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Amazônia: incêndios em florestas maduras aumentaram 152% em 2023

Apesar da queda do desmatamento e do total de focos de calor, áreas de floresta madura registram crescimento alarmante de incêndios

Uma das áreas florestais mais importantes para a saúde do planeta, registrou aumento alarmante de queimadas. De 2022 até o ano de 2023, os incêndios em áreas de florestas maduras da Amazônia cresceram 152%. Os dados são de uma pesquisa publicada no Global Change Biology.

As florestas maduras abrigam uma ampla diversidade de animais e plantas e desempenham um papel fundamental no armazenamento de carbono, na regulação do ciclo hidrológico, na proteção do solo contra a erosão e na provisão de recursos naturais.Play Video

Florestas maduras estão pegando fogo

  • Segundo a pesquisa, os focos de incêndio em áreas florestais subiram de 13.477 para 34.012 no período estudado.
  • Mesmo com uma queda de 16% no total de focos no bioma e redução de 22% no desmatamento, os incêndios nas florestas maduras cresceram 152%.
  • O total de focos de calor no primeiro trimestre de 2024 foi o maior dos últimos oito anos, com 7.861 registros, representando mais de 50% das notificações no país, conforme dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
  • Estados como Pará e Roraima enfrentam situações críticas, com este último tendo 14 dos 15 municípios em emergência devido ao fogo que está afetando comunidades indígenas.

Desde novembro do ano passado, o Ibama/Prevfogo está trabalhando em parceria com outras instituições para prevenir e combater os incêndios, atualmente concentrados em diferentes regiões de Roraima. São mais de 300 combatentes, além de quatro aeronaves apoiando a força-tarefa.

Queimadas anuais na Amazônia brasileira de acordo com o nível de desmatamento usando informações do TerraBrasilis (Portal TerraBrasilis [INPE], 2023)- Imagem: Global Change Biology

As causas do aumento de incêndios

O aumento de incêndios em áreas de florestas maduras na Amazônia possui algumas causas. A principal são os eventos prolongados de seca, como os registrados em 2010 e 2015-2016, que deixam a floresta mais vulnerável ao fogo.

Como o desmatamento fragmenta a paisagem, criando mais bordas entre as florestas e as áreas abertas, as florestas maduras ficam mais permeáveis ao fogo. Somando as secas extremas, o uso contínuo do fogo na região e a presença de áreas florestais mais degradadas, por incêndios passados, extração ilegal de madeira e efeito de borda, espera-se uma floresta cada vez mais inflamável. Luiz Aragão, autor do estudo, para a Agência FAPESP

Atualmente, a área está enfrentando a estiagem do biênio 2023-2024 que piora a situação. As mudanças climáticas, especialmente o fenômeno El Niño, são apontadas como fatores-chave para o aumento do risco de incêndios.

Quais são as possíveis consequências?

Se o cenário continuar, a consequência será uma grande perda de árvores antigas que resultará em uma redução significativa nos estoques de carbono a longo prazo. Este ano, as queimadas no Brasil atingiram níveis recordes, liberando um excesso de carbono na atmosfera. Além disso, os incêndios comprometem a capacidade da floresta de manter um microclima úmido para conter e reciclar a umidade dentro do ecossistema.

Informações: Olhar Digital.

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Risco de fogo no Pantanal está concentrado em 127 fazendas

Estudo de georreferenciamento e uso de tecnologias mapearam que local crítico está concentrado no pantanal do Nabileque, a quinta maior sub-região do bioma

As avaliações com tecnologia de satélite, mapeamento de dados e geoprocessamento permitiram que o Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) identificasse que 127 propriedades rurais no Pantanal apresentam condição crítica para ocorrência de incêndios florestais devido ao volume de biomassa vegetal.

Essa constatação representa o mapa dos locais que podem ter uma grande propagação do fogo, caso haja incêndio e onde são necessárias ações emergenciais para prevenção.

A possibilidade de antecipar esse perigo para o meio ambiente, com impacto direto para a economia, foi obtida por conta de estudos desenvolvidos em parceria do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (LASA), que pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), integrantes do Núcleo de Estudos do Fogo em Áreas Úmidas, que mantém ativo o programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD).

A Wetlands apoiou a iniciativa do estudo para gerar a plataforma conhecida como SIFAU. Técnicos do Imasul usam essa ferramenta para gerar dados e direcionar políticas públicas.

