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Scania anuncia novo diretor de Serviços para as operações comerciais no Brasil 

Fernando Valiate assumiu a área no final de 2023 no lugar de Marcelo Montanha; executivo foi apresentado oficialmente no Salão do Ônibus, a Lat.Bus 2024

São Paulo, 16 de agosto de 2024 – A Scania, empresa líder na transição para um setor de transportes mais sustentável, apresenta Fernando Valiate como novo diretor de Serviços. O executivo capixaba já vinha respondendo pela área desde o final do segundo semestre de 2023 e foi apresentado oficialmente durante a coletiva da marca na Lat.Bus 2024, que foi realizada de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo (SP). Com cinco anos de empresa, sucedeu a Marcelo Montanha, que assumiu o desafio de se tornar diretor das concessionárias Scania na Espanha, na região de responsabilidade da Scania Ibérica. Valiate se reporta a Simone Montagna, presidente e CEO da Scania Operações Comerciais Brasil.

Fernando Valiate, 35 anos, nasceu em Vitória, no Espírito Santo, é casado e tem um filho de quatro anos. Apaixonado por esportes, pratica corrida, ciclismo e gosta de acompanhar esportes motorizados. O mundo dos transportes entrou cedo na vida do diretor, em razão do pai ser caminhoneiro e cresceu acompanhando a paixão pelos veículos. Hoje, o pai possui uma pequena frota e Fernando chegou a trabalhar na administração adquirindo uma experiência que trouxe uma visão diferenciada para sua atual função.

“Estou seguindo a jornada de serviços que foi muito bem feita até hoje, e já trabalhando para as seguintes evoluções da área. Os desafios passam pela continuidade do desenvolvimento do time e da rede de concessionárias, manter o DNA inovador da Scania, expandir o negócio de serviços, antecipar tendências e estar ainda mais próximo do cliente”, diz Fernando Valiate, novo diretor de Serviços da Scania Operações Comerciais Brasil. 

Fernando Valiate – novo diretor de Serviços da Scania Operações Comerciais Brasil.

“A equipe de Serviços é muito competente e seguimos dedicados nesta nova gestão, melhorando processos, iniciando novos projetos, colocando em prática demandas levantadas pelos nossos clientes e em expandir a rede com mais 40 novos pontos de atendimento. Estamos nos preparando para os próximos três anos, que trarão significativas mudanças estratégicas. Vamos oferecer sempre o melhor para o cliente. Um importante caminho será simplificar as soluções de serviços e aproximar ainda mais a Scania dos clientes focando no relacionamento de longo prazo”, completa.

Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), possui MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral, além de ter certificações em estratégia, operações, lean e digitalização, dentre outras, no exterior.

Fernando Valiate tem mais de 15 anos de experiência em posições de liderança e gestão de operações industriais e serviços. Trabalhou 10 anos como consultor de gestão, sendo oito deles fora do Brasil. Conta com oito anos de Grupo Volkswagen e cinco de Grupo Scania, vindo anteriormente da Porsche Consulting. Sua jornada na Scania começou na empresa de logística e transportes do grupo, a LOTS Group, para a região América Latina. O executivo atuou como diretor de operações (COO) e responsável pelas áreas rodoviárias e off-road (cana de açúcar, florestal e mineração), no Brasil e no Chile. Um dos objetivos estratégicos da LOTS é vivenciar a experiência do cliente para aperfeiçoar as soluções. “O período sendo cliente de todo o portfólio Scania, tanto de veículos quanto de serviços, me traz uma bagagem fundamental para saber onde precisamos melhorar, um processo normal do mercado, e no que vamos continuar sendo fortes. Quem ganha com isso é o cliente”, diz. 

Valiate é entusiasta dos temas liderança, desenvolvimento de equipes vencedoras, estratégia, inovação e digitalização. “A nossa equipe, fortalecida por uma cultura de alta performance, está colaborando para atingir resultados excepcionais. Sempre orientada pelo propósito e estratégia do negócio e numa parceria muito eficiente com a rede de concessionárias. Estou muito feliz e motivado pelos desafios, e, por trabalhar em uma empresa que há 67 anos faz parte da história do desenvolvimento do país com seus caminhões e ônibus, muitos deles imortalizados no imaginário do povo brasileiro”, conclui Fernando Valiate, novo diretor de Serviços da Scania Operações Comerciais Brasil.

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Lume Robotics e Suzano firmam parceria para testar o primeiro caminhão elétrico autônomo sem cabine da América Latina

A iniciativa, viabilizada por um contrato de R$ 3 milhões com a Finep, visa o desenvolvimento e implementação do veículo, que será criado pela Lume Robotics e testado em unidade da Suzano

A Lume Robotics, líder na América Latina em soluções de mobilidade autônoma, e a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir de eucalipto, realizaram uma parceria para testar o primeiro caminhão elétrico autônomo sem cabine da América Latina. A iniciativa foi viabilizada por um contrato com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) no valor de R$ 3 milhões para o desenvolvimento e implementação do veículo, que será testado em um dos terminais portuário da Suzano.

