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Eldorado Brasil divulga agenda semanal de entrevistas de empregos para MS

As entrevistas presenciais ocorrem de 03 a 07 de junho e as oportunidades são destinadas para diversas cidades do estado

A Eldorado Brasil Celulose, mundialmente reconhecida como uma das empresas de celulose mais competitivas, acaba de divulgar uma série de entrevistas presenciais para preenchimento de vagas em suas operações no Mato Grosso do Sul. As oportunidades abrangem diversas funções, para candidatos com diferentes níveis de experiência e qualificações. As entrevistas ocorrerão em várias cidades, e os interessados devem comparecer aos locais designados munidos de documento de identidade com foto, carteira de trabalho e currículo atualizado.

Confira a programação das entrevistas e oportunidades disponíveis:

Selvíria – Ajudante Florestal

  • Data: 03/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: Escritório de Silvicultura da Eldorado Brasil – Rua Vereador José Alexandre Trindade, 1570 – Centro, Selvíria.

Três Lagoas – Borracheiro e Mecânico

  • Data: 04/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: Senai Três Lagoas – Rua. José Amílcar Congro Bastos, 1313 – Vila Nova, Três Lagoas.

 Selvíria – Mecânico Trainee e Borracheiro

  • Data: 04/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: Escritório de Silvicultura da Eldorado Brasil – Rua Vereador José Alexandre Trindade, 1570 – Centro, Selvíria.

 Nova Porto XV (distrito de Bataguassu) – Ajudante Florestal e Motorista

  • Data: 04/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: CRAS – Rua José Berro s/n – Bairro Reta A-1, Nova Porto XV, distrito de Bataguassu.

Água Clara – Motorista e Mecânico

  • Data: 05/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: Rua Primeiro de Maio, 01 – Água Clara.

Inocência – Monitor Florestal, Mecânico I, Borracheiro, Ajudante Florestal e Operador de Trator

  • Data: 05/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: Escritório da Eldorado Brasil- Rua Emilio José da Costa, 1224 – Centro, Inocência.

Aparecida do Taboado (vagas para trabalhar em Inocência) – Ajudante Florestal e Operador de Trator

  • Data: 07/06/2024
  • Horário: 08h
  • Local: Casa do trabalhador – Avenida Orlando Mascarenhas, 2063 – Centro, Aparecida do Taboado.

ATIVIDADES DE CADA FUNÇÃO E REQUISITOS:

Ajudante Florestal – nesta função, os colaboradores desempenham uma série de atividades vitais na área florestal, incluindo o combate a formigas, plantio, irrigação, replantio, adubação, roçada e manejo de mudas.

Os requisitos para esta posição incluem ensino fundamental, podendo ser incompleto, aderência ao trabalho em campo e disponibilidade para alojar-se nas frentes de trabalho.

Borracheiro – responsável por realizar reparos em pneus e câmaras de ar de veículos, máquinas e implementos, conforme as ordens de serviço e orientações do superior imediato, sempre observando as normas e procedimentos de segurança, meio ambiente e dos fabricantes.

 Para exercer essa função, é necessário ter Ensino Fundamental completo, possuir CNH nas categorias C ou D, e contar com experiência na área.

Mecânico Trainee – deve aprender as atividades relacionadas à manutenção mecânica, elétrica, hidráulica, de ar-condicionado e solda. Essa função apoia os mecânicos na resolução de reparos em máquinas, caminhões, implementos e equipamentos das frentes de trabalho, mantendo a organização 5S da sua área e respeitando normas e procedimentos de segurança e meio ambiente.

Para esta função, é necessário ter Ensino Fundamental completo, experiência com equipamentos e implementos agrícolas, e residir em Selvíria.

Monitor Florestal – responsável por realizar o monitoramento de formigas cortadeiras e avaliar a eficiência do controle dessas formigas. Ele auxilia na implantação de experimentos e realiza auditorias internas entre as equipes de monitoramento. Além disso, também é responsável pelo monitoramento de pragas.

Para exercer esta função, é necessário ter disponibilidade para alojar-se nas frentes de trabalho, possuir noções básicas de manuseio de smartphone, ter CNH categoria B e Ensino Fundamental completo.

Mecânico I – É responsável por executar as manutenções preventivas, corretivas e preditivas de máquinas e implementos da Silvicultura.

Para esta função, é necessário ter Ensino Fundamental completo, CNH categoria B e residir em Inocência, MS.

Operador de Trator – opera tratores agrícolas com implementos acoplados em diversas operações de implantação, manutenção e interplantio de florestas, além de realizar serviços gerais no horto.

