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Combate aos incêndios no Pantanal (MS) tem reforço com equipes de bombeiros do PR e GO

O trabalho de combate aos incêndios florestais no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, recebe reforço bombeiros militares do Paraná e Goiás. Também há previsão de chegada de outros bombeiros dos estados de São Paulo, Sergipe, Pará, Rondônia e Paraíba.

O Corpo de Bombeiros de Goiás enviou oito militares especialistas em combate a incêndios florestais, que já atua na Operação Pantanal 2024.

Ontem (23), primeiro dia de operações, a GCIF (Guarnição de Combate a Incêndios Florestais) de Goiás participou de sua primeira missão na região de Maracangalha, a aproximadamente 50 km ao norte de Corumbá, próximo ao Rio Paraguai.

Outro grupo, com 12 bombeiros do Paraná, já está em deslocamento para Corumbá, com previsão de chegada amanhã (25).

“A previsão é de que todos sigam direto para Corumbá. O pessoal do Paraná confirmou que dia 26 estará disponível para a operação”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais em Mato Grosso do Sul. 

O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná enviou ao Estado, quatro guarnições, e equipamentos específicos, para colaborar nas ações de controle e extinção do fogo no Pantanal. “Neste momento estamos na rodovia, deslocando até o Pantanal, com previsão de chegada no fim da tarde de amanhã (25). Estamos levando diversos equipamentos de combate a incêndio florestal, material de comunicação, EPI, para podermos auxiliar”, disse o capitão do Corpo de Bombeiros do Paraná, Alexandre Cavalca.

Bombeiros de outros cinco estados, por meio da LigaBom (Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil), também são mobilizados para auxiliar no bioma. A previsão é de que nos próximos dias, bombeiros dos estados de São Paulo, Sergipe, Pará, Rondônia e Paraíba, também cheguem ao Mato Grosso do Sul para contribuir nas ações.

Ações

A Operação Pantanal 2024, completa 114 dias hoje (24), com atuação de 500 pessoas no combate aos incêndios no atual ciclo de trabalho. Mas com mais de 1 mil envolvidos desde o início das ações, em abril deste ano, antes do período regular de incêndios florestais.

Ontem (23), a região do Pantanal sul-mato-grossense enfrentou um dia de condições climáticas extremas, o que elevou o risco de incêndios florestais na região. A temperatura atingiu picos de 33°C, enquanto as rajadas de vento chegaram a 30 km/h. A ausência de chuva, combinada com a umidade relativa do ar chegando a apenas 20%, criou um ambiente propício para a propagação rápida de incêndios.

Por conta dessa situação, as operações de combate aos incêndios florestais foram intensificadas, com continuidade aos serviços iniciados no dia anterior e focando no monitoramento e rescaldo das áreas já queimadas.

As ações estão direcionadas em quatro focos de incêndio ativos, na região próxima da fazenda Caiman, no Porto da Manga, na área de adestramento do Rabicho e na região da Maracangalha.

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Sinop: Embrapa divulga resultados após 12 anos de pesquisa em sistemas lavoura-pecuária-floresta

A Embrapa Agrossilvipastoril está fechando o primeiro ciclo de 12 anos do maior experimento do mundo com sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), em Sinop (MT). As pesquisas trouxeram resultados que ajudam a fazer recomendações sobre uso do componente arbóreo nesses sistemas produtivos.

Segundo levantamento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a estratégia de uso das árvores em sistemas de integração varia entre as propriedades, conforme o interesse do produtor. Fatores como destinação da madeira, mercado consumidor, forma de colheita, uso das árvores como adição ou substituição de renda, características da propriedade, entre outros, devem ser avaliados. Porém, a tomada de decisão deve ser baseada em fundamentos técnicos como os obtidos na pesquisa.

O trabalho utilizou o eucalipto (clone H13), uma vez que é uma espécie com crescimento rápido, com técnicas silviculturais desenvolvidas e com múltiplos usos. As árvores foram testadas em sistema de integração lavoura-floresta (ILF), integração pecuária-floresta (IPF) e ILPF, além da monocultura utilizada como testemunha. O plantio ocorreu inicialmente em renques de três linhas distantes 30 metros entre si e, após intervenções, alguns dos tratamentos tiveram as linhas externas suprimidas e ficaram como linhas simples espaçadas em 37 metros.

