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Exclusiva – Quer saber todos os detalhes sobre o BioComForest? Vai ser ao vivo na Rádio Prever; confira

Professor Carlos Wilcken, vai falar sobre o BioComForest na Rádio Prever FM de Botucatu; ouça pelo link https://preverfm.com.br/, ou sintonize 100,9

Na próxima segunda-feira, dia 15 de julho, às 07h25min, o professor Carlos Frederico Wilcken, do Departamento de Proteção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, câmpus de Botucatu, estará ao vivo na Rádio Prever FM.

Na ocasião, Wilcken irá falar sobre o BioComForest (1º Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta), será realizado nos dias 30 e 31/07 e 01/08, na Fazenda Experimental Lageado/Unesp, em Botucatu, evento que terá mais de 30 palestras, dias de campo, feira com maquinários das principais empresas do agro e Curso Teórico e Prático de Compostagem.

O evento, que nasce como um dos maiores e mais inovadores nos setores, é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Confira a entrevista sintonizando a Rádio Prever FM (100,9) ou pelo site https://preverfm.com.br/

Inscrições BioComForest 2024

O prazo para inscrições com valores especiais para o evento foi prorrogado. Clique aqui e garanta seu ingresso (últimas unidades).

As inscrições para as palestras são limitadas a 300 vagas com direito aos três dias de Feira. Também é possível participar somente dos três dias da Feira, opção que pode ser escolhida no momento da inscrição. O Curso Teórico e Prático de Compostagem também terá vagas limitadas a 40 participantes por dia.

Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

Escrito por: redação Mais Floresta / Foto destaque: Professor Carlos Frederico Wilcken.

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Suzano e IFC firmam acordo para conectar 5 mil hectares de vegetação nativa em MS

Parceria trará recursos para restauração, manejos sustentáveis e sociobiodiversidade no Cerrado brasileiro

Próximo a iniciar as operações de sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo, a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir de eucalipto, formaliza a primeira parceria para a implementação de corredores ecológicos em Mato Grosso do Sul. O acordo de consultoria técnica com a International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, tem como objetivo implementar projetos-pilotos em áreas de produtores locais, com o intuito de realizar ações de restauração e manejos produtivos sustentáveis em corredores para conectar 5 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa do Cerrado. Além disso, a parceria visa o fomento à cadeia da sociobiodiversidade no Cerrado, o engajamento de proprietários, a inscrição ou a retificação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), e a realização de treinamentos e delineamento de estratégias de estímulos técnicos e financeiros para parcerias de restauração em larga escala.

Cerrado em MS.

A iniciativa faz parte do compromisso assumido pela Suzano de conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade nos biomas do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia até 2030. Serão três grandes corredores ecológicos planejados para unir os principais fragmentos de vegetação nativa da base florestal da Suzano com as demais áreas de conservação de propriedades particulares e Unidades de Conservação.

No corredor ecológico a ser consolidado no Cerrado brasileiro, está prevista a necessidade de implantação de cerca de 3 mil hectares de restauração ecológica em áreas protegidas e manejos sustentáveis em áreas produtivas, dentro e fora de propriedades da Suzano, formando um corredor planejado de aproximadamente 400 km de extensão. O objetivo é que esse corredor, após implementado, propicie a conexão de cerca de 130 mil hectares de fragmentos, elevando a conectividade da paisagem e contribuindo para a proteção e conservação de mais de mil espécies já mapeadas na região, incluindo algumas ameaçadas de extinção.

A primeira etapa desse ambicioso projeto no Cerrado será viabilizada pela parceria entre Suzano e IFC, que prevê o apoio para a implantação de cerca de 120 hectares de restauração e manejos sustentáveis em áreas de proprietários rurais e assentamentos rurais. O resultado será a conexão inicial de cerca de 5 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa no Cerrado, em suas diferentes formações, campestres, savânicas e florestais.

            “Estamos animados para trabalhar com a Suzano e apoiar seus esforços para a preservação, restauração, e monitoramento da biodiversidade do Cerrado brasileiro. Essa parceria demonstra o grande potencial que há para se conciliar a conservação do meio ambiente com um desenvolvimento econômico sustentável. É por isso que um dos objetivos do projeto inclui trabalhar com comunidades locais e produtores rurais para introduzir a economia verde, impulsionar treinamentos e implementar sistemas de restauração da vegetação nativa” afirma Manuel Reyes-Retana, Diretor Regional da IFC para América do Sul.

