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Suzano testa caminhão elétrico com CMT de 120 toneladas

Caminhão irá operar no transporte de celulose em rota com menos de cinco quilômetros entre fábrica e porto no Espírito Santo

Um caminhão elétrico com capacidade máxima de tração (CMT) de até 120 toneladas começou a operar na Unidade Aracruz (ES), da Suzano, por meio de uma parceria com a VIX Logística, que pertence ao Grupo Águia Branca. Chamado de Atlas, o veículo iniciou sua fase de avaliações operacionais em maio e irá operar no transporte de celulose.

O veículo elétrico em teste tem potencial para reduzir em até 20% a emissão de poluentes no trajeto entre a fábrica e o Portocel, terminal por onde a produção é exportada, que possuem 4,3 quilômetros de distância.

O Atlas foi projetado a partir de um caminhão Mercedes Benz modelo Axor 3344 e é equipado com motor elétrico e baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP). A provisão é de que o bruto economize até 8.300 litros de diesel por mês, assim como de cerca de 21 toneladas de CO2.

Ter um drive de inovação dentro da empresa nos permite testar soluções criativas e arrojadas. A adoção de tecnologias eficientes e sustentáveis é uma grande tendência do mercado, e a VIX se destaca nesse movimento, mantendo-se na vanguarda do setor de logística“, destaca Elias Alves, diretor da VIX e responsável pelo VIVA – VIX Veículos Autônomos.

A iniciativa deverá ser expandida para outras operações da empresa. “A parceria com a VIX Logística é estratégica para nós, e esse teste representa um marco em nossos esforços para impulsionar a inovação em nossas operações. Acreditamos que essa iniciativa abre caminho para soluções de transporte mais limpas e eficientes“, afirma Beatriz Nalevaiko Venturini, gerente de Excelência Operacional da Suzano.

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Semana Internacional da Madeira traz programação abrangente e atrai público qualificado

Curitiba se prepara para receber a 5ª edição da Semana Internacional da Madeira, que trará eventos exclusivos e oportunidades de negócios, promovendo um espaço oportuno para discussões sobre o futuro da indústria madeireira no cenário nacional e internacional

A Semana Internacional da Madeira (SIM), que acontecerá entre os dias 16 e 19 de setembro em Curitiba (PR), está com a programação formatada para receber um público altamente qualificado, reforçando seu papel como um dos principais catalisadores de inovação e networking na indústria madeireira do país. Esta é a 5ª edição da SIM que engloba o 5º Woodtrade Brazil, a Feira Lignum Latin America, o 6º Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp), além de diversos eventos técnicos. A Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) é apoiadora master da Semana.

A programação diversificada da SIM oferece uma variedade de eventos, incluindo feiras, rodadas de negócios, conferências e encontros para discutir mercado, novas tecnologias e tendências que compõem o cenário do setor madeireiro. O objetivo é criar um ambiente propício ao debate de temas essenciais para o desenvolvimento da cadeia produtiva da madeira.

Juliano Vieira de Araujo, presidente da Abimci, fala sobre a importância do evento para a indústria madeireira. “A Semana Internacional da Madeira é um evento já tradicional que se tornou essencial para o setor, é um período em que Curitiba se transforma na capital da indústria madeireira. Além de ser um palco para o lançamento de novas tecnologias, ela desempenha um papel fundamental na promoção do networking e na aproximação de todos os envolvidos na cadeia produtiva da madeira. É um momento único para compartilhar conhecimentos, explorar novas oportunidades de negócios e fortalecer parcerias, permitindo uma ampla troca de informações essenciais para ampliar a competitividade e promover o desenvolvimento em um mercado tão dinâmico como o nosso”, avalia Araujo. 

A programação inclui eventos para todos os públicos – A Semana inicia com o 5º Woodtrade Brazil, que será realizado em 16 de setembro, pela Abimci em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e a Malinovski. O evento reunirá profissionais e especialistas nacionais e internacionais que vão abordar os principais cenários, desafios e oportunidades da indústria madeireira dentro e fora do Brasil. Palestras conduzidas por empresários do setor madeireiro, especialistas em seus segmentos, mostrarão um pouco do panorama do mercado brasileiro, com uma perspectiva única e prática sobre os desafios e oportunidades do segmento em que atuam. 