Ao longo dos 12 anos os sistemas integrados produziram entre 87 m³ e 114 m³ de madeira por hectare (ha). Os volumes variaram conforme o número de árvores conduzidas até o fim do experimento. Entretanto, quanto mais árvores, maior o impacto sobre a produção de grãos e forragem dentro do sistema produtivo. “Quando falamos em sistemas de integração, temos que pensar na produtividade de todo o sistema. Se eu aumento o número de árvores, terei redução na produção da lavoura e da pecuária. Sendo assim, o maior número de árvores tem que fazer sentido na avaliação global”, explica o pesquisador Maurel Behling, através da assessoria.

A área testemunha, com monocultura de eucalipto, produziu 350 m³/ha ao longo dos 12 anos, ficando dentro da média de incremento anual do H13 em áreas de silvicultura em Mato Grosso, que é de 32 m³/ha. Os dados de crescimento em altura, diâmetro à altura do peito (DAP) e volume de madeira medidos ao longo dos anos indicaram que os sistemas integrados proporcionam o chamado efeito bordadura. É o efeito causado nas árvores externas da monocultura por receberem mais luz, água e nutrientes que aquelas do interior e por terem menor competição com árvores vizinhas. Na ILPF esse efeito foi observado nos renques de linhas triplas, com a árvore do meio tendo menor DAP, assim como as árvores do tratamento só com eucalipto.

O efeito bordadura foi ainda mais acentuado na avaliação de biomassa e de acúmulo de carbono nas árvores. O sistema ILPF, que inicialmente teve renques triplos e passou a ter renque simples após corte das linhas laterais, foi o que mais acumulou carbono, passando dos 30 kg/ano por indivíduo. O valor se diferenciou estatisticamente dos demais e ficou bem acima dos cerca de 20 kg/ano por árvore na monocultura.

“Além de favorecer o ganho em volume das árvores, com maior potencial para aproveitamento na serraria, há uma maior taxa de acúmulo de carbono nas árvores na ILPF. É um carbono que teoricamente terá um ciclo de vida maior do que aquele usado como biomassa”, destaca Behling.

O pesquisador lembra ainda que o carbono não fica somente estocado na madeira. As árvores no sistema produtivo ainda deixam grande volume de carbono na área em forma de folhas, galhos, serrapilheira e matéria orgânica “Cerca de 10 toneladas de resíduos por hectare que permanecem são originárias da área útil com árvores. Isso sem considerar tocos e raízes que em média representam 20% da biomassa total da árvore”, informa o pesquisador.

Behling enfatiza que os resultados obtidos neste experimento, somadas às experiências de produtores em Unidades de Referência Tecnológica em Mato Grosso, dão subsídios para a tomada de decisão no planejamento de sistemas ILPF. De acordo com ele, se o objetivo é adicionar renda ou melhorar o conforto térmico para o gado, os sistemas com linha simples são mais indicados. Já se o produtor quer um modelo com maior número de árvores e que sua venda compense as perdas de produção na lavoura e pecuária, é possível fazer renques de múltiplas linhas.

A análise do mercado que consumirá a madeira é outro fator primordial no planejamento do sistema. A madeira conduzida para serraria tem maior valor agregado, mas depende de haver estrutura de processamento. Na região médio-norte de Mato Grosso, por exemplo, o surgimento recente de usinas de etanol de milho mudou o cenário em relação a 2011, quando o experimento foi iniciado. Atualmente a demanda por biomassa para as caldeiras é grande e tende a ser ainda maior nos próximos anos com a inauguração de novas plantas. “No caso da madeira serrada de eucalipto, ainda não é uma realidade na região, mas já existe demanda para a madeira tratada para mourões de cerca, postes e construção civil”, acrescentou o pesquisador.

