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Suzano discute oferta maior pela International Paper, dizem fontes

As fontes alertaram que não é certo que uma nova oferta da Suzano terá sucesso

A Suzano tem discutido com seus consultores a possibilidade de melhorar sua oferta de aquisição de US$ 15 bilhões pela International Paper, disseram fontes familiarizadas com o assunto nesta segunda-feira (20).

Reuters publicou este mês que a Suzano havia contatado a International Paper para expressar verbalmente interesse em uma aquisição avaliada em cerca de US$ 42 por ação. Tal proposta está condicionada à International Paper abandonar seu acordo para adquirir a empresa britânica de embalagens DS Smith por US$ 7,2 bilhões.

A International Paper rejeitou a abordagem inicial da Suzano, e a Suzano está avaliando a possibilidade de aumentar sua oferta em alguns dólares por ação, disse uma das fontes.

As fontes alertaram que não é certo que uma nova oferta da Suzano terá sucesso, e pediram para não ser identificadas dada à confidencialidade do assunto.

A Suzano e a International Paper não responderam de imediato a pedidos de comentário.

Informações: InfoMoney.

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Novo concurso Embrapa: edital está previsto para junho

Edital do novo concurso Embrapa está previsto para publicação no mês de junho, conforme informações da empresa. Confira!

O mês de junho é o prazo para a publicação do novo edital do concurso Embrapa. A confirmação foi passada, com exclusividade à Folha Dirigida por Qconcursos, nesta terça-feira, 21, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

Antes, a empresa já tinha revelado que o concurso seria aberto no primeiro semestre. Porém, desta vez, foi dada a previsão de edital em junho.

Sobre o processo de escolha da banca organizadora, a Embrapa informou que essas informações ainda não podem ser divulgadas publicamente e estão sendo sistematizadas.

No dia 25 de abril, no evento comemorativo de 51 anos da empresa, a presidente Silvia Massruhá confirmou a realização de um novo concurso Embrapa depois de 15 anos.

“Nosso maior capital são as pessoas, são os pesquisadores, os analistas, os técnicos e assistentes da Embrapa. Agradecemos ao senhor (presidente Lula), ao ministro Carlos Fávaro (da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil) e a toda a equipe pela oportunidade de concurso da Embrapa que não acontecia há mais de 10 anos. Como diz o nosso decano, Dr Eliseu, o segredo da agricultura brasileira é que ela é alicerçada em cérebros e não em máquinas”, disse a presidente.

Quantas vagas serão abertas no concurso Embrapa?

O número de oportunidades do concurso ainda não foi revelado. Mas já é de conhecimento público que a empresa tem 1.061 vagas disponíveis para contratação.

Esse número considera o quadro autorizado em 2021 pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest).

Desta forma, tal quantitativo deve ser preenchido durante o prazo de validade do concurso (de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período).

No momento, a empresa trabalha na definição dos cargos e especialidades que constarão no edital, além da contratação da banca organizadora do concurso.

Veja possíveis cargos e salários do concurso Embrapa

A Embrapa tem em seu quadro de pessoal os cargos de assistente, técnico, analista e pesquisador.

Os salários iniciais são de R$2.186,01 para assistente, R$5.556,81 para técnico, R$10.921,33 para analista e R$12.814,61 para pesquisador.

Ainda não há confirmação se todos esses cargos estarão no próximo edital. A contratação é feita pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

No ano passado, em entrevista ao portal G1, a presidente da Embrapa confirmou que a realização do novo concurso público na empresa já tinha sido aprovada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Resumo concurso Embrapa

  • Instituto: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
  • Situação atual: autorizado
  • Banca: a confirmar
  • Cargos: técnico, analista e pesquisador
  • Escolaridade: a confirmar
  • Vagas: 1.061
  • Remuneração: R$5.556,81 a R$10.921,33
  • Inscrições: a confirmar
  • Data da prova objetiva: a confirmar

Último concurso Embrapa ocorreu em 2009

O último concurso da Embrapa foi aberto em 2009. O edital trouxe 680 vagas, para cargos de todos os níveis de escolaridade.

As chances foram para pesquisador, analista e assistente nas classes A e B. Já o concurso foi composto pelas seguintes etapas:

  • Prova objetiva;
  • Prova discursiva;
  • Prova de Inglês (Tradução e Versão);
  • Prova oral (para pesquisador classe A); e
  • Avaliação de títulos (alguns cargos).

Na prova objetiva, foram cobradas questões de Língua Portuguesa, Noções de Informática, Plano Diretor da Embrapa e Conhecimentos Específicos. O Instituto Cetro foi o organizador.