A programação do Woodtrade Brazil abre com a palestra “O mercado florestal brasileiro e seus desafios”, ministrada por Ricardo Malinovski, CEO da Malinovski. Em seguida, os painéis sobre o mercado contarão com apresentações de Ademir Antônio Gasperini, sócio-diretor da Incobio Indústria e Comércio de Biomassa e coordenador do Comitê de Pellets da Abimci, que abordará o mercado de pellets; sobre madeira serrada, o convidado é Luis Daniel Woiski Guilherme, CEO da Solida Brasil Madeiras e coordenador do Comitê de Madeira Serrada da Abimci; para falar sobre o mercado de molduras, Gian Carlo Marodin, diretor comercial da Millpar e coordenador do Comitê de Molduras da Abimci, será o palestrante. Murilo Granemann de Souza, diretor de Exportação da Triângulo Pisos e Painéis e coordenador do Comitê de Pisos da Abimci, abordará o mercado de pisos. Portas de madeira será o tema da palestra de Robson Luiz Marcon, gerente comercial da Famossul e coordenador do Comitê de Portas da Abimci; José Carlos Haas Junior, diretor executivo da Haas Madeiras e coordenador do Comitê de Paletes e Embalagens da Abimci, falará sobre o mercado de paletes e embalagens. Por fim, fechando a série de painéis, Roni Junior Marini, presidente da Marini Compensados e coordenador do Comitê de Compensados da Abimci, abordará o mercado de compensados.

Além dos palestrantes nacionais, o evento contará com a presença de especialistas internacionais que trarão uma visão global sobre os desafios e oportunidades nos mercados do Reino Unido e dos Estados Unidos. David Hopkins CEO da Timber Development UK (Federação Inglesa da Madeira), falará sobre o mercado do Reino Unido. Brent J. McClendon, presidente e CEO da National Wooden Pallet and Container Association, vai abordar o mercado americano de paletes e embalagens, trazendo uma perspectiva das condições e tendências nos Estados Unidos.

O objetivo das palestras internacionais é trazer uma compreensão ampla das dinâmicas do setor madeireiro nesses dois importantes mercados compradores de produtos brasileiros, permitindo que os participantes identifiquem oportunidades de expansão e adaptação de suas estratégias de negócio, para serem mais competitivos no cenário global.

Feiras, networking e negócios para toda a cadeia produtiva – A partir do dia 17 de setembro, iniciam-se os outros eventos da SIM. Entre eles a Lignum Latin America, que prossegue até 19 de setembro, com exposição de produtos, insumos e equipamentos voltados ao setor industrial madeireiro e florestal. 

O 6º Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp), evento organizado pela Abimci, por meio do Programa Setorial da Qualidade de Portas de Madeira para Edificações (PSQ-PME), será o espaço para a exposição de lançamentos das empresas fornecedoras de núcleos de portas, adesivos, ferragens, espumas para fixação, tintas, vernizes, vedações, revestimentos, serras, máquinas. Além disso, promove as rodadas de negócios exclusivas para os expositores e os fabricantes participantes do PSQ Portas de Madeira.

Eventos paralelos – Os eventos simultâneos à Semana Internacional da Madeira são o 3º Wood Protection, Pinus Conecta e o 3º Gis Forest que trarão conteúdos técnicos para promover a troca de conhecimentos sobre inovações, tendências e tecnologias emergentes que estão moldando o futuro da indústria madeireira.

A programação diversificada da 5ª edição da Semana Internacional da Madeira reafirma sua importância e contribuição para o desenvolvimento e competitividade da cadeia produtiva da madeira, tanto no Brasil quanto no cenário internacional.

