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Procuradoria pede fim de acordo para compra da Eldorado

Procuradores mencionaram preocupações com segurança nacional para bloquear a transação de R$ 15 bilhões

O MPF (Ministério Público Federal) solicitou à 1ª Vara Federal de Três Lagoas (MS) a anulação do acordo de 2017 que transfere o controle da Eldorado, empresa de celulose e papel do conglomerado J&F, para a Paper Excellence, citando restrições à propriedade de terras por estrangeiros.

Os procuradores mencionaram preocupações com “soberania” e “segurança nacional” como fundamentos para bloquear a transação de R$ 15 bilhões, segundo um documento dos autos assinado na segunda-feira (5) e visto pela Reuters.

A medida adiciona mais uma reviravolta a uma das maiores disputas judiciais corporativas em curso do Brasil, levantando questões sobre investimentos estrangeiros em setores econômicos com utilização intensiva de terras.

Em 2017, a J&F Investimentos concordou em vender a Eldorado Brasil Celulose para uma unidade brasileira da Paper Excellence, mas J&F e a Paper Excellence logo depois se acusaram mutuamente de violar os termos do acordo, que não foi totalmente implementado.

Em dezembro, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu o pagamento da multa de R$ 10,3 bilhões aplicada contra a J&F no acordo de leniência do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

A mulher de Toffoli, Roberta Rangel, é advogada do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista e responsável pela atuação no litígio entre a empresa e a Paper Excellence pelo controle da Eldorado Celulose.

Nesta segunda-feira (5), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, recorreu contra a decisão liminar. O chefe do MPF (Ministério Público Federal) defende que o recurso seja redistribuído pelo magistrado a um colega ou, se ele assim não entender, que reveja seu posicionamento.

A Paper Excellence, que cresceu por meio de aquisições, primeiro no Canadá, depois na Europa, América Latina e Estados Unidos, é de propriedade do bilionário indonésio Jackson Widjaja.

Em dezembro, o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) emitiu uma nota técnica dizendo que o acordo daria à Paper Excellence o controle efetivo de 14.486 hectares de terras rurais pertencentes à Eldorado.

À Reuters a Paper Excellence afirmou que adquiriu um complexo industrial de celulose e que “não tem interesse em comprar ou explorar terras rurais no Brasil nem em qualquer outro país em que atua”.

A Eldorado, que também arrenda terras, processa árvores de eucalipto plantadas em 249 mil hectares, segundo seu site.

O Incra disse que a unidade brasileira da Paper Excellence é “empresa equiparada a estrangeira” e, portanto, precisa buscar aprovação do Congresso Nacional, por meio do próprio instituto, antes de concluir a aquisição.

Em 2 de janeiro, a Eldorado aconselhou os acionistas a tomarem as medidas necessárias para implementar a diretiva do Incra, incluindo potencialmente “cancelar a aquisição”. A Eldorado não comentou de imediato o pedido dos procuradores.

A Paper Excellence disse que a nota técnica do Incra “não tem força executiva”, e que ainda não há decisão sobre o pleito do MPF pela Justiça. O Incra analisará um recurso da Paper Excellence em 15 de fevereiro.

A J&F disse estar pronta para cumprir a recomendação do Incra e devolver R$ 3,77 bilhões à Paper Excellence em troca de uma participação de 49,41% na Eldorado.

O Brasil impôs limitações à propriedade de terras por estrangeiros no início da década de 1970, mas registros públicos irregulares deixaram incertezas sobre a consistência com que essas restrições são aplicadas.

O Senado aprovou no fim de 2020 um projeto de lei que flexibiliza as restrições à propriedade de terras por estrangeiros, mas suas chances de passar na Câmara dos Deputados são incertas.

O senador Irajá (PSD/TO), autor do PL, disse à Reuters que as regras atuais limitam investimentos bilionários. Ele acrescentou que a disputa da Eldorado é um exemplo de como as restrições aos estrangeiros podem impedir grandes investimentos.

“Não podemos ter preconceito contra investimentos estrangeiros”, disse ele. “Se os estrangeiros estão dispostos a respeitar a nossa soberania e as nossas leis, porque não podem ser bem-vindos no setor rural?”

Quase 6,5 milhões de hectares de terras agrícolas brasileiras são de propriedade de cidadãos ou empresas estrangeiras, segundo dados do Ministério da Reforma Agrária (Folha, 8/2/24).

