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Suzano é destaque nos principais índices e ratings que avaliam práticas ESG das empresas

Prestes a completar 100 anos, companhia obteve boa avaliação em critérios ambientais, sociais e de governança corporativa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, prestes a completar 100 anos, aparece entre as empresas do Brasil e do mundo mais bem avaliadas em diferentes índices e ratings ESG divulgados nos últimos meses, que analisaram critérios ambientais, sociais e de governança corporativa.

Pela Sustainalytics, empresa global de pesquisa, classificações e dados, a avaliação da companhia teve sua atualização anual realizada, se manteve em ”Baixo risco”, melhor categoria na avaliação. Isso significa que, segundo a avaliadora, a Suzano tem baixa chance de sofrer impactos relevantes em decorrência de aspectos ESG, sigla utilizada mundialmente para sintetizar as práticas ambientais, sociais e de governança.

A Suzano também foi avaliada no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), um dos mais importantes índices de sustentabilidade no mundo. A companhia manteve sua posição sólida como a terceira empresa mais bem pontuada no setor, demonstrando consistência em práticas ESG e trazendo avanços nos temas de segurança da informação, estratégia climática, análise de ciclo de vida, saúde e segurança, diversidade e gestão de fornecedores.

            Além dessas classificações, em dezembro também foi anunciada a lista de companhias que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) 2024 da B3. E, mais uma vez, a Suzano está presente na carteira, apresentando evolução em sua nota de 81,8 para 85,3. O índice conta com 78 companhias de 36 setores, sendo uma ferramenta que avalia o desempenho das empresas listadas, considerando critérios como sustentabilidade corporativa, justiça social, equilíbrio ambiental e governança corporativa.

         Ainda em 2023, a companhia recebeu também o selo Platinum no EcoVadis Sustainability Rating 2023, organização de classificação de sustentabilidade empresarial que mensura a qualidade do processo de gestão de Responsabilidade Social de companhias em todo o mundo. Pelo segundo ano consecutivo de participação no rating, a companhia teve nota 78 – nove pontos a mais do que o resultado de 2022 –, o que a classificou entre as 1% melhores empresas avaliadas globalmente pela EcoVadis.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de ‘Renovar a vida a partir da árvore’. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br   

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Confira as vagas de emprego na Klabin

A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, é líder na produção de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, além de comercializar madeira em toras.

É também a única empresa do país a fornecer simultaneamente ao mercado celulose de fibra curta (eucalipto), celulose de fibra longa (pínus) e celulose fluff.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental.

Clique no titulo sublinhado abaixo  para saber mais detalhes das vagas:

Técnica (o) Eletrônica II

Mantenedora (or) Civil I

Aprendiz

Aprendiz

Banco de Talentos – Projeto Figueira – Vaga Exclusiva PCD

Engenheira(o) de desenvolvimento de processos júnior

Balanceiro

Coordenadora (or) Contábil

Operadora(or) de Embalagem III – Onduladeira

Consultora (or) de Valuation e M&A

Banco de Talentos Afirmativo para pessoas com deficiência- Ajudante de Expedicao II – Jundiaí/SP

Analista meio ambiente pleno

Analista de planejamento estratégico pleno – Inteligência de mercado

Analista de suprimentos pleno – Matéria prima

Supervisora (or) de Logística Internacional – Shipping

Observação: dependendo do dia que estiver vendo esta publicação a vaga poderá não estar mais disponível.

Para conferir mais oportunidades clique aqui.

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Embalagens de papel crescem como alternativa sustentável no e-commerce

SEE aponta tendência no aumento do papel como alternativa de proteção na logística do e-commerce. A busca por sustentabilidade é a principal motivação

As embalagens de papel crescem como uma alternativa sustentável no e-commerce neste final de ano e para 2024, de acordo com a SEE, empresa especializada em embalagens. Isso porque, de acordo com um levantamento interno, dos players que buscam por sustentabilidade em embalagens para o e-commerce, metade têm apostado no papel, enquanto a outra metade busca soluções com conteúdo reciclado.

A SEE, que desenvolveu o plástico bolha e hoje conta com portfólio crescente de soluções de plástico e papel para o mercado do e-commerce, revela que atualmente as empresas estão diversificando os materiais de embalagem em prol de uma operação mais sustentável. 

A Gerente de Marketing de Protective Packaging da SEE para América do Sul, Erika Martínez, explica que o cenário é um reflexo do movimento vivido pelo e-commerce em direção a operações que colaboram para uma economia circular. “Sem dúvida, a busca por uma operação mais segura e ao mesmo tempo sustentável é o que tem feito o varejo evoluir na maneira de proteger as mercadorias em suas jornadas até o cliente. Hoje no Brasil temos uma cadeia de reciclagem de papel muito mais evoluída que a do plástico, o que potencializa a reinserção deste material no processo produtivo”, comenta. Segundo dados compilados pelo CEMPRE, a taxa de reciclagem do plástico no Brasil é de 23%, enquanto a do papel chega a 66%.