Confira a programação completa da Semana Internacional da Madeira:

16 de setembro (segunda-feira)

5º Woodtrade Brazil

17 de setembro (terça-feira)

Rodada de Negócios do Encapp (exclusivo para os expositores do Encapp e empresas do PSQ-PME)

Wood Protection – 3ª Conferência Sul-Americana de Tecnologias para Proteção de Madeira

Pinus Conecta – 1º Encontro Latino-Americano do Pinus

3º GisForest

Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp)

Lignum Latin America

Lignum Forest

18 de setembro (quarta-feira)

Rodada de Negócios do Encapp (exclusivo aos expositores do Encapp e empresas do PSQ-PME)

Pinus Conecta – 1º Encontro Latino-Americano do Pinus

Wood Protection – 3ª Conferência Sul-Americana de Tecnologias para Proteção de Madeira

3º GisForest

Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp)

Lignum Latin America

Lignum Forest

19 de setembro (quinta-feira)

Rodada de Negócios do Encapp (exclusivo aos expositores do Encapp e empresas do PSQ-PME)

Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp)

Lignum Latin America

Lignum Forest

Serviços:

Semana Internacional da Madeira

16/09 – Woodtrade Brazil

Horário: 12h às 21h

Local: Centro de Eventos Sistema Fiep  – Auditório Mário de Mari

Endereço: Av. Comendador Franco, 1.341 – Jardim Botânico – Curitiba (PR)

17 a 19/09 – Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp) e Lignum Latin America e eventos paralelos

Horário: 13h às 19h

Local: Expotrade Convention Center
Rodovia Deputado Leopoldo Jacomel, 10454 – Vila Amélia – Pinhais (PR)

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Plantio Direto e integração lavoura-pecuária aumentam diversidade microbiana do solo e protegem as plantas

Resultados da avaliação da microbiota em campos do Cerrado sob Sistema Plantio Direto (SPD) e em integração lavoura-pecuária (ILP) apontaram benefícios na composição de fungos e bactérias do solo

Pesquisas da Embrapa realizadas em campo experimental e lavoura comercial avaliaram a microbiota em solo do Cerrado sob Sistema Plantio Direto (SPD) durante cinco anos e em integração lavoura-pecuária (ILP), após 15 anos de implantação do sistema. Os resultados em áreas diferentes apontaram mudanças benéficas na composição de fungos e bactérias do solo, com funções importantes associadas ao controle biológico natural de doenças. Em um estudo conduzido na Fazenda Capivara da Embrapa Arroz e Feijão em Santo Antônio de Goiás (GO), foi observado que a diversidade de fungos aumentou na ILP, quando comparada com o ambiente de referência que foi uma área de floresta nativa vizinha. Isso posiciona mais uma vez a ILP como uma das tecnologias capazes de melhorar a saúde do solo não apenas por ajudar a preservar microrganismos que lá vivem, mas também por incentivar o aumento dessa biodiversidade.

O estudo ocorreu em uma área subdividida em dez parcelas, seis em sequeiro e quatro quadrantes irrigados por pivô central, abrangendo cerca de 95 hectares. O local, que já estava sob cultivo em plantio direto, foi incorporado à ILP com rotação entre as culturas do arroz, milho, soja e capim; ou ainda em consórcio entre milho e capim no chamado Sistema Santa Fé.

A equipe de pesquisa coletou, por dois anos seguidos, amostras do solo próximo às raízes, as quais foram submetidas a procedimento de extração de DNA para análise molecular. O foco foi a obtenção do material genético de fungos e de bactérias para se entender a estrutura dessas populações e sua resposta ao manejo da áreas de integração sob sequeiro e sob irrigação por pivô central. Também fez parte do estudo avaliar as populações de fungos que habitam o solo e atacam as raízes; e de nematoides nestas áreas, procurando entender as cadeias alimentares que ajudam a evitar que essas populações saiam do controle e causem perdas às culturas.

Os resultados dessas análises em laboratório passaram por análise de dados e, após a avaliação de especialistas, mostraram que fungos e bactérias respondem de forma diferente pelo sistema ILP. Foi possível constatar aumento da diversidade de fungos de solo, o que não foi detectado em relação às bactérias. Para o caso de fungos de solo benéficos, de acordo o pesquisador da Embrapa Murillo Lobo Júnior, os dados evidenciam que o manejo ILP, seja sequeiro ou irrigado, aumentou também a diversidade fúngica em comparação com a vegetação nativa.

