagoas mesmo, ainda moram algumas famílias que ajudaram a reflorestar o Mato Grosso do Sul junto com a Ramires.

Anúncio divulgava as oportunidades de investimentos no então Mato Grosso

No entanto, foi em Ribas do Rio Pardo que a empresa se consolidou e cresceu. “Das 37 empresas florestais que haviam sido criadas, apenas a Ramires permaneceu, todas as outras fecharam”, lembra o fundador.

Sem demanda local, Luiz Ramires procurou a Nestlé e sugeriu que utilizasse madeira em suas caldeiras. A multinacional gostou da ideia e passou a usar biomassa nas unidades de Araçatuba e São Carlos, ambas no interior de São Paulo.

Outro “caminho” para sobreviver nessa época foi produzir carvão vegetal e exportar para a Europa, via porto de Paranaguá, para abastecer indústrias de ferro e silício, principalmente da Noruega.

Madeira para serraria

Diferente de outras empresas que aproveitaram os incentivos fiscais, a Ramires investiu em melhoramento genético e seleção de mudas mais adequadas às condições de clima e solo arenoso da região.

Só isso já colocou a empresa à frente do seu tempo. O próximo passo foi plantar uma outra espécie florestal que também se adaptou bem no Mato Grosso do Sul: o pinus.

Foi a madeira dessas árvores que abasteceu, por muitos anos, serrarias de Ribas do Rio Pardo, Campo Grande e Água Clara e segurou “as pontas” para o que ainda estava por vir.

Nascido na floresta

Com quase a mesma idade da empresa, Luiz Calvo Ramires Júnior, o primogênito da família, praticamente “nasceu” dentro das florestas plantadas pelo seu pai. Quando assumiu a direção da empresa, em 1996, Júnior passou a olhar – com mais atenção – as oportunidades que o mercado florestal preconizava.

Luiz Calvo Ramires Júnior, CEO da Ramires Reflortec

Parte da madeira produzida foi destinada à produção de carvão vegetal para a siderúrgica de Ribas do Rio Pardo (Vetorial).

O início da década de 2.000, no entanto, demonstrava que os próximos anos seriam bastante promissores.

Com o anúncio dos investimentos no setor de celulose pela Votorantim (antiga VPC) e papel, pela International Paper, em Três Lagoas (MS), Mato Grosso do Sul começou a ser considerada a “bola da vez” do mercado florestal.

Em 2014, um novo marco: a empresa passa a se chamar Ramires Reflortec e recebe investimentos de um sócio internacional, o Forest Investment Associates (FIA), um fundo americano, que hoje detêm 49% das ações da empresa.

História de sucesso

“Ao longo destes 50 anos, a Ramires já plantou 150 mil hectares de florestas, em diversos ciclos, passamos por muitas dificuldades, mas foi uma empresa desenvolvida com muita garra”, destacou Luiz Calvo Ramires em homenagem recebida, recentemente.

Atualmente a empresa trabalha em todas as etapas da floresta, desde a produção de mudas, passando pelo desenvolvimento genético, até a produção da madeira.

A maior parte da receita vem da venda da “madeira em pé”, ou seja, gigantes como Suzano e outras indústrias de papel e celulose, compram o produto, mas elas mesmas fazem o trabalho de corte e transporte do eucalipto até as fábricas.

A empresa conta com 17 mil hectares de florestas cultivadas, todas em áreas arrendadas, e chegará a 20 mil hectares até o fim de 2024.

Suzano, de Ribas do Rio Pardo, vai consumir parte da madeira produzida pela Ramires.

Júnior Ramires explica que dobrou a área cultivada em função da nova fábrica da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, que é justamente a região em que sempre atuou.

“A Ramires era um fornecedor de 2 milhões de metros cúbicos e vai passar a ser de 5 milhões de metros cúbicos, para atender 15% da necessidade da Suzano por um período”, revela.

Tudo indica que o crescimento está só começando. Júnior diz que ainda há espaço para plantar mais 10 mil hectares nos próximos dois anos e a intenção é ter outros clientes, para “diluir o risco”.

“O mercado de mudas de eucalipto também é um grande gargalo”, diz.