O primeiro ciclo do experimento de ILPF com foco na pecuária de corte e produção de grãos está sendo finalizado com o corte raso dos eucaliptos após 12 anos. Em todo o experimento ainda restam 3.666 árvores ocupando uma área de 43 hectares, sendo 3 ha com monocultura e 40 ha com IPF, ILF ou ILPF. Dados preliminares indicam um volume total a ser colhido de 3.568,33 m³ de madeira. Considerando o valor de 100 reais por metro estéreo, são quase 514 mil reais. Se a venda fosse para serraria, o valor seria ainda maior. Deve-se lembrar que, além da madeira, a área também produziu carne e grãos.

A Embrapa destaca que, com o fim do ciclo, um novo trabalho já deverá começar no próximo período chuvoso. Desta vez, além do eucalipto, será usada a teca como componente arbóreo do sistema. Também será testado o consórcio com as duas espécies, uma vez que a teca perde suas folhas no período seco, reduzindo a sombra para os animais. A ideia é que o eucalipto contribua para manutenção do conforto térmico e com o escalonamento de receitas obtidas com as árvores.

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Bracell lança Relatório de Sustentabilidade 2023 com destaque para ampliação dos projetos de proteção de florestas e de apoio à comunidade

Entre as novidades do ano estão o lançamento do Bracell 2030, a expansão do Compromisso Um-Para-Um e o reposicionamento da marca Bracell

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de divulgar seu Relatório de Sustentabilidade 2023, que reúne os principais resultados ambientais, sociais e as práticas de gestão da companhia. O relatório é parte fundamental do compromisso da empresa com a transparência e traz resultados importantes de sua jornada de sustentabilidade, como o lançamento do Bracell 2030, plano de longo prazo para a sustentabilidade, ancorado em metas e compromissos ambiciosos relacionados ao clima, à biodiversidade, à produção sustentável de celulose, pessoas e comunidades, e alinhado com a Agenda 2030 da ONU.

Por meio do Bracell 2030, lançado em outubro do ano passado, a empresa se compromete a reduzir ainda mais suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), conservar grandes áreas de florestas nativas, reduzir o consumo de água nas operações, promover o empreendedorismo feminino nas comunidades locais e aumentar o número de mulheres em cargos de liderança na companhia, em um conjunto de 14 metas que são referência no setor.

“Com o Bracell 2030, estamos trabalhando para preparar nosso negócio para o futuro e posicionar a Bracell como uma das principais vozes em sustentabilidade no Brasil”, afirma Márcio Nappo, vice-presidente de sustentabilidade da Bracell.

Outro destaque importante é a expansão do Compromisso Um para Um da Bracell, uma iniciativa inédita no Brasil para apoiar a proteção e conservação da biodiversidade. Para cada hectare plantado de eucalipto, a empresa se compromete com a conservação de um hectare de vegetação nativa. A iniciativa foi lançada em 2022 e o objetivo é que a meta seja alcançada até 2025.  O compromisso também apoia a conservação de áreas públicas por meio de parcerias com os governos dos estados onde atuamos. Assim, a empresa pode ampliar sua área de atuação na proteção da biodiversidade e dos serviços ambientais prestados pela natureza para além das áreas de produção da companhia, com ganhos para toda a sociedade. 

Entre os principais resultados ambientais positivos reportados em 2023, a Bracell removeu da atmosfera cerca de 1.286.441 toneladas de CO2 por meio de suas áreas de florestas nativas destinadas à conservação e de áreas de florestas plantadas de eucalipto. Essas áreas integram as operações da companhia que realiza o cultivo em um modelo de mosaico florestal, que intercala plantações de eucalipto com áreas de vegetação nativa.  

A companhia disponibilizou no Grid nacional de energia 3,5 milhões GJ (972.222 MWh) de energia verde, suficiente para abastecer 441.100 residências por mês. A energia gerada pela Bracell é produzida a partir de fontes 100% renováveis, como o licor negro, um subproduto da produção da celulose.

