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Baiano de 23 anos cria maior drone agrícola de pulverização do mundo

Com apenas 23 anos, Gabriel Leal é o nome por trás do maior drone agrícola de pulverização do mundo, que começará a ser testado em agosto, em uma fazenda de grãos em Mato Grosso. O baiano de Livramento de Nossa Senhora, a cerca de 600km de Salvador, é fundador e CEO da Psyche Aerospace, uma agtech 100% brasileira que desenvolveu o Harpia P-71.

Com tecnologia 100% nacional, o equipamento opera com um motor híbrido de etanol e baterias e pode pulverizar 40 hectares por hora, com uma autonomia de 10 horas de voo. O drone tem a capacidade ainda de se reabastecer sozinho, em outro equipamento batizado de Beluga, também criado pela startup do jovem baiano, sem formação universitária e aficionado pelo setor aeroespacial.

“Eu tinha um projeto para mineração de asteroides, sempre me interessei em desenvolver tecnologia para o setor aeroespacial, e o setor que identifiquei como melhor oportunidade de negócios é o agro, que tem fazendas gigantes no Centro-Oeste, onde a pulverização com tratores ou avião é ineficiente ou muito cara”, disse o jovem baiano ao Valor Econômico.

Filho e neto de agropecuaristas baianos, Gabriel se mudou para São José dos Campos há dois anos, quando sua empresa nasceu, em dezembro de 2022. A startup está incubada no hub do Parque de Inovação Tecnológica da cidade, que hoje funciona em uma área de 6 mil m² na zona sul do município.

Gabriel comanda equipe de 60 funcionários, entre engenheiros, técnicos e pessoal administrativo e comercial | Foto: Click Business

Lá, foi desenvolvido o equipamento, que é capaz de levar 400 quilos de defensivos em voo autônomo, com uso de tecnologias da Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT). Para entender sua capacidade, o maior drone pulverizador já apresentado no país até agora tem capacidade de “apenas” 60 quilos. Em uma simulação para investidores, em uma área de 1.000 hectares, uma frota autônoma de seis superdrones faz o serviço em cinco horas, contra 4 ou 5 dias de um trator, um ou dois dias de um avião e 15 dias de um drone manual.

Um dos seis protótipos do Harpia P-71, com design inspirado no avião norte-americano de reconhecimento militar Black Bird, foi testado em março, em São José dos Campos. O voo foi coordenado pelo engenheiro aeroespacial Gabriel de Paula, que trabalha na Psyche desde o início do projeto. ““Voar o P-71 e garantir sua estabilidade representou um grande desafio que exigiu muito foco e atenção”, disse ao Valor sobre o equipamento, que não será vendido.

Segundo o CEO, a ideia é que o drone preste serviços aos produtores agrícolas. No plano de negócios do baiano está, inicialmente, o mapeamento da área para traçar as linhas que o equipamento vai pulverizar, altitude necessária, vazão para o bico, velocidade e angulação. A ideia é que o foco seja pulverizar as lavouras de cana-de-açúcar, citros e grãos, a um custo de R$ 20 por hectare por aplicação.

“O produtor não precisa ter o controle do drone, que é um equipamento de alta tecnologia, que demanda muita capacitação para efetuar a pulverização corretamente, com rapidez e segurança. Ele só quer a aplicação”, explica o baiano.

Com pré-contrato anual com produtores de grãos da região Centro-Oeste e fazendeiros paulistas, Gabriel deve começar a operar comercialmente o Harpia P-71 até o fim do ano. Apesar de voltado para atender grandes produtores, o jovem espera, mais pra frente, fechar contratos com cooperativas agropecuárias, atendendo médios e pequenos produtores também.

Informações: Alô Alô Bahia.

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Incêndios florestais no 1º semestre geram maiores emissões de CO2 em 20 anos

Dados do observatório europeu Copernicus mostram intensidade do fogo, que gerou nível de CO2 atípico para primeira metade do ano

No primeiro semestre de 2024, o Brasil teve o maior índice de emissões de CO2 causadas por incêndios florestais e queimadas nos últimos 20 anos, de acordo com o acompanhamento do observatório europeu, Copernicus. Antes mesmo de se completarem os primeiros seis meses do ano, o país já emitiu 81,8 milhões de toneladas de CO2 equivalente (t/CO2e), cerca de 22 megatoneladas de carbono, um padrão não registrado pelo sistema desde 2005.

