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Arauco abre processo seletivo para operação Florestal no Mato Grosso do Sul

Vagas são para operação florestal da empresa, localizadas nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência. Ao todo, 110 profissionais deverão ser contratados na região

Focada no desenvolvimento local, a Arauco abriu 110 vagas em Mato Grosso do Sul. As oportunidades são para atuação na operação florestal da empresa, nas funções de Líder Florestal; Auxiliar Florestal; Motorista com CNH das categorias C e E; Operador de Máquinas Agrícolas e Florestais; e Mecânico de Máquinas Agrícolas e Florestais.

processo seletivo, realizado com apoio de agências especializadas, como PAT e Casa do Trabalhador de cada cidade, teve início na última terça-feira (30/01) em Paraíso das Águas (MS). No dia 31 de janeiro as entrevistas foram realizadas em Inocência (MS), e em primeiro de fevereiro em Água Clara (MS). O processo seletivo acontece nesta sexta-feira (02/02) nas cidades de Três Lagoas (MS) e Ilha Solteira (SP). No sábado (03/02), Ribas do Rio Pardo (MS) participa do processo. As entrevistas serão realizadas ainda na segunda-feira (05/02), nas cidades de Ouroeste e Castilho (SP); na terça-feira (06/02), em Andradina (SP); e na quinta-feira (08/02), nas cidades de em General SalgadoVotuporanga e Fernandópolis (SP).

Presente em Mato Grosso do Sul desde 2009, a Arauco prioriza a contratação de colaboradores em cidades próximas à sua operação florestal, localizada nas cidades de Água Clara, Aparecida do Taboado e Inocência. Caso as vagas não sejam preenchidas, a empresa realizará uma nova rodada de entrevistas em datas a serem divulgadas. Os profissionais aprovados pela Arauco serão contratados para atuação na operação florestal da empresa em modalidade CLT e receberão benefícios compatíveis com o mercado.

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Arauco faz mutirão de vagas em Andradina (SP) para sua nova fábrica de celulose em MS

A seleção presencial será realizada em parceria com o Governo Municipal de Andradina, através do posto de Amparo ao Trabalhador (PAT), no próximo dia 06/02 no NIAP; saiba mais

A Arauco, grupo chileno líder na produção de celulose, papel e energia renovável, vai realizar um mutirão do emprego em Andradina no próximo dia 6 de fevereiro para preenchimento de milhares de postos de emprego. O mutirão acontece, às 14h, no NIAP – Endereço: Rua Paulo Marim , 1862 (Vila Mineira).

O mutirão será realizado com parceria do Governo de Andradina, através do posto de Amparo ao Trabalhador (PAT) e o Grupo Pessoa, empresa especialista em gestão de recursos humanos, pessoas e processos. As contratações são para a construção e operação de uma nova fábrica de celulose em Inocência, Mato Grosso do Sul.

O empreendimento, chamado de Projeto Sucuriú, terá um investimento de R$28 bilhões e gerará cerca de 12 mil empregos durante a obra e mais de 1.500 empregos diretos e indiretos após a operação.

Os candidatos devem comparecer ao NIAP no horário informado portando seus documentos pessoais (RG e CPF) e Currículo Atualizado. Também é possível enviar o currículo para o telefone 17 99703-5888 ou 17 99712-3537 ou pelo e-mail vagas@grupopessoa.com.br.

As vagas de emprego disponíveis são para os seguintes cargos:

  • Líder Florestal
  • Auxiliar Agrícola
  • Motorista-CNH Ce E Operador de Máquinas Agrícolas e Florestais
  • Mecânico de Máquinas Agrícolas e Florestais

Os benefícios oferecidos são:

  • Plano de Saúde UNIMED
  • Plano Odontológico
  • Vale Alimentação
  • Transporte Fretado
  • Refeitório Interno
  • Alojamento
  • Seguro de Vida em Grupo
  • Previdência Privada
  • Gympass
  • PPR
  • Cesta de Natal e Brinquedo
  • Material Escolar
  • Prêmio Assiduidade Mensal e Semestral