A executiva pontua ainda que a evolução do papel como embalagem não invalida os esforços de uso de plástico reciclado, pois o mercado demanda diferentes categorias de proteção e o plástico continuará sendo extremamente necessário. “Quando falamos sobre a escolha da melhor embalagem, junto como material é importante que se avalie sua capacidade de resistência, seu impacto na cubagem e na experiência de unboxing e descarte realizado pelo cliente”, explica.

Além das caixas de papelão, o papel está presente em soluções para amortecimento e preenchimento de espaços vazios, e ainda, envelopes, conhecidos como mailers, que contam com sistema de bolhas de papel. Esta categoria de mailer elimina a necessidade de materiais de preenchimento e pode substituir as caixas de papelão, influenciando na redução de cubagem e custo de frete. “Estes envelopes atendem tranquilamente segmentos como vestuário, saúde, beleza e eletrônico; todos mercados aquecidos para as compras neste fim de ano”, comenta Martinez.

Por fim, a especialista acrescenta que soluções funcionais de papel, como os envelopes, tendem a favorecer a eficiência operacional dos fullfilments, podendo tornar a operação até três vezes mais ágil do que um processo com caixas, já que demanda menos procedimentos. “Acredito muito que daqui para frente deve crescer ainda mais a busca por opções de papel que otimizam material e entregam alta resistência e proteção. Afinal, essa é uma combinação certeira para atender as demandas de agilidade, experiência do cliente e sustentabilidade”, finaliza Martinez.

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Arauco promove encontro com a comunidade de Inocência e aponta planejamento para o próximo ano

Balanço das ações realizadas neste ano e perspectivas para 2024 foram tratados em reuniões com a Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores e comunidade

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco apresentou nessa terça-feira, 19/12, em reuniões com lideranças da sociedade civil e representantes da Prefeitura Municipal e da Câmara de Vereadores de Inocência (MS), as ações desenvolvidas ao longo de 2023 e perspectivas para 2024 com foco no Projeto Sucuriú, primeira fábrica de celulose da empresa no Brasil. Em mais uma edição do Encontro Aberto com a Comunidade, a empresa prestou esclarecimentos sobre sua atuação e apontou o cronograma para os próximos anos, além de anunciar o plano estratégico com ações que visam o desenvolvimento socioambiental na região.

“É importante que todos os moradores da cidade estejam envolvidos e conheçam cada etapa do nosso planejamento. A atuação conjunta com os governos do Estado e do município, com entidades do Sistema S e lideranças locais têm proporcionado um direcionamento de como podemos avançar. Enquanto aguardamos a licença ambiental, trabalhamos com foco em conhecer a realidade local e, assim, traçar um planejamento que permita que o crescimento da cidade aconteça em harmonia com as demandas que a indústria irá trazer, induzindo o desenvolvimento local de maneira inclusiva e equilibrada e construindo um legado positivo na região”, disse o gerente executivo de ESG & Relações Institucionais da Arauco, Theófilo Militão.

Na apresentação, os participantes puderam conhecer os principais marcos da Arauco na região desde a assinatura do termo de acordo, em julho de 2022, para instalação do Projeto Sucuriú. Entre as ações realizadas pela empresa, Militão destacou as capacitações educacionais e profissionalizantes realizadas em Inocência e região; a audiência pública para apresentação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); as reuniões mensais de alinhamento realizadas para garantir a infraestrutura necessária na cidade e no Estado para que a indústria possa se instalar e colaborar para o crescimento sustentável da região, entre outras iniciativas.

Presente nos encontros, o prefeito municipal Antônio Ângelo Garcia, trouxe um panorama das mudanças que a cidade tem vivido nos últimos meses. “Inocência já vem apresentando um crescimento não apenas pelo anúncio da chegada da Arauco, mas pela presença de outras indústrias na região, com trabalhadores que já atuam em áreas de plantio e movimentam a nossa cidade”, afirmou. Toninho reforçou o compromisso da Prefeitura para priorizar o ordenamento a partir do Plano Estratégico de Organização Territorial (PEOT), que colabora com a evolução de Inocência de forma estruturada.

Com previsão de início das obras em 2025 e operação em 2028, o Projeto Sucuriú estará localizado a 50km do centro da cidade de Inocência. No pico das obras, o contingente de trabalhadores deve chegar a 12 mil pessoas, que ficarão abrigadas em um alojamento centralizado, próximo à indústria, minimizando, desta forma, os impactos no dia a dia da cidade. “Atualmente apenas os trabalhadores da área florestal estão alojados na região, em estrutura localizada na entrada da cidade e distante do centro urbano. Somente com a obtenção da licença ambiental poderemos planejar as obras. A partir disso o volume de contratação deve aumentar, porém de forma faseada e planejada, já utilizando o alojamento centralizado da empresa”, explicou Theófilo Militão.