O projeto, ainda em desenvolvimento, visa aplicar conceitos da Indústria 4.0, como inteligência artificial, robótica e mobilidade elétrica. O Sistema Lume de Mobilidade Autônoma será aplicado integrando software e hardware avançados, permitindo que o veículo opere completamente sem intervenção humana. Essa tecnologia é capaz de gerar mapas detalhados, localizar-se precisamente em tempo real e navegar autonomamente, desviando de obstáculos fixos ou móveis, além de responder dinamicamente ao ambiente de trânsito.

“Este projeto foi selecionado pela Finep dentre 126 outros, devido ao grande potencial disruptivo da solução em eliminar a exposição de motoristas a áreas de risco, bem como maximizar a eficiência operacional, reduzindo custos e emissões, aprimorando a gestão e operação logística’’, afirma Rânik Guidolini, Diretor Executivo da Lume.

A solução será implementada e validada em uma operação real em um terminal portuário da Suzano. A expectativa é que o veículo tenha capacidade de transportar 64 toneladas de celulose do armazém até o costado do navio, percorrendo uma distância de aproximadamente 4 quilômetros por ciclo e realizando cerca de 50 viagens por dia em uma operação contínua e ininterrupta. A previsão é que o caminhão elétrico autônomo esteja pronto em 2027 e inicie as operações de teste   até 2028.

“Estamos muito animados e ansiosos com essa parceria. Essa iniciativa está alinhada com a estratégia da Suzano, que há 100 anos, busca constantemente soluções cada vez mais inovadoras e sustentáveis para nossas operações. Encontrar parceiros que têm o mesmo propósito, reforça ainda mais o compromisso da companhia com a eficiência, a inovação e a sustentabilidade”, diz Beatriz Nalevaiko Venturini, Gerente de Excelência Operacional na Suzano.

A inovação da Lume Robotics posiciona o Brasil entre o seleto grupo dos países que dominam a tecnologia de mobilidade autônoma, um mercado que, segundo estudo da Strategy Analitics, movimentará cerca de 800 bilhões de dólares até 2035 e mais de 7 trilhões de dólares até 2050. Este crescimento exponencial reforça a crescente relevância e o potencial transformador da mobilidade autônoma no cenário global.

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A “Superpotência” do setor florestal

*Artigo de María Eugenia Zunino

A situação crítica que atravessa o setor florestal no Chile, com números preocupantes que mostram uma diminuição sustentada das plantações, dos investimentos e do emprego nos últimos anos, somada ao encerramento de mais de 200 serrações e à diminuição da economia, leva-nos a necessidade de tornar visível a importância que o nosso setor tem não só para a economia chilena, mas também para o meio ambiente global.

No Chile, temos um setor florestal composto por florestas nativas (14,7 milhões de hectares) e plantações (1,9 milhões de hectares), que foi pioneiro no mundo e do qual devemos nos orgulhar, amar e incentivar. Por sua vez, países tradicionalmente florestais como a Austrália e a Nova Zelândia já reforçaram as suas políticas de incentivo para aumentar as plantações e, na região, o Uruguai e o Brasil também fizeram o mesmo ao entrar no setor com metas de vários milhões de hectares de plantações.

O papel ambiental que a floresta tem é único. A começar pela sua capacidade de captura de carbono em que estudos têm demonstrado que, mesmo tomando todas as medidas disponíveis para reduzir as emissões, a humanidade não alcançará a neutralidade e travará o aquecimento global, se não for através da plantação de novas florestas e da gestão adequada das atuais para que eles sejam capturadores de carbono.

Além disso, as florestas (nativas e plantadas) são essenciais para travar a desertificação, controlar a erosão e melhorar os solos deteriorados, aumentar a captação de água e melhorar a irrigação, atuando como reguladoras das bacias hidrográficas.

Vale ainda destacar a relevância que a fibra e a madeira têm para a vida humana, pois são matérias-primas historicamente indispensáveis, por exemplo, na construção, no aquecimento e em todas as áreas em que utilizamos papel e cartão.

Da mesma forma, é necessário notar o potencial ilimitado que os produtos florestais têm para um mundo mais sustentável, ao permitir a substituição total do plástico e uma redução considerável na utilização de cimento, aço e outros materiais altamente poluentes.

Quanto à floresta nativa, 70% pertence a empresas privadas, mas a sua conservação e proteção interessa a toda a sociedade, por isso são essenciais políticas de incentivo e gestão sustentável, incluindo a criação de um mercado de créditos de carbono.

