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Exclusivo – Tecnologia embarcada nas operações do agro garantem mais precisão, segurança e redução de custos operacionais

Profissionais de empresas que atuam no desenvolvimento de tecnologias aliadas ao agronegócio, garantem que a inovação no setor veio para ficar; confira

Com os avanços do agronegócio no Brasil, e com o advento da revolução verde é inevitável não falar da busca por atividades mais sustentáveis e produtividade mais eficiente, os dois temas caminham juntos e formam o elo do futuro para a evolução do setor. A exemplo disso, nas operações agrícolas do país, a implantação da tecnologia embarcada vem se consolidando cada vez mais para produtores que visam redução de custos, aumento em eficiência e reforço em segurança na gestão de frotas e maquinários. Para alcançar esses objetivos, os gestores podem contar com diferentes soluções.

Correção do sinal de GPS – Otimização produtividade e precisão no campo

Uma das tecnologias eletrônicas embarcadas mais adotadas na agricultura moderna é a correção do sinal de GPS, que se trata de informações obtidas por uma rede própria de bases terrestres e enviadas por satélites para os equipamentos agrícolas em campo, realizando a correção do posicionamento em nível centimétrico. Desse modo, os maquinários podem passar sempre nos mesmos rastros formados nas lavouras.

Na correção do sinal de GPS por satélite a garantia é de uma interferência menor devido a cintilação, garante gerente de Negócios da Jacto Next.

O gerente de Negócios da Jacto Next, Fabio Torres destaca como a tecnologia, coopera para operações mais seguras e gestão mais eficiente nas operações florestais. “A utilização dos sistemas de navegação por GPS já foi uma revolução, e a precisão que este sistema apresenta hoje com a utilização das correções de sinais traz ainda mais benefícios. O planejamento da implantação das florestas é feito minuciosamente diretamente do escritório, levando em consideração topografia, formato do talhão, tipo de solos, entre outras características mais. Este planejamento é passado aos equipamentos através de mapas que irão executar com precisão em campo o que foi planejado no escritório, o que resultará em maximização do aproveitamento das áreas, tratos culturais mais eficientes, colheita em menor tempo. Quanto mais precisão tiver o sistema de navegação das máquinas menor o uso de insumos, de óleo diesel e de horas homem e horas máquinas”.

“Na correção do sinal de GPS por satélite a garantia é de uma interferência menor devido a cintilação, que são efeitos atmosféricos cíclicos que historicamente chegam a paralisar uma operação agrícola, pois geram ruídos nos sistemas de navegação por satélite. Essa solução pode ser implantada em máquinas Jacto ou multimarcas com antena GPS OTMIS”, destaca Fabio sobre a tecnologia.

Tecnologia embarcada – Mais eficiência operacional

É inegável que a automação no meio rural já seja uma realidade no país, e corre em todas as etapas dos sistemas de produção, visando o aumento da produtividade, otimização do tempo, insumos e capital, bem como melhoria da qualidade de vida do trabalhador rural. No quesito sustentabilidade, a tecnologia embarcada confere multibenefícios.

Rodrigo Marangoni, gerente executivo Comercial e de Marketing, da Ponsse Brasil, explica e exemplifica sobre os processos da empresa pensados no meio ambiente: “Buscamos o menor impacto ambiental desde a fabricação dos nossos equipamentos, até a nossa prestação de serviços aos nossos clientes, tal como em fornecer soluções que os possibilitem reduzir suas emissões. Estamos sempre em busca de soluções que tornem nossas máquinas mais produtivas e que consumam menos combustível por metro cúbico de madeira colhida, processada ou baldeada. Assim sendo, hoje os sistemas embarcados ajudam no monitoramento de consumo de combustível nas diversas etapas da colheita – aproximar-se da árvore, agarrar, abater, processar, alimentar o cabeçote –, para assim tomarmos uma ação corretiva sobre a potencial razão do maior consumo. Além disso, as análises preditivas podem prever falhas mecânicas, otimizando a manutenção e reduzindo o tempo de inatividade”.

Com o uso da tecnologia embarcada é possível realizar a coleta de dados de diferentes máquinas e marcas em tempo real.

