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MS volta a sonhar com a 5ª fábrica de celulose; a 4ª na região do Bolsão

Segundo comentários nos bastidores do segmento, a fábrica de celulose pode ser instalada entre os municípios de Santa Rita do Pardo e Bataguassu (MS)

Mato Grosso do Sul pode ‘ganhar’ a quinta fábrica de celulose segundo especulações recentes sobre o assunto. Conversas nos bastidores do segmento, apontam negociações da multinacional Portucel implantar a terceira indústria de papel na região do Bolsão. Se caso confirmar, o Estado pode totalizar cinco indústrias, e nos próximos anos deve se tornar a maior potência do setor no mundo.

A fábrica celulose pode ser instalada entre os municípios de Santa Rita do Pardo e Bataguassu (MS). Sendo assim, a região do Bolsão pode somar 4 indústrias, já que Três Lagoas conta com duas: a Suzano (com duas linhas) e a Eldorado, com uma linha, porém com projeto de expansão.

Mato Grosso do Sul é exemplo mundial quando o assunto é celulose. Três Lagoas, pioneira no setor no Estado, abriga duas indústrias e acabou se tornando ‘a professora’ de Ribas do Rio Pardo e Inocência que, em breve, também terão fábricas operando.

Ainda neste semestre, entra em operação mais uma indústria da Suzano em MS, a conhecida como ‘Projeto Cerrado’ que começa produzir em junho deste ano. Inocência também terá uma fábrica de celulose, do grupo chileno Arauco. As obras da unidade terão início em 2025.

Potência no setor

Ao todo, em 2028, Mato Grosso do Sul, estará operando com quatro fábricas de celulose e com a possibilidade de receber a quinta indústria, o Estado tem de tudo para se tornar a maior potência do setor no mundo. Com as indústrias, também vemos o crescimento do plantio de eucalipto que é a matéria-prima do setor e um negócio que está em alta no Brasil.

Ao todo, somando as plantações de eucalipto e de pinus, também utilizado para a produção de celulose no Brasil, são 9,9 milhões de hectares de área plantada no país. Temos hoje em média 1,8 milhão de árvores plantadas para fins industriais por dia.

Importante ressaltar que as áreas de cultivo acontecem principalmente em áreas previamente antropizadas, substituindo pastos de baixa produtividade por florestas cultivadas, manejadas com as mais modernas técnicas e amplamente apoiadas pela ciência.

O setor vem se consolidando há décadas como um modelo de bioeconomia em larga escala, se submetendo voluntariamente a rigorosas certificações internacionais. Atua ao lado da sociedade para gerar valor compartilhado e crescimento mútuo, comprovando, todos os dias, a compatibilidade entre produzir e preservar.

Balança e Exportação

Em 2023, foram produzidas 24,2 milhões de toneladas de celulose, das quais 18,1 milhões foram exportadas. Desse montante, 49% foram destinados à China, 24% à Europa, e 15% à América do Norte. O setor foi o quinto item da balança de exportação do agro.

De acordo com o IBA (Instituto Brasileiro de Atuária) os plantios de eucalipto estão localizados, principalmente, nas regiões sudeste e centro-oeste do país, com destaque para Minas Gerais (29%), Mato Grosso do Sul (15%) e São Paulo (13%).

A região sul do Brasil se destaca como principal fornecedor de madeira pinus, representando 89% do total. O Paraná lidera com a maior área plantada, uma extensão de 713 mil hectares, seguido por Santa Catarina, com 701 mil hectares.

O setor da celulose gerou 2,6 milhões de empregos diretos e indiretos em 2022 nos mais de mil municípios presentes, segundo a Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

As exportações de celulose em 2023 geraram divisas no valor de US$ 7,9 bilhões. Os investimentos previstos somam R$ 67,4 bilhões até 2028.

Os recursos investidos do setor já são destinados para novas plantas, expansão das áreas cultivadas, pesquisa, desenvolvimento e inovação. Hoje, é aberta em média uma fábrica a cada ano e meio.

É o caso do Projeto Cerrado, que dará origem à nova unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo. A fábrica terá capacidade de produção de 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano. No total, a empresa está investindo R$ 22,2 bilhões no projeto, um dos maiores aportes da história da Suzano, que está em plena celebração de seu centenário.

