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Exclusivo – A importância da perícia em áreas de ocorrência de incêndios florestais

Artigo de Erwin Hugo Ressel Filho*

Os incêndios florestais representam uma das maiores ameaças ao meio ambiente e à segurança das comunidades. Quando esses desastres ocorrem, é crucial realizar uma perícia minuciosa nas áreas afetadas. Essa investigação não apenas fornece insights sobre as causas e impactos do incêndio, mas também desempenha um papel fundamental na prevenção de futuros incidentes e na gestão adequada dos recursos naturais.

As razões pelas quais a realização da perícia é fundamental corroboram para a identificação das causas. A perícia em uma área de incêndio florestal permite identificar as causas primárias e contribuintes do incêndio. Isso pode incluir atividades humanas, como negligência, práticas agrícolas ou atividades criminosas, além de causas naturais, como raios.

Compreender as causas é essencial para implementar medidas de prevenção eficazes. Determinar a extensão dos danos também se faz fundamental para avaliação precisa dos danos causados pelo incêndio, sendo essa uma peça essencial para planejar a recuperação e a restauração das áreas afetadas. A perícia ajuda a quantificar o impacto do incêndio na biodiversidade, ecossistemas, recursos hídricos, solo e propriedades adjacentes.

A perícia também fornece suporte a investigação legal para determinar responsabilidades e aplicar a lei. As descobertas da perícia devem ser usadas como evidência em processos judiciais relacionados a danos ambientais, negligência ou atividades criminosas e ainda na cobrança de seguro florestal, no caso de perícias extrajudiciais.

Com base nas conclusões da perícia, é possível desenvolver estratégias de prevenção mais eficazes para reduzir o risco de incêndios florestais futuros. Isso pode incluir a implementação de regulamentações mais rigorosas, campanhas de conscientização pública e medidas de gestão florestal sustentável.

Os incêndios florestais não apenas causam danos ambientais, mas também representam uma séria ameaça à saúde pública devido à emissão de poluentes atmosféricos e à destruição de habitats naturais, residências ou equipamentos públicos. Neste caso a perícia auxilia na avaliação dos impactos à saúde humana, bem como os prejuízos econômicos e na adoção de medidas para mitigar esses efeitos adversos.

As áreas afetadas por incêndios florestais muitas vezes oferecem oportunidades únicas para pesquisas científicas sobre a regeneração e resiliência dos ecossistemas. A realização da perícia permite preservar evidências importantes para estudos futuros e o desenvolvimento de estratégias de adaptação às mudanças climáticas.

Em suma, a realização da perícia em áreas de incêndio florestal desempenha um papel crucial na compreensão das causas, impactos e consequências desses desastres. Além de fornecer informações essenciais para a gestão ambiental e a prevenção de futuros incêndios, a perícia contribui para a proteção do meio ambiente, da saúde pública e dos recursos naturais. Investir em perícia eficaz é fundamental para promover a sustentabilidade e a resiliência dos ecossistemas florestais frente aos desafios contemporâneos.

*Erwin Hugo Ressel Filho é professor na FURB, engenheiro florestal e perito judicial.
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Queimadas na Amazônia em março superam média para o mês em 17 dias

Nos primeiros 17 dias de março, as queimadas na Amazônia já superaram a média para o mês dos últimos 25 anos. O Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) já registrou 1.294 focos de incêndio até domingo (17). A média histórica, iniciada em 1999, para o mês de março é de 1.034 queimadas no bioma amazônico.

O estado do Mato Grosso é o que vem registrando o maior número de queimadas do bioma. De 1º a 17 de março já foram 932. O estado de Roraima, que liderou o ranking em fevereiro, aparece agora em segundo lugar, com 590 focos de incêndio no bioma no período.

A marca de queimadas na primeira quinzena de março de 2024 já é maior do que a registrada na comparação com os registros para o mês completo desde 2021. Em 2023, foram registradas 1.019 queimadas na Amazônia. O maior registro histórico para março foi registrado em 2019, quando houve 3.383 queimadas no bioma.

O número de focos de incêndio registrados pelo Inpe também está acima da média para o mês quando considerado todo o país. Nos primeiros 17 dias de março de 2024 já houve o registro de 3.169 focos de incêndio, enquanto a média histórica é de 2.384 focos para o mês todo.

Queimadas bateram recorde em fevereiro 

Fevereiro de 2024 registrou o pior número de queimadas no Brasil para o mês, desde que os números começaram a ser medidos e divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em 1999.

Ao todo, o Inpe registrou 4.568 focos de incêndio no Brasil em fevereiro passado. A marca histórica mais alta até então havia sido registrada em 2016, com 3.238 queimadas em fevereiro daquele ano. A maior parte dessas queimadas ficou concentrada na Amazônia, onde foram registradas 3.158 focos, com destaque ainda para o estado de Roraima, que somou 2.057 queimadas do total.