Informações: Brasil Agro.

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Programa Amigos da Floresta conscientiza sobre combate a incêndios

Desenvolvida pela Bracell, iniciativa atua também na prevenção e controle de desmatamento ilegal, caça de animais silvestres e roubo de madeira

Prevenir e combater os danos ambientais causados pelos incêndios florestais. Este é um dos objetivos do Programa Amigos da Floresta, desenvolvido pela Bracell nos municípios de influência da empresa, inclusive na Bahia. Criada em 2016, a iniciativa envolve ainda prevenção e controle de desmatamento ilegal, caça e captura de animais silvestres e roubo de madeira.

Douglas Pithon, gerente sênior de Segurança Patrimonial da empresa, destaca que o programa conta com parcerias com a sociedade civil e o poder público, como o Corpo de Bombeiros e o Programa Bahia Sem Fogo, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia. “O trabalho se baseia na articulação com moradores, associações comunitárias, poder público e autoridades policiais, bem como no uso da tecnologia e no trabalho de inteligência para tratar as questões de forma estratégica, evitando danos ao meio ambiente causados pelo fogo”, afirma o gestor.

Ele observa que 99% dos incêndios têm como causa a ação humana. “Há ocorrências provocadas intencionalmente e as originadas no uso inadequado de queimadas para limpar a terra, fazendo com que os proprietários percam o controle do fogo, que se alastra para áreas de preservação e de plantio”, afirma. Mesmo assim, o programa tem demonstrado efetividade, inclusive quanto à participação das comunidades. Em 2023, moradores acionaram 149 vezes a brigada da Bracell para avisar sobre focos de incêndio.

Envolvimento das comunidades

A capacidade de agir rapidamente nas ocorrências e o envolvimento direto das comunidades na prevenção aos incêndios florestais são fundamentais para minimizar as perdas provocadas pelo fogo, como aponta Pithon. Segundo ele, “a população tem uma participação forte e positiva neste processo, o que amplia as possibilidades de chegar mais rápido aos focos de incêndio, o que aumenta a efetividade do combate às chamas”.

Além de conscientização, o Amigos da Floresta distribui cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social. Todos os alimentos são doados voluntariamente e distribuídos pela própria equipe de Segurança Patrimonial da Bracell. Em 2023, foram doadas 299 cestas básicas. “Aproveitamos para orientar os moradores quanto aos riscos dos delitos ambientais e para divulgar o 0800 284 4747, que pode ser acionado para denúncias e relatos de incêndios ou delitos ambientais”, completa.

Histórico de incêndios

Antes do programa, em 2015, foram afetados pelo fogo cerca de 734 hectares (ha). Já no ano seguinte, com as iniciativas em andamento, a área queimada foi reduzida para 182 ha. As ações seguiram sendo aprimoradas e, em 2020, a área queimada foi a menor desde o início do Amigos da Floresta, com 61 ha. Já em 2023, a área afetada foi de 389 ha. Foram 95 focos de incêndio em áreas da Bracell e 689 em áreas vizinhas, nas quais os brigadistas da empresa agiram para debelar o fogo.

“Este aumento se deveu às questões climáticas, com muitos dias com temperaturas acima de 30°C, fortes ventos e umidade do ar abaixo de 30%. Apesar de não termos tido um grande número de ocorrências, foram incêndios de maiores proporções”, destaca.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Arauco obtém Licença Prévia para o Projeto Sucuriú, em Inocência (MS)

Com previsão de início das obras em 2025 e operação em 2028, fábrica terá capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano

O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) concedeu a licença prévia à Arauco, referência global em celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, para o Projeto Sucuriú, que consiste na primeira fábrica de celulose branqueada da empresa no Brasil. A licença prévia atesta a viabilidade ambiental e estabelece diretrizes para as próximas fases do licenciamento.

Em Audiência Pública, realizada em Inocência em agosto de 2023, a Arauco apresentou o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), documento que reúne informações sobre os impactos econômicos, sociais e ambientais e as respectivas medidas mitigatórias relacionadas ao Projeto Sucuriú. Etapa fundamental para obtenção da licença, o evento foi realizado de forma híbrida pelo Imasul e contou com a participação maciça da população, com 386 inscritos, dos quais 297 presencialmente, junto a autoridades do Estado e do município. Após a Audiência, o Imasul elaborou parecer técnico favorável à emissão da Licença Prévia e o submeteu ao Conselho Estadual de Controle Ambiental (Ceca), órgão de função consultiva e deliberativa, composto por membros do Poder Público e representantes da sociedade civil. O Ceca avaliou o parecer e votou de modo igualmente favorável.

