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Não foi a 1ª vez: por que o rumor de apetite por compras da Suzano preocupou mercado

Ações despencaram na véspera com notícias de possível oferta de US$ 15 bi por International Paper, com baixa visão sobre sinergias e risco de endividamento alto

A indústria de papel e celulose está em fase de consolidação e novos rumores de mercado envolveram a Suzano (SUZB3) na última terça-feira (7), fazendo a ação despencar 12,3% durante o pregão após a Reuters informar que a companhia queria comprar ativos da International Paper com uma oferta toda em dinheiro que pode ser avaliada em quase US$ 15 bilhões.

Diversos analistas torceram o nariz para a possível operação, que foi negada pela companhia brasileira. A Suzano publicou um fato relevante na noite de ontem explicando que: (a) a empresa está continuamente analisando oportunidades de mercado e de investimentos alinhadas à sua estratégia e ; (b) que não existe nenhum documento formal, acordo ou resolução sobre qualquer aquisição que confirme notícias da imprensa.

O JPMorgan ressaltou ter, atualmente, uma visão positiva sobre a Suzano e que é baseada em uma série de fatos: valuation, crescimento de volume, tendências de fluxo de caixa livre (FCF) pós projeto Cerrado, perfil de baixo custo, execução operacional superior, entre outros. Mas um tema central do case é que o banco gosta muito da sua exposição à celulose, sendo o principal catalisador da criação histórica de valor para os acionistas. É aqui que a empresa tem uma verdadeira vantagem competitiva em relação aos seus pares, proveniente principalmente dos seus ativos terrestres e florestais. Além disso, os preços da celulose têm surpreendido positivamente e o JPMorgan vê uma janela de alguns anos de preços fortes da celulose, dada a falta de novas fábricas de celulose, pelo menos até meados de 2028.

“Durante este período, a Suzano também desfrutará de crescimento de volume com o comissionamento do projeto Cerrado, aumentando ainda mais o impulso positivo do seu negócio de celulose”, avalia o banco, ressaltando que gostaria que a companhia continuasse focada no negócio de celulose mesmo em um cenário de consolidação do setor”, aponta o banco.

Para os analistas, a consolidação traz muitas vezes oportunidades para crescer mais rapidamente do que organicamente, para procurar e explorar sinergias, para entrar em novos mercados ou produtos. Contudo, também acarreta um custo de financiamento. Os rumores de mercado referiam-se a uma transação potencial de US$ 15 bilhões, que é mais ou menos igual ao valor de mercado da própria Suzano.” Transações maiores trazem riscos adicionais, uma vez que o financiamento sempre tem um custo, especialmente porque, após o investimento do Cerrado, a alavancagem atingiu agora um pico de aproximadamente 3,1 vezes. Por último, a remuneração dos acionistas também poderá ser potencialmente adiada num cenário de maior alavancagem”, avalia o banco, que tem recomendação atualmente overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra) para SUZB3.

Na avaliação do Bradesco BBI, embora a Suzano tenha afirmado que não há documento formal ou qualquer acordo e apesar do histórico de sucesso da empresa na alocação de capital, vê agora investidores preocupados com os próximos passos da empresa após o projeto Cerrado.

“Além disso, a gestão da Suzano tem sido muito vocal sobre a busca de iniciativas de fusões e aquisições em mercados internacionais e não foi a primeira vez que vimos esse tipo de fluxo de notícias”, apontam os analistas do BBI. Para eles, há mais desafios do que benefícios neste momento para essa operação. Os benefícios dependeriam da melhoria da diversificação dos resultados da Suzano, da redução da exposição às receitas da Ásia e do ciclo da celulose de fibra curta.

“No entanto, os desafios parecem ser mais relevantes: (i) não é o melhor momento, pois a Suzano ainda precisa executar o projeto Cerrado e avançar com o seu processo de desalavancagem; (ii) parece haver sinergias limitadas entre ambas as empresas; e (iii) é um negócio maior do que o esperado, uma vez que os investidores aguardavam iniciativas de fusões e aquisições que pudessem ser mais fáceis de digerir”, aponta. O banco mantém recomendação de compra para as ações da Suzano, mas pondera que os ativos poderão seguir pressionados até que a visibilidade de sua estratégia de alocação de capital melhore.