Informações: Gazeta do Povo.

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Boletim ‘Projeto Cerrado’ – Edição n. 31

Empresa divulgou nesta última segunda-feira (18), no Boletim Ed. nº 31, atualizações e curiosidades de seu megaempreendimento que está sendo construído – já em etapas de finalização – em Ribas do Rio Pardo (MS).

No informe, a empresa divulga como se prepara para uma colheita de eucalipto, os passos finais antes da chegada ao porto de Santos para exportação e também conhecer o Green Santos, o maior navio de transporte de celulose do mundo. Confira as informações abaixo.

Colhendo o futuro

Para garantir que toda a madeira necessária para a produção de celulose chegue à fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o time de especialistas da Operação Florestal planeja o trabalho com muita antecedência, levando em conta indicadores como a produtividade local, tipo de manejo, fertilização e outros fatores para definir a hora certa colher o eucalipto.

Quando chega o momento, a colheita é executada com o uso de duas máquinas: harvesters, colheitadeiras que derrubam, desgalham, descascam e cortam as toras em tamanhos certos para o transporte; e os forwaders, que organizam e transportam a madeira para a beira das estradas rurais. Lá as toras ficam esperando por cerca de 45 dias para perder umidade e, então, são carregadas nos tritrens e hexatrens que as levam para a fábrica, onde se inicia o ciclo da celulose.

Última parada antes de Santos

Após o enfardamento e carregamento da celulose produzida na fábrica, os caminhões carregados seguem de Ribas do Rio Pardo pela BR-262 e MS-377 até o Terminal Intermodal de Inocência, atualmente em construção naquele município.

Lá, profissionais capacitados serão responsáveis por acomodar os fardos nos 21 mil m² do grande complexo intermodal, onde ficarão armazenados até serem carregados nos vagões de trem. Em apoio à diversidade e ao aprimoramento dos(as) colaboradores(as), a Suzano apoia o programa Mulheres na Direção, realizado pela empresa JSL, que visa ter 70% da mão de obra de operadores de empilhadeira do terminal compostos por mulheres.

Quando a operação ferroviária da Suzano em Inocência for iniciada, será uma das mais eficientes da empresa. Os vagões terão cerca de 10% a mais de capacidade em comparação com aqueles que transportam a celulose de Três Lagoas, garantindo uma operação mais eficiente e sustentável ao permitir o transporte de mais carga em menos tempo.

Você sabia?

Após ser embarcada nos trens em Inocência e atravessar todo o estado de São Paulo pela ferrovia Malha Norte, a celulose produzida em Ribas do Rio Pardo será finalmente descarregada em dois grandes terminais portuários, o DPW e T32, em Santos (SP), que estão sendo reformados e ampliados pela Suzano para atender à nova fábrica. Esse trabalho é realizado com o auxílio de pórticos e pontes rolantes, estruturas essenciais para a movimentação segura da carga de alto peso, e empilhadeiras para o armazenamento.

A partir desses terminais, os fardos serão carregados em grandes navios cargueiros com destino ao exterior. Um desses navios é o Green Santos, o maior dessa categoria no mundo para transporte de celulose, com capacidade para acomodar 77 mil toneladas, que vai operar para Suzano pela empresa chinesa Cosco Shipping, e ficou pronto no final de 2023. A maior capacidade da embarcação resulta em menor emissão de carbono por tonelada transportada, tornando o modelo mais ecologicamente sustentável.

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Silvicultura: conheça a indústria que já está em 94% das cidades mineiras

Minas é líder em atividade florestal, com 27% da produção. São 2,2 milhões de hectares de plantio, quase a totalidade de eucalipto, em 803 dos 853 municípios

Com uma área superior a 2,2 milhões de hectares de plantio, Minas Gerais é o estado líder da chamada indústria florestal, de acordo com dados do último levantamento de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento ainda revela que o estado possui o maior valor de produção, com R$ 7,5 bilhões gerados em 2022, representando 27,3% do total produzido no país.


Entre os municípios, João Pinheiro aparece na terceira posição em maiores valores da produção da silvicultura, gerando R$ 497 milhões. A cidade do Noroeste de Minas é destaque nacional no carvão vegetal, com 437,8 mil toneladas em 2022. No entanto, o dado revela uma queda de 7,8% em termos de volume de produção na comparação com o ano anterior.