As propriedades rurais mapeadas estão concentradas no pantanal do Nabileque, uma pequena parte na região próximo ao Território Indígena Guató, no pantanal Paraguai; além das regiões do Abobral e no Paiaguás, onde há a divisa de Mato Grosso do Sul com Mato Grosso e próximo ao Parque Nacional do Pantanal Matogrossense.

Ficaram de fora do mapa de risco em Mato Grosso do Sul os pantanais da Nhecolândia, Aquidauana, Miranda e Porto Murtinho. O estudo não alcançou Mato Grosso, por se tratar de outra federação. Por lá, ainda há os pantanais de Barão de Melgaço, Cáceres e Poconé.

Conforme dados da Embrapa, o pantanal do Nabileque é o quinto maior entre as 11 sub-regiões do bioma, com 13.281 km² de extensão. Ele está localizado dentro dos municípios de Corumbá, Porto Murtinho e Miranda, além de fazer fronteira com a Bolívia.

As inundações nesses locais contribuem para reduzir os campos. Porém, como o período de estiagem está maior neste ano, pode ocorrer que mais áreas devem ficar sem a presença de água, com vegetação mais exposta e mais suscetíveis para o fogo. 

Os pesquisadores Sidney Kuerten, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), e Mario Luis Assine, da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), indicaram em estudo que a região com maior risco para os incêndios tem inundação tardia na comparação com outras regiões.

“A área experimenta inundação tardia em relação às outras áreas do Pantanal, com defasagem de até quatro meses quando comparada com o período de cheia do rio Paraguai no norte da bacia”, explicaram.

No levantamento feito pelo Imasul, em torno de 3,5 mil hectares encontram-se com excesso de biomassa vegetal e essas áreas estão inseridas na proposta de ser realizada a queima prescrita para reduzir o risco de propagação de fogo.

Essas ações de prevenção ganharam corpo depois da ocorrência da tragédia de 2020, quando o fogo consumiu 26% do bioma. Além disso, há medidas judiciais que cobram a União, e indiretamente os estados de MS e MT, para apresentar ações eficazes de prevenção.

“Só quem esteve presente em 2020 tem a dimensão do que ocorreu no Pantanal. O momento de hoje só foi possível por causa das crises vividas e da capacidade dos agentes presentes de deixar de apontar dedos e partir para ação”, reconheceu o governador Eduardo Riedel (PSDB), que editou decreto de estado de emergência para Mato Grosso do Sul n.25/2023 para o período de 180 dias, ou cerca de seis meses.

Nesse documento, que passou a valer nesta quarta-feira,10 de abril, prevê que o Estado poderá usar da ferramenta de queima prescrita para prevenir incêndios. Além disso, há R$ 25 milhões disponíveis para medidas preventivas.

“Onde for identificado, através do monitoramento pelo sistema de vigilância, a presença de biomassa e riscos de incêndio, o proprietário será notificado”, afirmou o titular da Semadesc, Jaime Verruck. 

Para ocorrer a chamada queima prescrita, técnicas envolvendo estudos da UFMS vão ser utilizadas. Esse método envolve usar o fogo de forma planejada, monitorada e controlada para fins de conservação, pesquisa científica tecnológica e manejo, autorizado pelo órgão ambiental competente, em áreas determinadas e sob condições específicas, com objetivos pré-definidos em plano de manejo integrado do fogo.

As notificações já começaram a ser feitas aos proprietários dessas 127 propriedades rurais. Essas comunicações não têm caráter punitivo.

A Famasul, entidade que aglomera proprietários rurais no Estado, está participando das medidas por meio do chamado Comitê do Fogo.

“A parceria é muito importante. Nosso estado é diferenciado e pioneiro com esse plano de combate aos focos. E o produtor rural sempre é o primeiro a chegar nesse combate aos incêndios”, afirmou Marcelo Bertoni, presidente da entidade. 

Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) indicou que entre 2016 e 2021, os incêndios florestais causaram prejuízo para a pecuária e a agricultura no valor de R$ 533.171.486,00. Os dados foram obtidos a partir de relatórios do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Áreas sensíveis e propensas para incêndios florestais

Áreas sensíveis e propensas para incêndios florestais.

Informações: Correio do Estado.