Para além das novas fábricas, o setor investe consistentemente na modernização das plantas existentes, além de ampliação de áreas plantadas e ciência e tecnologia.

Informações: Perfil News / Imagem: divulgação.

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Terceira edição do #CirculeUmLivro começa em seis capitais do país

Projeto da Ibá e Abigraf incentiva a leitura e a economia circular a partir da troca gratuita de livros em áreas de grande circulação

A Campanha #CirculeUmLivro começou nesta segunda-feira (22) em seis cidades espalhadas pelo país. O projeto chega maior à sua terceira edição em 2024, com o objetivo de alcançar milhares de pessoas em seis estados brasileiros. Realizada conjuntamente pela Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), entidade que representa o setor de árvores cultivadas para fins industriais no país, e pela Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), entidade que representa a indústria brasileira de impressão, a ação convida a população a trocar livros já lidos por outros disponíveis em pontos de grande circulação das cidades, que estarão disponíveis até o dia 28 de abril.

Nesta edição, para além de São Paulo, há pontos de troca de livros no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba e Brasília — a expansão acontece graças ao apoio das entidades regionais de representação do setor. Alguns endereços ainda contarão com atividades culturais gratuitas para todas as idades. A ação reflete a importância da leitura e da sustentabilidade do papel, produzido a partir de árvores plantadas, colhidas e replantadas para este fim, comumente em áreas antes degradadas.

Na largada da campanha, os locais de troca já estão abastecidos com mais de 11 mil livros de diferentes gêneros, doados pelas mais de 35 editoras, entidades e empresas que apoiam a ação. Livros como “O Fantasma da Ópera”, a saga de Percy Jackson, exemplares da Marvel, da DC, mangás, edições sobre bichos incríveis, histórias extraordinárias e muitos gibis da Turma da Mônica. Clássicos da literatura, livros de culinária e biografias estarão disponíveis para as pessoas retirarem gratuitamente, deixando outro no lugar, para o próximo que chegar.

Os pontos de troca estão localizados em áreas de grande circulação, como centros culturais, estações de metrô, rodoviárias e ruas centrais das cidades que recebem o projeto. Desta forma, a iniciativa busca atingir mais pessoas com o objetivo de estimular a leitura, a interação entre as pessoas, a criatividade, a imaginação e uma reflexão sobre a cidade e o espaço em que vivemos.

“Chegamos à terceira edição do Circule que, a cada ano, cresce e atinge mais pessoas. Nacionalizamos a campanha, levando o projeto para mais estados e ampliando a promoção da leitura, hábito fundamental para o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos”, destaca Paulo Hartung, presidente da Ibá. “Não só isso, nosso objetivo é também fomentar a economia circular a partir de uma matéria-prima sustentável, que é o papel. O livro tem origem em árvores cultivadas para esse fim, são recicláveis e têm um pós-uso consolidado, podendo ser passado de gerações a gerações. Participamos assim da construção de uma economia verde, com proteção de florestas nativas e da biodiversidade.”

“O objetivo do projeto #CirculeUmLivro é contribuir para o desenvolvimento social, cultural e educacional do Brasil. Para nossa grande alegria, o setor gráfico, tanto por meio das empresas, como de pessoas físicas, participou ativamente, superando todas as expectativas em relação à doação de títulos e mostrando real engajamento nesse projeto tão importante e bonito. Como autor, editor, gráfico, livreiro e apaixonado pela leitura, me sinto realizado. Agradeço a todos os que contribuíram com esse trabalho voluntário, em especial ao apoio do Projeto Livros para Todos, que coordenou a grande corrente de arrecadação de livros para essa edição de 2024”, destaca João Scortecci, Presidente da Abigraf Regional São Paulo.

Atividades culturais

As atividades culturais acontecem em São Paulo ao longo do final de semana, nos dias 27 e 28 de abril.  Na estação Tatuapé, haverá uma oficina de máscara de papel e um painel interativo, das 9h às 17h. Já no Centro Cultural FIESP/SESI, na Avenida Paulista, haverá também mediação de leitura, das 11h às 16h.