Festa de 50 anos

Para celebrar as “bodas de ouro”, a Ramires promoveu – em Campo Grande – no último sábado, dia 9, uma festa que reuniu, além da família fundadora da empresa, sócios e diretores, os colaboradores da empresa, incluindo, ex-funcionários.

O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck, prestigiou o evento. “A história do setor florestal no MS se confunde com a história da Ramires. Eles foram persistentes e hoje, nosso Estado, deve muito à isso”, comentou o secretário.

Ao lado do mestre de cerimonias, Paulo Cardoso, o fundador da empresa Luiz Calvo Ramires.

Visivelmente emocionado, Luiz Calvo Ramires lembrou de toda a sua trajetória. “Plantamos mais de 150 mil hectares de florestas. Tivemos momentos difíceis. Mas, com muito trabalho e resiliência, conseguimos superar todos eles e construir essa história de sucesso”, finalizou.

Três gerações da família Ramires em foto durante comemoração realizada no último sábado, 09/12 (Foto: Divulgação).

Por: Robson Trevisan.

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Scania está otimista para o mercado off-road em 2024

Expectativa é de crescimento para os quatros segmentos: mineração, canavieiro, madeireiro e de construção  

São Paulo, 5 de dezembro de 2023 – A Scania acredita em uma alta de vendas de caminhões para as operações fora de estrada em 2024 em comparação a 2023. O mercado está comprador e a Nova linha Scania Super Off-Road vai oferecer um custo total de operação imbatível para os clientes.  

“Acompanhando as projeções das entidades que representam os setores da mineração, canavieiro, madeireiro e da construção, não há nada que, neste momento, mude o cenário de otimismo da Scania para um mercado superior em 2024 em relação a 2023. Somando os quatro segmentos, acreditamos em um volume geral da indústria 5% maior em 2024”, afirma Fabricio Vieira, gerente de vendas de Soluções Off-Road da Scania Operações Comerciais Brasil. “A cana e a mineração deverão ser os grandes destaques do mercado em 2024, seguido do florestal. A cana terá uma ótima safra com aumento da moagem, na madeira novas plantas produtivas vão aquecer o ano. Haverá aumento da produção de minério e a construção deverá ter maior procura, com investimentos do PAC, prometidos pelo governo federal.”  

“A Scania já tem 1 mil caminhões off-road em carteira para o primeiro semestre de 2024, um recorde para a marca. Dentre eles, 115 já são do novo 560 G 8×4 XT Heavy Tipper Super para a mineração. Desse volume total, 70% são da gama Super, levando em conta todos os segmentos fora de estrada e das aplicações já lançadas em 2022”, diz Vieira. 

Já em 2023, o mercado aqueceu de vez no segundo semestre. “O primeiro semestre deste ano foi mais fraco pelas incertezas de como seriam as políticas econômicas e planos do novo governo federal. Mas, o segundo semestre aqueceu bem as vendas, o crescimento da produção da mineração, o setor florestal anunciando novos projetos e inaugurando novas plantas produtivas, enquanto o setor canavieiro renovou e ampliou suas frotas de caminhões. Apenas a construção andou um pouco mais devagar do que os outros segmentos”, salienta Vieira. “A Scania deverá fechar o ano de 2023 com cerca de 1.500 caminhões fora de estrada vendidos. Deste volume, cerca de 600 caminhões são da gama Super, já lançada no ano passado, para cana e madeira. Um sucesso absoluto.”

Segundo a Scania, os principais modelos que irão puxar as vendas em 2024, por segmento, serão: 560 G 8×4 XT Heavy Tipper Super (mineração), 560 G 6×4 XT Super (canavieiro), 560 G 6×4 XT Super (madeireiro) e 460 G 6×4 XT Super (construção). 

Para oferecer todo o suporte necessário ao cliente, a Scania dispõe de uma solução completa na rede de concessionárias. “O cliente pode contar com o apoio do amplo leque de soluções financeiras via Scania Banco, Consórcio, Seguradora e com nosso novo negócio, a Scania Locação, que também tem caminhões off-road. Estamos oferecendo um custo total de operação imbatível com base nos pilares da eficiência energética, combustíveis renováveis, conectividade e digitalização, e transportes inteligentes e seguros”, salienta o gerente. 