Os requisitos para esta posição incluem Ensino Fundamental completo, CNH categoria B e experiência na atividade.

Ao integrar a equipe da Eldorado Brasil, os colaboradores em todas as funções mencionadas têm acesso a uma gama completa de benefícios, incluindo assistência médica e odontológica, vale alimentação, participação nos resultados, plano de previdência privada e seguro de vida.

Para mais informações sobre as vagas, acesse: https://vagaseldoradobrasil.gupy.io/

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 1,4 milhão de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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MS avança para 2º no ranking de florestas, mas falta de trabalhadores preocupa

Gigantes do ramo de celulose encontraram em Mato Grosso do Sul um ambiente propício para expansão

Mato Grosso do Sul tem se destacado no cenário nacional de florestas plantadas, alcançando em 2023 a 2º posição no ranking, ultrapassando São Paulo e ficando atrás apenas de Minas Gerais. Esse crescimento significativo é atribuído aos novos projetos de celulose que impulsionaram a expansão do plantio de eucalipto no estado.

Dados obtidos e divulgados pelo Valor Econômico, através da consultoria Canopy Remote Sensing Solutions para a Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), mostram que o Brasil superou a marca de 10 milhões de hectares de florestas cultivadas, com quase 70% dessa área adicional, ou cerca de 233 mil hectares, concentrada em Mato Grosso do Sul.

Grandes projetos de celulose, como o Projeto Cerrado da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o Projeto Sucuriú da Arauco em Inocência, as plantações da Bracell para abastecer sua unidade no interior de São Paulo e a expansão planejada pela Eldorado em Três Lagoas, são os principais motores dessa expansão.

“O Estado ganhou outra escala em área de florestas plantadas”, destacou Paulo Hartung, presidente-executivo da Ibá ao Valor. Em 2023, a área plantada em Mato Grosso do Sul atingiu 1,367 milhão de hectares, em comparação com 1,134 milhão de hectares no ano anterior. Embora ainda esteja atrás de Minas Gerais, que possui cerca de 2,3 milhões de hectares cultivados, Mato Grosso do Sul tende a continuar crescendo nos próximos anos.

Esse aumento de área plantada tem ocorrido principalmente com a conversão de pastagens de baixa produtividade para o cultivo de eucalipto, trazendo maior dinamismo econômico à região, que tradicionalmente era voltado a pecuária e agricultura. “Não falta espaço e tem mais áreas de pastagem disponíveis para conversão”, observou Hartung, acrescentando que esse é um dos programas do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), no qual o setor florestal está incluído.

Contudo, a expansão encontra um grande desafio: a escassez de mão de obra. Apesar do aumento do preço das terras e da madeira, a falta de trabalhadores se tornou o maior obstáculo recentemente. Mato Grosso do Sul experimenta uma situação de pleno emprego, com uma taxa de desemprego de apenas 4,1%, conforme a Pnadc (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No quarto trimestre, o estado tinha 743 mil trabalhadores no setor privado, o maior número desde o início da série histórica em 2012.

“Além do pleno emprego, é um Estado com população pequena”, destacou Carlos Altimiras, presidente da Arauco Brasil, ressaltando a dificuldade de acesso à mão de obra no estado. Com uma população de 2,76 milhões de habitantes em 2022, a densidade populacional do estado é de apenas 7,72 habitantes por quilômetro quadrado, bem abaixo da média brasileira de 23,9 habitantes por quilômetro quadrado.

Para abordar essa carência de mão de obra, a Ibá contratou um estudo de demanda que será apresentado ao governo sul-mato-grossense nos próximos meses. “O desafio, agora, é gente. É um Estado grande, com baixa densidade populacional”, afirmou Hartung. Esse projeto visa medir a demanda de mão de obra da indústria em todo o país, com foco inicial em Mato Grosso do Sul devido aos investimentos significativos que o estado atraiu.

“Teremos números relevantes”, comentou Hartung, mencionando que grandes projetos de celulose podem gerar cerca de 10 mil postos de trabalho no pico das obras e 3 mil novos empregos em média, entre diretos e indiretos, após o início da operação.

A indústria de base florestal no Brasil está em meio a um novo ciclo de expansão, com R$ 67 bilhões em investimentos já anunciados até 2028, com grande destaque para Mato Grosso do Sul, que vai concentrar plantas de gigantes do setor.

Além das instalações confirmadas da Suzano e Arauco, a J&F Investimentos, controladora da Eldorado, anunciou recentemente um investimento de R$ 25 bilhões para a expansão da fábrica de Três Lagoas, um projeto que esteve parado devido a disputas pelo controle da Eldorado entre J&F e Paper Excellence. A própria Paper também tem planos de expansão, negociando com diferentes estados, incluindo Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, para construir uma nova fábrica de celulose.