Também haverá atividades em Salvador, no dia 23, Dia Internacional do Livro, quando acontece uma tarde de autógrafos com Paulo Cavalcanti, autor de “E aí? Isso é da minha conta?”, além de uma apresentação do Grupo Vocal Feminino Sinart. No dia 24, o espaço de trocas recebe contação de histórias com Nairzinha e Carla Chastinet. Dia 25 haverá uma roda de conversa sobre o livro “Vida+Leve”, com Márcia Moreira, e no dia 26, palestra com Júlia Rossatti sobre saberes ancestrais, além de uma roda literária com Carla Chastinet e Lucianna Ávila.

Acesse a programação completa em iba.org/circuleumlivro/.

Pontos de troca

São Paulo

– Nas estações do Metrô de São Paulo:

Sé, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Consolação, Sacomã, Portuguesa-Tietê e São Mateus

– Centro Cultural FIESP/SESI

Avenida Paulista, 1313, Bela Vista, São Paulo

Rio de Janeiro

– Centro de Referência Firjan SENAI SESI

Rua São Francisco Xavier 417, Maracanã, Rio de Janeiro

Brasília

– SESI/DF

SCN Quadra 1, Bloco E, Ed.Central Park, Brasília

Bahia

– Rodoviária de Salvador

Avenida Antônio Carlos Magalhães, 4362 – Pernambués, Salvador, Bahia

Paraná

– Rua XV de Novembro, Curitiba, Paraná

Minas Gerais

– Estações do Metrô de Belo Horizonte

São Gabriel, Central, Minas Shopping e Santa Tereza

Parceiros

Metrô de São Paulo, ABAF, AMIF, APRE, Firjan Senai, Rodoviária Salvador, Metrô de Belo Horizonte, Embrapa, SESI SP, SESI DF, Fibra.

Apoiadores

Projeto Livros para Todos; Grupo Editorial Scortecci; Two Sides; Editora Panini; Florestar; Bracell; Irani; Melhoramentos; Norflor; Editora do Brasil; Câmara Brasileira de Livros; UBE-RJ; Leograf; Loyola Editora; Litoband; Parceiros do Livro; Embalagens Santa Inês; APS – Eventos; Gráfica Brogotá; Gráfica Viena; Voo Livre – Revista Literária; Ventania Cultural; e as Abigrafs Regionais do DF, PR, RJ e RS.

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/

Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/

Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

Sobre a Abrigraf

Fundada em 1965 inicialmente na cidade de São Paulo, a ABIGRAF (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) está presente hoje em 21 estados com suas regionais, mais o Distrito Federal, atuando de forma coordenada em busca de resultados concretos e de melhorias para a Indústria Gráfica Brasileira.

É com esse foco que a entidade vem trabalhando nas esferas privada e pública com o objetivo de unir, fortalecer e expandir o setor gráfico brasileiro, interagindo de forma sustentável com outros setores da cadeia produtiva, promovendo a disseminação de conhecimento por meio de treinamentos, consultorias e cursos, apoiando eventos setoriais e participando ativamente de pleitos que visam garantir e proteger as conquistas do segmento de impressão, empreendedores e profissionais.

Site: www.abigraf.org.br
Instagram: @abigrafoficial 
Facebook: https://www.facebook.com/ABIGRAFNACIONAL

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Paper Excellence leva jovens alunos de Mogi Mirim para concerto sobre anime em SP

Cerca de 40 crianças e jovens, alunos da Orquestra Lyra Mojimiriana, marcaram presença na Sala São Paulo, para acompanhar apresentação especial de animação japonesa da Osesp

Aproximadamente 40 jovens da cidade de Mogi Mirim, alunos da Orquestra Lyra Mojimiriana, visitaram a cidade de São Paulo, no sábado, dia 20 de abril, para um concerto especial sobre anime, realizado pela Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) e pelos Coros Acadêmico, Infantil e Juvenil do estado.

A iniciativa foi promovida pela Paper Excellence, uma das maiores empresas do mundo na produção de papel e celulose, e pela Orquestra Lyra Mojimiriana, organização sem fins lucrativos que promove aulas gratuitas de música para mais de mil crianças, jovens e adultos da cidade de Mogi Mirim (SP).