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Setor florestal dobra a geração de empregos em Mato Grosso, aponta Cipem

Levantamento realizado pelo Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) aponta que o saldo de empregos com carteira assinada no setor florestal do Estado cresceu 102% no primeiro bimestre deste ano. A abertura de 285 novas vagas formais em janeiro e fevereiro representa mais que o dobro do total acumulado no mesmo intervalo de 2020, ou seja, no período pré-pandêmico, quando alcançou 141 vagas.

O resultado também reverte o desempenho negativo nos dois primeiros meses de 2023, quando 166 postos de trabalho foram extintos nos setores de produção e fabricação de produtos florestais. Atualmente o setor florestal emprega 12.712 pessoas com carteira assinada. Este estoque de empregos representa 9,8% do total de 128.917 trabalhadores ocupados na indústria de transformação no Estado, segundo dados estatísticos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

Para os próximos meses, a tendência é que o setor de base florestal continue demandando mão de obra, segundo o presidente do Cipem, Ednei Blasius. Isto porque as indústrias madeireiras têm buscado o fortalecimento e expansão da produção e comercialização de seus produtos provenientes de áreas de manejo florestal sustentável (PMFS), tanto no mercado nacional quanto internacional.

“Avançamos na criação das normas previstas na Prática Recomendada ABNT, que estabelecem as etapas necessárias a seguir, garantindo assim a criação de um selo de certificação de origem dos produtos, endossado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)”, afirmou confiantemente Blasius. Ele ressaltou que esse trabalho de certificação será realizado em colaboração com a Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt) e a ABNT.

Além disso, o Cipem destacou que promove e participa de eventos nacionais e internacionais que debatem a contribuição do setor de base florestal para o desenvolvimento socioeconômico sustentável. Neste primeiro semestre de 2024 será realizada a 5ª edição do Dia da Floresta, em Alta Floresta. Localizado no bioma Amazônia, a cerca de 800 quilômetros ao norte de Cuiabá, o município mato-grossense sedia, nos dias 20 e 21 de junho, o evento promovido pelo Cipem e que terá participação de representantes do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), dentre outros.

Segundo o Cipem, essa ação irá demonstrar, na prática, as atividades numa área de Manejo Florestal Sustentável, incluindo o processo de conservação da vegetação nativa com a manutenção da biodiversidade, colheita e transporte de árvores maduras, industrialização da madeira e apresentação do produto acabado, como deck, forro, lambril, entre outros. Essa edição o evento vem com novidade, que é a rodada de negócios promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e FNBF que deverá ocorrer entre 17 a 20 de junho.

Antes disso, no período de 28 a 30 de maio, uma comitiva de empresários da indústria florestal de Mato Grosso associados ao Cipem estarão na feira Carrefour International du Bois – uma das maiores do mundo -, em Nantes, na França. Na feira bienal se apresentam expositores nacionais e internacionais da indústria madeireira, moveleira e de carpintaria.

Os empresários do setor de base florestal vinculados ao Cipem também irão participar da ForMóbile, em São Paulo (SP), considerada a principal feira do setor moveleiro na América Latina, com público estimado em 50 mil visitantes e 500 expositores. A 10ª edição da ForMóbile será realizada no período de 2 a 5 de julho de 2024.

“Temos demonstrado a organização das indústrias de base florestal, que possuem potencial para fornecer produtos sustentáveis, com comprovação de origem, rastreabilidade e qualidade”, destaca o presidente do Cipem, Ednei Blasius. Por ano, são produzidos cerca de 7 milhões de metros cúbicos (m3) de madeira em áreas de Manejo Florestal Sustentável (MFS).

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Mato Grosso do Sul decreta emergência ambiental por causa de incêndios florestais

Decreto tem validade de 180 dias e prevê, entre outras medidas, o investimento de R$ 25 milhões para adoção de medidas de combate e prevenção a queimadas

O governo do Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência ambiental por causa das ocorrências de incêndios florestais no estado. O decreto foi assinado pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) durante um seminário.

O estado tem enfrentado desafios no combate às queimadas devido ao volume de chuvas abaixo da média histórica desde dezembro de 2023. De acordo com o governo estadual, os focos de incêndio registrados neste ano equivalem ao dobro do mesmo período do ano passado.

