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Bracell atinge o marco de 5 milhões de toneladas de celulose transportada

A Bracell destaca compromisso com a sustentabilidade, baseada em uma operação positiva para o clima e livre de combustíveis fósseis

O início de fevereiro trouxe um marco para a Bracell, líder global na produção de celulose solúvel: o total de 5 milhões de toneladas de celulose movimentada entre o Terminal Intermodal de Pederneiras e o Porto de Santos. Os resultados são frutos dos esforços das equipes de Supply Chain da Bracell e MRS.

O Terminal Intermodal de Pederneiras, onde é carregada a celulose nos vagões com destino para Santos, foi inaugurado em outubro de 2021 e a obra foi uma parceria entre as empresas Bracell e MRS. Comprometida com uma produção sustentável,  baseada em uma operação positiva para o clima e livre de combustíveis fósseis, toda celulose fabricada na unidade de Lençóis Paulista é transportada até o terminal intermodal da empresa – um trecho de cerca de 40 km, onde os fardos de celulose seguem embarcados em trens (via ferrovia) por 510 km até o Porto de Santos. A operação do terminal funciona 24 horas durante os 365 dias do ano e recebe, em média, de seis caminhões de celulose por hora.

Rubens Rigueira Júnior, gerente sênior de Supply Chain da Bracell em São Paulo, destaca a sustentabilidade da cadeia logística. “Uma composição é formada por até três locomotivas e 66 vagões, o equivalente aproximadamente 124 caminhões na rodovia, ou seja, quando optamos pelo transporte rodoferroviário contribuímos com os processos de descarbonização, em aderência ao nosso compromisso Bracell 2030 onde traçamos as metas de longo prazo para sustentabilidade. As locomotivas consomem menos combustível e geram até três vezes menos CO2 em comparação com o rodoviário”, destacou. Rubens reitera também o comprometimento das equipes, que resultou neste marco. “O engajamento entre os diversos times diversos times que envolvem a logística de transporte da celulose da Fábrica até o Porto foi essencial para esse resultado”, finalizou.

O terminal em Pederneiras tem área de armazém de 6,9 mil m² onde acontece o recebimento, armazenagem, movimentação e expedição da celulose.

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Empresa elétrica admite culpa no início do maior incêndio florestal no Texas

Uma empresa elétrica assumiu, na última quinta-feira (7), a responsabilidade pelo início do maior incêndio florestal da história do Texas, sul dos Estados Unidos, enquanto os bombeiros avançam na contenção de outros focos ativos que ainda afetam o estado. 

O incêndio em Smokehouse Creek começou há quase duas semanas, causou a morte de duas pessoas e destruiu 428.700 hectares até agora no norte do Texas. 

De acordo com o último relatório do Texas A&M Forest Service, entidade que enfrenta a emergência, o incidente está contido em 74%. Os danos causados às infraestruturas e à pecuária ainda não foram quantificados. 

“Com base nas informações atualmente disponíveis, a Xcel Energy reconhece que suas instalações parecem ter estado envolvidas no início do incêndio em Smokehouse Creek”, afirmou em um comunicado a empresa elétrica com sede em Minneapolis, mas ativa em vários estados do país. No Texas, opera com sua subsidiária, Southwestern Public Service Company.

Segundo relatos da imprensa, uma pessoa que morava perto da cidade de Canadian, uma das afetadas por este incêndio, processou recentemente a empresa, responsabilizando-a pela destruição de sua casa. Segundo a denúncia, o problema pode ter começado em postes de madeira que não receberam manutenção. 

A empresa rejeitou as acusações de ter sido negligente nos cuidados e operação de sua infraestrutura e estabeleceu um mecanismo para que as pessoas cujas casas foram afetadas fizessem reclamações. A Xcel Energy também negou responsabilidade por outro incêndio florestal na área.

Segundo o serviço florestal do estado, outros dois incêndios ainda estavam “ativos” na quinta-feira, localizados na área conhecida como Panhandle (alça de panela), chamado assim devido ao formato que tem no mapa. Ambos estavam perto de serem totalmente contidos.

Informações: SWI. Foto: Departamento de Bombeiros de Flower Mound – Flower Mound Fire Department/AFP.

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Estado de MS tem espaço para mais três fábricas de celulose

Além das segundas linhas planejadas pela Arauco e pela Eldorado, MS pode abrigar pelo menos mais uma indústria capaz de produzir até 2,5 milhões de toneladas por ano; cada uma custa, em média, US$ 3 bilhões

Mato Grosso do Sul tem espaço físico para abrigar mais três grandes fábricas de celulose, conforme informou o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck. 

A declaração foi dada na semana passada, durante o webnário Mato Grosso do Sul Futuro da Indústria da Celulose, ministrado pelo secretário a investidores do Brasil e do exterior, em evento promovido pelo Itaú BBA.