A XP também aponta que, com os preços da celulose em níveis fortes (e ascendentes), os investidores procurando nomes defensivos com hedge em câmbio em meio a riscos internos mais elevados e um valuation descontado no horizonte pós-Cerrado esperado para 2025, a história de investimento de longo prazo da Suzano continua positiva. De qualquer forma, consideram razoáveis as preocupações dos investidores após as notícias da última terça-feira. Especificamente sobre a negociação com a IP, os analistas da casa ressaltam as preocupações dos investidores com: (i) alavancagem em níveis mais elevados por mais tempo, (ii) preocupações de valuation e (iii) baixa visibilidade de sinergias claras como os riscos mais debatidos.

Informações: InfoMoney.

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Governo de MS apresenta Lei do Pantanal em seminário sobre conservação do bioma

Encontro foi organizado por embaixador da Bélgica no Brasil, na tarde desta última terça-feira (7)

Durante agenda em Brasília (DF), o governador Eduardo Riedel (PSDB) participou de debate sobre o bioma pantaneiro no contexto global com membros da União Europeia. O gestor foi palestrante, na tarde desta terça-feira (7), em evento ambiental coordenado pelo embaixador da Bélgica no Brasil, Dinah Opoczunski.

No encontro, o gestor estadual frisou a biodiversidade e o grau de preservação ainda existente. Ele pontuou também a produtividade da região sul-mato-grossense na busca por convergência de ações de preservação.

“O Pantanal se internacionaliza pelos 84% preservados. É uma das maiores biodiversidades do planeta e que traz em conjunto uma cultura. […] Quando todos passam a conhecer melhor o ponto de vista de cada um, passamos a buscar políticas convergentes e aí sim os resultados aparecem. Fica mais fácil o diálogo, entender os desafios, e a construção de um mesmo caminho”, destacou.

Riedel estava acompanhado do secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Jaime Verruck, e do secretário-executivo de Meio Ambiente, Artur Falcette, no encontro. Em seu discurso, classificou como fundamental a discussão junto à União Europeia sobre a realidade do bioma.

“São países que além de formadores de opinião também são grandes consumidores dos produtores brasileiros, têm uma relação comercial estreita com o nosso país. Conhecer a realidade de nossas políticas públicas e dos nossos biomas ajuda a própria comunidade europeia a criar um ponto de vista bem embasado sobre o Pantanal, e isso tem suas consequências no ponto de vista comercial também. Trazer essa discussão ajuda na convergência de opiniões”, concluiu o governador.

Verruck concordou com este pensamento e completou ao apresentar a Lei do Pantanal cujo grande objetivo é reduzir o desmatamento. “Apresentamos isso, o sistema de alerta adequado que desenvolvemos quanto a isso, apresentamos o Fundo Clima Pantanal e uma série de ações em implementação, as compensações econômicas aos que sofrem restrições diante desse novo cenário, as medidas de combate aos incêndios florestais, os processos integrados”, discorreu.

Informações: Campo Grande News.

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Portaria autoriza contratação de brigadistas para combate a incêndios florestais em Roraima

Documento foi publicado na última sexta-feira (3), no Diário Oficial da União (DOU) e assinada pelo presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicou a autorização para que seja realizada a contratação temporária de 30 brigadistas para prevenção e combate a incêndios florestais em Alto Alegre, no interior de Roraima, além da contratação de um supervisor estadual para combate a queimadas em todo o estado.

A portaria foi publicada nesta última sexta-feira (3), no Diário Oficial da União (DOU) e assinada pelo presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Para Alto Alegre, serão destinadas duas brigadas compostas por um brigadista chefe de brigada, dois brigadistas chefes de esquadrão e 12 brigadistas.

As equipes serão alocadas de acordo com a seleção de áreas críticas feita pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) em 18 estados que declararam situação de emergência ambiental. Em fevereiro, o Governo Federal já havia divulgado calendário nacional que declarou os períodos de emergência ambiental em Roraima e outros estados e regiões mais suscetíveis aos incêndios florestais.

