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Ibema investe R$ 150 milhões em florestas próprias para produção de papelcartão

Terceira maior produtora de papelcartão do Brasil, a Ibema, que tem a Suzano como acionista relevante (49,9% de participação), encerrou recentemente seu programa de compra de florestas no Paraná. Foram R$ 150 milhões investidos para a aquisição de cerca de quatro mil hectares de terra. Do total, metade é voltada à produção comercial e o restante é formado por mata nativa. O objetivo é, no longo prazo, alcançar a autossuficiência em matéria-prima. “As florestas representam uma nova unidade de negócio para a Ibema”, diz o diretor comercial da Ibema, Julio Guimarães.

A empresa também tem fortalecido sua internacionalização, com a inauguração, no início de 2024, de escritório em Miami, mirando novos clientes na América do Norte, Central e Caribe. Além dos EUA, a Ibema conta com escritório em Buenos Aires e está presente em mercados europeus.

“Estamos começando a construir uma história. O cliente que ainda não conhece a Ibema, quando se permite testar, logo percebe que está diante de um produto do mais alto padrão global de qualidade. Esse nosso verdadeiro diferencial e é a partir dele que queremos conquistar parceiros, especialmente em solo norte-americano”, diz o gerente de Negócios Internacionais da companhia, Diego Gracia, acrescentando que a empresa já está presente de forma significativa na Europa, sobretudo em países como Portugal e do Reino Unido.

Ainda, a Ibema tem trabalhado para se tornar cada vez mais referência em soluções socioambientais no setor de embalagens, acompanhando a tendência do uso de papelcartão como substituto do plástico. Outra frente da Ibema está no papelcartão reciclado, que a companhia consegue produzir com quase o mesmo nível de qualidade do produto feito a partir de fibra virgem, um desafio no setor. A linha Ritagli é hoje a opção mais sustentável do mercado, 55% composto por fibras recicladas, 35% vindas de pós-consumo.

Nesse sentido, a Ibema vem fortalecendo o relacionamento com catadores de materiais recicláveis. Em contêiner instalado em frente à planta da empresa de Embu das Artes (SP) da empresa, qualquer pessoa pode entregar, sem intermediários, vidro, papelão, papel branco, cartolina e papelcartão para reciclagem. Pelos itens, são pagos valores justos. Os papéis recebidos no ponto de coleta são encaminhados diretamente para o processo produtivo da Ibema para serem transformados nos produtos da linha Ritagli.

“Conseguimos construir de um ano e meio para cá uma estrutura de logística reversa onde conseguimos retornar para a fábrica resíduos pós-consumo presentes no varejo, então realizamos a separação da fibra sobre o restante do lixo. Em seguida, conseguimos transformar o material em um novo cartão”, explica Julio.

Além da fábrica de Embu, a Ibema possui planta em Turvo (PR), que produz papelcartão para embalagens a partir da fibra virgem, com o uso principalmente de pasta mecânica e celulose de fibra curta.

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Com redução no combate, incêndios na Amazônia brasileira batem recorde no início em 2024

Seca na região da floresta amazônica, impulsionada pelo fenômeno climático El Niño e pelo aquecimento global, ajudou a contribuir para que as condições de baixa umidade alimentassem os incêndios este ano

A floresta amazônica brasileira sofreu as maiores queimadas já registradas nos primeiros quatro meses do ano, e a associação que representa os trabalhadores ambientais do país atribuiu parte da culpa à redução nos gastos do governo com o combate aos incêndios.

Uma seca recorde na região da floresta amazônica, impulsionada pelo fenômeno climático El Niño e pelo aquecimento global, ajudou a contribuir para que as condições de baixa umidade alimentassem os incêndios este ano.

Mais de 12.000 quilômetros quadrados da floresta amazônica brasileira foram queimados entre janeiro e abril, o maior número em mais de duas décadas de dados compilados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Essa área é maior do que o Catar.

Os incêndios na Amazônia geralmente não ocorrem naturalmente, sendo provocados por pessoas, que muitas vezes buscam limpar terras para a agricultura.

Os cortes no orçamento de combate a incêndios também são parcialmente culpados, segundo a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente e do Pecma (Ascema Nacional). Eles reclamam que o orçamento do Ibama neste ano para o combate a incêndios é 24% menor do que em 2023.

Os agentes do Ibama suspenderam o trabalho de campo desde janeiro, em meio a tensas negociações com o governo federal por melhores salários e condições de trabalho.

A Ascema rejeitou a última oferta do governo e exigiu aumentos salariais mais robustos após mais de uma década de reajustes considerados baixos e redução de pessoal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostou sua reputação internacional na proteção da floresta amazônica e na restauração do Brasil como líder em políticas ambientais. Maior floresta tropical do mundo, a Amazônia é vital para conter o aquecimento global devido à sua capacidade de absorver uma grande quantidade de gases de efeito estufa.