Conforme Verruck disse aos investidores estrangeiros e aos executivos da instituição financeira, a previsão de mais três plantas processadoras de celulose no Estado inclui as já planejadas segundas linhas da Eldorado Celulose, em Três Lagoas (com capacidade de produção prevista de 2,3 milhões de toneladas por ano), e da Arauco, em Inocência (fábrica que poderia gerar 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano).

Uma terceira linha, ainda não pleiteada nem formalmente pretendida por nenhum dos players do mercado da celulose, segundo o titular da Semadesc, também teria uma capacidade de produção semelhante, entre 2 milhões e 2,5 milhões de toneladas anuais de celulose.

Atualmente, Mato Grosso do Sul tem uma capacidade instalada de produção de 4,9 milhões de toneladas anuais de celulose nas três linhas que operam no município de Três Lagoas duas da Suzano e uma outra da Eldorado.

Porém, é esperada uma ampliação desse total para mais de 7,8 milhões de toneladas com 
a entrada do Projeto Cerrado, da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, cuja inauguração está prevista para este ano.

Já para 2028 ainda há a expectativa de operação da primeira linha da Arauco, na cidade de Inocência, com capacidade de processamento anual de 2,5 milhões de toneladas de celulose.

Aproximadamente, cada planta processadora de 2,5 milhões de toneladas de celulose demanda US$ 3 bilhões em investimentos cerca de R$ 15 bilhões. Se todas essas unidades que o Estado tem espaço para construção forem de fato implantadas, os investimentos nelas poderão passar facilmente dos R$ 45 bilhões.

Expansão

No webinário, Verruck ressaltou que ainda há espaço para a expansão florestal da celulose no Estado. Segundo ele, a base florestal de eucalipto em Mato Grosso do Sul representa 4% da área total plantada na região, que tem 36 milhões de hectares, em que o maior segmento ainda é a pastagem para pecuária, que ocupa 49% desse total ou 18 milhões de hectares.

Conforme o titular da Semadesc, a expansão pode ser ainda mais rápida, pois, segundo Verruck informou aos investidores, 4,9 milhões de hectares atualmente ocupados por pastagens a serviço da pecuária poderiam ser convertidos para florestas plantadas. “O processo de conversão seria rápido em termos de capex, solo, entre outros fatores”, disse.

Por fim, o secretário observou que a área plantada de eucalipto está concentrada na região nordeste de MS e que ainda há espaço para o crescimento em direção ao noroeste do Estado.
Logística

Para Verruck, o que falta para acelerar essa expansão do mercado da celulose em Mato Grosso do Sul é distensionar o maior gargalo do setor: a logística. 

O secretário disse que as estradas continuam sendo uma problemática, mas salientou aos investidores que o governo do Estado está trabalhando para pavimentar várias vias das regiões nordeste e noroeste de MS.

No webnário, Verruck frisou que o Estado conta com 15 mil km de rodovias estaduais e que 900 novas estradas seguem em estudo de pré-viabilidade. 

O secretário também citou a Rota Bioceânica, projeto em implantação, e afirmou que MS está bem posicionado no que se refere a hidrovias e ferrovias.

Hoje, Mato Grosso do Sul conta com três ferrovias (prontas, projetadas ou em vias de revitalização) conectadas até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR).

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Desenvolvimento: Ribas do Rio Pardo (MS) ganha recursos estaduais para mais casas e obras viárias 

Com novas habitações no topo da lista de pedidos, representantes de Ribas do Rio (MS) Pardo foram recebidos pelo governador Eduardo Riedel, durante encontro nesta sexta-feira (8) em Campo Grande. Diante da demanda causada pelo crescimento da cidade em pleno processo de industrialização, o Governo de Mato Grosso do Sul se comprometeu a fazer novos investimentos para ajudar a prefeitura construir casas e ainda garantiu outros recursos na área de estrutura viária.

“Estamos olhando com atenção, cuidado e carinho para ajudar diante da grande transformação que vem ocorrendo em Ribas”, disse Riedel. Com a construção da fábrica de celulose da Suzano, que vai dispor de R$ 19 bilhões de investimento, Ribas passou a viver um “boom” imobiliário e apesar de recursos que já direcionados para novas unidades habitacionais ainda é preciso aumentar os investimentos.

Serão destinados R$ 10 milhões ao Bônus Moradia, programa criado para ajudar a população do Estado a conquistar a casa própria por meio de financiamento. Uma forma de aumentar a oferta no setor.

“Casas que eram locadas a R$ 600 reais passaram a ser locadas a R$ 3 mil reais e tinha quem pagasse. Então aquele morador que pagava aluguel se viu na obrigação de deixar sua casa e passar a ocupar áreas públicas. Agora temos que reestabelecer isso. Porque é inadmissível termos uma cidade com investimento tão significativo e gente morando em barraco de lona. Isso sensibilizou o governador. Temos a certeza de que esse municipalismo pregado por ele é real”, disse o prefeito João Alfredo Daniese.