O decreto tem validade de 180 dias e prevê, entre outras medidas, o investimento de R$ 25 milhões e autoriza a adoção de medidas para contratação temporária de pessoal.

“Temos R$ 25 milhões em recursos para atuação preventiva, prontos para serem usados e evitar que a gente tenha milhões de hectares queimados. Estamos nos preparando para minimizar caso ocorra algum problema”, afirmou o governador.

De acordo com o decreto, o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) será o único autorizado a realizar queima controlada, atividade anteriormente realizada por organizações não governamentais, fazendeiros e moradores tradicionais. Além disso, a queima prescrita preventiva deverá seguir as rotinas estabelecidas pelo Centro Integrado de Coordenação Estadual.

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação do estado, Jaime Verruck, destacou a “inovação” do plano.

“O decreto é para o estado todo, com atenção especial ao Pantanal. Estamos propondo a queima prescrita, que é uma inversão da lógica, com o estado identificando locais com acúmulo de biomassa. É uma inovação do ponto de vista de combate a incêndio”, disse Verruck.

Informações: CNN Brasil.

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Grupo Voith publica Relatório de Sustentabilidade 2023

HEIDENHEIM, ALEMANHA. Voith publica seu Relatório de Sustentabilidade referente ao ano fiscal de 2022/23. Na 14ª edição de seu Relatório de Sustentabilidade anual, Voith apresenta informações sobre importantes decisões para o futuro do Grupo, incluindo o realinhamento da estratégia mundial de proteção climática da Voith e seu comprometimento com a gestão corporativa sustentável. 

Um dos focos da estratégia de sustentabilidade da Voith é maximizar a eficiência do aproveitamento de recursos. Em comparação com o ano fiscal anterior, o consumo de energia, a captação de água limpa e a geração de resíduos no atual ano fiscal de 2022/23 caíram respectivamente 8,5%, 6,6% e 11,3% em termos do faturamento do Grupo. O comprometimento da Voith com a proteção climática também avançou: No último ano fiscal, as emissões de gases de efeito de estufa (GEEs) nas unidades mundiais da empresa registraram uma redução de 13% em comparação com o ano anterior.

E para continuar avançando na redução das emissões de GEEs, em janeiro de 2024 a Voith realinhou sua estratégia de proteção climática ao aderir à iniciativa Science Based Targets (SBTi). Para isso, a empresa definirá metas climáticas baseadas na ciência conforme as disposições do Acordo Climático de Paris. “Tenho certeza de que podemos ter a proteção climática mais eficaz e coerente aproveitando nossas próprias ideias e recursos”, afirma o CEO da Voith, Dr. Toralf Haag.

Também em janeiro de 2024, a Voith aderiu ao Pacto Global das Nações Unidas, a maior iniciativa mundial voltada à promoção de uma governança corporativa sustentável e responsável. Ao fazê-lo, a Voith reafirma seu compromisso com os dez princípios do Pacto Global, abrangendo as áreas de direitos humanos e trabalhistas, meio ambiente e combate à corrupção. “O Conselho de Administração do Grupo Voith se comprometeu em fazer da sustentabilidade a base de todas as suas decisões estratégicas, o que inclui impulsionar suas práticas de sustentabilidade em todo o mundo”, afirma Toralf Haag.

A Voith regularmente conta com agências independentes de classificação para certificar seu desempenho em sustentabilidade. Na avaliação da agência internacional de classificação ISS ESG, em 2023 o desempenho de sustentabilidade da Voith conquistou, pela terceira vez consecutiva, a classificação B- (‘bom’), além do status ‘Prime’ pela sexta vez consecutiva. Esse resultado situa a Voith entre as melhores empresas de engenharia mecânica do mundo na área de sustentabilidade.

Em sua estratégia de sustentabilidade, a Voith aplica as soluções das três Divisões do Grupo para ajudar clientes a alcançar suas metas de proteção ambiental e climática. 

A Voith Hydro dá uma importante contribuição para garantir um fornecimento de eletricidade estável e de baixas emissões por meio da hidreletricidade. Isso inclui o desenvolvimento de soluções para tornar a hidrogeração ainda mais sustentável. Os principais pontos de partida para isso são a proteção dos peixes, a preservação da qualidade da água e a maximização da eficiência energética. Algumas turbinas compactas desenvolvidas pela Voith, por exemplo, operam sem óleo lubrificante para impedir qualquer contaminação da água.