“Essa fase representa uma grande conquista e demonstra para o governo e para a sociedade que nosso projeto é viável e sustentável. Trata-se não apenas de uma indústria, mas de um processo de transformação. Vamos deixar um legado para a cidade e Estado, contribuindo com a consolidação da economia, melhorando a vida das pessoas com a geração de empregos e novas oportunidades, e colaborando com o planeta, com uso dos recursos renováveis”, afirma o CEO da empresa, Carlos Altimiras.

Com previsão de início das obras em 2025 e operação em 2028, o Projeto Sucuriú estará localizado a 50km de Inocência, na margem esquerda do Rio Sucuriú, próximo à rodovia MS 377 e à 47km da malha ferroviária, facilitando a logística ao escoamento para exportação. O investimento previsto para o projeto, que terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, é de aproximadamente R$ 15 bilhões.

Para o gerente de Relações Institucionais e ESG da Arauco, Theofilo Militão, a atuação do Imasul, do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal de Inocência foram decisivos para avançar com a licença prévia. “É um trabalho realizado em conjunto com o poder público. A obtenção da licença demonstra a sinergia entre as instituições envolvidas e o compromisso de todos com o desenvolvimento sustentável e com um futuro melhor para o estado do MS”, diz.

Com a licença prévia, a Arauco dá início à próxima etapa que é a obtenção da licença ambiental de instalação, que autorizará o início da construção da fábrica, seguindo os requisitos e condicionantes estabelecidos na licença prévia.

Preparação e crescimento

O Projeto Sucuriú seguirá acompanhado por autoridades do município de Inocência e do governo de Mato Grosso do Sul, por entidades, como Sistema S (Sebrae, Sesi, Senac, Senai e Senar) e FIEMS, e lideranças da região, para planejamento e desenvolvimento de ações relacionadas à infraestrutura rodoviária, ferroviária e aeroportuária, internet e energia elétrica, necessárias para a chegada da indústria, além da promoção de ensino, capacitações educacionais, profissionalizantes e de empreendedorismo para a população e para as empresas da região.

Em 2023, a Arauco promoveu, em parceria com o Sesi e a Prefeitura Municipal de Inocência, um curso preparatório para o Encceja (Exame Nacional para Certificação de Competências), visando proporcionar a conclusão dos estudos a jovens e adultos de Inocência e região. Outra iniciativa conduzida pela empresa foi o desenvolvimento do Programa de Qualificação de Fornecedores (PQF), realizado em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), que envolveu empresários de Inocência, Paranaíba, Aparecida do Taboado e Água Clara. O objetivo é fomentar o empreendedorismo e fortalecer os negócios locais para atendimento das demandas da indústria, sobretudo a florestal. Em 2024, o PQF avançará, contemplando a cidade de Três Lagoas.

Para entender os anseios da população e conhecer melhor sua cultura, a Arauco tem feito escutas ativas com a comunidade, reunindo as principais lideranças de Inocência, representadas por comerciantes, estudantes, religiosos, idosos, empresários, entidades de classe, governantes, funcionários públicos, associações, entre outras pessoas. Também são realizados encontros periódicos com a população para informar sobre o andamento do projeto e esclarecer dúvidas. O mais recente encontro aconteceu em 19 de dezembro de 2023no Espaço Conviver, em Inocência.

Desenvolvimento Sustentável

Antes mesmo de obter a Licença Prévia, o Projeto Sucuriú já gera impacto positivo em Inocência e nas cidades da região. Somente em 2023 foram arrecadados R$68,4 milhões em impostossendo R$ 14,4 Mi de ISS, R$ 42,5 Mi de ITBI e R$ 11,5 Mi de ICMS entre as cidades em que a Arauco tem atividade (própria ou terceira) em Mato Grosso do Sul. Além disso, a empresa investiu R$507 milhões na região, entre consumo de bens e serviços.

operação florestal da Arauco no MS também fomenta a economia local por meio da geração de emprego e renda. São mais de 700 profissionais locaise aproximadamente 200 fornecedores regionaiscontratados. Esses números não apenas refletem o compromisso da empresa em construir um legado positivo no Estado, como ainda corroboram com o desenvolvimento sustentável da região.