Rodrigo Marangoni também comenta sobre um dos principais lançamentos da empresa, realizados no ano passado para a programação de operações com o uso de tecnologia embarcada. “Um dos nossos lançamentos destaques em 2023, foi a Multifleet by Ponsse, uma plataforma que coleta, processa dados de diferentes máquinas e marcas e envia para uma central de monitoramento em tempo real. Com ele é possível programar as operações, saber o status atual, agendar manutenções, entre outras informações, até mesmo quando não há sinal de GPRS”.

Plataforma Multifleet by Ponsse, em cabine de máquina agrícola. A tecnologia também funciona e é adaptável em smartphones.

Dando destaque sobre a evolução da tecnologia embarcada e o porquê disso, Rodrigo informa: “Tecnologias como a Multifleet by Ponsse, são evoluções do que a máquina foi originalmente criada para fazer. A implementação dessas tecnologias é gradual, a meu ver, conforme também vão evoluindo outros setores da economia. No nosso caso, atribuo isso, principalmente, à disseminação da colheita mecanizada e à necessidade dos produtores florestais ao redor do mundo em ter melhores ferramentas para gerir seus empreendimentos”.

Tecnologia embarcada na gestão de frotas – Saiba mais

Em resumo, tecnologia embarcada é um conjunto de sistemas de hardware e software que busca gerenciar e monitorar as atividades de uma frota de veículos ou maquinários. Estes sistemas incluem dispositivos de rastreamento, navegação e comunicação, sensores, softwares de gerenciamento de frota, entre outros, visando tornar a frota mais eficiente e produtiva. 

Uma das bases para o funcionamento da tecnologia embarcada é a comunicação entre dispositivos e softwares. Isto é, os dados coletados pelo dispositivo instalado no veículo/maquinário são enviados simultaneamente ao sistema de gestão de frotas. Este sistema registra as informações enviadas e exibe em painéis inteligentes, podendo gerar relatório e emitir alerta para ocorrências. Os dados coletados são divididos em duas categorias: informações mecânicas e dados da viagem.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Suzano eleva preços da celulose para Europa e América do Norte em US$80 a partir de fevereiro

A Suzano (BVMF:SUZB3) anunciou nesta última terça-feira (23) que vai aumentar em 80 dólares os preços da celulose para clientes na Europa e América do Norte a partir de fevereiro, o sexto reajuste consecutivo desde setembro.

Com o aumento, o preço da celulose da empresa na Europa vai para 1.220 dólares a tonelada enquanto o valor na América do Norte será de 1.410 dólares, afirmou a companhia.

A elevação segue-se a reajuste de mesma intensidade promovido pela companhia este mês nas mesmas regiões.

A companhia afirmou que os reajustes não incluem clientes na Ásia, que tiveram alta de preço de 10 dólares neste mês.

Informações: Investing.com / Reuters.

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Setor florestal acende alerta para risco de incêndios florestais no verão

CMPC inicia movimento de conscientização e prevenção a ocorrências no Estado

O início da temporada mais seca do ano coloca o setor de base florestal de prontidão no Rio Grande do Sul. Maior empresa do setor no território gaúcho, a CMPC lançou uma campanha de conscientização para prevenir incêndios e minimizar riscos ao ambiente e à saúde das pessoas. Conforme a Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), 98% das ocorrências de incêndios florestais têm origem em atividades humanas fora das áreas de responsabilidade das companhias.

“Temos dados de empresas associadas de que, por muitas vezes, 90% das ações de controle e combate a incêndios florestais acabam ocorrendo em áreas vizinhas e próximas, de outros produtores, florestais ou não, que não sejam associados da Ageflor”, afirma Daniel Chies, novo presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor) e coordenador da Câmara Setorial das Florestas Plantadas da Secretaria da Agricultura, Pecuária, produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

A CMPC tem 1.041 propriedades em 73 municípios, perfazendo área de 496 mil hectares, com conservação de 210 mil hectares (41% das áreas florestais) de áreas nativas, de preservação permanente e/ou reserva legal, e o restante voltado para o plantio de eucalipto. A campanha lançada pela empresa contempla ações de conscientização com comunidades do interior, para sensibilizar a população e transmitir orientações para evitar o surgimento de focos de incêndio e a propagação das chamas. A empresa conta com estrutura para combater incêndios com aeronaves, caminhões pipa e equipes de brigadistas.