Em 2023, o Brasil exportou um recorde de 18 milhões de toneladas de celulose, consolidando-se como o maior exportador mundial do produto. Praticamente metade dessas exportações, 49%, teve como destino a China, marcando a maior compra de celulose brasileira já realizada pelos chineses. Em volume, os embarques de celulose alcançaram 8,9 milhões de toneladas, gerando US$ 3,8 bilhões em divisas para o país.

Informações: Campo Grande News.

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Executivo da Arauco fala sobre início da atuação em MS, contratações e fornecedores

Presente em Mato Grosso do Sul desde 2009, a Arauco prioriza a contratação de colaboradores em cidades próximas à sua operação

Na última terça-feira (28/05), foi realizado o Encadear Summit, maior evento de encadeamento produtivo de Mato Grosso do Sul, que reuniu um público de mais de 400 pessoas, no Papillon Eventos. O evento é uma realização do Sebrae/MS, em parceria com o Governo do Estado, Prefeituras Municipais e grandes empreendimentos participantes, com o objetivo de aproximar os pequenos negócios das grandes empresas, visando gerar oportunidades aos empreendedores locais, com foco na região Costa Leste de Mato Grosso do Sul.

Durante entrevista, Theófilo Militão, gerente executivo de relações institucionais e ESG da Arauco, falou sobre a atuação da empresa em Inocência (MS) e todo impacto que isso já está causando em Mato Grosso do Sul, assim como aconteceu em Ribas do Rio Pardo com a Suzano.

Além de centenas de empresários que participaram das rodadas de negócios, participaram também como palestrantes, importantes nomes como o Dr. Jaime Verruck, secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, que também é conselheiro do Sebrae/MS, o engenheiro Theófilo Militão, gerente executivo de relações institucionais e ESG da Arauco e o gerente Executivo Industrial da Suzano Unidade Três Lagoas, Eduardo Ferraz. Representantes da MS Florestal/Bracell também estiveram presentes.

Arauco em MS

Focada no desenvolvimento sustentável das comunidades onde está inserida, a Arauco abriu 222 vagas em Mato Grosso do Sul, para atuação na operação florestal da empresa, nas cidades de Água Clara, Cassilândia, Inocência e Paranaíba.

Presente em Mato Grosso do Sul desde 2009, a Arauco prioriza a contratação de colaboradores em cidades próximas à sua operação. Primeira empresa florestal do mundo a ser certificada como Carbono Neutro, a empresa está comprometida com o desenvolvimento sustentável da região.

Em maio deste ano, a Arauco recebeu do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), a Licença de Instalação para o Projeto Sucuriú, primeira fábrica de celulose branqueada da empresa no Brasil. A Licença de Instalação permite que o projeto saia do papel e comece a ser implementado. A previsão é que as obras de construção da fábrica tenham início em 2025.

O Projeto Sucuriú estará localizado a 50km do centro urbano de Inocência. O investimento industrial previsto para o projeto, que terá capacidade para produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano, é de aproximadamente R$ 15 bilhões.

Com informações: Notícias do Cerrado.

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Descubra a inovação por trás da nova fábrica de celulose da Suzano

O megaempreendimento representa um marco em sustentabilidade e crescimento econômico no Brasil; confira

No coração do Brasil, uma transformação industrial e ambiental está prestes a se desdobrar com a inauguração de uma das mais avançadas fábricas de celulose do mundo em Ribas do Rio Pardo (MS). Este gigante do setor não apenas redefine os limites da produção de celulose, mas também sinaliza um avanço significativo para práticas sustentáveis e geração de empregos, prometendo agitar tanto a economia local quanto a nacional.

Investindo R$ 22,2 bilhões, o Projeto Cerrado, realizado pela Suzano, se destaca por sua magnitude e pelo compromisso com a eficiência operacional aliada à sustentabilidade. A planta promete expandir a capacidade de produção da empresa em cerca de 20%, alcançando um total de 13,5 milhões de toneladas anuais de celulose, e mais 1,5 milhão de toneladas entre papel e outros produtos, posicionando a fábrica como um marco não só para o Brasil, mas para a indústria global.

A nova fábrica traz mais do que apenas um aumento quantitativo na produção; ela incorpora uma visão futurista de sustentabilidade industrial. Utilizando biomassa como combustível, a planta não só será autossuficiente em energia, mas também fornecerá aproximadamente 180 MW médios de energia limpa ao sistema elétrico nacional. Este projeto ousado reflete um progresso notável em direção a um futuro mais verde e uma economia circular.