Embora a área queimada seja um recorde para os primeiros quatro meses do ano, ela não é grande em comparação com as queimadas no pico da estação seca, de agosto a novembro, quando uma área de tamanho equivalente pode ser queimada em um único mês.

“O governo precisa entender que sem o engajamento total dos servidores ambientais, a situação que se vislumbra para este ano é de uma catástrofe sem precedentes”, disse o presidente da Ascema, Cleberson Zavaski.

“Os esforços de prevenção, como a conscientização sobre ignições, a criação de corta-fogo em áreas estratégicas e a realização de queimadas prescritas, dependem do emprego de pessoas com condições estáveis”, disse Manoela Machado, pesquisadora de incêndios do Centro de Pesquisas Climáticas Woodwell.

“Essas medidas vão influenciar a gravidade da crise de incêndio quando as condições de seca favorecerem a propagação dos incêndios.”

CNN procurou o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em nota, o Ministério disse que os incêndios são intensificados pela mudança no clima e por um dos “El Ninõs” mais fortes da história.

Sobre investimentos em equipes de combate aos incêndios, o MMA declarou que “foram disponibilizados pela atual gestão R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para os Corpos de Bombeiros dos nove Estados da Amazônia Legal. O governo federal também busca soluções conjuntas para o Projeto de Lei nº 1818/22, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo. A iniciativa reforçará a prevenção de incêndios florestais no país.”

Nota – Ministério de Meio Ambiente

Os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica, como Colômbia e Venezuela, são intensificados pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma em 2023.

De janeiro a abril, os incêndios concentraram-se no Estado de Roraima (40% dos focos na Amazônia), onde a estação seca ocorre no início do ano e foi agravada por fatores climáticos. Ibama e ICMBio enviaram cerca de 380 combatentes para o Estado, e todos os focos na região foram controlados.

Em Mato Grosso (36% dos focos) e no Pará (9%), parte dos incêndios está relacionada a desmatamento. Ainda assim, os Estados registraram quedas de 45% e 40%, respectivamente, na área sob alertas de desmatamento de janeiro a abril na comparação com os primeiros quatro meses de 2023, segundo o sistema Deter, do Inpe.

Em toda a Amazônia houve queda de 42% da área sob alertas de desmatamento no mesmo período (janeiro a abril), após redução de 50% em 2023 na comparação com 2022.

O grave aquecimento registrado nos últimos meses provocou mudanças de padrão, como o avanço do fogo para áreas de vegetação nativa. De janeiro a abril de 2024, 33% dos focos de incêndio na Amazônia ocorreram em áreas de vegetação primária, e 9% em áreas com desmatamento recente. No primeiro quadrimestre de 2022, último ano da gestão anterior, ocorreu o inverso: 5% dos focos foram registrados em áreas de vegetação primária, e 24%, com desmatamento recente.

O MMA finalizou proposta para melhorar a capacidade de gestão de risco de incêndios, com aumento de recursos, desburocratização de contratações (serviços, equipamentos e brigadistas) e ampliação da coordenação com os Corpos de Bombeiros dos Estados da Amazônia e do Pantanal.

Foram disponibilizados pela atual gestão R$405 milhões do Fundo Amazônia para os Corpos de Bombeiros dos nove Estados da Amazônia Legal. O governo federal também busca soluções conjuntas para o Projeto de Lei nº 1818/22, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo. A iniciativa reforçará a prevenção de incêndios florestais no país.

A cooperação entre órgãos ambientais federais, estaduais e municipais é fundamental para permitir ações estratégicas e eficazes de prevenção e combate a incêndios florestais.

Informações: CNN.

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Senai lidera iniciativa para qualificação de mão de obra no setor florestal em Três Lagoas

Primeira reunião do Comitê Técnico Escola Florestal busca solucionar desafios de captação e qualificação de profissionais locais

Na última semana, em Três Lagoas, a 450 km de Campo Grande, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) conduziu a inaugural reunião do Comitê Técnico – Escola Florestal. O encontro teve como foco reunir gestores de importantes empresas da indústria do eucalipto para discutir estratégias eficazes na captação e qualificação de mão de obra na região.

O debate apontou as principais dificuldades enfrentadas pelo setor, especialmente a escassez de mão de obra qualificada local, o que frequentemente resulta na necessidade de recrutamento de trabalhadores de outras regiões. Esse cenário gera desconforto na cidade, pois contraria o objetivo de prover oportunidades de emprego para os residentes locais.

