PÁGINA BLOG
Featured Image

Ibá divulga carteira de investimentos do setor de árvores cultivadas de R$ 105,4 bilhões

Aportes serão feitos em novas fábricas, ampliação de plantas já existentes e obras de infraestrutura

São Paulo, agosto de 2024 – Referência em bioeconomia em larga escala, a indústria de árvores cultivadas acaba de anunciar investimentos de R$ 105,4 bilhões a serem feitos até 2028. O anúncio foi feito após encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta última quarta-feira (21). Estiveram presentes na reunião o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a presidente da Embrapa, Silva Massruhá, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e o presidente da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), Paulo Hartung, além de executivos das empresas do setor.

A indústria de árvores cultivadas brasileira é a mais sustentável do mundo. O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia.

Os aportes anunciados serão feitos na abertura de novas fábricas, ampliação de plantas já existentes e obras de infraestrutura logística para escoamento da produção. Entre as novas unidades previstas para os próximos anos, destacam-se a da Arauco em Inocência (MS), com R$ 25 bilhões, da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS), no valor de R$ 22,2 bilhões, da CMPC em Barra do Ribeiro (RS), cujo aporte será de R$ 25 bilhões, da Bracell em Lençóis Paulistas, com R$ 5 bilhões, e da Klabin em Piracicaba (SP), com investimento de R$ 1,6 bilhões.

“São investimentos feitos em regiões, via de regra, com baixo dinamismo econômico. E as florestas cultivadas estão sendo implementadas, nos últimos anos, substituindo área degradada, geralmente pastagem improdutiva”, disse Paulo Hartung.

Veja todos os investimentos abaixo:

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Site: https://iba.org/
Instagram: https://www.instagram.com/iba_oficial/
Facebook: https://web.facebook.com/industriabrasileiradearvores

Informações: Comunicação para imprensa Ibá | Imagem: divulgação.

Featured Image

Imagens de satélite registram avanço de corredor de fumaça das queimadas na Amazônia sobre o RS

Fumaça de incêndios florestais está sendo transportada para o sul do Brasil pelos ventos. Fenômeno vem chamando a atenção no céu e afeta diretamente a qualidade do ar

Imagens de satélite da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) registraram o avanço do corredor de fumaça dos incêndios florestais que atingem a Amazônia sobre o Rio Grande do Sul. 

Os registros, de segunda-feira (19), captaram a concentração de partículas de poeira, fumaça e poluição na atmosfera sobre o RS. O fenômeno vem chamando a atenção no céu de municípios do estado e afeta diretamente a qualidade do ar.

Os incêndios emitem uma alta concentração de monóxido de carbono, um gás poluente. De acordo com a Climatempo Meteorologia, a fumaça está sendo transportada para o sul do Brasil pelos ventos, formando “um véu acinzentado”.

Os especialistas observam que a ocorrência não é incomum. Outros países da América do Sul, como PeruBolívia Paraguai também são afetados.

O fenômeno foi potencializado pelo número de focos de incêndio, o maior em 17 anos. Na Amazônia Legal, foram registrados, só no mês de agosto, mais de 22 mil focos. No mesmo período do ano passado, por exemplo, o número era de 12 mil.

Somado a isso, o inverno é considerado a estação mais seca. Em 2024, o país teve muitas ondas de calor e pouca chuva nas regiões onde o fogo começou.

“É o processo de circulação atmosférica. Principalmente por ter um período mais seco, um período mais quente, então essa fumaça acaba se dispersando mais, vindo junto com essa corrente de circulação e chegando até a nossa região”, explica o engenheiro ambiental Cleomar Reginato.

E quando a fumaça vai embora?

Conforme a Climatempo Meteorologia, a fumaça deve se dissipar nos próximos dias, em razão do avanço de uma frente fria no RS. No entanto, na semana seguinte, após a passagem desta frente fria, a tendência é que a fumaça volte a ser vista no céu do estado.

Outros episódios

Em setembro de 2022, uma nuvem de fumaça de queimadas originada na Amazônia chegou à Região Sul do Brasil. O episódio foi mais perceptível em municípios da metade Norte do estado.

Em fevereiro do mesmo ano, a fumaça oriunda dos incêndios florestais que atingiram a província de Corrientes, na Argentina, encobriu o céu em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul.

Já em setembro de 2020, as fumaças de queimadas que acontecem na região do Pantanal do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste do país, também chegaram ao Rio Grande do Sul.

Fumaça mudou paisagem na região de Uruguaiana, em fevereiro de 2022 — Foto: Lucas Delgado e Douglas Freitas/RBS TV

Informações: G1 | Imagem destaque: Corredor de fumaça se espalhou e alcançou território do RS — Foto: Reprodução/NOAA

Featured Image

Minas Gerais tem nova deliberação que simplifica plantio de florestas

Adequando ao entendimento praticado no âmbito federal, atividade de silvicultura no estado passa a ser licenciada por modalidade simplificada

A silvicultura entrou em uma nova fase em Minas Gerais, com a deliberação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) que classifica a atividade como de potencial poluidor/degradador considerado pequeno.