Durante a fase de construção, o Projeto Cerrado foi uma verdadeira força motriz na geração de empregos, empregando mais de 10 mil pessoas em seu pico. Com a operação da fábrica, prevê-se a criação de outros 3 mil empregos, alimentando tanto a economia local quanto proporcionando oportunidades valiosas para a população regional.

Além de reforçar o papel do Brasil como líder na produção de celulose, o empreendimento é um testemunho do potencial de modelos de negócio que equilibram crescimento econômico e responsabilidade ambiental. Em uma época em que o mundo procura desesperadamente por soluções para crises climáticas e de desemprego, iniciativas como essa são um farol de esperança e inovação.

Conheça algumas curiosidades e últimas atualizações sobre o Projeto: https://www.maisfloresta.com.br/projeto-cerrado-novo-boletim-traz-atualizacoes-e-curiosidades-sobre-a-fabrica-da-suzano-em-ribas-do-rio-pardo-ms/

Lançamento da Fabrica de Celulose

O lançamento deste projeto, previsto para junho deste ano, ocorre em um momento oportuno, com a retomada dos preços internacionais da celulose, prometendo não só estabilidade para a Suzano no mercado global, mas também um reforço na balança comercial do Brasil. Tendo enfrentado desafios econômicos significativos nos últimos anos, o país pode se beneficiar enormemente desse impulso à exportação e à geração de renda.

Com mais de um século de história, a Suzano reafirma seu compromisso com a excelência e a sustentabilidade, proporcionando benefícios além da indústria de celulose. O Projeto Cerrado não é apenas um marco da engenharia e da inovação, mas também um símbolo de progresso, sustentabilidade e responsabilidade social.

Embora não esteja isenta de desafios, a trajetória da Suzano no Projeto Cerrado ressalta um caminho promissor em direção a práticas industriais mais sustentáveis e a uma nova era de prosperidade econômica com bases ecológicas sólidas. Este projeto representa não apenas um avanço na indústria de celulose, mas também na visão de um futuro mais sustentável e próspero para todos.

Com informações: Ekko Green.

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Florestas de eucalipto contribuem com a proliferação de abelhas e produção de mel

As abelhas são os insetos que polinizam mais de 80% das plantas cultivadas no mundo, sendo imprescindíveis na produção de alimentos e na manutenção da biodiversidade. Por este papel e por gerar uma variedade de produtos, a apicultura ou meliponicultora tem sido difundida cada vez mais.

O cultivo de abelhas é uma importante fonte de renda para produtores familiares, que comercializam produtos como mel, própolis e geleia real. O mel é rico em nutrientes como vitaminas, sais minerais e proteínas que auxiliam na prevenção de doenças respiratórias, no cansaço e insônia. Suas propriedades benéficas à saúde e ampla utilização na culinária em pratos doces e salgados garantem que o mel esteja sempre presente em nossas vidas.

A fim de unir o respeito ao meio ambiente e à biodiversidade e produzir renda alternativa para as comunidades das regiões em que está inserida, a associada da Florestar São Paulo, a Eucatex, possui o Programa de Apicultura. Desde 2004, a ação permite aos apicultores parceiros a exploração da florada de eucalipto, contribuindo para o uso múltiplo das florestas plantadas.

Imagem registrada no viveiro de mudas Eucatex, na Fazenda Santa Terezinha, em Bofete (SP).

Assim, os apicultores cadastrados no programa recebem treinamentos anuais que abordam o manejo das abelhas africanizadas e também as atualizações dos procedimentos de segurança, para que as atividades realizadas não causem qualquer dano ao meio ambiente, como incêndios, ou às pessoas, tanto os colaboradores operacionais ou os próprios apicultores.

As caixas de abelhas são instaladas em mais de 7 mil hectares de pasto apícola, nos carreadores dos talhões próximos à vegetação nativa. Nos últimos 10 anos, foram produzidas mais de 290 toneladas de mel nas áreas de arrendamento apícola da Eucatex.

Com mais de 20 parceiros e 2.600 colmeias, o Programa de Apicultura se consolidou por sua relevância no cenário regional e reforça a cada ano os valores da companhia, como o respeito e a sustentabilidade.

Já a associada Bracell, colocou em prática o Projeto Polinizadores. A iniciativa tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento econômico da região por meio da atividade apícola nos estados da Bahia e de São Paulo, promovendo o múltiplo uso das florestas.

A empresa cede suas áreas florestais e nativa para a instalação e manejo de apiários dos produtores credenciados no programa, permitindo o uso da florada do eucalipto e da vegetação nativa para a produção do mel e demais produtos derivados do manejo de abelhas, além de promover a geração de renda. Ainda, a Bracell contribui para que os apicultores credenciados tenham melhoria em produtividade e qualidade do mel, por isso, fornece consultoria técnica para apoiar os apicultores.