Uma parceria estratégica com o Senai foi destacada como um passo essencial para superar esses desafios. Durante o evento, também houve um debate conduzido pela gerente de Educação do Departamento Regional, Daniela Gil, que reforçou a importância de transformações na educação profissional para atender às demandas específicas do setor florestal.

A gestora do setor de Gente e Gestão da Suzano, Monica Gaspar, ressaltou a importância da cooperação entre as entidades. “É uma iniciativa extremamente positiva, que certamente trará bons frutos. A união de representantes do setor é crucial, especialmente diante da grande dificuldade em captar mão de obra qualificada”, afirmou.

A coordenadora de Manutenção da JFI Silvicultura, Jocelaine Araujo, destacou a função prática do comitê. “A partir de agora, vamos trabalhar para identificar os perfis profissionais necessários para a área florestal, garantindo a adequada qualificação desses profissionais”, disse.

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Plantio direto e integração lavoura-pecuária aumentam diversidade do solo e protegem plantas

Estudo da Embrapa indica aumento da diversidade de fungos e bactérias benéficas, auxiliando manejo de doenças importantes

Pesquisas da Embrapa realizadas em campo experimental e lavoura comercial avaliaram a microbiota em solo do Cerrado sob sistema de plantio direto (SPD) durante cinco anos e em integração lavoura-pecuária (ILP), após 15 anos de implantação do sistema. Os resultados em áreas diferentes apontaram mudanças benéficas na composição de fungos e bactérias do solo, com funções importantes associadas ao controle biológico natural de doenças.

Em um estudo conduzido na Fazenda Capivara, da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO), foi observado que a diversidade de fungos aumentou na ILP, quando comparada com o ambiente de referência que foi uma área de floresta nativa vizinha. Isso posiciona mais uma vez a ILP como uma das tecnologias capazes de melhorar a saúde do solo não apenas por ajudar a preservar microrganismos que lá vivem, mas também por incentivar o aumento desta biodiversidade.

O estudo ocorreu em uma área subdividida em dez parcelas, seis em sequeiro e quatro quadrantes irrigados por pivô central, abrangendo cerca de 95 hectares. O local, que já estava sob cultivo em plantio direto, foi incorporado à ILP com rotação entre as culturas do arroz, milho, soja e capim; ou ainda em consórcio entre milho e capim no chamado Sistema Santa Fé. 

A equipe de pesquisa coletou, por dois anos seguidos, amostras do solo próximo às raízes, as quais foram submetidas a procedimento de extração de DNA para análise molecular.

O foco foi a obtenção do material genético de fungos e de bactérias para se entender a estrutura dessas populações e sua resposta ao manejo da áreas de integração sob sequeiro e sob irrigação por pivô central. Também fez parte do estudo avaliar as populações de fungos que habitam o solo e atacam as raízes; e de nematoides nestas áreas, procurando entender as cadeias alimentares que ajudam a evitar que essas populações saiam do controle e causem perdas às culturas.

Os resultados dessas análises em laboratório passaram por análise de dados e, após a avaliação de especialistas, mostraram que fungos e bactérias respondem de forma diferente pelo sistema ILP. Foi possível constatar aumento da diversidade de fungos de solo, o que não foi detectado em relação às bactérias. Para o caso de fungos de solo benéficos, de acordo o pesquisador da Embrapa Murillo Lobo Júnior, os dados evidenciam que o manejo ILP, seja sequeiro ou irrigado, aumentou também a diversidade fúngica em comparação com a vegetação nativa.

“Os resultados revelaram uma maior diversidade de fungos em parcelas de integração lavoura e pecuária em comparação com a floresta nativa adjacente, demonstrando a capacidade de resposta desses microrganismos à rotação de plantas e de cultivos; e à umidade do solo. Em contraste, as bactérias não responderam em termos de diversidade à rotação de culturas anuais com pastagem, com alterações menos discerníveis”, declara Lobo.

Segundo o pesquisador, uma hipótese para tal constatação é a de que as bactérias sofrem menos influência da rotação de culturas e da pastagem; e que outros elementos, como a umidade do solo, diferente em sequeiro da sob irrigação, interferem significativamente nesses resultados.

Lobo acrescentou que as análises constataram ainda muitas diferenças entre espécies de fungos em ambos os ambientes: ILP e vegetação nativa do Cerrado, ou seja, após muitos anos de manejo, as espécie que estavam na vegetação nativa eram bem diferentes das presentes em ILP. Isso aponta que o ambiente agrícola com práticas sustentáveis modifica ao longo do tempo as espécies que compõe os agroecossistemas. 