Números animadores para o mercado off-road em 2024

As principais entidades de classe que representam os setores da mineração, canavieiro, madeireiro e da construção divulgaram recentemente índices positivos para 2024. 

Na mineração, são esperados 50 bilhões de dólares em investimentos até 2027, sendo os principais estados que receberão esses investimentos serão Minas Gerais, Pará e Bahia, montantes muito focados nos metais para a transição energética (cobre e níquel). A Scania deverá fechar 2023 com 35% de participação de mercado. 

Na cana, há estimativa de moagem de 630 milhões de toneladas para 2024 (20 milhões a mais que em 2023). O açúcar hoje tem o seu melhor preço internacional dos últimos 12 anos; se mantém as projeções de grande potencial para o uso em combustíveis renováveis. A Scania deverá fechar 2023 na liderança da categoria com 46,5% de participação de mercado. 

No setor florestal, já estão projetados mais de R$ 60 bilhões em investimentos até 2028, dentre eles, em grandes projetos de novas plantas de produção de celulose. Por isso, a Scania tem uma forte expectativa de aumento na participação de mercado nos próximos anos; hoje o market share da marca está em 20%.

A construção, que vem sofrendo com perdas de investimentos consideráveis nos últimos anos em obras públicas, deverá ter melhores anos pela frente. Os preços mais estáveis dos insumos para construção, por conta da queda constante projetada da Selic, e as promessas de investimentos do PAC (R$ 1,4 trilhões até 2026) são os dois principais motivadores do otimismo. A Scania hoje tem 5% de participação de mercado e aposta também no modelo pesado de entrada, o P 360 6×4, como verdadeiro multifunção nas operações de apoio para aumentar as vendas. 

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Mercado florestal se reúne para debater mão de obra qualificada

A Reflorestar Soluções Florestais foi uma das participantes da 5ª Reunião do GT de Colheita e Logística Florestal, da Universidade Federal de Viçosa. Esta edição ocorreu na Bracell, no interior de São Paulo

O crescimento do mercado florestal e o desafio de mão de obra qualificada foram alguns dos assuntos discutidos na 5ª Edição da Reunião Técnica do GT Colheita e Logística Florestal. A Reflorestar Soluções Florestais participou do evento, que é promovido pela Sociedade de Investigações Florestais (SIF), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Desta vez, o encontro ocorreu na Bracell, em Lençóis Paulistas (SP), nos dias 29 e 30 de novembro. Mais de 35 empresas marcaram presença para discutir os principais temas do ramo.

As palestras e as salas de discussão foram o cenário para muito aprendizado e estímulo, com alto teor técnico e reflexivo. Entre os assuntos apresentados estava a “Formação e aperfeiçoamento de operadores, mecânicos e motoristas”. “O setor florestal está enfrentando a escassez de profissionais especializados, justamente em um momento de aquecimento da cadeia produtiva”, explica o gerente-geral de operações da Reflorestar, Nilo Neiva.

A falta de capacitação profissional é outro fator preocupante. Para remediar a situação, as empresas estão investindo em treinamento e criando centros de aprendizagem em suas próprias unidades. “A qualificação teórica e prática são fundamentais no ramo que trabalhamos. Pessoas chegam para nós com muita hora-aula teórica e pouco conhecimento de campo para empreender os esforços necessários do setor”, comenta Neiva.

Outro assunto levantado no GT Colheita e Logística Florestal foi o de “Indicadores de desempenho da colheita e do transporte e estratégias de ganho de performance” – tópico importante para alavancar a competitividade do setor, principalmente neste momento de forte pressão por redução dos custos operacionais. O mercado de florestas é um dos principais setores do agronegócio brasileiro e as estratégias e os indicadores contribuem para a solidez e sustentabilidade das empresas florestais.

Valorização

A Reflorestar valoriza eventos como este para a união do setor e para o crescimento do mercado florestal brasileiro. O gerente-geral de operações da empresa estava acompanhado do Thiago Werneck (gerente de Operações Florestais – regional Norte de Minas), Keiferson Albano (gerente de Operações Florestais – regional Sul de Minas) e Cláudio Gonçalves (gerente de Operações Florestais – regionais Mato Grosso do Sul e Sul da Bahia).