Na agenda de Diversidade & Inclusão, a empresa tem como foco a equidade de gênero. Em 2023, registrou o aumento no número de mulheres em cargos de liderança na companhia, somando 26,4%. A meta é chegar a 30% até 2030. A empresa também vem fortalecendo sua atuação com grupos de afinidade com foco em mulheres, pessoas com deficiência, raça e LGBTQIAPN+.

No apoio às comunidades locais, os projetos sociais da empresa beneficiaram mais de 164 mil pessoas por meio do Bracell Social, com foco em educação pública de qualidade, geração de renda das famílias e valorização das culturas tradicionais.

No final do ano, a Bracell lançou o reposicionamento de sua marca corporativa: “Fazer a diferença em cada detalhe”, que destaca o cuidado da companhia com toda a cadeia de valor, comprometida com o impacto social positivo e com o crescimento sustentável.

E para promover ainda mais a transparência e o acesso a informações e dados ESG da companhia, a Bracell também atualizou e modernizou sua Central de Indicadores de Sustentabilidade. Por meio desta ferramenta inovadora, o público pode pesquisar sobre as práticas de gestão e os resultados relacionados a tópicos específicos, como energia, água, emissões de gases de efeito estufa, biodiversidade, colaboradores, comunidades e investimento social privado, entre outros temas. Além disso, é possível pesquisar essas informações e dados a partir dos principais protocolos internacionais de sustentabilidade, como GRI, SASB e o Global Compact das Nações Unidas.

O Relatório de Sustentabilidade 2023 da Bracell pode ser acessado pelo link: https://www.bracell.com/sustentabilidade/relatorios-de-sustentabilidade/ .

Sobre a Bracell 

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com 

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Visita ao Canadá aproxima Reflorestar das novidades da Tigercat

Para conhecer as tendências de máquinas da marca canadense, o diretor florestal da Reflorestar esteve nas fábricas da Tigercat e acompanhou de perto a linha de montagem da empresa

O setor florestal brasileiro tem se destacado mundialmente por sua produtividade e pela qualidade dos produtos ofertados no mercado. De acordo com o Relatório Anual Ibá 2023, divulgado neste ano, o segmento foi o quarto no ranking de exportação do agronegócio no país, em 2022. Por traz dos grandes players do mercado, estão as empresas prestadoras de serviços (EPS), responsáveis por atividades, como silvicultura, colheita e carregamento de madeira em áreas plantadas.

Para contribuir com o desenvolvimento pujante do setor, a Reflorestar Soluções Florestais, única empresa prestadora de serviços no país que oferece uma solução totalmente mecanizada em todas as etapas da cadeia de produção florestal, está de olho nas novidades que as indústrias de máquinas e implementos estão ofertando.

Por esta razão, o diretor florestal da Reflorestar, Igor Dutra de Souza, esteve na primeira quinzena de julho, na sede da Tigercat, em Toronto, no Canadá. A convite da Tracbel, representante da marca no Brasil, Souza conheceu as fábricas e acompanhou de perto a linha de montagem de skidders da série 600, além de feller bunchers série 800, mulchers e cabeçotes.

“Visitas, como essas, são essenciais para o nosso processo decisório de quais máquinas e implementos vão ampliar o portfólio oferecido pela Reflorestar aos clientes. Ver de perto como ocorre a montagem aumenta a nossa confiabilidade e segurança na hora de escolher qual máquina comprar”, explica o diretor florestal da Reflorestar.

Produtividade

A visita foi acompanhada pelo diretor florestal Cairon Costa Faria e pelo diretor de vendas internacionais da Tigercat para o Hemisfério Sul, Gary Olsen. Eles apresentaram as estratégias adotadas pela marca para reduzir a dependência dos fornecedores externos, facilitando a produção das máquinas e respeitando a entrega final para o cliente. “A segurança, a qualidade e a produtividade são os pilares defendidos pela Tigercat, valores que foram percebidos, durante a nossa visita, em toda a linha de produção. Os equipamentos foram desenvolvidos para serem totalmente funcionais e eficientes, pontos que consideramos muito importantes para o nosso negócio”, comenta Souza.