Informações: Qconcursos.

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Na terra da soja e do boi, celulose é negócio cada vez melhor

Enquanto o preço dos grãos e da arroba caíram, cotação da tonelada de celulose aumentou em 35% no primeiro quadrimestre deste ano na comparação com 2023

Em um ano marcado pela queda significativa no preço dos grãos e da carne bovina, a celulose fez o caminho inverso e está com os preços 35% maiores que no primeiro quadrimestre do ano passado, passando de uma média de 343,7 dólares por tonelada para 464.

Nos primeiros quatro meses do ano, conforme números da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), as duas indústrias locais, Suzano e Eldorado, ambas de Três Lagoas, exportaram 1,36 milhão de toneladas, o que significa redução de 5% ante igual período do ano passado. 

Mesmo assim, o faturamento foi 27% maior, chegando a 631,5 milhões de dólares em quatro meses. Metade disso, US$ 315,3 milhões, é proveniente das vendas feitas para a China, que também é o principal destino das carnes e dos grãos exportados por Mato Grosso do Sul. 

Enquanto isso, as cotações da soja, milho e arroba boviva recuaram em torno de 30% na comparação com os primeiros meses do ano passado. A diferença é que o aumento na cotação de celulose beneficiou os cofres de apenas duas empresas, enquanto que a queda no preço dos grãos e dos bovinos está provocando baque no bolso de milhares de produtores. 

PROJETO CERRADO

E a partir do final do próximo mês, as exportações de celulose, que é praticamente toda exportada em pasta, deve ter um salto significativo. Isso porque entra em operação a terceira fábrica de Mato Grosso do Sul, que está em fase de conclusão em Ribas do Rio Pardo. 

Somente esta fábrica, na qual a Suzano investiu em torno de R$ 22 bilhões, terá capacidade para produzir até 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano. 

Além disso, em julho deste ano começam os trabalhos de terraplanagem da fábrica de celulose que a chilena Arauco promete construir em Inocência. Esta deve entrar em operação no primeiro semestre de 2028. 

Para que isso seja possível, serão necessários em torno de 300 mil hectares de eucaliptos, elevando para cerca de dois milhões de hectares o volume de florestas desse tipo no Estado. Em 2010, Mato Grosso do Sul tinha em torno de 310 mil hectares de eucaliptos. 

Boa parte destas terras, que historicamente tiveram fama de serem de baixíssima qualidade para a agricultura e até a pecuária, estão sendo arrendadas por estas gigantes da celulose. Em média, os proprietário recebem cerca de R$ 140,00 por mês por hectare arrendado.  

Se esta mesma terra fosse arrendada para criação de gado, o proprietário receberia em torno de R$ 45,00 por mês pela cotação atual da arroba. 

Os recentes aumentos da celulose no mercado mundial, porém, não beneficia estes proprietários de terra, já que praticamente todos os contratos não têm vínculo com a cotação da celulose, ao contrário daquilo que acontece com quem arrenda áreas para o plantio de soja ou criação de gado. 

Informações: Correio do Estado.

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Paraguai receberá U$4 bilhões para projetos de eucalipto e celulose

Primeira mega planta de celulose tem previsão de gerar milhares de empregos na região

Paraguai está avançando com o objetivo de se tornar um líder global na produção florestal sustentável, aproveitando seu extenso território como recurso vital para ingressar nesse setor.

Dados oficiais indicam que 45% do território paraguaio possui um potencial significativo para a produção florestal, abrindo novas oportunidades econômicas para o país.

O Grupo Zapag, conhecido por sua atuação no esporte e por liderar a diretoria do clube Cerro Porteño, decidiu investir fortemente no setor de papel.

A empresa planeja injetar US$ 4 bilhões na produção de eucalipto, em parceria com um consórcio estrangeiro. Este empreendimento é a Paracel – primeira mega planta de celulose no Paraguai, que gerará milhares de empregos na região.

A iniciativa será realizada em colaboração com a companhia sueco-belga Girindus Investments, e a previsão é que as operações comecem em 2027.

Segundo os diretores da Paracel, a base florestal necessária para o projeto já está assegurada, com mais de 103 mil hectares de plantações de eucalipto disponíveis. A planta projetada terá uma capacidade de produção estimada em 1,8 milhão de toneladas anuais de celulose.

Impacto Econômico e Sustentabilidade

Este projeto representará um marco pioneiro para o Paraguai e refletirá a confiança no futuro do setor florestal do país.