Conforme o presidente da Ageflor, é comum que incêndios tenham origem em áreas próximas das propriedades de empresas florestais e à beira de estradas e rodovias. “Normalmente, as empresas têm uma estrutura de controle, monitoramento e prevenção de incêndios e acabam ficando menos expostas aos focos iniciais de incêndios florestais. Por esse motivo temos esse dado de que em grande parte das vezes as ações de combate a incêndios não se dão dentro das áreas de empresas associadas, mas em áreas próximas, de pequenos e médios produtores”, afirma Chies.

A preocupação com riscos de incêndios mobiliza associados da Ageflor para discutir prevenção, monitoramento, controle e combate a incêndios florestais, promovendo sinergia entre empresas, formas de atuação, equipamentos e infraestrutura. “Ainda estamos longe do ideal, mas já há uma cultura bastante forte em todas as empresas associadas e estão enraizados na atividade florestal os objetivos de monitorar, prevenir, controlar e estar preparados para agir no momento de ocorrência de incêndios”, destaca Chies.

A Ageflor alerta que o fogo é perigoso, pode destruir plantações, provocar perda de biodiversidade, empobrecimento do solo, poluição do ar, maior risco de acidentes em rodovias por ponta da fumaça, risco de morte de pessoas e animais, além de prejuízos econômicos. “Só quem atuou no combate e controle sabe o quanto é difícil, perigoso e desafiador atuar e conseguir controlar incêndios florestais, que normalmente são de grande magnitude e risco”, salienta o presidente da Ageflor.

Fique atento

  • Não queimar lixo.
  • Não jogar lixo próximo às florestas.
  • Não descartar pontas de cigarro próximo à vegetação.
  • Evitar acender fogueiras em áreas verdes.
  • Ter cuidado ao usar equipamentos que geram faíscas.
  • Em rituais religiosos, acender velas em espaços limpos e apagar fogo ao deixar o local.
  • Em caso de focos de incêndio, o Corpo de Bombeiros pode ser acionado pelo fone 193.
  • Para notificar ocorrências em áreas florestais, a Central de Atendimento a Emergências da CMPC tem profissionais 24 horas por dia e atende pelo fone 0800 726-7333.
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Suzano vê disparada da celulose puxada por escassez de terra

Dados da maior fornecedora mundial de celulose apontam aumento de 62% no preço de terras no Brasil nos últimos cinco anos

Suzano (SUZB3), maior fornecedora mundial de celulose, se prepara para uma disparada no custo da commodity em meio ao aumento dos preços de terras no Brasil.

Os fabricantes de celulose enfrentam concorrência acirrada com outros produtores agrícolas, o que levou a Suzano a buscar “novas fronteiras” para plantar eucalipto, disse em entrevista o CEO Walter Schalka.

“Não acho que o preço da celulose nos próximos dez anos será igual ao preço de celulose dos últimos dez anos. Na minha opinião, será maior”, disse Schalka antes do aniversário de 100 anos de sua empresa, nesta segunda-feira (22). “O agro cresceu numa velocidade muito grande no Brasil e a tecnologia do agro também vem aumentando, permitindo com que produtos como soja e milho entrem em áreas que antigamente não conseguiam entrar e não eram competitivas.”

A demanda mundial por celulose cresce com o uso cada vez maior do tipo produzido na América do Sul. O produto à base de eucalipto da região entra em novos nichos. Um exemplo é o mercado de produtos absorventes como fraldas, que antes era exclusividade das fibras mais premium de árvores no hemisfério norte. Hoje, nenhum outro país do mundo envia mais celulose para o exterior do que o Brasil.

Os dados da Suzano mostram um aumento de 62% no preço de terras no Brasil nos últimos cinco anos. Isso também impulsionou o preço da madeira, que quase dobrou no período, disse a empresa.