O estado de Roraima sozinho foi fonte de cerca de um quarto destas emissões. Segundo dados europeus, até o mês de maio as queimadas no estado haviam gerado 19,8 milhões de t/CO2e. O mês de junho, marcado por incêndios no Pantanal, já contabilizava 20,7 milhões de t/CO2e até o dia 19, data limite para os dados aos quais Um Só Planeta teve acesso com exclusividade.

Segundo especialistas brasileiros, o norte amazônico, prejudicado pela seca de 2023, ficou exposto de forma anormal ao fogo espontâneo da floresta, o que aumentou a ocorrência de incêndios. O dado ajuda a explicar por que, mesmo com a queda do índice de desmatamento, as queimadas afligem a Amazônia. O sul do bioma é a região tradicionalmente mais exposta à exploração da terra.

“Não é a primeira vez que Roraima tem os maiores índices de ocorrência de incêndios do bioma. Isso aconteceu em 2007, um evento forte de [fenômeno climático] El Niño. O estado tem uma das maiores áreas contínuas de vegetação de cerrado e também de floresta de transição no bioma amazônico, que normalmente já são mais inflamáveis do que as florestas densas que ocorrem no restante da região”, observa Henrique Pereira, professor titular da UFAM (Universidade Federal do Amazonas), no Departamento de Ciências Fundamentais e Desenvolvimento Agrícola.

No prognóstico do Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais) para este inverno, deve haver chuvas acima da média em Roraima, porém em outras partes do Norte espera-se uma forte temporada de estiagem, que pode atingir até 150 mil famílias no estado do Amazonas, em previsões iniciais.

Emissões de CO2 equivalente geradas por queimadas no Brasil em primeiros semestres. — Foto: MapBiomas/Editora Globo
Emissões de CO2 equivalente geradas por queimadas no Brasil em primeiros semestres. — Foto: MapBiomas/Editora Globo

Um semestre “fora da curva”

O primeiro semestre de 2024 vem sendo considerado “fora da curva” por especialistas, e desde fevereiro já dava sinais de uma emissão alta advinda de queimadas e incêndios florestais. Naquele mês, Roraima teve, segundo dados do Inpe, 2.001 focos de fogo, número 12 vezes maior do que o do mesmo mês em 2023.

Agora em junho, a explosão dos incêndios no Pantanal levou o país à liderança mensal do ranking de queimadas na América do Sul. O mês, mesmo não contabilizado inteiramente, é o de maior nível de emissões do ano, no monitoramento do Copernicus. O período coincide com o início das queimadas no Pantanal, que nesta semana fizeram o estado do Mato Grosso do Sul decretar situação de emergência.

“No Cerrado, a seca chegou bem mais cedo e no Pantanal está muito antecipada, era para estar úmido ainda naquele bioma”, analisa Ane Alencar, diretora de ciências do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). Na Amazônia, a pesquisadora lembra da hipótese que pode acontecer com o início do fenômeno La Niña, previsto para setembro, o que poderia adiantar o período chuvoso. Historicamente, o segundo semestre costuma ter uma incidência maior de incêndios florestais no Brasil.

“Geralmente começa a chover em outubro na amazônia, mais ao sul, e com La Niña pode antecipar um pouco, para o começo do mês. Espero que isso aconteça, mas isso não vai afetar agosto e setembro, que são os períodos mais quentes de temperatura e focos de incêndio na Amazônia, Cerrado e Pantanal.”

— Ane Alencar, diretora de ciências do Ipam

Emissões oficiais do Brasil ignoram incêndios florestais

O impacto das emissões de incêndios florestais é considerado neutro pelo governo brasileiro em relação às emissões oficiais do país de gases de efeito estufa. Isso porque o método utilizado considera que a mata, após a queimada, se recupera e assim reabsorve o CO2 eliminado. Contudo, a influência da mudança climática sobre os biomas vem alterando dinâmicas naturais de uma forma que merece atenção, avaliam especialistas.

“A gente entra em um processo em que as condições para que incêndios florestais acabam sendo mais frequentes e não dá tempo para a vegetação se recuperar entre um fogo e outro”, afirma Alencar. “Isso quer dizer que estamos tendo emissões consideráveis por incêndios sobre uma vegetação que não consegue se recuperar a tempo, um indicativo de mudança climática.”