“Os resultados revelaram uma maior diversidade de fungos em parcelas de integração lavoura e pecuária em comparação com a floresta nativa adjacente, demonstrando a capacidade de resposta desses microrganismos à rotação de plantas e de cultivos; e à umidade do solo. Em contraste, as bactérias não responderam em termos de diversidade à rotação de culturas anuais com pastagem, com alterações menos discerníveis”, declara Lobo. Segundo o pesquisador, uma hipótese para tal constatação é a de que as bactérias sofrem menos influência da rotação de culturas e da pastagem; e que outros elementos, como a umidade do solo, diferente em sequeiro da sob irrigação, interferem significativamente nesses resultados.

Lobo acrescentou que as análises constataram ainda muitas diferenças entre espécies de fungos em ambos os ambientes: ILP e vegetação nativa do Cerrado, ou seja, após muitos anos de manejo, as espécie que estavam na vegetação nativa eram bem diferentes das presentes em ILP. Isso aponta que o ambiente agrícola com práticas sustentáveis modifica ao longo do tempo as espécies que compõe os agroecossistemas. 

Presença de fungos benéficos e agricultura regenerativa

Em outra investigação, foi conduzido um ensaio de cinco anos de duração em Planaltina (DF), para avaliar o efeito de plantas de cobertura implementadas na segunda safra, no outono, sobre a diversidade de microrganismos do solo e sua relação com fungos de solo causadores de doenças. Este ensaio foi conduzido em pesquisa colaborativa com a Associação Brasileira de Consultores de Feijão (ABC Feijão). A partir dos resultados obtidos, cinco anos não aumentaram a diversidade de fungos e de bactérias no solo, porém as plantas de cobertura mudaram os gêneros de microrganismos mais frequentes no solo, vários deles ligados à supressividade de fungos de solo causadores de doenças. Além disso, um outro ponto destacado por Lobo é que as redes de microrganismos formadas ao redor das raízes mudaram, de acordo com as plantas de cobertura cultivadas.

Esse tipo de pesquisa traz discussões de temas atuais como a agricultura regenerativa, que busca manter a qualidade e a vida no solo para a produção de alimentos. “Nós passamos a entender melhor as funções de alguns microrganismos que são incentivados com o manejo correto, e que deixam um efeito benéfico que se estende ao feijão sob irrigação no inverno até a soja, conduzida na primavera e verão”, comenta Lobo.

Conforme o pesquisador, estudos como o realizado levantam dados que ainda são escassos sobre sistemas como o plantio direto sobre a palha e a ILP e podem incentivar a disseminação dessas tecnologias. “Entendendo como o Sistema Plantio Direto e suas várias formas de condução incentivam a comunidade microbiana do solo, conseguimos informações que podem aumentar a adoção ou melhoria dos sistemas, com benefícios para a atividade em relação ao manejo tradicional com pouca diversidade das lavouras. O ideal é que esses efeitos benéficos sejam entendidos também em outras áreas, para aperfeiçoar os serviços no agroecossistema que as plantas de cobertura proporcionam”, complementa.

Informações: Embrapa.

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Rede ILPF apresenta vantagens da ILPF para a sustentabilidade agropecuária brasileira durante reunião no MAPA

A Rede ILPF, representada pelo Diretor Executivo Francisco Matturro e Roberto Castro, diretor de sustentabilidade e negócios da Syngenta, participou das discussões dos Grupos de Trabalho “Financeiro e Investimento” e “Tecnologia e Conhecimento”, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em Brasília.

Francisco Matturro teve uma posição de destaque e apresentou o panorama do agronegócio no Brasil e a importância da Integração Lavoura Pecuária Floresta neste contexto. A ILPF foi destacada e exemplificada com casos de sucesso em diversas regiões brasileiras. Os projetos executados pela Associação (Integra MT e SP), em parceria com os governos de SP e MT, também foram apresentados.