Já a Voith Paper promove uma produção papeleira que economiza recursos e minimiza o impacto sobre o clima. Além de fornecer soluções que permitem reduzir as emissões de carbono de papeleiras em cerca de 10%, a Voith oferece sistemas de gestão da água que operam com ciclos totalmente fechados, eliminando os efluentes da produção de papel.

A Voith Turbo, por sua vez, contribui para a mobilidade ecológica do futuro com soluções de acionamento de máxima eficiência, como os sistemas de acionamento elétricos para ônibus urbanos e intermunicipais e caminhões médios. No ano passado, a Voith Turbo recebeu o ‘Prêmio de Tecnologia Ambiental’ concedido pelo Ministério do Meio Ambiente, Proteção Climática e Setor Energético do estado alemão de Baden-Württemberg. Também buscando promover a mobilidade ecológica, a Voith vem focando o desenvolvimento de soluções alternativas de acionamento movidas a hidrogênio. O mais recente exemplo disso foi a fundação, em abril deste ano, da ‘Voith HySTech GmbH’, uma empresa voltada para o desenvolvimento de sistemas de armazenamento de hidrogênio para veículos pesados.

Para saber mais, consulte o Relatório de Sustentabilidade Voith 2023, que já está disponível para download no site da Voith.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, petróleo e gás, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem mais de 20.000 colaboradores, gera € 5,5 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa.

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Suzano: maior navio de transporte de celulose do mundo conclui 1ª viagem

Embarcação carregada com 72 mil toneladas exclusivas da Suzano contribui para redução da pegada de carbono por carga transportada

Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e a Cosco Shipping Specialized Carriers, uma das maiores empresas de transporte marítimo do mundo, comemoram a conclusão da primeira viagem do ‘’Green Santos’’, nome dado ao maior navio de transporte de celulose do mundo. A embarcação, saiu do Porto de Santos no dia 04 de março e chegou à China em 09 de abril, carregada com 72 mil toneladas de celulose exclusiva da Suzano, destinadas ao mercado asiático.

A capacidade do Green Santos não apenas otimiza a eficiência logística, mas também contribui para uma redução da pegada de carbono por tonelada transportada.

O navio foi entregue no final de 2023 e faz parte de uma frota de embarcações com porte semelhante que serão entregues neste ano. A iniciativa visa atender o aumento previsto das exportações de celulose proveniente da fábrica da Suzano em construção em Ribas do Rio Pardo (MS). Conhecida como Projeto Cerrado, a unidade, que entrará em operação até junho de 2024, elevará a capacidade total da Suzano para 13,5 milhões de toneladas anuais, e terá sua produção escoada a partir da cidade do litoral paulista, onde foi realizado o primeiro embarque do Green Santos.

Sobre – A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Seus produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam o propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e o trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, tem ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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ABAF completa 20 anos celebrando a construção doPlano Bahia Florestal 2033 com o Governo da Bahia

A Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) completa, este ano, 20 anos de atuação e, para celebrar as realizações em prol do setor florestal, vai reunir parceiros dos setores público e privado, em almoço no Restaurante Amado, na próxima sexta-feira, dia 12/04.

Entre os convidados que já confirmaram presença, estão o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira, o senador Jaques Wagner (líder do governo no Senado), o deputado Elmar Nascimento, o vice-governador do Estado da Bahia Geraldo Júnior, o prefeito de Salvador Bruno Reis, o secretário Wallison Tum (Seagri), o secretário Angelo Almeida (SDE), entre outras autoridades.

“Essencial para o setor florestal baiano, a associação representa as empresas e fornecedores do estado em questões de interesse nacional. Como representantes do setor florestal da Bahia, temos a responsabilidade crucial de preservar nosso maior ativo ambiental – nossas florestas plantadas e preservadas – e liderar no manejo sustentável desses recursos. É uma grande honra para mim ocupar a posição de presidente, sendo a primeira mulher a fazê-lo. Liderar uma associação tão respeitada no setor florestal é um privilégio. Neste marco importante, reafirmamos nosso compromisso com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável do setor florestal na Bahia. Estamos orgulhosos do trabalho realizado até agora e ansiosos pelo que ainda está por vir. Juntos, continuaremos a liderar iniciativas que promovam a sustentabilidade, a inovação e o progresso em nossa indústria”, declara Mariana Lisbôa, presidente da ABAF.