Sobre o tema, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima afirmou em nota que “quando incêndios atingem vegetação nativa e não há conversão do uso da terra — ou seja, quando o fogo não é seguido de desmatamento —, a área afetada irá se recuperar e as emissões causadas pela queima da biomassa serão removidas. Apesar dos impactos do fogo para a vida humana e a biodiversidade, o desmatamento é mais preocupante do ponto de vista de emissões”.

Incêndios mais frequentes no mundo

Estudo publicado nesta segunda-feira (24) no periódico científico Nature Ecology and Evolution aponta um crescimento da incidência de incêndios florestais no planeta, sendo os últimos sete anos os mais intensos. A frequência de eventos extremos aumentou 2,2 vezes de 2003 a 2023, apontam os pesquisadores da Universidade da Tasmânia, na Austrália.

“Embora a área total queimada na Terra possa estar diminuindo, nosso estudo destaca que o comportamento do fogo está piorando em várias regiões – particularmente nos biomas de coníferas boreais e temperadas – com implicações substanciais no armazenamento de carbono e na exposição humana a desastres de incêndios florestais”, afirma a equipe de autores.

Informações: Um Só Planeta.

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O 1º semestre de 2024 é o pior desde 1988, quando as medições do Inpe tiveram início; Amazônia também está em chamas

Os focos de incêndio no Pantanal e no cerrado no primeiro semestre de 2024 (entre 1° de janeiro e 23 de junho) bateram recordes históricos no Brasil. Esse é o pior começo de ano desde o início do registro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 1988.

No Pantanal, o instituto registrou 3.262 focos de incêndio. Esse número representa um aumento de 22 vezes, quando comparado com o mesmo período de 2023. As queimadas no bioma também superaram as do primeiro semestre de 2020, recorde anterior. Naquele ano, os registros foram de 2.534 focos de fogo.

Já o cerrado tem 12.097 incêndios em 2024. Em comparação com o mesmo período de 2023, há um aumento de 32%. Do total do bioma atingido pelas chamas, cerca de 53% ficam em local conhecido como Matopiba, que compreende os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Chuvas escassas na região foram insuficientes para transbordar rios.

Voltando ao Pantanal, a região do Rio Paraguai registrou 1.720 incêndios. O recorde anterior, de acordo com dados do Inpe, era quatro vezes menor, com 435 focos em junho de 2005.

Na segunda-feira 24, o governo de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência por causa dos incêndios no Pantanal. A medida tem validade de 180 dias, em todo o Estado, e foi publicada no Diário Oficial.

A área devastada pelas queimadas chegou a 627 mil hectares, sendo 480 mil em MS e 148 mil em Mato Grosso, de acordo com dados da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A medida permite licitações sem edital e controle maior da Defesa Civil.

Os incêndios na Amazônia são os piores em 20 anos

Além da devastação no Pantanal e no cerrado, os índices de incêndios são altíssimos na Amazônia. Com 12.696 focos de queimadas entre 1° de janeiro e 23 de junho, a região registra seu pior semestre desde os anos de 2003 e 2004. Esses últimos marcaram, respectivamente, 14.667 e 14.486 focos de incêndios.

Em relação ao mesmo período do ano passado, 2024 registra alta de 76% no número de queimadas.

A alta do semestre corrobora a medição do mês de fevereiro. Na ocasião, o Brasil registrou 3.158 focos de incêndio — a maior da série histórica. As medições começaram em 1999.

O número de queimadas na Amazônia no primeiro semestre de 2024 só pior que nos anos de 2003 e 2004 | Foto: Sérgio Vale – Amazônia Real.

Informações: Revista Oeste.

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Suzano está com dois processos seletivos abertos em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Na área nutricional, há uma oportunidade como Analista de Facilities Pleno – Área Nutricional. Os pré-requisitos são: graduação completa em nutrição, com registro ativo no CRN para atuação no estado do Mato Grosso do Sul; experiência comprovada na área de nutrição industrial e/ou alimentação florestal; conhecimento da Resolução RDC 126 da ANVISA; capacidade de planejamento e organização para gestão de projetos nutricionais; conhecimento no pacote Office 365; disponibilidade para atuação em horários diferentes do turno administrativo. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de junho e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7225816?jobBoardSource=gupy_public_page.