Prefeito João Alfredo - Ribas do Rio Pardo/MS. Projetos e parcerias com o município no ano de 2024 Foto Saul Schramm

Outro investimento com recursos dos cofres estaduais vai para obras na MS-340, que dá acesso a dois grandes distritos industriais e por onde é escoada a produção agrícola. Trata-se de um total de R$ 24 milhões que inclui desde a duplicação de um trecho até novas rotatórias.

“A cidade é cortada ao meio pela BR-262, temos cidade alta e baixa. A MS-340 está na parte alta. E todas as chuvas fluviais intensas acabam com a cidade baixa. E a MS-340 é o refugo de drenagem dos bairros altos, daí a necessidade de ser drenada e pavimentada”, complementou o prefeito.

Em fevereiro deste ano, o Governo do Estado anunciou um investimento de R$ 13,6 milhões em obras destinadas ao abastecimento de água tratada no município. Pelo contrato, o prazo para execução das obras de implantação de quatro reservatórios na cidade de 23.150 habitantes é de 18 meses, contados a partir da emissão da ordem de serviço. 

Também participaram nesta tarde do anúncio de novos investimentos, vereadores de Ribas, os secretários Hélio Peluffo (Seilog), Eduardo Rocha (Casa Civil), João César Mattogrosso (adjunto da Casa Civil), além dos deputados estaduais Pedro Caravina e Márcio Fernandes.

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Edição Especial Ibá: EUDR 2024 – Missão à União Europeia

Delegação do setor incumbida a missão, contou com 18 integrantes, dentre CEOs e altos executivos de dez empresas associadas, além de secretários do governo do Mato Grosso do Sul

Por decisão do Conselho Deliberativo da Ibá, o setor organizou a sua primeira missão à União Europeia, cujo foco foi a regulamentação antidesmatamento do bloco, conhecida como EUDR (European Union Deforestation-free Regulation, na sigla em inglês).

A EUDR, de maneira geral, proíbe a produção e importação pelo bloco europeu de commodities cultivadas em áreas convertidas de florestas naturais após dezembro de 2020, sendo a madeira e seus produtos uma delas.

A preparação para esse exercício inédito de advocacy setorial internacional começou em outubro de 2023 no âmbito do Task Force da Ibá, que se dedicou por meses ao estudo e estruturação do que viriam a ser os pleitos do setor. Tivemos incontáveis horas de reuniões com amplo engajamento e quórum expressivo. A preparação envolveu ainda diversas reuniões com divisões do Itamaraty, do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), e também com a Missão da União Europeia no Brasil, além de representações diplomáticas brasileiras em Bruxelas, Roma, Berlim e Paris. 

A delegação do setor contou com 18 integrantes, dentre CEOs e altos executivos de dez empresas associadas, além de secretários do governo do Mato Grosso do Sul. Toda a intensa agenda de trabalho foi cuidadosamente preparada com forte apoio da Missão do Brasil junto à União Europeia, da embaixada do Brasil em Bruxelas e também da Apex Brasil, a quem o setor tem muito a agradecer pelos ótimos resultados alcançados.

O primeiro compromisso da programação, realizado no dia 5 de março, foi a reunião com o presidente da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, o eurodeputado Bernd Lange, que realçou o interesse em cooperação e maior integração de sistemas e de ferramentas existentes para implementação da EUDR.

Lange se mostrou sensível às preocupações quanto à transferência de dados comercialmente sensíveis ao longo da cadeia, com cibersegurança e com as enormes dificuldades práticas atreladas à falta de definição das Leis e Guias Secundários pela própria Comissão Europeia.

Ainda no primeiro dia de missão, o grupo se reuniu também com o vice-ministro das Relações Exteriores da Bélgica e sua equipe, o que tem maior importância neste momento em que o país exerce a presidência rotativa da União Europeia. Os belgas se comprometeram a ressoar as preocupações do setor com a Comissão Europeia, mas observaram haver pouco espaço para atuação dos Estados-membro na elaboração das leis e guias secundárias da EUDR, as quais efetivamente podem dar mais clareza a detalhes de operacionalidade e de implementação.

O segundo dia de missão, em 6 de março, foi dedicado ao setor privado, com evento amplo entre associações e stakeholders europeus, no qual todas as empresas da Ibá tiveram oportunidade de apresentar suas credenciais de sustentabilidade e seu status de implementação da EUDR. Foi entendida como relevante a articulação de um posicionamento do setor privado florestal em nível mundial a ser endereçado à Comissão e ao Parlamento Europeu, abordando, por exemplo, a possibilidade de algum tipo de gradualismo no início da efetiva aplicação da EUDR — haja vista que as condições habilitantes de sua plena aplicabilidade se encontram em estágio ainda incipiente de desenvolvimento.