“Foi uma ótima oportunidade de apresentar a beleza da música clássica para jovens que estão começando a ser introduzidos na musicalização infantil ”, afirma Anabel Favilla, coordenadora pedagógica da entidade. “A experiência ajudou no enriquecimento cultural e na ampliação de vocabulário musical para jovens que nunca estiveram em uma grande cidade como São Paulo”, completa.

No palco da Sala São Paulo, a apresentação denominada “Sinfonia de Anine”, foi um tributo ao gênero de anime onde foram tocadas as músicas de famosos desenhos animados japoneses que marcaram a vida e a infância de muitos jovens.

O programa trouxe músicas que embalaram a busca pelas esferas do dragão em Dragon Ball Z; as aventuras de AshKetchum e Pikachu em Pokémon; e a procura mágica de Sakura na captura de suas cartas clow. A música criada para Naruto, Cavaleiros do Zodíaco, One Piece e Shingeki no Kyojin também estiveram no programa, que trouxe ainda uma sequência apaixonante de temas originais escritos pelo compositor, regente e pianista Joe Hisaishi, que já escreveu mais de 100 trilhas para o cinema. São deles as músicas que ouvimos em Meu amigo Totoro, O Castelo Animado e Ponyo.

A Paper Excellence, uma das maiores fabricantes de papel e celulose do mundo, é patrocinadora da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a empresa vai apoiar apresentações da temporada de concertos de 2024, que marca o 70º aniversário da orquestra e o os 25 anos da Sala São Paulo. Ao longo do ano serão dez espetáculos de música clássica com apoio da Paper, com renomados músicos brasileiros e internacionais.

A Paper Excellence também vai ser patrocinadora dos Coros Infantil e Juvenil da Osesp, que oferecem formação musical inteiramente gratuita, incluindo apoio financeiro, para crianças e jovens de 8 a 13 anos de famílias em situação de vulnerabilidade.

Para Claudio Cotrim, presidente da Paper Excellence no Brasil, o apoio à Osesp é mais um sinal do compromisso da empresa em apoiar iniciativas em prol da cultura, da educação e da assistência social no Brasil. “Como uma empresa global que acredita no Brasil e nos brasileiros, estamos comprometidos com a democratização da cultura por meio da música, que tem o poder de transformar vidas e abrir portas para diversas oportunidades”, afirma o executivo.

Desde que desembarcou no Brasil como acionista da Eldorado Celulose, em 2017, a Paper Excellence vem colocando em prática uma série de ações socioeconômicas visando democratizar o acesso à cultura e à educação no País.

Todos os anos, a PE realiza ações sociais e doação de recursos financeiros para entidades filantrópicas no Brasil e nas regiões em que atua. Mais de 200 famílias, no Mato Grosso do Sul e em São Paulo, já foram beneficiadas.

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Exclusiva – Empresa do Grupo Innovatech se funde com Smart3 Consultoria Florestal

A fusão cria uma empresa de atuação global em consultorias estratégicas para o agronegócio, florestas e sustentabilidade

Cada vez mais as atividades de alto desempenho e produtividade no campo envolvem tecnologia de ponta, sustentabilidade e inovação. Neste sentido, recentemente foi realizado o anúncio da fusão da ESG Tech Consultoria www.esgtech.com.br (empresa do Grupo Innovatech) com a Smart3 Consultoria Florestal, que visa atender as principais demandas do segmento.

João Comério, CEO e presidente do Conselho na ESG Tech Consultoria, destacou em uma publicação em rede social, que a fusão preza por “melhor atender stakeholders e garantir a oferta de serviços inovadores aos setores do agronegócio, florestal e em sustentabilidade”.

“Em 2011, quando o Robinson Cannaval e eu escrevemos a primeira carta aberta ao mercado informando a criação do Grupo Innovatech, falamos em contribuir para o desenvolvimento do Setor Florestal Brasileiro e ter um modelo de negócios baseado em gestão de ativos florestais, inovação e tecnologia, serviços especializados e consultorias técnicas e empresariais. No tema de consultorias crescemos de forma sustentável, entregando aos clientes projetos inovadores e mantendo uma relação próxima e de qualidade com todos” conta João Comério na publicação.