Uma das principais ameaças à biodiversidade no Brasil e no mundo é a fragmentação de habitats. Esse fenômeno ocorre quando uma área natural contínua e ambientalmente relevante é subdividida em áreas menores, sem conexão entre elas. Isso se deve principalmente às mudanças no uso e ocupação do solo causadas por atividades humanas. A fragmentação altera as interações ecológicas na paisagem e isola espécies, além de interferir na resiliência dos territórios às mudanças climáticas e na prestação de serviços ecossistêmicos, entre outros efeitos adversos.

No modelo de negócios da Suzano, a fragmentação de áreas nativas busca ser revertida a partir da adoção do modelo de mosaicos florestais, com o plantio de eucalipto de diferentes idades intercalados a áreas destinadas à preservação. Já as áreas de preservação sem cobertura vegetal são restauradas por intermédio do Programa de Restauração Ecológica, que prioriza áreas conforme cronograma e visando acelerar conexões ecológicas. Para a efetivação da conexão entre blocos de fragmentos florestais importantes nos territórios, é necessário, contudo, que essa abordagem se estenda para além das fazendas da Suzano. Ou seja, ações de restauração em corredores ecológicos devem passar também por propriedades de terceiros.

“As operações florestais da Suzano abrangem cerca de 2,7 milhões de hectares, dos quais mais de 1 milhão de hectares relativos a áreas em conservação. Entendemos que, além de preservar essas áreas, é nossa responsabilidade contribuir para a conexão de fragmentos existentes, visando reverter a perda da biodiversidade nos biomas em que estamos presentes, mitigando o risco de extinção de espécies. Os corredores ecológicos a serem implementados em parceria com a IFC passarão por terras de assentamento e produtores rurais, por isso precisamos trabalhar conjuntamente com a população local, inclusive na conscientização sobre a importância dessa atividade”, afirma o vice-presidente de Sustentabilidade e Inovação da Suzano, Fernando Bertolucci.

Agora, para potencializar os resultados a serem alcançados, a Suzano trabalhará com a IFC, a maior instituição global de desenvolvimento voltada para o setor privado de mercados emergentes além de mobilizar o setor privado, expandindo o uso de soluções e atraindo mais capital para os investimentos.

Sobre a IFC

A IFC – membro do Grupo Banco Mundial – é a maior instituição global de desenvolvimento voltada para o setor privado nos mercados emergentes. Trabalhamos em mais de 100 países, usando nosso capital, conhecimentos técnicos e influência para criar mercados e oportunidades nos países em desenvolvimento. No exercício financeiro de 2023, a IFC alocou o valor recorde de US$43,7 bilhões para empresas privadas e instituições financeiras nesses países, alavancando assim o poder do setor privado para erradicar a pobreza extrema e aumentar a prosperidade compartilhada enquanto as economias enfrentam os impactos das crises globais. Para mais informações, visite www.ifc.org.

Sobre a Suzano

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Madeira: exportações mês a mês mostram estabilidade no primeiro semestre de 2024

Apesar de desafios com o custo de produção e transporte (valor dos fretes e disponibilidade dos portos e navios), indústrias relatam uma estabilidade na cartela de pedidos no período

O volume das exportações de produtos madeireiros monitorados se mantiveram estável em junho, na comparação com o mês anterior. A queda de apenas  8% no volume frente a maio é um sinal de que o mercado está se regularizando frente aos desafios logísticos de 2024.  O valor pago pelo montante exportado ficou em 164,7 mi USD, 2% a menos que o mês cinco.

Os dados revelam uma certa estabilidade na exportação de produtos madeireiros nos primeiros seis meses de 2024. “Ao se olhar o histórico de pedidos da indústria, as vendas estão estáveis. O que influenciou muitos embarques foi a situação logística do sul do país, que prejudicou a venda externa”, destacou o CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo. Ao comparar os dados do segundo trimestre de 2024, com o mesmo período do ano passado, os volumes e valores praticados se mantiveram estáveis. A diferença é de -8% em volume e de 1% em valores.