Desde julho/23, a Reflorestar integra o GT Colheita e Logística Florestal. A Sociedade de Investigação Florestal (SIF) é uma associação criada, em 1974, pela Universidade Federal de Viçosa em parceria com as principais empresas do setor. Fazem parte do GT Colheita cerca de 35 empresas e mais de 180 profissionais.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Felino quase ameaçado de extinção é solto em reserva da Bracell na Bahia

Um gato-maracajá e mais 14 animais reabilitados pelo Cetas Salvador foram soltos nesta segunda-feira, 11, em área de conservação ambiental em Jandaíra

Um gato-maracajá (Leopardus wiedii) – que tem status de espécie quase ameaçada de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza – e mais 14 animais foram devolvidos à natureza nesta segunda-feira, 11, na reserva do Projeto Sergipe, que fica em uma área de conservação ambiental da Bracell no município baiano em Jandaíra, na divisa com o estado sergipano. Antes da soltura, os bichos foram reabilitados no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Salvador, órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente da Bahia.

A soltura contou com a participação do médico veterinário Caio de Souza, do Cetas, e do biólogo Igor Macedo, especialista em Meio Ambiente da Bracell, e devolveu para o meio ambiente seis jiboias (Boa constrictor), quatro sariguês (Didelphis aurita), dois gaviões-carcarás (Caracara plancus), um ouriço-preto (Chaetomys subspinosus) – que está em ameaça de extinção vulnerável –, e um cachorro do mato (Cerdocyon thous).

“O Projeto Sergipe foi escolhido para acolher os animais por ser uma Área de Soltura de Animais Silvestres (Asas), devido às suas características ecológicas favoráveis e ao fato de já termos registrado tanto o gato-maracajá como as demais espécies no nosso Programa de Monitoramento da Biodiversidade”, afirma Macedo. 

Além do Projeto Sergipe, a Bracell Bahia possui outras duas Asas: o Projeto Cachoeira, no município de Entre Rios, e a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Lontra, na divisa de Entre Rios e Itanagra.

De acordo com o biólogo, nos últimos 3 anos, cerca de 700 animais silvestres de pequeno e médio portes, entre répteis, aves e mamíferos, foram devolvidos ao seu habitat natural nas reservas ambientais da empresa. “Cada animal reintegrado representa não apenas uma nova chance de sobrevivência para os espécimes soltos, mas, também, uma contribuição para a perpetuação das espécies em ambientes com vegetação nativa abundante que contam, inclusive, com a forte atuação da equipe de Vigilância Patrimonial da Bracell, que coíbe práticas ambientais ilícitas, como caça, desmatamento e retirada de madeira, por meio do Programa Amigos da Floresta”, acrescenta.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Pneus Trelleborg laureados novamente como “Melhor Pneu Agrícola” na 20ª edição do Prêmio Visão Agro Brasil

Os pneus Trelleborg conquistaram mais uma vez o prestigiado prêmio “Melhor Pneu Agrícola”, na 20ª edição do Prêmio Visão Agro Brasil, por sua atuação na indústria agrícola brasileira, logo após o recebimento do mesmo prêmio na edição Visão Agro Centro-Sul. A cerimônia de premiação aconteceu em Ribeirão Preto (SP), no dia 7 de dezembro de 2023.

Como líder global em pneus agrícolas, os pneus Trelleborg têm se dedicado em apoiar o agronegócio brasileiro com soluções de pneus de ponta e sustentáveis há décadas. Apresentando compostos feitos com materiais reciclados e naturais e desenhos de bandas de rodagem otimizados, os pneus Trelleborg têm desempenhado um papel fundamental no aumento do rendimento das colheitas e na promoção de práticas agrícolas sustentáveis no vital setor brasileiro de cana-de-açúcar.