Para o alojamento, a Arauco prevê uma estrutura completa de moradia e lazer, centro médico para atendimento de emergências de média/alta complexidade, área de serviços, refeitórios, entre outras estruturas. O alojamento deve concentrar colaboradores próprios, terceiros, fornecedores e parceiros que não sejam moradores da cidade.

Dentre as medidas elencadas para 2024, a Arauco anunciou que estruturará um Plano Estratégico que contempla diferentes áreas, desenvolvido a partir de estudos feitos com a comunidade local de forma a apontar iniciativas que promovam a transformação social, econômica, cultural e ambiental de Inocência. “O plano irá possibilitar a pactuação de ações de curto, médio e longo prazo com a sociedade local”, finalizou Militão.

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Exclusivo – Governo Federal divulga repasse de R$ 25 milhões para obras em rodovias de MS; duplicação da BR-262 não está incluída

Importante rodovia no transporte logístico será atendida em um trecho, porém duplicação está “fora” do pacote anunciado

Nesta última quarta-feira (27), o Governo Federal, por meio do Ministério de Estado do Planejamento e Orçamento, divulgou abertura de crédito suplementar. Para Mato Grosso do Sul, serão destinados mais de R$ 25 milhões. De acordo com a portaria, assinada pelo ministro substituto Gustavo José de Guimarães e Souza, fica aberto o orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Previdência Social.

O valor total é de R$ 2.686.344.524, para atender demandas já programadas. Para Mato Grosso do Sul, são dois programas que receberão os investimentos.

Rodovias contempladas

Para construção de trecho rodoviário no entroncamento da BR-163 em Rio Verde de Mato Grosso e entroncamento da BR-262 em Aquidauana, na BR-419, serão destinados R$ 14.951.393.

Para adequação do trecho rodoviário Bataguassu – Porto Murtinho, na BR-267, serão repassados R$ 10.208.878.

O caso da BR-262

O pacote de obras anunciado, não inclui a duplicação da BR-262, também conhecida como “rodovia da morte”, devido às constantes ocorrências de acidentes em todo o seu percurso. A rodovia liga várias cidades de MS, e segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), um dos trechos mais perigosos inclui as cidades de Três Lagoas a Campo Grande, devido às condições da estrada, e alto fluxo de carretas.

A instalação de novas atividades econômicas na região, ligadas à silvicultura/celulose, influenciam diretamente no fluxo de veículos, também em maior número de acidentes. A BR-262, é um dos principais trechos de transporte logístico, e tem sido há anos alvo de reclamações de motoristas.

Escrito por: redação Mais Floresta.

Crédito imagem: Rádio 90 FM.

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A importância da mecanização na silvicultura

A base econômica desse setor, que abrange silvicultura, colheita e transporte de madeira, desempenha um papel importante na definição das características do produto final oferecido no mercado. O avanço de tecnologias é fundamental em cada uma dessas etapas.

Inicialmente, a mecanização se concentrou nos setores de colheita e transporte, evidenciando um compromisso crescente com padrões rigorosos de sustentabilidade. Esse desenvolvimento tecnológico está pavimentando o caminho para um futuro ambientalmente responsável. A mecanização da silvicultura emerge como um desafio a ser enfrentado. Atualmente, o plantio de florestas é predominantemente manual ou semimecanizado, e a automação desse processo é essencial para aprimorar a eficiência e a produtividade.

Desde o início da pandemia, a silvicultura está em franca expansão, tornando-se “a menina dos olhos” da cadeia florestal. As indústrias e o agronegócio estão com alta demanda por biomassa florestal, impulsionando o crescimento do setor. Destaca-se o ramo de celulose, no qual o Brasil é atualmente o maior produtor e exportador mundial.

Com o aumento da demanda, surgem inovações tecnológicas para aplicação em plantios florestais. A Reflorestar Soluções Florestais, referência na colheita e no carregamento de madeira em áreas plantadas, está expandindo suas atividades para a silvicultura. Seu processo totalmente mecanizado na colheita e no carregamento de madeira agora se estende à silvicultura. Um exemplo é a plantadora com cabeçote duplo, que planta duas mudas simultaneamente, acelerando o processo e sendo eficiente em áreas planas ou inclinadas, em diversos tipos de solo. 

Este processo mecanizado não só proporciona alta performance, integrando plantio, adubação e irrigação, mas também resulta em baixo índice de reposição de mudas. Além disso, destaca-se pelo baixo consumo de combustível, contribuindo para uma eficiência energética aprimorada e garantindo total segurança para o operador.