Além de promover a sustentabilidade, a nova planta de celulose ainda abrirá as portas para uma nova atividade econômica, consolidando o Paraguai no cenário internacional da produção florestal sustentável.

Informações: Correio do Estado.

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Bracell: compromisso na conservação da biodiversidade

A Bracell tem como compromisso o desenvolvimento sustentável em todas as suas operações, processos e atividades, buscando a adoção das melhores práticas socioambientais e éticas. Reiterando esse compromisso, a Companhia investe em programas voltados à pesquisa e à proteção dos recursos hídricos, do solo, de florestas nativas e da fauna silvestre. Além disso, forma parcerias com instituições e governos em programas ambientais a fim de ampliar o alcance das ações.

Com esse propósito, a Bracell lançou em 2022 o Compromisso Um-Para-Um, iniciativa inédita no setor de celulose, por meio da qual estabeleceu uma importante meta de sustentabilidade: para cada um hectare plantado de eucalipto, a Companhia se compromete a proteger, conservar ou restaurar um hectare de floresta nativa. As áreas beneficiadas serão de Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, localizadas nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia. A meta dever ser alcançada até 2025. Como parte desse compromisso, recentemente, a Bracell assumiu com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), o compromisso de proteger 115 mil hectares de matas nativas em Áreas Públicas de Conservação Ambiental nos próximos 10 anos. A iniciativa, além de integrar o Compromisso Um-Para-Um é parte da agenda estratégica Bracell 2030, que reúne metas e compromissos de sustentabilidade.

O vice-presidente de sustentabilidade da Bracell, Márcio Nappo, explica que a proteção de vegetação nativa e dos habitats naturais é uma das prioridades da companhia. “Adotamos esse compromisso de proteção de biodiversidade e das paisagens de forma permanente e buscamos estabelecer parcerias nas outras regiões de atuação da Bracell, como as que fizemos com os Governos de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A sustentabilidade em toda nossa cadeia de valor é um compromisso contínuo da Bracell”.

E as iniciativas não param por aí. A Bracell realiza o Programa de Monitoramento Ambiental de Fauna e Flora, com o objetivo principal de identificar a diversidade de espécies nas áreas de operação da companhia. Os dados obtidos devem ser utilizados para avaliação crítica a fim de aperfeiçoar o processo e práticas de manejo, com foco em minimizar os impactos das operações e contribuir com a conservação da diversidade biológica. Até 2023, registramos 1.165 espécies da fauna e flora em nossas áreas florestais na Bahia e 832 em São Paulo. Além disso, as informações obtidas pelo programa serão norteadoras das ações para o alcance das metas do Bracell 2030: proteção de espécies endêmicas e ameaçadas em áreas prioritárias de conservação e apoio na reintrodução de animais na natureza.

Além dessas ações, a empresa avança também no “Projeto Gestão Integrada de Paisagens”, ampliando as ações de conservação e restauração de paisagens, buscando aliados e unindo esforços com a Conservação Internacional Brasil (CI-Brasil). O projeto se destaca por compilar e disponibilizar um conjunto de indicadores que visa influenciar a gestão da paisagem, permitindo análises em níveis municipais, de bacias e microbacias hidrográficas e áreas de proteção ambiental, com foco em três eixos principais: conservação, restauração e uso e ocupação do solo.

Os resultados desse projeto vão além de uma ampla base de dados. É uma plataforma compartilhada que visa auxiliar diretamente a gestão do território. O seu principal propósito é criar direcionamentos claros para otimizar os recursos disponíveis, permitindo-nos aprimorar e melhorar significativamente as condições ambientais das paisagens. Com isso, o projeto realizado pela Bracell e a Conservação Internacional podem desempenhar um papel crucial no apoio a iniciativas de restauração de áreas de preservação ambiental, trazendo ganhos imediatos para a biodiversidade e recursos hídricos nas áreas de atuação da empresa na Bahia e em São Paulo.