No entanto, mesmo com as melhores políticas, a sua conservação e protecção não podem ser concebidas sem a existência de plantações florestais sustentáveis ​​que forneçam a fibra e a madeira de que a sociedade necessita.

Com todo este contexto, a falta de políticas robustas e modernas para fortalecer o setor florestal e garantir o seu crescimento e resiliência em questões cruciais como o reflorestamento pós-incêndio, a plantação de mais de 1 milhão de hectares, que atualmente não têm cobertura vegetal e estão expostas à erosão e à segurança nas zonas rurais afetadas pela violência.

O setor florestal chileno enfrenta uma encruzilhada. Com a combinação adequada de políticas públicas, reconhecimento social e apoio institucional, esta atividade poderá não só superar a crise atual, mas também tornar-se num pilar essencial para um futuro mais sustentável, reciclável e ecológico.

É fundamental que tanto o Governo como a sociedade em geral valorizem e apoiem este setor que tem o “superpoder” de ser um grande aliado para o desenvolvimento do país e para a criação de empregos qualificados, ao mesmo tempo que contribui para a transformação do nosso mundo para um mundo futuro mais sustentável.


*María Eugenia Zunino é vice-presidente da Corporação Chilena de Madeira – CORMA.

Versão traduzida | Confira a versão original do artigo em: https://www.corma.cl/blog/2024/08/06/el-superpoder-del-sector-forestal/

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Oportunidade de emprego: Eldorado Brasil Celulose abre seleção para vagas de ajudante de viveiro

Currículos devem ser entregues de 19 a 21 de agosto no Viveiro da Eldorado, em Andradina

A Eldorado Brasil Celulose, uma das empresas reconhecidas mundialmente pela excelência operacional e o compromisso com a sustentabilidade, está com vagas abertas para ajudante de viveiro, em Andradina (SP). Para participar do processo seletivo, que acontece de 19 a 21 de agosto, os interessados devem entregar o currículo pessoalmente na portaria do Viveiro da empresa. O endereço é Rodovia Marechal Rondon, km 641, Vila Messias, em Andradina. O horário de funcionamento é das 8h às 17h.  

Os candidatos interessados em ocupar as vagas podem ter ensino fundamental incompleto e precisam ter disponibilidade para morar em Andradina. As atribuições são executar trabalhos diretamente relacionados ao manejo de mudas (coleta, estaqueamento, seleção e expedição), preparar solução para adubação e aplicação de defensivos agrícolas, monitoramento de incidência de pragas e de doenças, e apontamento de produção.

O ajudante de viveiro também realizará a manutenção da operação do Viveiro, que inclui ajuste de equipamentos de fertirrigação (adubação por meio de irrigação); roçada mecanizada, deslocamento de mudas, carregamento e descarregamento de mercadorias diversas. Ainda integrando as atribuições, o colaborador deverá operar e monitorar a máquina de enchimento de tubetes de substratos e demais ferramentas operacionais; atender solicitações da área de Viveiro e demais áreas da empresa para emergências, como combate a focos de incêndio.

Ao assumir a vaga na equipe da Eldorado Brasil, os colaboradores têm acesso a uma gama completa de benefícios, incluindo assistência médica e odontológica, vale alimentação, participação nos resultados, plano de previdência privada e seguro de vida. Caso o interessado na vaga não consiga entregar o currículo até o dia 21 de agosto, há a possibilidade de fazer o cadastro pelo site ww.eldoradobrasil.com.br/trabalheconosco.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Fumaça encobre Amazônia e coloca Brasil com 5° pior ar do mundo; veja lista de cidades

Cenário fez com que voos com destino a Porto Velho, em Rondônia, tivessem de ser desviados ou cancelados; Ministério do Meio Ambiente diz que R$ 405 milhões foram destinados ao combate às queimadas

Em meio à seca dos rios que já afeta a região, cidades da Amazônia agora sofrem, pelo segundo ano consecutivo, com a fumaça oriunda de queimadas ilegais no bioma. O cenário colocou o Brasil, na tarde desta quinta-feira, 15, como o quinto país com o ar mais poluído do mundo. O monitoramento internacional é feito pela plataforma World’s Air Quality Index (WAQI), que cataloga a qualidade do ar no mundo desde 2007.

Conforme o levantamento, o primeiro lugar no ranking é ocupado pelo Canadá, que enfrenta uma crise de incêndios florestais e marcava, até a tarde desta quinta-feira, uma média de 174 µg/m³ (miligrama por metro cúbico) de material particulado no ar. O valor considerado aceitável é de até 50 µg/m³. Já o Brasil ficou com uma média de 150 µg/m³, três vezes acima do limite ideal.