O empreendimento

A fábrica terá capacidade de produzir 5 milhões de toneladas de celulose por ano, utilizando eucalipto como matéria-prima. Além disso, Arauco também produzirá energia elétrica a partir da biomassa, contribuindo para a matriz energética do país e para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

A escolha de Inocência como sede da fábrica se deve à sua localização estratégica, com acesso a rodovias, ferrovias e portos, e ao seu potencial florestal, com mais de 60 mil hectares de eucalipto plantados pela empresa na região. A cidade também se destaca pela sua qualidade de vida, com baixo custo de vida, clima agradável, belezas naturais e oferta de serviços públicos.

A construção da fábrica está prevista para começar em 2024 e a primeira fase do projeto deve entrar em operação em 2028. A segunda fase está planejada para 2032. O projeto já obteve a Licença Prévia, que aprova o local de implantação e outros aspectos preliminares, e está em processo de obtenção das demais licenças ambientais.

A Arauco é uma empresa com mais de 50 anos de história e presença em mais de 80 países. No Brasil, atua desde 2002, com as divisões de madeira e operação florestal. Com o Projeto Sucuriú, a empresa pretende ampliar sua atuação no país, trazendo o setor de celulose e se consolidando como uma das maiores empresas do segmento no mundo.

Informações: Prefeitura de Andradina-SP / Foto: Paulo Cardoso.

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Bombeiros são acionados para atuar em combate a incêndio na Serra do Amolar

O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul foi acionado e está em atuação para combate e controle de incêndio florestal na região da Serra do Amolar, no Pantanal.

As chamas foram identificadas no começo da tarde de sábado (27), e até ontem (29), o fogo de grandes proporções já havia consumido mais de mil hectares.

A área é de difícil acesso, por isso a equipe do Corpo de Bombeiros está em deslocamento no rio, com utilização de barco.

“A guarnição está saindo de Corumbá para acessar o incêndio na Serra do Amolar”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA (Centro de Proteção Ambiental), que realiza o monitoramento dos incêndios florestais no Estado.

O combate inicial das chamas foi realizado por equipes permanentes de brigadistas do IHP (Instituto do Homem Pantaneiro). E devido a gravidade da situação, outras equipes – que já aturam no Prevfogo/Ibama – também passaram a atuar nesta terça-feira (30).

O IHP informou que um proprietário rural da região – de uma pequena área – pode ter começado o fogo na tentativa de limpar baceiro (vegetação flutuante que pode aglomerar-se de tal forma que cria pequenas ilhas que impedem o acesso a corixos ao longo do Rio Paraguai) que estava no acesso para a propriedade. Após constatação do caso na central de monitoramento do IHP em Corumbá, o homem foi informado sobre o início das chamas, bem como a PMA (Polícia Militar Ambiental).

Serra do Amolar

A região da Serra do Amolar, que está dentro do Pantanal, no município de Corumbá (MS), compreende um território de grande biodiversidade, é área de Reserva da Biosfera, além de ser um Patrimônio Natural da Humanidade. O território é formado por 80 km de extensão de morrarias que chegam a ter quase 1 mil de altitude. Essa área fica a cerca de 700 km de Campo Grande, a partir de Corumbá e por via fluvial. Só é possível chegar nesse local por ar ou pelo rio Paraguai.

Devido a várias particularidades, incluindo os seus elementos naturais, geográficos e ecológicos, a região tem potencial de abrigar espécies de plantas e animais que são de exclusividade da Serra do Amolar. Por ali, há interações de fatores geográficos, climáticos e ecológicos que criam ecossistemas particulares que não são encontrados em outras partes do Pantanal.

Além disso, trata-se de um território considerado uma barreira natural para o fluxo das águas, que se difere completamente de todo o restante do bioma. Ali existe uma variedade de terrenos e paisagens, áreas com características de Mata Atlântica, de Pantanal, de Amazônia, o que resulta na sua riqueza de biodiversidade.