Ainda de acordo com dados do IBGE, organizados pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), o cultivo de árvores em Minas é destinado, principalmente, à produção de papel e celulose, indústria que atingiu um volume total de 7,9 milhões de metros cúbicos (m³) em 2022. Ao mesmo tempo, é estimado que o plantio florestal esteja presente em 803 municípios, sendo que 96,8% do toral se refere à cultura de eucalipto.


Adriana Maugeri, presidente da AMIF e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), afirma que, para o estado liderar tanto em área plantada quanto em valor de produção, foi necessário uma combinação de fatores que inclui o tamanho do território disponível.


“Não há restrição locacional para os plantios. Uso o exemplo do Mato Grosso do Sul, que também tem sido um expoente na indústria da celulose, mas apenas a zona Leste do estado é adaptada para o plantio florestal, porque tem o pantanal e várias outras culturas. Em Minas Gerais, pode se plantar em todas as regiões, então para se ter uma ideia de escala, de 853 municípios, 803 têm plantio florestal”, explicou.

O Norte do estado lidera em área plantada destinada à silvicultura, com 566.380,58 hectares totais, sendo 98% coberto pelo eucalipto, árvore de cultura predominante em Minas Gerais. Na região, o destaque fica com o município de Buritizeiro, a segunda cidade com a maior área coberta, abrangendo 77,5 mil hectares.


Adriana Maugeri ressalta ainda que as potencialidades da cultura de árvores no estado são impulsionados pelo clima e pelo investimento em tecnologia, proveniente dos cursos de engenharia florestal em universidades mineiras. A representante do setor também destaca o que chamou de “vocação agrícola”.


“A vocação por plantar floresta é antiga, mas não necessariamente se plantava da melhor forma. Qualquer vegetal que você planta em locais não recomendados, não vai crescer ou vai deteriorar o solo. Isso foi se desenvolvendo tanto que Minas Gerais é o estado que possui o maior número de universidades com Engenharia Florestal no Brasil. A academia é muito forte, então, se tem uma mão de obra muito qualificada”, frisou.

Fábrica da Cenibra em Belo Oriente, no Vale do Rio Doce
Fábrica da Cenibra em Belo Oriente, no Vale do Rio Doce: além de plantar, empresa faz parcerias com pequenos e médios produtores ruraisCenibra/Divulgação

Cifras da cadeia produtiva

No último dia 6 de março, a presidente da Amif e outros representantes do setor se reuniram com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Na oportunidade eles apresentaram os potenciais da cadeia produtiva florestal. Segundo Adriana Maugeri, o setor teve receita bruta de R$ 260 bilhões em 2022, mas a análise varia segundo o segmento da indústria e seus diferentes perfis.


A presidente da AMIF cita, por exemplo, a celulose, matéria-prima essencial para produção de papel, cujo volume é majoritariamente destinado ao mercado externo. Segundo o relatório PEVS do IBGE, a produção de madeira em tora para papel e celulose representa o maior valor entre os grupos de produtos da indústria florestal, com R$ 9,1 bilhões.


“A celulose é uma commoditie que tem um peso muito forte na balança comercial. Quando a gente estratifica o PIB Mineiro, a celulose tem um valor forte, devido à exportação. A indústria nacional da produção de papel não é tão expressiva quanto a internacional. Alguns desses produtos que a gente compra, como os papéis higiênicos, vêm da indústria de fora. Sai da nossa celulose e volta como produto já acabado”, explicou Adriana Maugeri.


De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Fazenda, a celulose ocupou o 11ª lugar no ranking das exportações totais do país em 2022 (2,5%), com 19,8 milhões de toneladas. Uma das principais empresas produtoras da matéria-prima em Minas, a Cenibra, por exemplo, destina só 2% da sua produção ao mercado interno.


“Em 2022, foram comercializadas 1.165,3 mil toneladas de celulose; 98% desse total é destinado ao mercado externo e 2% de toneladas destinadas ao mercado doméstico. Nossos principais destinos de exportação são América do Norte, Ásia e Europa”, conta o diretor técnico, industrial e florestal da Cenibra, Júlio César Tôrres Ribeiro.


Atualmente a companhia ocupa área total de 254 mil hectares, sendo 131 mil destinados ao plantio de eucalipto, 106 mil a matas nativas e áreas de preservação permanente, além de 17 mil hectares de infraestrutura e estradas. Segundo Júlio Ribeiro, os plantios estão distribuídos em 54 municípios, mas a empresa também trabalha em parceria com o pequeno e médio produtor rural.


“Quando incluímos o Fomento Florestal com produtores rurais, alcançamos 89 municípios. Atualmente, são 575 parceiros, numa área aproximada de 21 mil hectares, o que contribui com 15% do abastecimento de madeira na fábrica. O produtor rural recebe toda a instrução técnica, insumos para início da produção e a muda de clone adaptada à sua região”, explicou.