Fonte: WoodFlow com dados ComexStat

Os valores pagos, conforme é possível observar no gráfico, também se mantiveram estáveis entre maio e junho de 2024 (-2%). Já na comparação com o mesmo período do ano passado, há uma ligeira valorização de 17%. Entre os fatores que justificam essa alta é o valor do dólar que fechou o mês de junho em alta, atingindo a maior cotação de R$ 5,58, enquanto em junho de 2023 a moeda chegou a valer R$ 4,77.

“Em contato com os principais exportadores do Brasil, conseguimos dizer que o ano de 2024 tem sido tão desafiador quanto 2023, com relação a custos de produção e desafios logísticos (valor do frete e disponibilidade dos portos e navios). Porém, em sua maioria, as indústrias relatam uma certa estabilidade na carteira de pedidos. O pedido primordial do setor é por uma ação de melhoria nas condições de entrega do produto nos portos e no cliente”, destaca Gustavo.

Produtos em junho

Em junho de 2024, o principal produto exportado foi Madeira Serrada de Coníferas, com 42% do volume total. Em segundo lugar figura Compensado de Coníferas (38%), seguido por Madeira em Tora de Folhosas (14%).

Fonte: WoodFlow com dados ComexStat

Os preços praticados caíram 2% na comparação com maio de 2024. O principal montante pago foi para Compensado de Coníferas (79 mi USD), seguido por Madeira Serrada de Coníferas (59,9 mi USD).

Informações: Woodflow / Imagem destaque: divulgação.

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Governo de Minas e Ministério Público de MG assinam acordo que permitirá a simplificação do licenciamento ambiental para silvicultura no estado

O Governo de Minas Gerais e o Ministério Público do estado (MPMG) assinaram, na tarde desta quinta-feira (11), um acordo inédito que vai possibilitar a simplificação do modelo de licenciamento ambiental para a atividade de silvicultura mineira, como ocorre em outros estados brasileiros.

A partir da assinatura, o estado de Minas Gerais não está mais obrigado juridicamente a exigir os Estudos de Impacto Ambiental e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) para todos os novos empreendimentos de plantios florestais acima de mil hectares de área plantada.

O acordo, homologado pelo Poder Judiciário de Minas Gerais, contou com as assinaturas do Governador Romeu Zema; do Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior, do Advogado-Geral do estado, Sérgio Pessoa Castro; do Procurador-Geral do MPMG, Dr. Jarbas Soares Júnior; e de demais autoridades mineiras.

Segundo Romeu Zema, a alteração dos procedimentos terá o potencial de atrair mais investimentos e empresas do setor, que é o maior do Brasil em área plantada.

“Esse acordo representa muitos avanços, principalmente na área ambiental, já que Minas Gerais terá, a partir de agora, uma condição maior de atrair quem quer fazer florestas cultivadas e reflorestamento no estado. Além desse apelo ambiental, temos também o sequestro de gases estufa e a recuperação de áreas degradadas que passam a ser mais fáceis. Isso representa geração de emprego e mais renda para o mineiro”, enfatizou o governador de Minas.

O desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Júnior ressaltou que o acordo foi construído entre as partes visando o desenvolvimento da economia verde no estado. “Já havia uma anuência entre o MPMG e o Governo de Minas, mas havia ainda uma chancela do Poder Judiciário e, desde que tivemos ciência disto, passamos a analisar esse pleito. E chegamos a este momento de lealdade institucional”.

Segundo o presidente do TJMG, “trata-se de uma ação importante para a economia do estado de Minas Gerais e, também, para os produtores de florestas, que preservam o meio ambiente, geram créditos de carbono e movimentam a economia local. E por isso estamos aqui homologando este acordo”, disse.

O procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares, exaltou o processo de construção do acordo e parabenizou as partes pela ação. “A autorização para esse tipo de exploração estava desorganizada, desordenada, simplificada da forma errada, e precisou da intervenção do Ministério Público e do Poder Judiciário. Fico muito feliz por estarmos aqui selando este momento. Para nós, da Justiça, é um ato simples, mas para a sociedade é um ato muito importante o que assinamos hoje”, finalizou.

Histórico

A mudança ocorre no contexto de uma decisão judicial proferida em 2011 que determinou a necessidade de apresentação do EIA/RIMA para os empreendimentos de atividades agropecuárias acima de mil hectares em Minas Gerais, indistintamente.