Normalmente o Ibama costuma iniciar a contratação das equipes de brigadistas a partir de abril, para que os profissionais tenham tempo de desenvolver ações de prevenção como aceiros e a queima prescrita, que diminuem a chance de grandes incêndios durante a temporada seca.

O próximo passo é a publicação de edital, através do qual será feita a seleção e contratação dos brigadistas, sob responsabilidade do Centro Especializado Prevfogo, que gerencia as atividades das brigadas.

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Bracell cria sua primeira turma exclusiva de mulheres da silvicultura

Trabalhadoras florestais integram equipe da empresa parceira Jema Reflorestamento. Iniciativa faz parte do compromisso da empresa com a diversidade

A Bracell criou sua primeira turma exclusiva de mulheres para as atividades de silvicultura. Formado por 23 trabalhadoras terceirizadas a serviço da empresa Jema Reflorestamento, parceira da Bracell, o grupo atua, neste primeiro momento, no combate a formigas e no replantio de mudas. Com idades entre 18 e 44 anos, as mulheres residentes na região de Inhambupe e Alagoinhas vivenciam o dia a dia de uma atividade no setor florestal, até então, realizada, principalmente, por homens. A iniciativa é parte do compromisso da companhia em promover a diversidade, criando vagas afirmativas para mulheres em suas operações e assegurando remuneração idêntica à dos homens pelas mesmas funções.

Jamile Ribeiro, 18 anos, faz parte dessa equipe e diz que este é seu primeiro emprego. “Essa experiência está sendo muito legal não só para mim, mas para todas, para tirar este tabu de ter mulheres em campo e fazer trabalhos que só homens podiam fazer”, afirma.

Jamile Ribeiro.

Ela destaca ainda que está mais à vontade em um grupo de trabalho só com mulheres, até mesmo durante os deslocamentos, quando elas aproveitam para dormir ou até “fazer resenha”. “Está sendo ótimo. Minha visão já mudou muito. A cada dia, aprendo mais. Conheci muita coisa que é feita com o eucalipto que eu não sabia”, conta Jamile.

A motorista do ônibus que transporta a equipe, Patrícia Conceição, 44 anos, já trabalhou dirigindo van, coletivo e ônibus escolar e intermunicipal. Ela diz conhecer bem as estradas rurais e está curtindo esta nova fase. “Eu amo o que faço. Tem dia em que chega uma pessoa de cara mais fechada, mais triste, e isso sempre vai existir. Mas se você ama o que faz, aprende a conduzir a situação e consegue superar os problemas”, pontua.

Patrícia Mangueira Conceição.

Raiane Santos, 19 anos, também integra a equipe. Ela acredita que o trabalho contribui para formar uma rede de apoio entre elas. “Espero que cresça mais e mais, que entrem mais grupos de mulheres. É um trabalho puxado? É, mas é bom, porque você adquire experiência no campo”, observa. Antes, Raiane trabalhava em supermercados e lojas de roupas em Inhambupe. Agora, a nova atividade está fazendo a diferença em sua vida. “Para mim está fazendo diferença até demais! É o conhecimento, é aprender cada dia mais”, salienta.

Raiane Santos.

Compromissos

A Bracell promove pautas e ações de equidade de gênero, diversidade e empoderamento das mulheres. A empresa é signatária do Pacto Global da ONU e se compromete com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com a agenda dos princípios de empoderamento feminino Women’s Empowerment Principles (WEP), um conjunto de diretrizes que oferece orientação às empresas sobre como promover a igualdade de gênero no local de trabalho, no mercado e na comunidade.

“Para a companhia, o aprendizado é uma ferramenta para a melhoria contínua. Como agente transformador da sociedade, a Bracell fomenta o desenvolvimento de políticas locais e internas, e de iniciativas para estimular e promover o empoderamento de mulheres dentro e fora da empresa”, afirma Dilson Lima, coordenador de Silvicultura da Bracell.