O evento terá sua compensação ambiental realizada pela ABAF que vem se tornando referência nesse assunto. A compensação ambiental se dá por meio do cálculo de carbono emitido pelo evento e do plantio de mudas nativas para sequestrar a quantidade correspondente dessas emissões. “Esta é uma estratégia poderosa para preservar o meio ambiente e combater as mudanças climáticas. Ao adotar essa abordagem, empresas, governos e indivíduos demonstram um compromisso real com a sustentabilidade, contribuindo para a construção de um futuro mais equilibrado e saudável”, informa Lisbôa.

Plano para a Bahia crescer

Na ocasião, a ABAF vai celebrar também a construção do Plano Bahia Florestal 2033, com o Governo do Estado da Bahia, que visa ampliar a área plantada de florestas para fins industriais e, com isso, também estimular os investimentos atuais e atrair novas oportunidades para aumentar o volume de madeira processada no estado. Tudo isso significa, ainda, incrementar as áreas de preservação e outras contribuições ambientais, sociais e econômicas, principalmente no interior do estado, contribuindo com a maior descentralização da economia na Bahia.

De acordo com o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade, o objetivo do plano é ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas para que a Bahia atenda plenamente a demanda de madeira dos mais importantes segmentos da economia do estado (mineração, papel e celulose, construção civil, projetos de energia, processamento de grãos e fibras etc.). “Vamos também intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e estimular ainda mais a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), a diversificação e a sustentabilidade das atividades rurais com a inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira”, completa.

“Essa discussão é oportuna no momento em que cresce a demanda por madeira no Brasil e no mundo. A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) contabiliza investimentos de R$ 60 bilhões no setor, nos próximos três anos. É preciso que a Bahia esteja preparada para atrair parte desses novos investimentos, seja em ampliações ou novas indústrias. Vale lembrar que o setor de árvores cultivadas produz e conserva, além de gerar riqueza e oportunidades. O desenvolvimento de um plano pode ajudar a tirar travas, incentivar o crescimento econômico, atender a crescente demanda por produtos de madeira, gerando ainda, principalmente no interior, mais empregos qualificados, capacitações, tecnologia, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância. E, com tudo isso, fazer da Bahia mais uma vez exemplo para todo o país”, explica Mariana Lisbôa.

Para isso, a ABAF está planejando o trabalho em conjunto com um grupo forte e diverso formado por representantes do Governo do Estado (por meio da SDE, Seagri, Sema, Seplan, Seinfra, SDR, Setre, Sefaz, SSP e Casa Civil), da FAEB, FIEB, Sebrae Bahia, MAPA/BA, UPB, Desenbahia, Banco do Nordeste, entre outros.

A ABAF e o setor de base florestal na Bahia – Desde 2004, a ABAF representa institucionalmente a cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, no estado. Contribui para que o setor florestal baiano se expanda e se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Trabalha por mais florestas, mais empresas, mais fornecedores, mais serviços e produtos florestais de forma a atender a demandas dos diversos segmentos que utilizam madeira em seus processos produtivos; especialmente: construção civil, papel e celulose, energia, agronegócio (secagem de grãos), carvão vegetal, movelaria, mineração, têxtil, entre outras.

A Bahia tem área plantada de 700 mil hectares e as associadas da ABAF são responsáveis por outros 400 mil hectares de preservação em suas propriedades. As empresas de base florestal intercalam os plantios industriais (sempre em área degradada) com as áreas de conservação. Isto auxilia na manutenção de um solo fértil, no cuidado com a água e na preservação da biodiversidade.

As áreas degradadas na Bahia totalizam 9,4 milhões de hectares, representando um potencial para aumento de até 14 vezes a área atual ocupada com silvicultura. Essa estatística aponta para a possibilidade de expansão significativa do setor florestal no estado, contribuindo com os compromissos brasileiros para a recuperação de áreas degradadas e os acordos de mitigação de mudanças climáticas.

As associadas da ABAF contribuíram com a absorção de 258 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente em 2022. Os setores de produtos florestais têm função importante nas questões climáticas, devido à contribuição para preservação florestal e ao armazenamento de carbono em produtos.