A Reflorestar possui um skidder, da série 600, da Tigercat. A marca canadense de equipamentos florestais é líder de vendas desse modelo no Brasil. A Tracbel é a única distribuidora da marca no país. Com essa viagem, mais uma vez, a Reflorestar reforça sua postura proativa ao se aproximar do setor de produção de máquinas. “Tivemos oportunidade para discutir sugestões para que as máquinas e/ou implementos se adequem às necessidades florestais brasileiras. Também conhecemos alguns projetos estratégicos interessantes, que esperamos que, em breve, estejam disponíveis no Brasil”, conclui Souza.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Exclusiva – Grupo Equilíbrio Florestal apresentará no BioComForest tecnologias inovadoras de combate a incêndios

Grupo é pioneiro no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais

Com presença confirmada no BioComForest 2024, evento que acontecerá nos dias 30, 31 de julho e 1º de agosto na fazenda Lageado/Unesp, de Botucatu (SP), o Grupo Equilíbrio Florestal (https://equilibrioflorestal.com.br/) agregará a programação do evento com soluções inovadoras focadas no combate a incêndios florestais. Entre as novidades a serem apresentadas através da Equilíbrio Equipamentos de Proteção Ambiental (https://equilibrioepa.com.br/), se destacam um novo caminhão multifuncional no segmento, e também um equipamento com propostas de propulsão elétrica.

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. Os ingressos para o evento ainda estão com preços especiais no site www.biocomforest.com.br, até o dia 25/07, para estudantes e cota única. Grupos acima de cinco pessoas também conseguem obter desconto especial. 

A programação do evento contará com 30 palestras de renomados profissionais com amplo know-how nos segmentos, debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com a presença de grandes empresas dos três segmentos. Acesse o site oficial e confira mais detalhes.

As principais empresas de biomassa, compostagem e floresta, estarão reunidas no evento, trazendo o que há de mais moderno e inovador nos setores, com novidades em soluções, e maquinários pesados, que prometem ser as ‘grandes estrelas’ da feira.

Histórico com sustentabilidade e inovação

Fundado em 1996, com a missão de contribuir para a sustentabilidade do setor florestal, desenvolvendo, implementando e operando tecnologias, com integração de recursos, visando otimização e melhoria de desempenho, o Grupo Equilíbrio Florestal possui vasta experiência, com atuação em áreas de conservação ambiental, incluindo a implementação de sistemas avançados de monitoramento de qualidade.

Além disso, o Grupo é pioneiro no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais, empregando recursos tecnológicos de ponta que fortalecem suas ações estratégicas e garantem eficiência.

Alguns dos equipamentos que estarão no BioComForest pela Equilíbrio Equipamentos de Proteção Ambiental:

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com Alberto Jorge Laranjeiro, diretor no Grupo Equilíbrio Florestal, que destacou a relevância na utilização da tecnologia no combate a incêndios florestais, bem como as principais estratégias utilizadas e equipamentos inovadores no segmento, que serão apresentados na primeira edição do BioComForest.

Mais Floresta – Pioneiros no desenvolvimento e comercialização de veículos especializados para o controle de incêndios florestais, o que destaca como estratégia fundamental atualmente com a implementação de tecnologias nesta área?

Alberto Laranjeiro – Pontuaria basicamente em três tópicos:

  • A estratégia fundamental é o emprego de equipamentos de combate a incêndios que otimizam o uso da água, com tecnologia para uso de supressante/retardantes de chama, permitindo que os veículos possam transportar menos água e ter utilização em outras funções.
  • Transportar menos água permite o uso de veículos mais leves e ágeis. Veículos multifuncionais viabilizam economicamente um número maior de unidades de combate e, assim, com maior distribuição na área, reduzindo a distância até os incêndios.
  • A sinergia entre veículos mais ágeis e multifuncionais resultam em menor tempo entre detecção do incêndio e início do combate, facilitando o controle e reduzindo a área queimada.

Mais Floresta – Quais os principais diferenciais no Sistema Integrado de Proteção Florestal (SIPF) e Sistema de Monitoramento da Qualidade Florestal (SMQF)?