Confira no quadro abaixo os números por cidade:

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AMIF celebra Acordo de Cooperação Técnica com Governo de MG para o desenvolvimento das cadeias produtivas da agroindústria de florestas plantadas

A AMIF publicou nesta última quarta-feira (07), em suas redes sociais, que assinou junto ao Governo de Minas Gerais um Acordo de Cooperação Técnica, com o objetivo de promover o desenvolvimento das cadeias produtivas da agroindústria de florestas plantadas.

O Acordo visa impulsionar a geração de empregos e renda por meio do desenvolvimento econômico do estado de Minas Gerais de forma sustentável.

Além disso, o Acordo pretende aliar a estrutura de planejamento e construção das políticas públicas da Administração Direta com a expertise e aproximação do mercado proporcionada pela AMIF e suas 25 empresas associadas.

A assinatura do Acordo entre a AMIF e o Governo de Minas foi feita com intermédio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE) e da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA).

Sobre a AMIF

A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) representa as principais empresas do setor de florestas plantadas de Minas Gerais, incluindo as maiores siderúrgicas e ferroligas a carvão vegetal, bem como indústrias de celulose, papel, painéis, chapas, produtos sólidos de madeira, TIMOs (Timberland Investment Management Organization) e reflorestadoras.

Tais empresas exercem atividades ambientalmente sustentáveis, promovem a geração de empregos e contribuem para a economia nacional e internacional. Minas Gerais é líder mundial em produção e consumo de carvão vegetal, além de possuir a maior área de florestas plantadas no Brasil (2,3 milhões de hectares), sendo essas florestas a maior cultura agrícola do Estado. Site: http://www.amif.org.br

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Suzano está com cinco processos seletivos abertos para suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

 A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com cinco processos seletivos abertos paraatender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

 Para concorrer à vaga de Líder P&D, pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo em Engenharia Florestal, Biologia, Agronomia ou afins; Mestrado em Melhoramento Genético será considerado um diferencial; ter conhecimento e experiência em pesquisas e experimentação de campo; é importante ter espírito de Liderança, proatividade e senso de dono; é necessário experiência na área de atuação de dois anos. As inscrições ficam abertas até o dia 15 de fevereiro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6616668?jobBoardSource=gupy_portal.   

Para concorrer à vaga de Coordenador(a) Saúde Ocupacional, os pré-requisitos são: ter Ensino Superior em Medicina; possuir especialização em Medicina do Trabalho e Título de Especialista pela ANANT (com RGE), com certificado expedido pelo Associação Médica Brasileira (AMB) e Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANANT);Será necessário ter vivência previa em medicina do trabalho e programas de promoção à saúde; experiência em implementação de programas de saúde ocupacionais e de promoção à saúde em ambientes organizacionais de preferência em indústrias.; é importante possuir conhecimento em gestão de custos de saúde organizacional e assistencial, gestão em Saúde ou Qualidade de Vida; será um diferencial ter inglês avançado. As inscrições ficam abertas até a vaga ser preenchida e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5257845?jobBoardSource=gupy_portal.   

 Na área de florestal há uma oportunidade aberta para Ajudante de Viveiro, os pré-requisitos são: ter o Ensino Fundamental completo e é necessário residir em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições ficam abertas até as vagas serem preenchidas e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5390537?jobBoardSource=gupy_portal.

 Ainda é possível candidatar-se a uma oportunidade como Técnico(a) de Viveiro Florestal, os pré-requisitos são: ter Ensino Médio ou Ensino Técnico completo em área Florestal, Agronomia ou afins; possuir experiência com atividades de rotina de viveiro florestal e controle de qualidade; é desejável conhecimentos básicos em certificações ISO 9001, 14001, OHSAS 18.001; FSC, CERFLOR e SA 8000. As inscrições ficam abertas até o dia 25 de fevereiro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5224415?jobBoardSource=gupy_portal.

Por fim, ainda há um processo seletivo para Assistente Operações Florestais – Viveiro. Os pré-requisitos são: ter Ensino Médio completo, de preferência formação técnica na área de Silvicultura/ Florestal /Mecânico/ Agrícola / Agropecuária/ Meio Ambiente; é desejável possuir CNH letra B; ter nível básico em pacote Office; e é desejável conhecimento intermediário no processo viveiro florestal. As inscrições ficam abertas até o dia 4 de março e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6187767?jobBoardSource=gupy_portal.

 Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

 Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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