A produtividade média das florestas de eucalipto na Bahia atingiu 30 metros cúbicos por hectare, o que reflete a eficiência e o manejo sustentável adotado pelos produtores florestais. Na Bahia, as florestas plantadas representam 1,2% da extensão territorial do estado, porém são responsáveis por 98% da produção de madeira para a indústria.

A indústria de base florestal é responsável por 6% do PIB estadual e por 5% do total de impostos arrecadados pelos cofres públicos do estado em 2022. Ocupando o 6º lugar no ranking nacional de exportações, o setor florestal se mantém entre os três principais segmentos exportadores do estado.

O setor florestal proporciona benefícios socioeconômicos para mais de 226 mil pessoas de forma direta, indireta e efeito-renda (além de investir em programas socioambientais). Os investimentos das associadas ultrapassaram R$ 2,1 bilhões em 2022, refletindo o compromisso com a modernização e a expansão do setor que ainda promove a inclusão de pequenos e médios produtores, impulsionando atividades rurais diversificadas e sustentáveis.

Informações: ABAF / Imagem: divulgação.

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Fusão entre Smurfit Kappa e WestRock é aprovada pela Comissão Europeia

A aprovação abre caminho para a criação de uma potência global de embalagens

Nesta semana, a Comissão Europeia deu aval para a proposta de fusão entre a irlandesa Smurfit Kappa e a estadunidense WestRock, abrindo caminho para a criação de uma potência global de embalagens – a Smurfit WestRock, com alcance em todos os continentes.

Segundo avaliação da Comissão, foi determinada que a combinação das companhias, apesar de sua magnitude, não levantaria problemas significativos de concorrência. A decisão foi baseada na análise da presença combinada das empresas no mercado após a concentração, que foi considerada de âmbito limitado.

proposta de fusão surgiu pela primeira vez em setembro de 2023, quando o Grupo Smurfit Kappa e a Westrock Company revelaram as suas intenções de unir forças. Ao combinar a sua experiência e recursos, as duas entidades pretendem estabelecer a Smurfit Westrock, ostentando escala, qualidade e diversidade geográfica incomparáveis ​​na indústria de embalagens.

Assim, a aprovação da Comissão Europeia registra um marco significativo no processo de fusão, eliminando um importante obstáculo regulamentar para o estabelecimento deste novo player. A mudança deverá redefinir o cenário da indústria de embalagens, oferecendo aos clientes serviços aprimorados e um portfólio de produtos mais amplo.

Diante disso, espera-se que a criação da Smurfit Westrock desbloqueie sinergias entre as duas empresas, alavancando os seus pontos fortes combinados para impulsionar iniciativas de inovação, eficiência e sustentabilidade. Além disso, a fusão provavelmente aumentará a competitividade da entidade recém-formada no mercado global, permitindo-lhe servir melhor as necessidades crescentes dos clientes em todo o mundo.

Informações: Portal Packaging.

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Na Suécia, comitiva paranaense avalia novos potenciais da madeira na construção civil

Primeiros dois dias da missão internacional se concentraram na cidade de Skelleftea, no Norte do país escandinavo, conhecida pelas inúmeras obras feitas em madeira – diversas casas, pontes, prédios e até mesmo a torre de controle do aeroporto

Gestores do Governo do Estado concluíram nesta terça-feira (9) o segundo dia de visitas técnicas na missão internacional à Suécia, que tem como tema central a madeira engenheirada – material que passa por um pré-processamento para ser usado na construção civil. Os primeiros dias da viagem internacional, que foi organizada pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), foram na cidade de Skelleftea, que possui diversas casas, pontes, prédios e até mesmo a torre de controle do aeroporto feitos em madeira.

A experiência imersiva no mundo da madeira engenheirada começou já pelo hotel onde a delegação ficou hospedada. O Hotel the Wood possui 20 andares construídos totalmente em madeira engenheirada, usada tanto na estrutura externa quanto no acabamento interno, móveis e decoração, o que o torna um dos maiores deste tipo na Europa.

A comitiva, que também é formada por representantes de prefeituras, órgãos federais e do setor produtivo, visitou o Sara Cultural Centre, um complexo que une um mercado para a indústria madeireira, uma área de pesquisa e inovação e um espaço turístico. O projeto é resultado de uma competição de arquitetura promovida pela prefeitura de Skelleftea e atrai dezenas de delegações de professores de universidades, arquitetos, engenheiros e legisladores de todo o mundo.