A mudança estabelecida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) e publicada na última quinta-feira (15) possibilita que o licenciamento ambiental em Minas Gerais se dê, via de regra, por modalidade simplificada.

A Deliberação Normativa nº 251 havia sido aprovada em 25/7, quando foi colocada para votação na 192ª Reunião Ordinária da Câmara Normativa e Recursal (CNR) do Copam.

A alteração faz com que Minas Gerais se adeque à Lei Federal nº 14.876, de 31/5/2024, que excluiu a silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais.

A exclusão da silvicultura dessa categoria se deu em função do entendimento de que se trata de uma atividade agrícola sustentável e benéfica ao meio ambiente. Desta forma, a decisão mais plausível seria pela simplificação dos procedimentos para o seu licenciamento ambiental.

Antes, a silvicultura fazia parte da atividade que engloba “culturas anuais, semiperenes e perenes e cultivos agrossilvipastoris, exceto horticultura”, que possui um grau poluidor considerado médio. A mudança, portanto, excluiu a silvicultura do rol citado anteriormente, tendo uma categoria exclusiva.

A secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo, reforça que o setor é de suma importância para Minas, já que tem potencial para produção de celulose e para fornecer carvão mineral para produção de ferro.

“Estamos em um estado eminentemente minerador, produtor de ferro gusa, e precisamos de carvão mineral para este tipo produção. Um dos grandes problemas históricos em Minas era o desmatamento para produção de carvão ilegal”, observa a secretária Marília Melo.


Ela reforça os impactos da mudança. “Quando damos essa capacidade de ampliação da produção de floresta plantada, preservamos as nossas florestas nativas, mas também promovemos um novo olhar de economia verde. Ampliando as florestas plantadas no nosso estado, aceleramos o processo de descarbonização da economia”.

A alteração em questão também possibilitará aos municípios com atribuição para o licenciamento ambiental, a sua execução em todos os portes de atividade ou empreendimento de silvicultura.

A nova Deliberação Normativa também prevê que, para processos formalizados em análise no órgão ambiental e que possuam como atividade de maior classe aquela listada no antigo código de silvicultura, deverá ser encaminhada comunicação ao empreendedor para que informe, no prazo de 30 dias, se deseja ser licenciado pelo novo código, caso a atividade a ser exercida seja exclusivamente a de silvicultura.

Caso o empreendedor manifeste a intenção de ser licenciado pelo novo código de silvicultura, será disponibilizado o prazo de 30 dias para que este adeque a caracterização ambiental do seu empreendimento no Sistema de Licenciamento Ambiental (SLA).

Acordo garante segurança jurídica para o setor de silvicultura

Em julho, o Governo de Minas já havia feito um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para alterar os procedimentos de licenciamento ambiental no estado para a silvicultura.

O objetivo do acordo foi no sentido de garantir sustentabilidade para atividades do setor e prover segurança jurídica para as partes envolvidas.

Como resultado, chegou-se à conclusão de que não será mais obrigatório apresentar Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima), mesmo para áreas de plantio acima de 1 mil hectares.

O acordo, na época, foi celebrado pelo governador Romeu Zema. “Esse acordo representa muitos avanços, principalmente na área ambiental, já que Minas Gerais terá, a partir de agora, uma condição maior de atrair quem quer fazer florestas cultivadas e reflorestamento no estado”, destacou.

Informações: Diário do Comércio.

Featured Image

MS Florestal abre banco de talentos para pessoas com deficiência

Interessados podem se cadastrar para qualquer nível de escolaridade e profissional

Mato Grosso do Sul, agosto de 2024 – A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área de florestas, está com o cadastro aberto para o banco de talentos para candidatos com deficiência. O objetivo é mapear profissionais qualificados para atuação em diferentes áreas da empresa, nas diferentes regiões de atuação da companhia em Mato Grosso do Sul. O banco de talentos pode ser acessado no seguinte link: https://bit.ly/3AHl60Z

As oportunidades podem surgir em setores como Florestal, Industrial, Administrativo, Recursos Humanos, Comunicação, Tecnologia da Informação, entre outras. Atualmente, a MS Florestal tem escritórios de apoio em Campo Grande, Água Clara, Três Lagoas e Bataguassu, além de operações florestais. 
Dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 18 milhões de pessoas vivendo com algum tipo de deficiência no Brasil. Em Mato Grosso do Sul, são mais de 500 mil pessoas com algum tipo de deficiência física, intelectual, auditiva, visual ou múltipla. 

“Muitas pessoas com deficiência são plenamente capazes de ter uma vida autônoma, tendo sua acessibilidade respeitada. Na MS Florestal, acreditamos que a diversidade é uma força fundamental para o sucesso, que começa em um ambiente feito para ser inclusivo. Por isso, incentivamos fortemente pessoas com deficiência a se cadastrarem em nosso banco de talentos, para contribuirmos com o desenvolvimento de um futuro profissional com pessoas qualificadas nos nossos times”, expressa a gerente de Recursos Humanos, Amanda Barrera. 

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S