A Suzano espera continuar plantando cerca de 1,2 milhão de eucaliptos por dia, o ritmo mais ambicioso de sua história. No entanto, a empresa pretende expandir em áreas que atualmente não são utilizadas para o cultivo de árvores, mas que agora poderão ser.

Essa estratégia tem o potencial de criar um boom em torno das plantações de eucalipto, como ocorreu recentemente no Mato Grosso do Sul. O estado, mais conhecido pela pecuária, abriga duas fábricas de celulose e uma nova unidade da Suzano está prevista para começar já em junho. A região também foi escolhida pela família bilionária chilena Angelini para um investimento de US$ 3 bilhões em uma fábrica que será inaugurada em 2028.

Informações: Invest News.

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Com ambiente positivo de negócio, empreendedores investem no novo polo de celulose do Brasil

Com menor ICMS do Brasil e condições positivas de negócio, Mato Grosso do Sul se tornou atrativo para novos empreendedores. Esse cenário se tornou realidade no novo polo de celulose do Brasil, que se concentra em Ribas do Rio Pardo, com a construção da fábrica da Suzano.

Elaine Ribeiro montou nova empresa em Ribas do Rio Pardo

Essa nova realidade chamou atenção de Elaine Ribeiro, que em maio de 2021 decidiu abrir seu negócio em Ribas. “Neste período fiquei viúva por causa da covid e na fila da vacina assisti a um vídeo que mostrava a vinda da fábrica para Ribas, aquilo me tocou e entendi que era hora de arriscar. Estava há dez anos fora do mercado de trabalho e senti a necessidade de voltar a trabalhar e empreender”.

Ela morava em Brasilândia, na região de Três Lagoas, e na hora ligou para seu irmão que tinha quase 30 anos de experiência como torneio mecânico. Surgiu então a ideia de abrir um negócio nesta área, que teria muita demanda em função da fábrica. “Liguei para ele, que também tinha pensando no assunto. Em junho ele foi para Ribas, se estabeleceu na cidade, procurou locais para nos instalarmos e nossa empresa foi aberta em dezembro de 2021”.

Junto com seu irmão Lúcio Flávio Ribeiro, eles montaram a Usinagem Ribeiro, uma empresa que faz a confecção de peças para implementos agrícolas, manutenção, além de serviços relacionados a tornearia, solda e alvenaria. “Já tinha a experiência de empresário em loja de roupas e doces em Catanduva, mas agora abrimos um negócio que teria grande demanda na cidade. Também em função da experiência do meu irmão na área”.

Elaine reconhece que estes primeiros anos é de investimento e pouco retorno, mas estão confiantes com o futuro. “Estamos correndo atrás e temos foco onde queremos chegar. Estamos inclusive mudando de local para se instalar no Polo Industrial da cidade e após a mudança vamos começar a contratar. As perspectivas são positivas”.

O “boom” econômico da cidade é uma realidade, ela já sente a diferença do período que chegou. “Este processo de crescimento do município te apresenta grandes desafios, mas estamos se adaptando e sabemos que em breve vai ficar ainda melhor. Percebo este grande movimento de empresas. O boom aqui é real, não está só na promessa ou no papel”.

Empresa foi montada para atender demanda em Ribas do Rio Pardo

Boas condições

Elaine Ribeiro reconhece que as medidas adotadas pelo Estado, como a manutenção do ICMS padrão em 17%, sem aumento de impostos, ajuda e contribui com os empreendedores, que ficaram aliviados com esta decisão do governador Eduardo Riedel.

“Esta decisão do govenador de segurar o aumento de impostos sempre nos ajuda, se tivesse aumentado poderia nos prejudicar. Inclusive já tínhamos ouvido falar que iria aumentar e todos estavam apreensivos. Estamos em um Estado que proporciona boas condições para se empreender, não dificulta a vida do empresário”.

Ribeiro inclusive incentiva novos empreendedores a abrir seu negócio e apostar suas fichas em Mato Grosso do Sul. “Quem deseja empreender pode apostar aqui no Estado. Aqui por exemplo temos este polo de celulose em Ribas e se alguém tiver uma ideia boa é muito válido colocar em prática na cidade, tem muita coisa ainda para se fazer e oferecer”.