Presença de fungos benéficos e agricultura regenerativa

Em outra investigação, foi conduzido um ensaio de cinco anos de duração em Planaltina (DF), para avaliar o efeito de plantas de cobertura implementadas na segunda safra, no outono, sobre a diversidade de microrganismos do solo e sua relação com fungos de solo causadores de doenças.

Este ensaio foi conduzido em pesquisa colaborativa com a Associação Brasileira de Consultores de Feijão (ABC Feijão). A partir dos resultados obtidos, cinco anos não aumentaram a diversidade de fungos e de bactérias no solo, porém as plantas de cobertura mudaram os gêneros de microrganismos mais frequentes no solo, vários deles ligados à supressividade de fungos de solo causadores de doenças.

Além disso, outro ponto destacado por Lobo é que as redes de microrganismos formadas ao redor das raízes mudaram, de acordo com as plantas de cobertura cultivadas. Esse tipo de pesquisa traz discussões de temas atuais como a agricultura regenerativa, que busca manter a qualidade e a vida no solo para a produção de alimentos. “Nós passamos a entender melhor as funções de alguns microrganismos que são incentivados com o manejo correto, e que deixam um efeito benéfico que se estende ao feijão sob irrigação no inverno até a soja, conduzida na primavera e verão”, comenta Lobo.

Conforme o pesquisador, estudos como o realizado levantam dados que ainda são escassos sobre sistemas como o plantio direto sobre a palha e a ILP e podem incentivar a disseminação dessas tecnologias.

“Entendendo como o Sistema Plantio Direto e suas várias formas de condução incentivam a comunidade microbiana do solo, conseguimos informações que podem aumentar a adoção ou melhoria dos sistemas, com benefícios para a atividade em relação ao manejo tradicional com pouca diversidade das lavouras. O ideal é que esses efeitos benéficos sejam entendidos também em outras áreas, para aperfeiçoar os serviços no agroecossistema que as plantas de cobertura proporcionam”, complementa.

Informações: Canal Rural.

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Arauco abre contratação de 222 profissionais para área florestal em MS

A Arauco abre contratação de 222 trabalhadores em Água Clara, Aparecida do Taboado, Campo Grande, Inocência, Paranaíba, Selvíria e Três Lagoas, além das cidades paulistas de Castilho e Ilha Solteira.
A empresa que se prepara para uma nova operação em Mato Grosso do Sul precisa de: líder florestal (28); auxiliar florestal (60); motorista com CNH das categorias C e E (37); operador de máquinas agrícolas e florestais (80); e mecânico de máquinas agrícolas e florestais (17).
Em maio deste ano, a Arauco recebeu do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) a licença de instalação para o Projeto Sucuriú, em Inocência, com previsão de início da construção de fábrica em 2025. No local devem ser produzidas 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, o que em dinheiro representa R$ 15 bilhões. Por isso, as vagas são para os municípios próximos a futura sede da Arauco.
Além dos salários, os contratados terão direito a plano de saúde (Unimed) e odontológico, vale alimentação, transporte fretado, alojamento, seguro de vida em grupo, previdência privada, gympass, prêmio de produtividade, prêmio de assiduidade mensal e semestral, material escolar, cestas de Natal e brinquedo.
Os interessados devem ir até um dos locais informações abaixo com documentos pessoais (RG e CPF) e currículo atualizado.
> Campo Grande:
Data: 22 e 23/05 (quarta e quinta-feira), às 08h
Local: FUNTRAB – Rua 13 de maio, 2773 – Centro – Campo Grande – MS
> Água Clara:
Data: 23/05 (quinta-feira), às 13h30
Local: Plenário da Câmara – Rua Fernandes Bastos Júnior, 1525 – Água Clara – MS
> Selvíria:
Data: 29/05 (quarta-feira), às 09h
Local: Centro do Cidadão / Clínica Dr. Yuri – Rua Vereador Isac Ialluci, 843 – Selvíria – MS
> Aparecida do Taboado:
Data: 29/05 (quarta-feira), às 14h,
Local: Casa do Trabalhador – Av. Orlando M. Pereira, 2065 – Aparecida do Taboado – MS
> Inocência
Data: 05/06 (quarta-feira), às 09h
Local: Câmara Municipal – Rua Francisco Albino, 511 – Inocência – MS
> Paranaíba
Data: 05/06 (quarta-feira), às 13h30
Local: ACIP – Rua Barão do Rio Branco, 725 – Centro – Paranaíba – MS
> Três Lagoas
Data: 06/06 (quinta-feira), às 13h30
Local: IF Saúde – Av. Dr. Eloy Chaves, 562 – Centro – Três Lagoas – MS

Informações: VejaFolha.

Imagem em destaque: Imagem aérea de uma das unidades da Arauco no Brasil. Foto: Divulgação

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