A reunião foi conduzida pelo presidente do Conselho de Administração da Embrapa, Carlos Augustin que se mostrou bastante interessado no potencial da ILPF. O gestor afirmou que a Rede ILPF precisa receber aporte não reembolsável para execução de projetos.

Representantes da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, Instituto Arapyaú, Corteva Agriscience para América Latina e Acelen Renováveis também estavam na renião.

Por meio dessas reuniões junto ao governo e diversas iniciativas, a Rede ILPF contribui para a formulação de políticas públicas relevantes para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.

Pontos de destaque:

  • Rede ILPF: Francisco Matturro apresentou o panorama do agronegócio no Brasil, bem como os desafios e oportunidades. A tecnologia ILPF foi evidenciada com casos de sucesso e também foram citados projetos existentes em parceria com os governos de SP e MT. Além disso foi discutida a necessidade de aporte financeiro para a maior implementação do sistema GeoABC+. O secretário Carlos Augustin se mostrou bastante interessado na ILPF e em seu potencial. Afirmou que a Rede ILPF precisa receber aporte não reembolsável para execução de projetos e ressaltou a importância de que não é necessário abrir mais áreas para produção, e sim intensificar a produção nas áreas que já estão abertas.
  • Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia: Projeto promove a produção de cacau em áreas não tradicionais, como o cerrado, com foco na rentabilidade e sustentabilidade do processo. Destacou a importância da otimização do uso dos recursos naturais, a criação de modelos de produção sustentável, a restauração de áreas, o aumento da produtividade e a rastreabilidade nos processos.
  • Corteva Agriscience: Enfatizou a necessidade de ajudar pequenos produtores a expandirem renda e produtividade através do Programa Prospera, que tem apoio do MAPA e visa ampliar a produtividade de milho no semiárido nordestino (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas).
  • Instituto Arapyaú: Abordou a viabilidade do cultivo de cacau em sistemas agroflorestais (SAF) como uma forma de restauração produtiva.
  • Acelen Renováveis: Apresentou soluções escaláveis para a recuperação de terras de pastagens degradadas, promovendo o plantio de macaúba. Discutiu os benefícios ambientais e sociais, como o desenvolvimento econômico local, a geração de empregos e a movimentação econômica, além do impacto positivo na agricultura familiar.

Informações: Rede ILPF.

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Exclusiva – Montes del Plata Seleciona Remsoft para otimização de material genético de viveiros no Uruguai

A Tecnologia de Otimização da Remsoft irá maximizar a eficiência da utilização do solo e a produtividade florestal

A Montes del Plata, empresa florestal-industrial com sede no Uruguai, dedica-se à produção de celulose a partir de 190 mil hectares de florestas de eucalipto em todo o país. Fundada em 2009 por dois líderes florestais globais, Arauco (Chile) e Stora Enso (Suécia-Finlândia), a Montes del Plata tem capacidade para produzir até 20 milhões de mudas por ano.

A Tecnologia de Otimização da Remsoft, líder do setor em melhores práticas, chega para   potencializar a eficiência da utilização do solo e, consequentemente, a produtividade florestal, dos plantios da Montes Del Plata. Essa tecnologia fornecida pela equipe da Remsoft na América do Sul, assegurará a alocação ideal de material genético de viveiros no Uruguai.

“Selecionamos a Remsoft por causa de sua experiência, nosso histórico de colaborações bem-sucedidas e a capacidade de integrar esta solução de otimização com outros projetos em que trabalhamos juntos”, afirmou Martin Arocena, gerente de Planejamento Florestal.

Credibilidade & Expertise

As organizações florestais globais confiam nos softwares de otimização da Remsoft e no profundo conhecimento em planejamento florestal para avaliar e melhorar todas as facetas dos negócios florestais – equilibrando prioridades, requisitos e assegurando sustentabilidade.

Para mais informações sobre a Remsoft acesse o site oficial: https://remsoft.com/ ou envie e-mail para info@remsoft.com.

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