No tocante à Bahia, a Bracell se destaca por possuir quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) já reconhecidas pelo poder público. A maior delas é a RPPN Lontra, localizada entre os municípios de Entre Rios e Itanagra, com 1.377 hectares. O espaço é reconhecido como Posto Avançado da Reserva de Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. Além disso, a empresa tem quatro Áreas de Soltura de Animais Silvestres (Asas) certificadas, sendo a mais recente a da Fazenda Raiz, município de Água Fria. As outras são o Projeto Cachoeira, em Entre Rios, o Projeto Sergipe, em Jandaíra, e a RPPN Lontra.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Agoro Carbon Alliance Brasil promove evento online sobre práticas agrícolas regenerativas

Primeiro dos três encontros acontece nesta quarta-feira, 22. Objetivo é mostrar como o produtor pode obter rentabilidade por meio do mercado de crédito de carbono

A Agoro Carbon Alliance, empresa desenvolvedora de projetos de carbono na agropecuária no Brasil e nos Estados Unidos, e negócio global da Yara Internacional, está promovendo o evento online Agoro Carbon Experts. A iniciativa busca levar conhecimento ao mercado sobre como práticas agrícolas regenerativas podem favorecer o incremento de carbono no solo e como esse carbono pode se tornar créditos para serem comercializados.

Entre maio e julho, o evento contará com uma live mensal com professores e pesquisadores renomados. O primeiro ciclo acontece nesta quarta-feira, dia 22, às 19h, transmitido online e de forma gratuita no YouTube, com Carlos Eduardo Cerri, professor da ESALQ/USP e coordenador do Centro de Estudos em Carbono Tropical, que apresenta o tema “Mudanças climáticas, mercado de carbono e as oportunidades no Agro para mitigação dos GEEs”.

“Esses encontros com especialistas oferecem embasamento técnico sobre os benefícios que as práticas regenerativas trazem ao solo, o potencial de acúmulo de carbono e como esse carbono pode se tornar uma nova fonte de renda ao produtor, que ainda pode ser reconhecido como um promotor de práticas agrícolas sustentáveis”, diz Renata Horvat, Coordenadora de Marketing e Comunicação, idealizadora do projeto.

Sobre Agoro Carbon

Por meio do projeto da Agoro Carbon, o produtor pode receber pelos créditos de carbono obtidos através da captura e armazenamento de carbono no solo, que serão vendidos no mercado internacional. O aumento do carbono no solo, com adoção de práticas sustentáveis, é considerado uma das formas mais eficientes de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

“O principal foco do programa é o produtor rural, nossa prioridade é que ele receba todo suporte técnico e expertise agronômica para a implementação de ações sustentáveis que promovam a melhoria da saúde do solo”, afirma Evelin Krebsky, head da Agoro Carbon Alliance no Brasil. “Os agricultores brasileiros estão na vanguarda no que diz respeito ao sequestro de carbono. Eles têm uma oportunidade única de contribuir para a mitigação das mudanças climáticas e serem remunerados, por meio dos créditos de carbono gerados em suas propriedades”, completa.

Agenda Agoro Carbon Experts

· 22/05, às 19h – Palestrante Carlos Eduardo Cerri, Tema: Mudanças climáticas, mercado de carbono e as oportunidades no Agro para mitigação dos GEEs

· Nos canais do YouTube de Agoro Carbon e Forragicultura e Pastagens

Próximas datas:

· 20/06, às 19h – Palestrante Janaína Matruscelo, Tema: Pastagem no Brasil: a protagonista para acúmulo de carbono no solo

· 16/07, às 19h – Palestrante Edicarlos Damacena, Tema: Oportunidades de uso do solo para o sequestro de carbono em sistemas agrícolas

·  06/08, às 19h – Debate com os 3 palestrantes do evento

Sobre a Yara

A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, cultiva conhecimento para alimentar o mundo e proteger o planeta de forma responsável. Para concretizar o compromisso de cultivar um futuro alimentar positivo para a natureza, oferece um portfólio de produtos de alta tecnologia com baixa emissão de carbono, desenvolve ferramentas agrícolas digitais destinadas à agricultura de precisão e trabalha em estreita colaboração com pesquisadores e parceiros da indústria para construir uma cadeia de valor do alimento cada vez mais sustentável. Com uma atuação integrada, a companhia também fornece soluções industriais para usos diversos, entre eles a redução de poluentes, melhorando a qualidade do ar das cidades.

Fundada na Noruega, em 1905, para resolver a emergente crise de fome na Europa, está presente no mundo todo, com mais de 17 mil colaboradores e operações em mais de 60 países. No Brasil, a Yara está idealmente posicionada em todos os principais polos agrícolas. Com mais de 5 mil colaboradores, a empresa atende todos os perfis de produtores e culturas, colaborando com o crescimento da agricultura e o protagonismo do país no desafio de alimentar uma população mundial crescente. Desde que se instalou no Brasil, na década de 1970, a Yara vem trabalhando para fomentar a produção de fertilizantes, reduzindo a dependência de importação de matéria-prima e modernizando a indústria nacional, em linha ao seu compromisso global com a agenda de descarbonização.

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