Fabio Meditieri, diretor de Vendas para a América do Sul da Yokohama TWS, comenta sobre a premiação. “Este prêmio é um testemunho da extensiva pesquisa e do compromisso inabalável com a inovação que investimos na engenharia e no desenvolvimento de novos pneus Trelleborg para atender às diversas necessidades dos agricultores em todo o Brasil, incluindo o importante mercado de cana-de-açúcar com o pneu Trelleborg TM800 Sugar Cane. Com seu modelo de banda de rodagem extragrande, que proporciona desempenho máximo no campo, este pneu é capaz de transportar cargas pesadas, operando com pressões muito baixas, o que contribui para reduzir a compactação do solo, melhorar a produtividade agrícola e aumentar o rendimento das colheitas. Neste ano, o Trelleborg TM800 Sugar Cane traz ainda uma capacidade de carga superior (171D) e compostos mais resistentes, atendendo às exigentes operações enfrentadas pelos agricultores brasileiros.”

Fabio Meditieri, diretor de Vendas para a América do Sul da Yokohama TWS – Crédito: Divulgação.

Comemorando sua 20ª edição, o Prêmio Visão Agro tem como objetivo reconhecer fornecedores que se destacam nas áreas de transformação e produção do setor do agronegócio em todo o país. O evento foi realizado na cidade de Ribeirão Preto, reconhecida internacionalmente como a capital do agronegócio no Brasil.

Acesse o site para saber mais sobre as soluções agrícolas avançadas da Trelleborg, pneus de alta performance, novos compostos e soluções digitais para a agricultura.

Para mais informações sobre o Prêmio Visão Agro Brasil, acesse o site.

Trelleborg, parte da Yokohama TWS, é uma marca tecnológica de pneus e rodas que oferece soluções avançadas para profissionais que trabalham na agricultura, movimentação de materiais e construção. Combinando experiência em pneus e tecnologia de ponta, a Trelleborg antecipa as necessidades dos clientes, ajudando a melhorar a produtividade e a eficiência, respeitando ao mesmo tempo o meio ambiente.

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Parceria entre Bracell e Unisagrado traz novo curso de graduação em Papel e Celulose

São Paulo, 11 de dezembro de 2023 – A Bracell, líder mundial na produção de celulose solúvel, tem como missão contribuir com o desenvolvimento das comunidades e, neste sentido, realizou uma parceria com a Unisagrado (Universidade do Sagrado Coração) de Bauru que resultou em um novo curso de graduação: o de Papel e Celulose. A gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell, Fernanda Kruse destaca a parceria como uma oportunidade para toda a região e também outros estados. “A Bracell está em expansão e com diversas possibilidades de carreira. Essa parceria com uma faculdade como a Unisagrado é uma iniciativa de grande ganho para as comunidades. Teremos profissionais com mais conhecimento no mercado. Ao final, os alunos estarão preparados para os desafios e oportunidades futuras na área”, comentou.

A empresa ressalta também que, colaborou no desenvolvimento do conteúdo pedagógico do curso, trazendo insights do mercado de trabalho que farão a diferença na formação profissional do aluno. “Nosso foco são as comunidades. Os profissionais que querem ingressar no setor podem contar com esse curso que trará grande conhecimento. O mercado de celulose está aquecido, com vagas em aberto não só na região de Lençóis Paulista, mas em todo Brasil, ampliando o leque de oportunidades e desenvolvimento de carreira para esses profissionais”, salientou Kruse.

O curso tem a duração de 2 anos e terá um formato abrangente, combinando a modalidade de ensino presencial e a distância (EAD), tornando o aprendizado ainda mais acessível. “Em parceria com a Bracell inauguramos o novo curso de Papel e Celulose. Esta colaboração exemplifica o nosso compromisso em unir forças com empresas visionárias, conciliando teoria e prática para formar profissionais capacitados a impulsionar a indústria e a fortalecer ainda mais o nosso interior do Estado de São Paulo. Acredito que, juntos, podemos transformar o futuro, evidenciando a importância crucial da academia e do setor privado trabalharem em harmonia para o bem comum”, destacou a reitora da Unisagrado, Prof.ª Dra. Irmã Vânia Cristina de Oliveira.

Para saber mais informações sobre o novo curso de graduação acesse https://unisagrado.edu.br/ (Vestibular 2024).

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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