Ele lembra que a Bracell também aderiu à RMF (Rede Mulher Florestal), organização independente fundada em 2018, pioneira na promoção de ações para a equidade de gênero, com foco na inclusão de mulheres e igualdade de oportunidades nesse setor historicamente ocupado por homens.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Exclusiva – ALSV apresenta alta performance na pulverização florestal com drones

Com cobertura de 50.000ha pulverizados de florestas, a empresa se consolida como líder no segmento, garantindo serviços com alta tecnologia e eficiência; confira entrevista exclusiva com o fundador e CEO da ALSV, André Luis Sarot Veiga

A tecnologia vem sendo cada vez mais uma aliada nas atividades do campo. A exemplo disso, vemos o uso de drones, que passou a integrar de diversas formas a rotina dos setores agrícola e florestal. E uma das principais referências da área, a ALSV Drone Florestal, especializada em pulverização florestal com drones, possui em seu portfólio uma vasta coleção de cases de sucesso, no atendimento a grandes empresas dos segmentos.

Sendo uma das pioneiras no segmento, e prestes a completar 5 (cinco) anos de mercado, a ALSV se consolidou como líder na aplicação aérea florestal com 50.000ha pulverizados de florestas no país, resultado dos constantes investimentos em alta tecnologia em seus equipamentos, o que garante serviços com segurança, qualidade e eficiência.

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com André Luis Sarot Veiga, fundador e CEO da ALSV Drone Florestal, que destaca a relevância do uso de drones para a pulverização, tecnologia tendência na agricultura moderna, e menciona algumas novidades que estão por vir, e expectativas para o mercado no segmento. Confira.

Pulverização em floresta alta.
Pulverização em viveiro de mudas.

Mais Floresta – Quais as principais áreas de atuação da ALSV? E quais seus propósitos?

André Veiga – Atuamos na pulverização de defensivos e fertilizantes. O propósito desta atividade é melhorar a eficiência operacional da silvicultura, reduzir custos, reduzir risco ambiental e suprir a falta de mão de obra de base.

Mais Floresta – Há quantos anos a ALSV atua no mercado com drones para os serviços de pulverização florestal?

André Veiga – Precisamente no dia 21 de maio celebramos nossos 5 anos. Apesar de a empresa ter sido criada há mais tempo, foi neste dia que adquirimos nossa primeira aeronave remotamente pilotada para pulverização e consideramos nosso marco zero.

Mais Floresta – Quais os serviços ofertados pela ALSV, e quais tecnologias se destacam? Há alguma novidade a ser lançada em breve?

André Veiga – O principal serviço ofertado hoje é a dessecação pré-plantio de eucalipto, mas existem outros, como graminicidas, inseticidas e fungicidas.

A grande novidade prestes a revolucionar as aplicações está por conta dos formicidas, que até hoje não contavam com produtos com autorização aérea para ser aplicados, por conta de não existir tecnologia hábil para a aplicação. Mas com os distribuidores de sólidos dos drones as empresas desenvolvedoras de produtos estão na iminência de lançar esses produtos.

Com relação a tecnologia dos drones, nestes 5 anos de atuação da ALSV, somente a DJI, maior fabricante do mundo e também dos drones agrícolas, lançou 10 modelos diferentes com evoluções tecnológicas significativas como radares eletromagnéticos, de visão binocular, e o principal de todos em termos de qualidade da aplicação: os bicos rotativos que oferecem uma gama de gotas mais uniforme e de amplo espectro de diâmetro variando de 50micras a 500 micras.

Mais Floresta – Quais os cases em evidência nesses anos de mercado?

André Veiga – Podemos destacar os seguintes cases:

  • Dessecação de brotação mais alta que antes era impossível pela limitação de altura do trator auto-propelido (4 a 6m);
  • Aplicação de inseticida em floresta alta (faixa de 2 a 3 anos);
  • Aplicação de inseticidas e fungicidas em viveiro em menos de 30min – enquanto a mão de obra manual necessitava de uma semana para realizar a aplicação;
  • Aplicação em áreas de alta declividade (45 a 60 graus), reduzindo substancialmente o risco de acidentes com aplicação usando equipamento costal.
Com 5 anos de mercado, a empresa coleciona cases de sucesso em serviços prestados no segmento de pulverização com drone.

Mais Floresta – Como a empresa vê atualmente o mercado para drones florestais?