“Conversamos com empresários, arquitetos, professores e membros do poder público local que nos apresentaram esse conceito verde, de descarbonização da cidade a partir de construções sustentáveis, além de outras políticas públicas que a cidade desenvolve”, comentou o chefe do Departamento de Florestas Plantadas da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Breno Menezes de Campos.

“Como temos as florestas públicas plantadas no Paraná, pensamos no manejo sustentável delas e em tecnologias de descarbonização. A utilização de madeira engenheirada nesses processos é uma das opções de uso desses ativos florestais, que podem ser transformados em construções de baixo carbono e em políticas públicas que envolvem construções sustentáveis”, completou o representante da Seab.

A programação incluiu ainda uma reunião com professores da Universidade de Tecnologia de Lulea, que possui um polo de pesquisa e inovação em madeira, com diversos laboratórios dedicados ao tema. Segundo o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Jorge Lange, o diálogo com a academia é importante para que o Governo do Estado possa avançar em relação ao tema.

“Encerramos a primeira etapa da viagem com esse contato com a indústria madeireira e a universidade, onde pudemos acompanhar as pesquisas que eles estão fazendo com a madeira e o tratamento pelo qual ela passa para ser utilizada de forma correta na construção civil”, afirmou Lange. “Ainda temos que montar um sistema no Paraná para que a gente possa utilizar esse conhecimento, mas está sendo uma experiência muito proveitosa para avançar na industrialização dos sistemas construtivos, e a madeira se mostra uma potencial solução”.

Uma das iniciativas em âmbito estadual e que pode ajudar no processo de adoção da madeira engenheirada foi desenvolvido pela Fundação Araucária. O Novo Arranjo de Pesquisa Inovação (NAPI) Wood Tech foi criado em 2023 para estudar os potenciais de uso da madeira sustentável e renovável na região de Guarapuava com o intuito de transformá-la em um polo dessa tecnologia construtiva.

O projeto é feito em parceria com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), a Prefeitura de Guarapuava e o Cilla Tech Park, e recebeu um investimento de quase R$ 2,7 milhões do órgão estadual em agosto de 2023.

AGENDA – A partir da quarta-feira (10), a delegação do Paraná continua as agendas na Suécia, desta vez na capital Estocolmo. Na cidade, os representantes visitarão, entre outros destinos, um bairro planejado composto por várias construções em madeira engenheirada, um centro comercial exclusivo para produtos reciclados, e o HoHo Wien, hotel de 24 andares considerado o maior edifício de madeira da Europa.

Os últimos dias da viagem serão em Viena, capital da Áustria. Lá, a programação será focada em empreendimentos residenciais que utilizam a madeira engenheirada.

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MS Florestal realiza ações de captação de currículos em municípios da Costa Leste

Interessados serão cadastrados no banco de talentos nas cidades de Brasilândia, Bataguassu e
Santa Rita do P
ardo (MS)

A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área de florestas, realiza ações de captação de currículos nos municípios de Brasilândia, Bataguassu e Santa Rita do Pardo. O objetivo da ação é o cadastro no banco de talentos para diversos cargos nas atividades florestais da companhia, em todos os níveis de experiência profissional.

O foco está em talentos para as vagas de Ajudante Florestal, Técnicos de Operações Florestais, Operador de Máquinas e Motoristas. Porém, todos podem entregar currículos, uma vez que todos os candidatos serão analisados e, dependendo do perfil, já passarão por uma breve entrevista.

Serão quatro dias de ações, dos dias 11 a 14 respectivamente em cada cidade:

11/04 – Brasilândia
Local: Auditório Ramez Tebet, Praça Santa Maria, Centro
Horário: 08h às 14h

12 e 13/04 – Bataguassu
Local: Casa do Trabalhador
Horário: 08h às 17h

14/04 – Santa Rita do Pardo
Local: Anfiteatro do Centro Político e Administrativo Geraldo Martins
Horário: 08h às 12h

“A demanda por talentos acompanha a constante expansão do setor florestal. Estamos em busca dos melhores talentos e queremos cultivar oportunidades em Mato Grosso do Sul, para construir um futuro sustentável nos locais onde atuamos”, expressa Amanda Barrera, gerente de Recursos Humanos da MS Florestal.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

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