Os sócios-fundadores da Smart3, Gabriel Ribas e Mario Coso, também realizaram em rede social o anúncio da fusão em Carta Aberta, direcionada a parceiros, clientes, stakeholders e amigos: “Com a fusão, unimos forças com a ESG Tech Consulting, uma parceira estratégica de longa data, cujos valores e visão alinham-se perfeitamente com os nossos. Esta união nos permite formar uma nova entidade, preparada para enfrentar os desafios com ainda mais robustez e capacidade de entrega.”

“Estamos comprometidos em garantir uma transição suave e transparente para todos os envolvidos. Estejam atentos para mais informações sobre como esta união impactará positivamente nossas operações e projetos. (…) Juntos, estamos prontos para abraçar esta nova fase. Continuaremos a priorizar nossos valores fundamentais de respeito, comunicação e transparência, enquanto nos esforçamos para oferecer o melhor serviço possível. Obrigado por fazerem parte desta jornada conosco”, enfatizam na publicação.

Sede do Grupo Innovatech e da ESG Tech Consultoria em Campinas – SP.

Fusão & ganhos

Com a fusão das duas empresas (ESG Tech Consultoria e Smart3) os portfólios e cases de sucesso foram ampliados significativamente, resultando em ganhos e sinergias importantes:

1. Passarão a ter escritório em Curitiba para melhor atendimento de clientes na região Sul do Brasil;

2. As experiências das equipes e dos sócios são complementares;

3. Reforço nos valores empresariais: modelo de gestão único nas consultorias brasileiras com conselho, comitês, governança corporativa baseada nos princípios do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), onde ambas as empresas são associadas, além de sólido ciclo de planejamento estratégico e outros atributos;

4. Vasto portfólio, com mais de 300 projetos de consultorias já executados;

5. Base ampliada de clientes no Brasil, América Latina, Europa, Ásia, América do Norte e África;

6. Plano de expansão: prevê a ampliação da atuação internacional.

Ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), João Comério, falou sobre expectativas, desafios, diferenciais com a fusão ESG Tech Consultoria X Smart3, e ganhos para o setor florestal.

Mais Floresta – Quais os principais diferenciais que os setores do agro, florestal e sustentabilidade podem encontrar com a nova empresa pós-fusão?

João Comério – Gente. Gente boa é nosso diferencial!

As duas empresas possuem equipes muito diversas de profissionais, sobre o ponto de vista de formações acadêmicas, qualificações, especializações, preferências de atuações, realizações de projetos, orientação digital, entre outras. Com isso, a nova ESG Tech Consultoria tem como seu principal diferencial a qualidade, engajamento e alegria em servir aos nossos clientes na busca incessante de relações de qualidade.

São profissionais qualificadíssimos e com vasta experiência em consultorias estratégicas nos três segmentos citados. Outro ponto, é que a nova ESG Tech Consultoria atua em projetos em todos os continentes e, ao longo da história, passamos de 300 projetos realizados.

Quando começamos a discutir o processo de M&A com todos os sócios, rapidamente chegamos à conclusão de que os princípios que temos como “consistência metodológica, fatos, experiência, colaboração e relações de longo prazo”, devem permanecer no centro de nossas atuações e são princípios comuns aos nossos negócios pré-fusão.

A combinação dessas competências permitirá oferecermos ao mercado soluções ainda mais completas, tendo ESG como centro, o que contribui decisivamente para o desenvolvimento dos setores em que atuamos.

Por fim, e não menos importante, lembro que aumentamos muito a nossa cobertura geográfica e capilaridade. Nossa Equipe faz muitos estudos de estratégia e inteligência de mercado e, para estes estudos, sempre usamos o que tem de mais avançado em geotecnologias, geomarketing e informações, mas não renunciamos à presença física para validações em campo. Somos uma empresa de consultoria que não desiste de estar ao lado dos clientes e das suas operações.