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El Niño: incêndios florestais já devastaram quase 18 mil hectares de vegetação na Colômbia

O governo da Colômbia decretou situação de “desastre natural” e pediu ajuda de outros países para combater os incêndios florestais

A onda de calor extremo provocada pelo fenômeno climático El Niño tem gerado diversos incêndios florestais na Colômbia. Segundo as autoridades do país, as chamas já destruíram 17.192 hectares de vegetação desde novembro. Por conta da situação, o governo colombiano declarou estado de emergência.

Má qualidade do ar também preocupa

  • De acordo com a Unidade Nacional para a Gestão do Risco de Desastres (UNGRD) da Colômbia, 340 incêndios florestais já foram registrados nos últimos três meses no país.
  • Ao menos 34 deles ainda têm focos ativos.
  • Na capital Bogotá, as chamas ameaçam atingir residências e as autoridades sugerem que as pessoas evitem sair às ruas pela má qualidade do ar provocada pela intensa fumaça.
  • No total, são quase 8 milhões de pessoas expostas a uma “deterioração significativa” da qualidade do ar.
  • Na última sexta-feira (26), o aeroporto internacional El Dorado, em Bogotá, normalizou as operações após as restrições que afetaram 138 voos.
  • As informações são da revista Exame.
Incêndios florestais deixam Colômbia em estado de emergência (Imagem: Anna.zabella/Shutterstock)

Efeito do El Niño

O presidente da Colômbia Gustavo Petro decretou situação de “desastre natural” no país e destinou recursos econômicos para a emergência. Ele também pediu ajuda de outros países para combater os incêndios florestais. 

Os governos dos Estados Unidos, Peru, Chile e Canadá já sinalizaram que irão auxiliar os colombianos, mas ainda não há previsão de quando isso vai acontecer de fato.

Segundo Petro, o aquecimento global, potencializado pelo El Niño (caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico) está agravando a situação.

Janeiro de 2024 “estaria se configurando” como o primeiro mês do ano “mais quente” em 30 anos, segundo Ghisliane Echeverry, diretora do Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (Ideam). A previsão é que fevereiro também pode ter temperaturas mais altas e apenas em março as chuvas ajudariam a “atenuar” as consequências do calor extremo.

As autoridades colombianas ainda investigam se atos criminosos podem ter provocado parte dos incêndios florestais. Até agora, 26 pessoas foram presas preventivamente.

Informações: Olhar Digital.

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Argentina enfrenta incêndio florestal em meio à onda de calor

O país enfrenta desde a semana passada dias de calor excessivo. Incêndio florestal consome áreas de parque nacional

Um incêndio florestal em parque nacional no Sul da Argentina, considerado patrimônio mundial da Unesco, já queimou mais de 2.000 hectares e está sendo combatido por 200 bombeiros em um momento em que o país está em estado de alerta devido ao calor, informaram as autoridades nesta terça-feira.

O fogo está ativo há cinco dias no Parque Nacional Los Alerces, na província de Chubut, a 2.000 km ao Sul de Buenos Aires. Além dos 200 bombeiros, estão sendo usados dois aviões-tanque e três helicópteros para combater as chamas.

“Já tem uma extensão de mais de dois mil hectares”, declarou o administrador do parque, Danilo Hernández Otaño, à agência oficial Télam, informando que “está se propagando” sem ameaçar nenhuma área habitada.

Detalhou que “cerca de 70% está dentro do parque e 30% na província” de Chubut, lamentando que as condições meteorológicas não sejam favoráveis para contê-lo, em meio a temperaturas elevadas, que atingem recordes em algumas cidades da Patagônia.

Nesta terça-feira, foram emitidos alertas devido às temperaturas extremas em diversas províncias e a tendência é o calor aumentar. A província de Mendoza está em alerta vermelho, de acordo com o Serviço Meteorológico Nacional (SMN).