Queixa sobre a burocracia

O diretor da Cenibra e a presidente da Amif afirmam que entre os principais entraves do setor está a burocracia para o plantio. Adriana Maugeri afirma que Minas Gerais já perdeu “muito investimento” por causa das dificuldades jurídicas, e que empresas já chegaram a esperar 10 anos para conseguir licenciamento ambiental.


Mas, de acordo com a representante do setor, o diálogo com o governo do estado é bom e há boa vontade em desburocratizar. “A indústria não precisa de dinheiro (público), o recurso, ela tem. A gente precisa da contrapartida do estado em licenciamento, tributação, sistemas que favoreçam e sejam algo simplificado”, frisou Adriana Maugeri.


Ela ressalta que é preciso estabilidade para que as empresas se instalem em Minas, porque os projetos são de “longuíssimo prazo”. O ciclo de eucalipto é um dos menores entre as árvores, mas desde o plantio de mudas até a colheita de uma árvore adulta a duração é de sete anos.


Júlio Ribeiro acrescenta que fatores como o cenário econômico, mão-de-obra no campo e a infraestrutura são desafios importantes da Cenibra, mas que devido à burocracia não é possível expandir a produção. “Toda a área plantada hoje atende à produção atual e não existe excedente de madeira que permita uma expansão no momento. Existe no Brasil uma lei que limita a compra de terras por empresas com capital estrangeiro e esse é um dos empecilhos para aumento de nossa base florestal”, disse o representante da companhia.


Silvicultura

A atividade pode ser definida como a ciência que estuda maneiras naturais e artificiais de plantio de árvores, para atender as exigências do mercado. A silvicultura moderna opera com plantações mantidas artificialmente e com emprego de tecnologia para a produção de madeira e derivados, como a celulose, matéria-prima para o papel.

Informações: Estado de Minas.

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Em episódio inaugural CEO da WoodFlow conversa com convidados especiais e aborda o cenário e as conjunturas econômicas do setor

Nesta última segunda-feira, 18 de março, a WoodFlow colocou no ar o seu primeiro episódio do Podcast WoodFlow. O programa, que será mensal, vai trazer entrevistas para abordar sobre o mercado e a exportação de madeira do Brasil. No episódio inaugural, o CEO da startup de exportação de madeira, Gustavo Milazzo, conversou com o diretor comercial da Sudati Compensados, Fabiano Sangali, e com o head de assuntos/desenvolvimento estratégico da STCP, Marcelo Wiecheteck.

Disponível no Youtube da WoodFlow e em plataformas de serviço de áudio por streaming, o enfoque deste primeiro Podcast WoodFlow foi o cenário do mercado de madeira no Brasil, desde a pandemia até os dias atuais. “Durante os anos de 2020 e 2021, vivemos algo extraordinário. O consumo global estava alto, com as pessoas permanecendo em suas casas. Com isso, aumentou o consumo de madeira a preços elevados. Mas o cenário começou a mudar a partir de 2022, por questões geopolíticas, altas inflações globais e elevação das taxas de juros que reduziram o consumo mundial”, destacou Marcelo.

“A cadeia toda de madeira foi beneficiada com os altos preços pagos nos anos de pandemia. Porém, ao mesmo tempo, os custos de produção também se elevaram muito. Mesmo assim, o preço compensava e a demanda estava muito alta”, complementou Fabiano.  

A conversa conduzida por Gustavo trouxe ainda curiosidades enfrentadas pelas indústrias nesse período e dados relevantes do setor. Passando para os anos seguintes, os entrevistados analisaram o cenário da queda dos volumes exportados em 2022 e 2023, apontando os principais fatores que levaram a essa retração do mercado madeireiro. 

Perspectivas para 2024 e próximos anos

Marcelo apontou que a expectativa para o setor em 2024, apesar das incertezas, é um primeiro semestre ainda com menores volumes mas algum ganho de escala, e sinais positivos a partir da  segunda metade do ano. “Espera-se que as maiores economias globais, como os EUA, baixem suas taxas de juros e, com isso, o consumo de madeira aumente. Isso poderá estimular o mercado de madeira do Brasil”, disse o head de desenvolvimento estratégico da STCP.

Segundo Fabiano, no mercado internacional, já se sente uma estabilização dos estoques e a expectativa é de que o consumo de madeira volte a níveis pré 2020. “Há alguns sinais de que os estoques que se formaram durante a pandemia já tenham acabado e muitas indústrias estão trabalhando sem gerar estoque. Isso deve trazer um bom resultado para 2024”, estima o diretor comercial da Sudati Compensados.

Serviço:

Acesse o Podcast WoodFlow na sua plataforma preferida.

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