André Veiga – O mercado florestal brasileiro está em franca expansão, com a construção de novas fabricas de processamento de celulose, há demanda por madeira, e o crescimento da base florestal esta gigante. E a demanda por mão de obra não consegue acompanhar esse crescimento, aí entram novas tecnologias que conseguem otimizar e complementar com eficiência a produtividade diária, principalmente no Brasil.

Mais Floresta – Quais os principais marcos, e conquistas da empresa, nesses 5 anos de história?

André Veiga – Iniciamos nossas atividades quando existiam no Brasil menos de 10 empresas atuando na pulverização com drones, entre fabricantes, distribuidores e prestadores de serviços. Existiam menos de 50 aeronaves de pulverização voando no Brasil.

Esse pioneirismo veio junto com muitas dificuldades, mas simultaneamente com muito aprendizado. Hoje nos consolidamos como líderes na aplicação na área florestal com 50.000ha pulverizados de florestas.

Outra dificuldade foi nos primeiros anos vencer a barreira do preconceito de uma tecnologia disruptiva que hoje se consolida como algo – quase – inquestionável. Em uma pesquisa recente feita em nossas redes sociais corporativas, foi indicado que 70% dos entrevistados já adotaram essa tecnologia de alguma forma, 20% pretende adotar rapidamente, apenas 5% cautelosamente e outros 5% não confiam na ferramenta.

Mais Floresta – Quais os principais desafios do segmento, a empresa enfrentou/enfrenta nesses 5 anos de mercado?

André Veiga – Um dos desafios recentes foi a adaptação das regras por parte da ANAC/DECEA/MAPA para viabilizar Aeronaves de porte maior para aplicação aeroagrícola, rapidamente respondida pelo mercado positivamente com lançamento – e homologação – de aeronaves de mais de 100kg de MTOW (peso máximo de decolagem).

Outro desafio é a homologação de mais defensivos para uso no setor florestal (com autorização aérea).

Mais Floresta – Como a empresa vê a presença de drones no agro para os serviços de  pulverização de defensivos e fertilizantes? Quais os benefícios da utilização do equipamento?

Os drones trazem vantagens inquestionáveis, tais como:

  • Aplicação com redução do uso de água em 90% a 95%;
  • Ausência de amassamento nas aplicações;
  • Redução de exposição do aplicador a produtos químicos (modalidade em que o aplicador está fora da área a ser aplicada);
  • Aplicação em áreas declivosas com mais eficiência (menos mão de obra com risco de acidentes);
  • Flexibilidade logística, equipamento com alto grau de portabilidade, podendo atender situações emergenciais com mais agilidade e dinâmica.

Mais Floresta – Quais as tecnologias agregadas aos drones florestais ALSV? Quais os principais diferenciais?

André Veiga – ALSV foi a primeira empresa no Brasil a optar por atuar em uma única cultura: a silvicultura, esta foi uma decisão corajosa, pois comparado ao setor agrícola a área florestal possui “apenas” 10 milhões de hectares, comparados aos 42 milhões de soja, 20 milhões de milho, 120 milhões de pasto.

Esta opção nos concedeu uma experiência única no setor florestal, possuímos protocolos de voo específicos para silvicultura, conhecimento de praticamente todos os produtos disponíveis para o setor florestal com autorização para aplicação aérea, nossa “apostila” de campo possui bula, FDS (fispq) e FE de 46 produtos.

A ALSV possui amplo know how na prestação de serviços em pulverização com drones, sendo uma das pioneiras a se especializar na silvicultura.
Equipe e estrutura da ALSV.

ALSV Drone Florestal no DroneShow

A ALSV Drone Florestal estará presente como expositora na feira DroneShow Robotics, MundoGEO Connect, SpaceBR Show e Expo eVTOL 2024, que acontece de 21 a 23 de maio no Expo Center Norte – Pavilhão Amarelo, em São Paulo (SP). No evento, a empresa irá expor seus drones florestais, bem como demonstrativos de novidades para 2024, e também haverá equipe técnica para pronto atendimento para informações e dúvidas,

Saiba mais sobre a ALSV Drone Florestal: www.linkedin.com/company/alsv-agrodrone

Escrito por: redação Mais Floresta.

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