Hernández Otaño acrescentou que o incêndio foi “intencional”, corroborando uma declaração feita no domingo pelo governador de Chubut, Ignacio Torres. Torres afirmou que há pessoas ocupando ilegalmente o parque e apontou o grupo Resistencia Ancestral Mapuche (RAM) como responsável por iniciar os focos de incêndio.

Ele diferenciou as comunidades indígenas, com as quais disse que estão “trabalhando muito bem”, da RAM, um grupo que acusou de estar envolvido em um “negócio imobiliário”. O porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, afirmou na segunda-feira que o governo “não valida ocupações ilegais nem ataques terroristas”.

O Parque Nacional Los Alerces, que abrange uma área de 260.000 hectares na chamada pré-cordilheira dos Andes, é cortado por lagos, rios e riachos.

Informações: METSUL Meteorologia.

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Brasil tem 9,5 milhões de hectares de florestas plantadas. Minas Gerais é líder

O Brasil, com 9,5 milhões de hectares de florestas plantadas, é hoje um dos gigantes do agronegócio florestal. Este setor, vital para a economia nacional, abrange a silvicultura, a colheita e o transporte de madeira, com cada etapa contribuindo significativamente para a qualidade do produto final ofertado no mercado. O avanço das tecnologias desempenha um papel crucial nesse processo, especialmente no contexto atual de crescimento e demanda. Essa prática é importante nos dias atuais porque recupera espaços degradados, reduzindo os impactos ambientais, através da captura de CO2.

Segundo os dados da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) de 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um aumento de 14,9% no plantio de florestas em relação ao ano anterior, com um valor de produção na silvicultura atingindo R$27,4 bilhões. Minas Gerais lidera em valor de produção, enquanto Mato Grosso do Sul mostra um crescimento notável na área plantada.

O Brasil, já estabelecido como líder no agronegócio florestal, agora enfrenta o desafio de desenvolver uma silvicultura totalmente mecanizada. Este avanço é crucial para os próximos sete anos, período que precede a próxima grande colheita. Com o setor em alta, é essencial que aproveitemos este momento para expandir nossa visão, assegurando um futuro inovador e competitivo no mercado global.

O cultivo de florestas plantadas com foco na sustentabilidade ambiental tem aumentado. De acordo com o Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), o Brasil é o segundo país com a maior área de florestas do mundo, possuindo cerca de 7,84 milhões de hectares de florestas (1 hectare equivale a 1 campo de futebol oficial). Desse total, 5,6 milhões de hectares são florestas plantadas sustentáveis de espécies de eucalipto ou pinus.

Na questão de conservação de solo, sua cobertura vegetal recupera áreas degradadas, contribui para o abastecimento dos recursos hídricos e preserva o habitat natural para a fauna e flora nativa. São árvores que se desenvolvem aliando produtividade, equilíbrio do ecossistema e a melhoria ambiental das comunidades ao seu entorno.

MECANIZAÇÃO

Historicamente, a mecanização focou-se nos setores de colheita e transporte, ressaltando um compromisso contínuo com a sustentabilidade. Entretanto, a automatização na silvicultura, ainda em seus estágios iniciais, se apresenta como um desafio emergente. Predominantemente manual ou semimecanizado, o plantio de florestas está na vanguarda da inovação, buscando aprimorar eficiência e produtividade.

Durante e após a pandemia, a silvicultura experimentou um crescimento exponencial, impulsionado pela alta demanda por biomassa florestal, especialmente no segmento de celulose, onde o Brasil lidera globalmente em produção e exportação. Com essa crescente demanda, surgem inovações tecnológicas significativas.

A silvicultura mecanizada já provou eficácia na colheita e no carregamento, se expande para o plantio. Um exemplo notável é a plantadora com cabeçote duplo, capaz de plantar duas mudas simultaneamente, o que otimiza o processo em diferentes tipos de terreno e solos. Esta abordagem mecanizada não apenas garante alta performance, integrando plantio, adubação e irrigação, mas também assegura um menor índice de reposição de mudas, além de eficiência energética e segurança operacional.

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