Uma possibilidade é que o ICFPA (International Council of Forest and Paper Associations) possa liderar a elaboração do posicionamento, razão pela qual ainda houve ainda, no dia 8 de março, reunião com Jori Ringman, presidente do ICFPA e da Cepi (Confederation of European Paper Industries). 

Dois dos eventos mais críticos da programação foram as reuniões, em 7 de março, com as diretoras-gerais de Comércio (DG TRADE) e de Meio Ambiente (DG ENVI), respectivamente Sabine Weyand e Florika Fink-Hooijer, as principais responsáveis, na Comissão Europeia, pela regulamentação operacional e pela implementação da EUDR.

A DG TRADE pontuou que tem buscado entender se haveria possibilidade legal de flexibilizar o prazo de plena vigência ao menos das partes da EUDR que se encontrem dependentes de ferramentas  e definições  para as quais a Comissão ainda não teve avanço suficiente. Weyand se mostrou preocupada com a baixa capacidade de automatização dos processos de due diligence e também destacou que as legislações e guias secundários devem considerar uma demonstração de conformidade simplificada para aqueles que apenas usam insumos que sejam considerados conformes, em seu processo produtivo.

Em longa reunião com a DG ENVI, o destaque foi para a preocupação acerca das limitações e riscos ainda verificados no campo da tecnologia da informação. Foi pontuado que a possibilidade de prorrogar o prazo de entrada plena em vigor da EUDR fica prejudicada pelas eleições parlamentares de junho próximo, mas que estariam sendo estudadas, do ponto de vista jurídico, alternativas para adotar algum tipo de phase-in para a aplicação de diferentes aspectos.

O grupo se reuniu ainda com representantes das delegações junto à União Europeia da Alemanha e Itália. O objetivo foi sensibilizá-los sobre os riscos até mesmo de disrupção de importantes cadeias de suprimento que são alimentadas pelas exportações do Brasil. Foi lembrado que há críticas e pedidos de prorrogação da entrada em vigor por parte de associações e de importadores de países como a Alemanha e outros.

Houve ainda reunião com a autoridade competente da Bélgica, cuja percepção leva a crer que o setor deve considerar investir esforços em sensibilização das autoridades competentes dos estados-membro, a fim de apropriadamente balizar as percepções equivocada de riscos atrelado ao modelo de negócio do setor de florestas plantadas no Brasil.

No último dia da agenda, 8 de março, o grupo se reuniu com os pesquisadores do Joint Research Center, órgão técnico responsável pela elaboração dos mapas do Observatório da União Europeia. O momento foi crítico para apresentação dos resultados de nosso estudo do setor, que demonstra que 61% das florestas plantadas estão identificadas como floresta natural no mapa e, portanto, sujeitas ao risco de terem suas colheitas visualmente interpretadas como desmatamento. Após esclarecimentos da JRC, foi concluído que tais equívocos estão muito mais atrelados a conceitos e interpretações da EUDR do que a tecnologias e metodologias de mapeamento em si, o que enseja, portanto, tratativas no âmbito da DG ENVI. 

Finalizando a programação, a equipe da Ibá se reuniu com a Cepi para alinhar encaminhamentos práticos comuns sobre a EUDR, como o posicionamento sugerido no encontro do dia 6, e também outras iniciativas conjuntas no âmbito de mudanças climáticas e FSC (Forest Stewardship Council).

A missão foi prestigiada com recepções nas residências oficiais do embaixador do Brasil junto à União Europeia, Pedro Miguel Costa e Silva, e do embaixador na Bélgica, João Mendes, que, com suas respectivas equipes, foram incansáveis no apoio aos nossos trabalhos durante toda a semana. 

Cabe o registro de que esta terá sido, possivelmente, a primeira missão ao exterior organizada pela Ibá, com ampla e muito representativa participação do setor. Portanto, tê-la realizado é em si mesmo um resultado auspicioso, até pelo aprendizado que traduz para o futuro de nossa atuação. Ficou claro ser possível o engajamento amplo das empresas em torno de temáticas pré-competitivas, o que robustece nossa voz em representação de um setor que conquistou o direito de se apresentar como referência internacional. 

Por outro lado, tendo em vista a complexidade da agenda que nos levou à Bruxelas, com desafios de natureza variada, a verdade é que foi possível transmitir nossas perspectivas às mais elevadas instâncias decisórias na União Europeia, apresentar nosso modelo de negócios e a evolução do setor, que tem atuação global e é responsável por expressiva proporção do abastecimento europeu em diversos segmentos e produtos.

Informações: Ibá.

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