Alberto Laranjeiro – Os principais diferenciais empregados são a sinergia entre os sistemas de monitoramento e as operações de proteção florestal e monitoramento, que associam experiência, conhecimento e tecnologia, na coleta, processamento e disponibilização das informações para tomada de decisão ágil, seja no monitoramento de pragas e doenças florestais, aspectos ambientais diversos ou da qualidade das operações florestais.

Mais Floresta – Quais tecnologias são utilizadas nos sistemas SIPF e SMQF?

Alberto Laranjeiro – Destacamos as seguintes soluções e tecnologias:

  • Planejamento das operações de monitoramento e proteção;
  • Equipamentos de alto desempenho para combate a incêndios;
  • Software especialistas de coleta de dados, com recebimento automático da programação, coleta de dados organizada, otimizada e com consistência, com transmissão automática dos dados por sistemas sem fio (dados de celular, Wi-fi, etc);
  • Armazenamento automático dos dados em bancos especializados;
  • Software especialistas e análise de dados;
  • Disponibilização automática dos resultados através de portais acessíveis pelos clientes.

Mais Floresta – Qual o planejamento e estruturação podem ser aplicados no monitoramento florestal a fim de se obter um controle mais efetivo contra incêndios?

Alberto Laranjeiro – Para maior efetividade o planejamento e estruturação devem abranger:

  • Ações de Prevenção;
  • Treinamento e Formação da equipe;
  • Sistema de detecção dos focos de incêndio;
  • Ferramentas, Equipamentos e Métodos de controle;
  • Plano emergencial.

Mais Floresta – Com presença confirmada no BioComForest 2024, quais de suas tecnologias e soluções a empresa irá apresentar?

Alberto Laranjeiro – Vamos dar destaque às opções de equipamentos de combate a incêndio que desenvolvemos.

Só para equipamentos portáteis para equipar pick-ups, temos mais de 120 configurações, variando modelos e tamanhos dos tanques para água, tecnologia empregando automaticamente, ou não, supressantes/retardantes de chama, conjuntos motobomba, carretel e mangueira.

Também vamos apresentar propostas para caminhões de combate a incêndios, com ou sem carrocerias especiais/multifuncionais. Neste caso, nossas propostas são diferentes e complementares, em relação aos caminhões pipas tradicionais.

Trabalhamos com vazões menores (otimização de água, aumentando a autonomia), pressões maiores (melhorando a operação com mangotinhos – mais longos e leves) e emprego automatizado de supressantes/retardantes, para aumentar a eficiência da água.

Mais Floresta – Há planos para lançamentos de novos projetos? Se sim, para quando é previsto?

Alberto Laranjeiro – Em relação aos equipamentos de combate a incêndios, vamos apresentar no BioComForest várias novidades, destacando um novo caminhão multifuncional e um novo equipamento, que marca o início da Equilíbrio com propostas de propulsão elétrica para os equipamentos.

Mais Floresta – O que se espera em relação a novas tecnologias na proteção florestal para os próximos anos? Quais perspectivas de mercado?

Alberto Laranjeiro – Nesse sentido, é previsto um aumento do emprego das tecnologias remotas, integradas aos atuais sistemas de monitoramento, bem como da coleta digital de informações, e uma melhoria da detecção de focos iniciais de incêndio, por sistemas automáticos de análise de imagens (visíveis, termais, etc), seja por estações fixas terrestres ou móveis e aéreas, via satélites ou drones.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o BioComForest unir biomassa, compostagem e floresta?

Alberto Laranjeiro – Interessante focar num uso específico da madeira, junto com o tema que é comum a todos: silvicultura. Neste caso, quem lida com biomassa e compostagem, aproveita de modo integral. Nem sempre certos usos têm espaço adequado nos eventos.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes para o BioComForest?

Alberto Laranjeiro – Venham ter contato com as novidades dos processos envolvidos na produção e proteção de biomassa e compostagem.

Acesse o link e garanta seu ingresso com valor especial para o BioComForest:

https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest 2024 acesse www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para comercial@biocomforest.com.br ou entre em contato através do Whatsapp (67) 99227-8719.

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