Para garantir a segurança e o respeito aos critérios estabelecidos pela parceria e legislação, a empresa realiza o monitoramento constante e mantém os participantes conectados com as regras de segurança e do manejo da atividade apícola. Por meio do contato das abelhas com a mata silvestre, o programa contribui para a polinização dessas áreas, sendo assim, a iniciativa concilia desenvolvimento econômico e proteção ambiental.

Informações: Florestar São Paulo.

Foto destaque por: Bracell.

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Ponsse Brasil comemora 18 anos

Somente em 2024 mais de 20 novas máquinas foram entregues. Atualmente, a Ponsse representa cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil

A Ponsse completa 18 anos de Brasil em maio e comemora o aniversário celebrando mais de 500 equipamentos, entre cabeçotes, harvesters e forwarders, entregues no país, neste período. Somente no primeiro trimestre de 2024, aproximadamente 20 novas máquinas Ponsse foram entregues a clientes e já estão trabalhando nas florestas cultivadas do país. 

A empresa que começou suas atividades na Finlândia, em 1970, abriu a sua subsidiária brasileira em 2006. Na época, apenas cabeçotes Ponsse iniciaram a operação, com a montagem na unidade estabelecida em Mogi das Cruzes-SP. “O Brasil é um dos grandes produtores florestais e acreditamos que pode se tornar ainda mais representativo dentro do nosso cenário de clientes”, disse Janne Loponen, diretor da Ponsse Brasil.

Amarelinhas no país

Desde a sua fundação, em 2006, a Ponsse Latin América, que é a razão social da Ponsse Brasil, já vendeu mais de 500 equipamentos entre harvesters, forwarders e cabeçotes, como dito acima. Em operação, atualmente, estima-se que sejam aproximadamente 400 “amarelinhas” (numa referência à cor da marca nas máquinas). Atualmente a Ponsse detém uma fatia de cerca de 35% do mercado de máquinas florestais no Brasil. 

A expectativa para este ano, segundo o gerente executivo Comercial da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni, é de um crescimento mais moderado no número de novos pedidos, devido principalmente ao mercado de celulose. Somente no primeiro trimestre, quase 20 equipamentos foram entregues a clientes brasileiros. “O mercado de máquinas florestais no Brasil acompanha o mesmo movimento do mercado de celulose. A expectativa é que a porcentagem de crescimento aumente, conforme o consumo por celulose mundial também cresça”, disse Marangoni.

Relevância do Brasil para a Ponsse

Os produtores florestais brasileiros são mais que clientes para a Ponsse. A realidade encontrada nas operações daqui é diferente de outras do mundo e desafia a criação de equipamentos robustos, eficazes e economicamente viáveis. O diretor da Ponsse Brasil deu exemplos de equipamentos que tiveram grande participação dos produtores brasileiros no desenvolvimento: os cabeçotes PONSSE H7HD Euca e PONSSE H8HD Euca são equipamentos de alta tecnologia e capacidade de carga de trabalho, ideais para a alta demanda do país.

Além disso, há desenvolvimentos da Ponsse voltados ao mercado brasileiro, como o Harbunk, que é a junção de um harvester PONSSE Bear com uma pinça ClamBunk, ideal para corte, arraste e processamento em áreas especiais, como talhões de até 10 mil toneladas de madeira; e o Multifleet by Ponsse, que é um sistema capaz de fazer a gestão integrada de dados de vários tipos de equipamentos e diferentes marcas em uma única plataforma, facilitando a análise de dados e a gestão da cadeia florestal.

“A Ponsse é uma empresa que desenvolve suas máquinas ouvindo as reais necessidades do campo. Estamos lado a lado dos clientes para entender e trazer soluções que realmente façam a diferença. Além disso, nossos desenvolvimentos são impulsionados pela tecnologia e alinhados ao desenvolvimento sustentável”, disse Loponen. 

O diretor completa que, mesmo tendo iniciado as operações em 2006 apenas com vendas de cabeçotes, em apenas 18 anos, o Brasil se tornou referência no mercado florestal agregando não só em cabeçotes de colheita, mas em máquinas purpose built, também. Isso demonstra, segundo Loponen, o ganho de confiança no setor florestal brasileiro, não só dentro da Ponsse, mas em todo o setor ao redor do mundo. “Hoje, o país é uma das grandes promessas no cultivo de florestas sustentáveis e também possui desafios operacionais que são norteadores no desenvolvimento de novas tecnologias”. 

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