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Suzano compartilha vídeo com comparativo entre 3D e estágio atual das obras da fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com uso de recursos de vídeo e um projeto digital, é possível vislumbrar o futuro da obra finalizada da nova fábrica de Ribas do Rio Pardo

 As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS) seguem o cronograma com importantes avanços. O time de Engenharia do empreendimento atualizou o vídeo comparativo entre o projeto 3D da futura fábrica e as imagens do estágio das diversas frentes de trabalho e ilhas de processo até novembro. O material pode ser acessado pelo link https://bit.ly/video-status-obra.

 Com uso de recursos de vídeo e projeto digital, é possível vislumbrar o futuro da obra finalizada da nova fábrica. A apresentação mostra o quanto a execução da obra está avançada em comparação com as representações digitais. O observador também consegue navegar pelas diferentes estruturas que farão parte do complexo industrial que está sendo erguido e notar o quão similares estão as imagens 3D em contraposição com o estado atual das frentes de trabalho na nova fábrica.

 Projeto Cerrado

 Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação em junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

 Sobre a Suzano

 A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Eldorado Brasil Celulose centraliza a evolução dos seus negócios na sustentabilidade

Em 11 anos, inovação e tecnologia alavancaram os índices ambientais da produtora de celulose brasileira

Uma das definições possíveis de eficiência, em se tratando da Eldorado Brasil, é produzir mais celulose com menos água e produtos químicos, gerando menos efluentes e forte remoção de carbono da atmosfera a partir de suas florestas plantadas. Toda a estratégia por trás dessa operação foi o foco da conversa com dois executivos na empresa, Fernando Storchi, diretor financeiro, e Elcio Trajano, diretor de RH, Sustentabilidade e Comunicação da companhia.

“A Eldorado é uma empresa jovem em um segmento muito tradicional. Mesmo assim, é uma das mais competitivas em termos de produção, atividade florestal e sustentabilidade. O uso de inovação e a tecnologia, desde sempre na operação, nos tornaram referência no setor”, afirma Storchi.

O segredo para a operação bem-sucedida e eficiente está nas pessoas, segundo Trajano. “São mais de 5 mil pessoas que, em todas as áreas, geram todo esse resultado”, diz. A empresa adota a primarização, com colaboradores próprios para todas as atividades.

Quando questionados sobre o papel de práticas de ESG, os executivos reforçam que a companhia de base florestal já nasceu com esses conceitos fazendo parte da estratégia. “Nós retiramos do meio ambiente 38 milhões de toneladas de gás carbônico, ou seja, 12 vezes mais do que geramos. Isso tudo está no nosso DNA. Auditorias externas confirmam que adotamos as melhores práticas de cuidados com impactos de gases do efeito estufa”, ratifica o diretor de RH da Eldorado Brasil. “A sustentabilidade é um de nossos direcionadores, envolvendo cuidado com emissões, manejo nas florestas, olhar aos colaboradores e desenvolvimento da comunidade. E, cada vez mais, uma governança forte.”

Com olhar para a economia circular, a empresa também investiu na geração de energia limpa. “A operação industrial da Eldorado gera energia limpa e renovável, que é usada para a produção de celulose, vendida para fornecedores do parque industrial e para o mercado”, conta o diretor financeiro. “Além disso, nós investimos em uma operação única no Brasil e no mercado de papel e celulose, a usina termoelétrica Onça Pintada, que produz 50 megawatts-hora a partir de ‘sobras’ de biomassa de eucalipto no campo. Esse volume é o suficiente para abastecer uma cidade de aproximadamente 700 mil habitantes.”

“Ano após ano, a gente consome menos água, utiliza nossa própria energia, diminui o impacto ambiental, aumenta as áreas de conservação”, completa Trajano. Além de muita tecnologia e do desenvolvimento constante de processos inovativos, outra questão essencial é a preocupação obstinada com melhoria da eficiência no dia a dia da empresa. “A gente valoriza muito isso. Como é que posso fazer diferente, com mais simplicidade, com atitude de dono, respeito e foco no resultado. Tudo é elemento do nosso diferencial competitivo na reta final”, diz o diretor de RH.

A operação da empresa é certificada por entidades internacionais que asseguram a adoção de boas práticas em todas as etapas do processo produtivo. Por exportar boa parte do volume produzido, esses atestados também contribuem para o negócio. “Os clientes têm acesso às nossas práticas, e isso está se tornando cada vez mais comum, ainda mais quando buscamos relacionamentos de longo prazo”, conta Storchi.