No entanto, após a recente publicação da Lei Federal nº 14.876 de 2024, a silvicultura foi retirada do rol de atividades com significativo potencial de degradação e poluição ambiental, o que permitiu aos estados mais autonomia e simplificação dos processos de licenciamento.

Diante da atualização federal, fez-se necessária, então, a atualização em Minas Gerais, a começar pelo comando judicial com foco em permitir a modulação dos efeitos ao estado de Minas Gerais sem perder a necessária qualidade e a atenção estatal no processo de licenciamento ambiental.

Impactos e benefícios

Segundo o acordo assinado, o Governo de Minas Gerais está desimpedido judicialmente e retoma a sua autonomia de promoção da simplificação do licenciamento ambiental para os projetos que irão implantar florestas plantadas e ampliar as áreas de vegetação conservadas em todo o estado.

Em Minas, mais de 811 municípios serão beneficiados diretamente com essa medida, uma vez que são os territórios onde há mais de 2,3 milhões de hectares de florestas plantadas e, ao mesmo tempo, mais de 1,3 milhão de hectares de vegetação nativa conservada pelo setor florestal.

Segundo a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, a perspectiva que se abre com esse acordo é de um novo ciclo de prosperidade para a agroindústria florestal mineira.

“O estado de Minas Gerais tende a se consolidar cada vez mais como protagonista nacional na economia verde, liderando a produção sustentável de florestas plantadas e ampliando a restauração de vegetações nativas, ao mesmo passo em que amplia a distribuição de renda e a dignidade ao produtor rural em mais de 95% dos municípios mineiros”, destaca.

Impulsos para a economia verde em MG

Promover o desenvolvimento da agroindústria florestal em Minas representa uma forte ação direta no combate ao desmatamento ilegal nos biomas mineiros. Adriana Maugeri explica, ainda, que ao ampliar a oferta dos produtos oriundos de madeira e fibra vegetal, há uma clara redução na pressão por madeira ilegal obtida nas vegetações nativas preservadas.

Outro destaque que recebe os plantios florestais é o papel crucial que as árvores cultivadas possuem na descarbonização da economia mineira, uma vez que capturam e armazenam grandes quantidades de dióxido de carbono, o que contribui para a mitigação os efeitos das mudanças climáticas em escala singular.

De acordo com o Presidente do Conselho Deliberativo da AMIF, Edimar Cardoso, a agroindústria florestal seguramente vislumbrará um novo ciclo de atração de novos investimentos e ampliações dos negócios consolidados no estado.

“Vamos seguir firme para ampliar a produção, fornecer mais bioprodutos à sociedade que demanda por sustentabilidade, incentivar o fortalecimento e a circulação de renda nos municípios, incrementar as conexões de vegetações conservadas e conservação da biodiversidade protegida pelos nossos cuidados”, enfatiza Edimar Cardoso que também é Diretor na Aperam BioEnergia.

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Exclusiva – Últimas vagas para as palestras do BioComForest

Inscrições com valores especiais para o BioComForest foram prorrogadas, e estão disponíveis no site oficial do evento; confira

Atendendo a pedidos, o BioComForest (1º Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta), estendeu o prazo para as inscrições com desconto em seu site oficial (www.biocomforest.com.br). O evento que será realizado nos dias 30 e 31/07 e 01/08, na Fazenda Experimental Lageado/Unesp, de Botucatu (SP), contará com 30 palestras de renomados profissionais com amplo know-how nos segmentos, debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com a presença de grandes empresas dos três segmentos.

O ingresso também dá direito a participação na feira.
Acesse o site oficial para garantir seu ingresso: www.biocomforest.com.br

Oportunidades & Networking

As principais empresas de biomassa, compostagem e floresta, estarão reunidas em um único evento trazendo o que há de mais moderno e inovador nos setores, com novidades em soluções e maquinários pesados, que prometem ser as ‘grandes estrelas’ da feira. O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes.

O evento, que nasce como um dos maiores e mais inovadores nos setores, é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Inscrições

As inscrições para as palestras são limitadas a 300 vagas com direito aos três dias de Feira. Também é possível participar somente dos três dias da Feira, opção que pode ser escolhida no momento da inscrição. O Curso Teórico e Prático de Compostagem também terá vagas limitadas a 40 participantes por dia. Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

Acesse o link e garanta seu ingresso com valor especial: https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Escrito por: redação Mais Floresta.

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