Os dados da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2022, divulgados em setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam um aumento de 14,9% no plantio de florestas em comparação ao ano anterior. O valor da produção da silvicultura chegou à marca de R$27,4 bilhões. Minas Gerais é o estado com maior valor de produção – R$7,5 bilhões. Vale ressaltar o crescimento da área plantada no Mato Grosso do Sul, alcançando 1,2 milhão de hectares, representando um aumento de 13,2%.

O Brasil está se destacando como líder no agronegócio florestal, impulsionando avanços tecnológicos no campo. O desafio de desenvolvermos uma silvicultura totalmente mecanizada agora fará a diferença para os próximos sete anos, quando chegar o momento da colheita. A cadeira produtiva florestal está aquecida, e é preciso aproveitar este momento para ampliarmos nossa visão para garantir um futuro mais inovador e competitivo no mercado global.

Informação: Rede Comunicação.

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Exclusivo – Diagnóstico inédito do IPEF e Reflore identifica principais demandas em recursos humanos para plantações florestais em MS

Para o estudo, foi desenvolvido um questionário respondido pelas principais empresas de base florestal que atuam na região, aplicado no período de maio a julho de 2023

O estado de Mato Grosso do Sul concentra o mais intenso desenvolvimento de ações ligadas ao setor de plantações florestais do Brasil. Diante deste cenário, o IPEF e a Reflore-MS (Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas) realizaram um diagnóstico inédito visando o estabelecimento de estratégias de treinamento e qualificação de recursos humanos para o setor florestal do estado.

O estudo teve como base um questionário respondido pelas principais empresas de base florestal que atuam na região, aplicado no período de maio a julho de 2023, e que abordou itens das principais operações destinadas ao plantio de florestas, considerando as etapas de produção de mudas em viveiro, até a colheita de madeira.

Demandas que lideram

De acordo com o estudo, confirmou-se se que a demanda por recursos humanos para atuação na área de plantios florestais no MS é altamente expressiva, numa estimativa mínima total de 9.350 pessoas, considerando-se o contingente vinculado apenas às atividades de produção de mudas, operações de plantio, operações de colheita de madeira e atividades complementares afins.

O conjunto líderes-supervisores nas operações de plantio (4.350) foi a demanda mais expressiva dentre todos os resultados alcançados, distribuídos em cinco principais itens, que foram: o combate de pragas e doenças (975), o plantio (900), a irrigação (775) a mato competição (400) e a aplicação de fertilizante (400).

O segundo maior conjunto de demandas ficou por conta dos trabalhadores rurais polivalentes (1.450), divididos entre plantio (750) e viveiro (700). 

Em terceiro lugar ficaram as demandas por operadores de máquinas de plantio (1.850) com destaque para trator agrícola (675) e operadores de máquinas de colheita (800), sobretudo para operações de harvester e forwarder (450).

Operador em treinamento. Foto: Komatsu.

Segundo o diretor executivo da Reflores-MS, Benedito Mario Lazaro, a alta demanda por esses profissionais em específico, seria o aumento de áreas de florestas plantadas na região. “A expansão da silvicultura, são as principais causadoras do aumento dessas demandas por profissionais dessas áreas, como no plantio, por exemplo. Há o aumento das áreas, e também a instalação de novas empresas, e por vezes, não há mão de obra o suficiente para acompanhar o crescimento e desenvolvimento do setor. E este estudo que realizamos, visa estabelecer um treinamento e qualificação de recursos humanos para o setor florestal no estado”, destaca.

“Com a instalação das novas empresas do setor de celulose no estado, como a Suzano, com previsão de conclusão já para o primeiro semestre de 2024, e em seguida a Arauco, com previsão para 2028, temos ainda uma estimativa de expansão de área florestal de eucalipto de 2 milhões de hectares. Empresas desse setor são propulsoras na economia de Mato Grosso do Sul, e do país, têm alta relevância na geração de emprego, renda, e na parte socioeconômica nas regiões em que possuem atuação. O mercado segue aquecido, e demanda por profissionais preparados para atuação desde o plantio, máquinas pesadas, e indústria”, informa Benedito.

Outras áreas em destaque

Ainda de acordo com o levantamento, entre outras demandas gerais para o setor, destacaram-se os mecânicos para manutenção de máquinas e equipamentos (575), e os motoristas para transporte de caminhão em geral e motoristas para transporte de madeira (500).

Empresas participantes

No total, 11 empresas participaram, o que equivale à cerca de 1 milhão de hectares de plantações florestais, sendo ARAUCO, Brasilwood, Copa Investimentos, Eldorado Brasil Celulose S.A, Grupo Atallah, Grupo Innovatech, Manulife, Quilombo, Reflortec, TTG Brasil Investimentos Florestais LTDA e Suzano.

Confira a síntese do diagnóstico, disponível no site do IPEF:

Escrito por: redação Mais Floresta.

Foto em destaque: Mais Floresta.

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