Olhando para o futuro, o desafio que se impõe para a Eldorado Brasil está claro: além de continuar crescendo, o importante é manter o foco nos resultados sustentáveis para que mercados emergentes, como o chinês, possam ser contemplados.

“A Eldorado tem um rumo muito claro de seriedade, de respeito com as pessoas, com as comunidades vizinhas, com todas as empresas e associações com quem ela se relaciona. Vamos continuar trabalhando na manutenção e melhoria dos resultados”, afirma Trajano.

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Organização anuncia novo município para Exposul Florestal

Pelo terceiro ano consecutivo, feira do setor florestal foi promovida no Parque Pouso do Tropeiro, em Curitibanos

A 1ª ExpoSul, que agrega a 16ª Codornada Florestal, realizada de 5 a 7 de dezembro, no Parque de Exposições Pouso do Tropeiro, que reuniu exposição de máquinas e equipamentos com tecnologias de ponta, palestras com temas no ramo, networking e atividades interativas entre participantes e visitantes, teve sua última edição sediada em Curitibanos, região que tem tradição e característica de produção florestal de madeira.

Depois de três anos sendo realizada no município, o empresário do ramo florestal, idealizador e coordenador da feira, Fabio Calomeno, anunciou a mudança de sede do evento, que será realizado a partir do ano que vem no município de Lages.

Segundo Calomeno, a decisão é motivada pela falta de estrutura hoteleira no município, quando expositores e visitantes encontraram dificuldade de locação de leitos na cidade, precisando se deslocar para municípios. “Eu só tenho a agradecer o Poder Público de Curitibanos pela parceria nos eventos já realizados, é sempre especial estar aqui… foi um ano muito difícil, especialmente devido à crise que atingiu o setor florestal, e como grande parte dos nossos negócios giram em torno da madeira, no início cogitamos a possibilidade até de não realizar a feira, mas com o engajamento e sensibilidade dos parceiros, expositores e patrocinadores conseguimos organizar o evento, que foi de superação, união e confraternização”, comentou, destacando o Leilão do Bem, uma ação social do evento voltada para arrecadação de recursos para entrega de presentes de Natal para crianças carentes.

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ArcelorMittal e Sipremo avançam com aplicativo para o combate de pragas

Esta é a primeira iniciativa com uso de inteligência artificial para monitoramento de florestas de eucalipto e pinus e controle de pragas no Brasil

A ArcelorMittal e a Sipremo desenvolveram um aplicativo inovador contra pragas e que já conta com um ano de operação bem-sucedida. Após o mapeamento de uma série de variáveis climáticas e operacionais, a produtora de aço e a startup criaram um software de solução preditiva para auxiliar no combate de pragas. É uma iniciativa inédita com uso de inteligência artificial para monitoramento de florestas e previsão e controle no Brasil.

O programa, em operação desde fevereiro de 2022, permite o diagnóstico do nível de infestação e a antecipação de área afetada em hectare com a indicação da praga, data e local. Além do ineditismo na área florestal, o aplicativo é também o primeiro desenvolvido no modelo idealizado pelo Açolab, hub de inovação aberta, criado pela ArcelorMittal em 2018. O laboratório de inovação visa criar e impulsionar novos negócios e produtos para aumentar a competitividade e enriquecer a proposta de valor da cadeia da ArcelorMittal. 

No ano passado, a solução começou a ser testada nas áreas plantadas da BioFlorestas, da ArcelorMittal, responsável pela produção de carvão vegetal a partir de florestas renováveis de eucalipto. 

Os principais pontos positivos com o emprego da solução foram a diminuição da utilização de pesticidas químicos, a redução da emissão de CO2 na atmosfera. Em 2021, durante a Prova de Conceito, o monitoramento de milhares de hectares das áreas da BioFlorestas, apontou uma diminuição de 90% no uso de pesticidas e sem nenhum risco de contaminação química. Para se ter ideia dos ganhos com a instalação do software, a redução do custo de combate de praga por hectare caiu mais de 40%.

“Com a informação antecipada, foram verificados controles mais efetivos. A ação com o suporte da tecnologia proporcionou a redução do impacto ambiental e dos custos com combates às pragas”, revela Gabriel Savio, CEO da Sipremo.

Outro ponto positivo é que o modelo desenvolvido pela Sipremo conta com uma alta taxa de assertividade para o controle das pragas, de aproximadamente 85%, e que por conta do modelo de tecnologia utilizado, tende a crescer conforme se aumenta o uso e a interação com a solução. Com a adoção do aplicativo, os deslocamentos dos colaboradores da BioFlorestas são mais assertivos, o que permite a redução de consumo de combustíveis pelo pessoal de campo nas visitas de combate terrestre e aéreo.