Mais Floresta – Quais as principais tendências que a nova ESG Tech Consultoria vê para o setor florestal no curto e no longo prazo em inovação e tecnologia?

João Comério – Lembro que a ESG Tech Consultoria é uma empresa com atuação em agronegócio, florestas e sustentabilidade. Temos atuações sólidas nestes três segmentos e globalmente. Focando em sua pergunta sobre florestas, estamos vivendo momentos transformacionais e de disrupção tecnológica. O Brasil é um celeiro de oportunidades para continuar sua vocação de vanguarda florestal.

Somos pioneiros em muitas conquistas e temos de avançar. Como sempre digo em palestras, nós precisamos “inovar, inovar e inovar, de preferência nesta sequência!

Se me permitir, gostaria até de não dividir em curto e longo prazo; temos algumas megatendências (gosto mais de enxergar oportunidades) que batem à nossa porta e penso que temos que tratá-las de forma prioritária. Entre elas, posso citar:

Produtividade (tanto silvicultural, como produtividade lato sensu), transformação digital, inovação aberta, crescentes custos, outros usos da madeira e de produtos não madeireiros e agenda ESG.

Tratamos todos estes temas como prioridades junto aos nossos clientes, tendo no “core” de cada projeto ou operação a agenda ESG e, a partir dela, desdobramos em estratégia, planos de negócios, estudos de mercado, estratégia de entrada em mercados, inovação, site location, entre outros temas/projetos que atuamos.

Mais Floresta – Quais as principais metas da ESG Tech Consultoria, ainda para 2024 visando estes setores?

João Comério – A fusão nos permitirá uma maior capilaridade e atuação em projetos de maiores envergaduras e complexidades. Contamos com vários profissionais com diferentes formações, especialidades e com vasta experiência em consultorias e gestão de negócios. Nossa carteira está ainda maior e mais sólida, mas estamos focados no agronegócio (antes e depois das porteiras, como dizemos), floresta e sustentabilidade. Isto nos permitirá incrementos nas relações de qualidade com nossos clientes, tema que está em nosso DNA.

Não perdemos tempo e já trabalhamos fortemente já nestes primeiros dias para acelerar o processo de integração. Também já estamos em contato com clientes para discussões de como podemos aumentar nossa contribuição no crescimento e sustentabilidade deles.

Mais Floresta – Como a empresa vê a relevância da inovação e tecnologia para o desenvolvimento do setor florestal brasileiro?

João Comério – Atuamos neste segmento nos últimos 11 anos e nossa principal contribuição tem sido a estruturação da governança deste tema junto aos nossos clientes. Saindo um pouco do contexto da ESG Tech Consulting, criamos recentemente um clube de investimentos (grupo sênior de investidores estratégicos), para que possamos investir e apoiar empreendedores com visão de inovação (não apenas tecnológica, mas inovação em sua essência e lato sensu). Desta forma, permitiremos que estes empreendedores (startups), cresçam e ofereçam ao mercado soluções e produtos para que aumentemos a competitividade dele.

Inovação, tecnologia e inteligência de mercado estão em nosso DNA, e ofertamos sempre projetos com vieses tecnológicos (digital solutions). Este viés de inovação sempre está e estará a serviço de nossos clientes. 

Nosso trabalho visa desenvolver produtos e soluções inovadores, que possam ser usados em nossas atividades no Brasil e por nossos clientes que muitas vezes têm atuações globais. Se olharmos as megatendências que citei acima, o tema inovação é transversal a todas elas.

Mais Floresta – Sobre o plano de expansão para atuação da empresa, há algum prazo estabelecido a respeito?

João Comério – A fusão nos trouxe oportunidades de sinergias que estão em fase de implementação, mas a maior diversidade da Equipe, capilaridade, cobertura geográfica e portfolio são os grandes ganhos para este ano.

Nossas metas são bem claras e tenho certeza de que o mercado vai se beneficiar desta nova ESG Tech Consultoria, que surge ainda mais forte e com uma equipe de profissionais brilhantes a serviço de todos nossos clientes atuais e futuros.

Para saber mais, acesse www.esgtech.com.br, ou entre em contato com a ESG Tech via e-mail faleconosco@esgtech.com.br.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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