O Ministério do Meio Ambiente e da Mudança Climática informou que os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica são intensificados “pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma”. A pasta também destaca que o governo federal articula a resposta aos incêndios junto com os Estados e disponibilizou R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar os Corpos de Bombeiros na Amazônia (leia mais abaixo).

Conforme a World’s Air Quality Index, dos dez municípios com a pior qualidade de ar do Brasil, oito estão localizados na Amazônia. São eles:

  • Porto Velho (228 µg/m³) – Rondônia
  • Guajará-Mirim (172 µg/m³) – Rondônia
  • Rio Branco (176 µg/m³) – Acre
  • Sena Madureira (158 µg/m³) – Acre
  • Cruzeiro do Sul (134 µg/m³) – Acre
  • Humaitá (173 µg/m³) – Amazonas
  • Tabatinga (150 µg/m³) – Amazonas
  • Tefé (114 µg/m³) – Amazonas

Os outros dois municípios que integram o ranking são: Corumbá (110 µg/m³), no Pantanal do Mato Grosso do Sul, e Cubatão (133 µg/m³), em São Paulo.

A fumaça tóxica nas cidades está associada ao aumento de queimadas ilegais na região amazônica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que, em 14 dias de agosto, a Amazônia somou 14.388 focos de calor, sendo a maioria associados a queimadas ilegais. O número é 25,8% maior que o total de focos registrado em julho (11.434).

O cenário fez com que três voos com destino a Porto Velho, em Rondônia, tivessem de ser desviados para outros Estados e outros quatro fossem cancelados, na madrugada desta quinta-feira.

Cenário crítico em  Manaus

A capital do Amazonas também enfrenta um cenário crítico com a fumaça. Na última segunda-feira, 12, os níveis estavam em uma média de 167 µg/m³, três vezes mais do que o ideal. A qualidade do ar melhorou ao longo dos dias seguintes em razão de dois temporais nas madrugadas de terça, 13, e quarta-feira, 14.

Ainda assim, o temor é que o cenário volte, já que as queimadas continuam em alta. Somente na quarta, 14, o Inpe identificou 580 focos de calor no Amazonas, o recorde no mês.

A condição afeta especialmente pessoas que precisam estar mais tempo ao ar livre ao longo dia. O arquiteto e urbanista Davi Verçosa, 26 anos, diz que o cenário tem prejudicado os trabalhadores da construção civil.

“Eu estava bem e levou dois dias de fumaça para que eu começasse a ter coriza todos os dias, espirros e coceira na garganta. Tenho rinite e sinusite e fiquei ‘atacado'”, relata.

Retomada do uso de máscaras

Em publicação na última terça-feira, a Fiocruz Amazônia orientou a população a retomar o uso de máscaras em meio à piora da qualidade do ar. O texto traz orientações do epidemiologista Jesem Orellana e faz um alerta sobre como a fumaça tóxica pode agravar condições preexistentes de saúde e até afetar o emocional da população.

Ao Estadão, o pesquisador explicou que a fumaça carrega micropartículas nocivas à saúde, em especial ao sistema respiratório. “A experiência de inalar um ar de má qualidade, além de ser desconfortável pelo odor, pode permitir a entrada e o acúmulo de micropartículas nas vias aéreas, incluindo os pulmões e outros tecidos, órgãos do corpo humano”, afirma.

“Esses contaminantes geram reação inflamatória e podem até prejudicar nossa resposta imunológica. Entre os efeitos mais comuns estão a tosse seca, sensação de falta de ar, irritação dos olhos e garganta, congestão nasal e alergias na pele. Doenças preexistentes podem ser agravadas, como rinite, asmas, bronquite, doença pulmonar obstrutiva crônica ou mesmo a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)”, explica o cientista.

R$ 405 milhões do Fundo Amazônia

O Ministério do Meio Ambiente e da Mudança Climática informou que os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica são intensificados “pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma”.

Segundo a pasta, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) atuam, em toda a Amazônia, com 1.621 brigadistas.

“Os institutos operam prioritariamente em áreas federais, como assentamentos, Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Também apoiam o combate em outras áreas, onde o combate é responsabilidade prioritária dos estados”, pontua o MMA.

O governo destaca a queda do desmatamento como um dado positivo, embora os alertas de queimadas, comuns ao segundo semestre do ano, estejam em alta. “Com a retomada da governança ambiental na atual gestão, a área sob alertas de desmatamento no bioma caiu 45,7% de agosto de 2023 a julho de 2024 em comparação com os 12 meses anteriores, segundo dados do sistema Deter, do Inpe”, diz a nota.

A pasta também destaca que o governo federal articula a resposta aos incêndios junto com os Estados e disponibilizou R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar os Corpos de Bombeiros na Amazônia.

Informações: Terra / Imagem: divulgação: Agência Brasil.

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