“O app é baseado em inteligência artificial e com os avanços já verificados, a tendência é que novas funcionalidades sejam mapeadas, testadas, desenvolvidas e implementadas na ferramenta. O objetivo é ampliar ainda mais a sua assertividade”, explica Rodrigo Carazolli, Gerente Geral de Inovação, Novos Negócios e Açolab Ventures na ArcelorMittal.

Funcionamento – O aplicativo pode ser usado no celular ou tablet e funciona off-line.  Com a introdução do aplicativo reduziu-se o risco de contar com informações incompletas e não é mais necessária a adoção de pranchetas ou o preenchimento de informações em formulários descentralizados no trabalho de campo. O software já está sendo utilizado por operadores e gerentes das unidades de BioFlorestas. O aplicativo foi desenvolvido com a participação direta da BioFlorestas e do Açolab e é resultado da união de expertises. “O uso do banco de dados de mais de 40 anos da BioFlorestas, o papel potencializador do Açolab e a inteligência artificial nas áreas climática e geográfica da Sipremo trouxeram um novo marco para o mercado de cultivo de eucalipto”, aponta Wagner Barbosa, diretor da BioFlorestas e Mineração ArcelorMittal.

Após um teste bem-sucedido da solução de previsão climática da Sipremo, representantes da BioFlorestas sugeriram o aprimoramento do programa com a atuação proativa no combate às pragas. O aperfeiçoamento do software levou cerca de oito meses (três de construção e mais cinco de testes e melhorias).

Pioneirismo e mercado –  O objetivo da ArcelorMittal e da Sipremo é não apenas utilizar a solução na BioFlorestas, mas também disponibilizá-la no mercado. O foco está nas empresas do setor de siderurgia, papel e celulose, moveleiro e madeireiro. “É um diferencial competitivo para a BioFlorestas. Algumas empresas concorrentes da área de siderurgia e do setor florestal têm manifestado interesse pelo aplicativo”, revela Carazolli. 

Histórico – Até o final da década de 1970, eram raras as epidemias de pragas no setor florestal brasileiro. O aumento da movimentação de mercadorias no comércio e do turismo internacional acarretaram a introdução de novas pragas florestais, ocasionando impactos negativos na produtividade florestal. “O setor florestal é carente de inovação e tecnologia. O grande avanço do aplicativo é gerar decisões inteligentes. Além disso, o uso da tecnologia traz mudanças na gestão florestal, permitindo que as operações deixem de ser feitas de forma reativa e passem a ser proativas”, afirma Savio. 

Sobre a ArcelorMittal – Maior produtora de aço do Brasil e líder no mercado global, o Grupo ArcelorMittal tem cerca de 158 mil empregados, sendo 16 mil  no Brasil, e atende a clientes em 155 países, com o propósito de criar aços inteligentes para as pessoas e o planeta. A empresa tem unidades industriais em sete estados (CE, ES, MG, MS, RJ, SC e SP), além de unidades de distribuição e serviços em todo o país, sendo a única do setor no Brasil a contar com a certificação ResponsibleSteel. As plantas brasileiras têm capacidade de produção anual de 7 milhões de toneladas de minério de ferro e de 15,5 milhões de toneladas de aço bruto, com aplicação nas indústrias automobilística, de eletrodomésticos, construção civil e naval, dentre outras. A empresa atua, ainda, em áreas diversificadas como geração de energia para consumo próprio, produção de biorredutor renovável (carvão vegetal a partir de florestas renováveis de eucalipto) e tecnologia da informação.

Sobre a Sipremo – A Sipremo é uma empresa pioneira no país na geração de decisões inteligentes pela perspectiva do clima, relacionando a previsão e monitoramento de eventos climáticos e desastres naturais, com as operações monitoradas. A Sipremo nasceu junto à Defesa Civil do Estado de São Paulo, estado onde monitora quase 40 cidades.  A tecnologia da Sipremo foi criada para ajudar a resolver os problemas da gestão do clima, por meio da previsão de diferentes condições climáticas e desastres naturais, oferecendo suporte à tomada de decisão proativa para seus clientes, gerando impactos operacionais, financeiros e ambientais positivos.