A outra oportunidade é para a vaga de Analista de Operações Logísticas Pleno – Postos de Combustível, para concorrer é preciso atender os seguintes pré-requisitos: desejável ensino técnico e/ou superior; afinidade com pacote Office; possuir CNH categoria B; ter conhecimento em Power BI e noções de SAP; e é importante possuir vivência na área de materiais, gestão de estoques, pagamentos, inventários, expedição e programação de materiais. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de junho e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7064167?jobBoardSource=gupy_public_page.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Exclusiva – BioComForest: Ecogen Brasil apresentará soluções na geração de energia e demais utilidades para indústrias utilizando biomassa

A Ecogen Brasil (www.ecogenbrasil.com.br), referência nacional no investimento, desenvolvimento, implantação, operação e manutenção de plantas para a geração de energia no país, estará presente no 1º BioComForest (www.biocomforest.com.br), evento que acontecerá nos dias 30, 31/07 e 01/08, no campus da Unesp de Botucatu (SP).

O BioComForest nasce como um dos principais eventos dos setores de biomassa, compostagem e floresta, e em sua primeira edição contará com uma robusta programação, incluindo palestras, Curso Teórico e Prático de Compostagem (inscrições a parte), e feira com participação das principais empresas referência no mercado. O campus da universidade foi meticulosamente arquitetado, e receberá estrutura completa, para explorar insights, fazer benchmarking, ampliar networking e promover conhecimentos aplicáveis às organizações, nos campos da inovação e sustentabilidade.

O evento é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Ecogen Brasil

Com mais de 20 anos, a Ecogen Brasil é uma empresa brasileira sinônimo de qualidade na área de soluções integradas para geração de energia e demais utilidades para grandes consumidores como indústrias, edifícios comerciais entre outros. Hoje, a empresa é referência no investimento, implantação e operação de soluções energéticas economicamente atrativas e ambientalmente responsáveis na promoção da transição energética no país.

Ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), Rubens Nucci de Toledo, coordenador de Marketing da Ecogen Brasil, falou sobre a estratégia da empresa na participação no BioComForest, bem como sobre a relevância dos temas a serem abordados no evento.

Mais Floresta – Qual a novidade que sua empresa vai apresentar no BioComForest 2024?

Rubens Toledo – A Ecogen Brasil chega na Biocomforest para se apresentar como uma empresa facilitadora na geração de utilidades para indústrias através da biomassa. Nós investimos no projeto para nosso cliente, desenvolvemos a solução de acordo com a necessidade dele, fazemos a implementação da solução e cuidamos de toda a operação da planta. Assim, nosso cliente foca em seu core business e nós geramos as utilidades necessárias com otimização de custo e confiabilidade.

Mais Floresta – Qual a importância de estar presente no BioComForest?

Rubens Toledo – A Ecogen viabiliza a transição energética para seus clientes. A Biomassa é uma fonte de energia limpa e muito importante para a descarbonização da matriz energética brasileira. Participar de um evento que junta toda a cadeia, desde a produção até a utilização da biomassa, é super importante para a Ecogen.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o evento unir biomassa, compostagem e floresta?  

Rubens Toledo – A iniciativa de unir biomassa, compostagem e floresta em um único evento é extremamente relevante, especialmente pelo papel crucial que esses elementos desempenham na transição para uma economia mais sustentável. Esperamos que o evento seja uma forma de compartilhar conhecimento, explorar sinergias e avançar em direção a um modelo de negócios mais resiliente e ambientalmente consciente.

Mais Floresta – O que achou de a proposta dos estandes oferecerem toda a parte de infraestrutura pronta?

Rubens Toledo – Acreditamos que é uma forma mais prática de se realizar eventos, onde os patrocinadores terão seu espaço de forma mais completa, um complemento na apresentação de conteúdo e construção de relacionamento, que são o grande foco, na ocasião.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes participarem do evento?

Rubens Toledo – Venham conhecer o evento. A Ecogen estará presente com um estande e participará da palestra do dia 01/08, com nosso Coordenador de Engenharia especialista em biomassa Misael Pierre, falando sobre “O Futuro da Biomassa Como Fonte de Energia Sustentável”. Vamos em busca da transição energética brasileira!

BioComForest 2024

Clique no link e garanta a sua inscrição: https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest acesse: www.biocomforest.com.br , ou envie e-mail para: comercial@biocomforest.com.br ou Whatsapp para (67) 99227-8719.

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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