Ribas do Rio Parto fábrica da Suzano - Foto Saul Schramm
Fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (Foto: Saul Schramm)

Além do polo de celulose em Ribas, novas oportunidades aparecem em todas as regiões do Estado, com a chegada da fábrica da Arauco (celulose) em Inocência, a implantação da rota bioceânica e as diversas cadeias produtivas em pleno vigor em diferentes cidades.

A decisão de manter o menor ICMS do Brasil não foi a única medida positiva do governador na área econômica, ele também construiu um cenário positivo no Estado para atrair novos investimentos privados e lançou um pacote de redução e isenção de tributos em diversos setores, que tiveram grande impacto nos pequenos e médios empresários.

Nesta lista entrou a erva-mate para o preparo do tradicional tereré, produtos como vinagre farinha de mandioca, farinha de milho e fubá e sabonete, se igualando na carga tributária de ICMS ao arroz e feijão, com uma redução (imposto) de 58%. Além disso, foram isentos desse imposto os produtos da hortifruticultura para a merenda escolar de associações de produtores rurais.

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Voith Paper celebra fabricação do 5000º revestimento em São Paulo

SÃO PAULO, Brasil. A Voith Paper, líder global em soluções para a indústria de papel e celulose, acaba de anunciar um marco significativo em seu serviço de revestimento de cilindros. A empresa alcançou a marca impressionante de 5000 rolos e cilindros revestidos desde a inauguração da sua avançada área de revestimento de rolos em 2002.

A Voith Paper tem desempenhado um papel vital no aprimoramento da eficiência e no desempenho da indústria de papel e celulose, fornecendo revestimentos de alta qualidade, incluindo borracha, poliuretano, compósitos e revestimentos metálicos.

Os revestimentos de rolos e cilindros desempenham várias funções na fabricação de papel e celulose (proteção contra corrosão, secagem, desaguamento, propriedades ópticas, entre outras). Ao longo desses 20 anos de operação desta área em São Paulo, a Voith Paper tornou-se uma referência no serviço, reconhecida por sua dedicação à inovação e qualidade.

Diferenciais dos revestimentos Voith:

Tecnologia superior em resistência ao desgaste: os revestimentos da Voith destacam-se por sua tecnologia avançada, oferecendo resistência ao desgaste. Isso resulta em uma vida útil prolongada dos cilindros, contribuindo para a eficiência operacional de nossos clientes.

Propriedades aprimoradas de desaguamento: a Voith Paper compromete-se em fornecer revestimentos que melhoram as propriedades de desaguamento, otimizando os processos de produção de papel e celulose.

Estabilidade dimensional excepcional: os revestimentos da Voith garantem estabilidade dimensional superior, assegurando a precisão e consistência no desempenho dos rolos e cilindros ao longo do tempo.

Dureza uniforme: a uniformidade da dureza ao longo de todo o comprimento do rolo é uma característica distintiva dos revestimentos Voith. Isso se traduz em resultados de papel mais consistentes e de alta qualidade.

A Voith foi pioneira em revestimentos de Poliuretano e Composites fabricados na América do Sul. Os produtos da empresa atendem todas as posições das máquinas de papel e celulose e no portfólio de produtos há Revestimentos de Borracha, Poliuretano, Compósites e Metálicos por Aspersão Térmica (Metalização).

O mercado respondeu positivamente à tecnologia e ao suporte da empresa e com isso houve a expansão da capacidade em 2016 com a revestidora em Coronel, Chile.

Conectada diretamente ao R&D, localizado em Wimpassing, na Áustria, a Voith sempre atualiza seus produtos e traz o que há de mais avançado em revestimentos para o mercado sul-americano

“Alcançar o revestimento do cilindro de número 5000 é mais do que um marco numérico; é a expressão tangível do compromisso da Voith Paper com a excelência. Nossa dedicação à inovação e qualidade impulsiona a indústria de papel e celulose para frente, contribuindo para a eficiência operacional e a qualidade final do papel que chega às mãos dos consumidores.” Sergio Takasu, Gerente de Aplicação e Vendas, Voith Paper.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 21.000 colaboradores, gera € 4,9 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa.

A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

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