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Exclusivo – Dados 2022/23: Levantamento do nível de mecanização na Silvicultura brasileira

Dados apontam que houve avanço nos últimos dois anos nos sistemas mecanizados disponíveis para a execução das atividades silviculturais no país; porém mão de obra aliada não acompanha na mesma proporção da expansão das fronteiras das áreas florestais

Com participação expressiva na economia nacional, a silvicultura está baseada em conceitos bastante sólidos, incluindo uma série de etapas fundamentais que passam pela correta seleção de material genético, implantação, manejo, proteção e certificação entre outras, bem como,  uma entrega adequada da matéria-prima para suas diferentes aplicações. Com isso, o avanço da mecanização no Brasil trouxe benefícios às empresas florestais, já que a demanda pelos produtos é crescente, e, diante do cenário global, as empresas da iniciativa privada buscam a excelência empresarial para garantir a competitividade ao mesmo tempo em que acompanham as mudanças tecnológicas que ocorrem em ritmo acelerado.

Imagem: Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil – Ed. 2022/23

De acordo com o Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil, edição 2022/23, que envolve na produção a Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu (FCA/UNESP) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), nota-se um avanço nos sistemas mecanizados disponíveis para a execução das atividades silviculturais no país, em relação ao último levantamento (2020/21), mesmo que, talvez, não seja na intensidade e na velocidade necessárias para superar os desafios de falta de mão de obra aliada à expansão das fronteiras das áreas florestais. Segundo Ibá (2022), houve um aumento de 1,9% na área de floresta plantada no ano de 2021 em relação ao mesmo período em 2020.

Imagem: Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil – Ed. 2022/23

Diante desse contexto, a mecanização e a automação dos processos silviculturais se fazem ainda mais necessárias para atender a demanda fabril de madeira de eucalipto e pinus. Por isso, o Programa Cooperativo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF) coordena, a cada dois anos, em parceria com Programa Cooperativo sobre Pesquisa do Pinus no Brasil (PPPIB), o Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura com a participação de empresas de base florestal desde 2015.

Imagem: Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura no Brasil – Ed. 2022/23

O Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), falou com um dos coordenadores do levantamento 2022/23, Prof. Saulo P. S. Guerra (FCA/UNESP), sobre os seguintes temas:

O que pode ser considerado, um dos principais destaques da última década na mecanização da silvicultura no país?

– Um dos principais avanços que podemos observar na silvicultura na última década, sem dúvida, foi o desenvolvimento de plantadoras mecanizadas de mudas entubetadas. Vemos atualmente já, diversos fabricantes oferecendo no mercado soluções para plantio de uma linha, duas linhas, três linhas, e provavelmente, veremos para o próximo ano, a chegada de novas máquinas plantando até quatro linhas.

O que impulsiona o desenvolvimento da mecanização da silvicultura no país?

– Podemos considerar a falta de mão de obra, um dos principais propulsores para o desenvolvimento da mecanização na silvicultura, bem como a grande expansão de áreas de plantio, com destaque para as novas áreas em Mato Grosso do Sul. Com isso, existe uma demanda de plantio muito grande, onde não há mão de obra o suficiente para essa atividade, e isso faz com áreas como o plantio mecanizado apareça e se desenvolva nesse cenário com maior força.

O que esperar em inovação para a área nos próximos anos?

– Para os próximos anos, algumas de nossas expectativas é a consolidação de diferentes modelos de plantio mecanizado, o surgimento de novas tecnologias em irrigação de mudas, também observamos uma tendência para maior automação de algumas operações na área, mecanização dos viveiros de mudas, com máquinas de estaqueamento, com seleção, na tentativa de otimizar e padronizar a qualidade das mudas que irão para as plantadoras, bem como ações que proporcionem redução de custos operacionais, e de implantação e manutenção de florestas.

Assim como na edição anterior (2020/21), a edição atual do Levantamento do Nível de Mecanização na Silvicultura conta com análises separadas para as culturas do eucalipto e de pinus, visando investigar a diferença entre os dois cenários da mecanização. Uma novidade do levantamento deste ano é a inclusão da coleta de informações sobre o monitoramento de incêndios florestais, atendendo ao pedido das empresas participantes.

Edições Disponíveis:

– Edição 2018/2019 – Lançada em julho de 2020.
– Edição 2020/2021 – Lançada em outubro de 2021.

– Edição 2022/2023 – Lançada em agosto de 2023. Arquivo PDF (4,5 MB)
Arquivo PDF em alta resolução (443 MB)

Com publicações bianuais, os leitores podem acompanhar a evolução do nível de mecanização das principais operações silviculturais realizadas pelas empresas florestais ou por empresas prestadoras de serviços (EPS), auxiliando na definição de estratégias ou de comercialização de produtos e serviços para o setor florestal nacional.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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