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Com concessão da Rota da Celulose próxima, equipe de MS faz visita técnica a SP

Com concessão da Rota da Celulose próxima, equipe de MS faz visita técnica a SPServidores da AGEMS terão mais 870 km para regular e fiscalizar após empresa privada assumir rodovias

Nesta semana, servidores da AGEMS (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) estão em São Paulo (SP) para trocar experiências com a equipe da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte daquele estado. A visita técnica faz parte da preparação para a futura concessão da Rota da Celulose.

A nova concessão vai colocar nas mãos da administração privada as rodovias MS-040, MS-338 e MS-395, além de trechos das federais BR-262 e BR-267, em Mato Grosso do Sul. A AGEMS fará a regulação e fiscalização dos serviços prestados. A licitação já foi lançada e a concorrência entre empresas está prevista para dezembro deste ano, segundo o governo estadual.

A AGEMS já atua em dois contratos de concessões que somam mais de 600 quilômetros em estradas – a MS-306 e o Sistema Rodoviário MS-112/BR-158/BR-436. A Rota da Celulose vai acrescentar mais 870 quilômetros ao monitoramento.

Visita à CCR AutoBAn – A diretora de Transportes, Rodovias, Ferrovias, Portos e Aeroportos, Caroline Tomanquevez, e os engenheiros das Câmaras Técnicas e de Regulação Econômica de Rodovias, Vinicius Echeverria e Valdivino Cândido Teixeira Junior, viram de perto como funcionam a regulação e fiscalização das concessões rodoviárias paulistas.

A comitiva conheceu na segunda-feira (14) as instalações e os sistemas da concessionária CCR AutoBAn, que administra o circuito formado pela Rodovia Anhanguera e Rodovia dos Bandeirantes. O trabalho no trecho já rendeu premiações à empresa.

Servidores de MS e equipe de resgate que atua em rodovias de SP (Foto: Divulgação/Governo de MS)

“É uma oportunidade única de absorvermos boas práticas e estratégias vencedoras, que certamente ajudarão a fortalecer ainda mais nossa regulação, sempre buscando o melhor para Mato Grosso do Sul e para os usuários das nossas rodovias”, disse a diretora Caroline.

O segundo dia de visita aconteceu na quinta-feira (15) e incluiu apresentações sobre os sistemas de fiscalização eletrônica e de controle de informações, além de debates sobre metodologias contratuais e reajustes tarifários.

Informações: Campo Grande News.

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Papel e celulose, agro e mineração estão mais expostos à mudança climática, aponta XP

Analista avalia que o tema ganhou mais relevância esse ano com as enchentes no Sul e as queimadas recentes em vários pontos do país

Relatório da XP mapeou os riscos climáticos em vários setores da economia no país. O objetivo é atender uma crescente preocupação de investidores, principalmente depois das enchentes no Rio Grande do Sul, em maio, e agora com as queimadas, que aumentaram em diversos pontos do país.

Segundo Marcella Ungaretti, analista ESG da XP, o cenário em relação ao clima e os impactos que esses eventos climáticos extremos possuem afetam diferentes setores da bolsa.

“A gente percebe esses eventos acontecendo tanto no Brasil como ao redor do mundo. E o olhar dos investidores acabou ficando mais forte para isso”, destaca.

10 cidades mais atingidas

No Brasil, conforme o levantamento da XP, identifica-se aumento de temperatura consideravelmente mais alta do que nos anos anteriores. Pelo relatório, as cidades brasileiras que tiveram mais eventos climáticos ano passado foram, pela ordem: Manaus (AM), São Paulo (SP), Petrópolis (RJ), Brusque (SC), Barra Mansa (RJ), Salvador (BA), Curitiba (PR), Itaquaquecetuba (SP), Ubatuba (SP) e Xanxerê (SC).

“Essa combinação de maiores emissões de gás de efeito estufa e maiores temperaturas tem levado a um aumento da frequência desses eventos climáticos extremos”, destaca.

Riscos físicos e de transição

O mapeamento dos setores da bolsa mais atingidos com mudanças climáticas foi dividido em dois, explica a analista. O primeiro com os setores com riscos físicos, que são aqueles que podem impactar os ativos da empresa e as suas operações.

“O segundo com os setores de riscos de transição, que são aqueles que podem acontecer pensando principalmente em mudança de preferência do consumidor, preocupação em relação aos stakeholders e eventuais custos adicionais de adaptação”, explica Marcella Urgaretti.

“Pensando em alguns riscos físicos, tem três setores expostos: papel e celulose, agro, alimentos e bebidas, e mineração e siderurgia”, disse ela.

“Nos riscos de transição, os mais impactados são óleo e gás, novamente mineração e siderurgia, e transportes”, complementou.

Segundo ela, as empresas em geral no Brasil ainda estão em estágios iniciais de adaptação às mudanças climáticas, o que as deixam potencialmente despreparadas para enfrentar os riscos climáticos.

Informações: InfoMoney.

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Exclusivo – Comportamento do mercado mundial de pellets de madeira

*Artigo de Marcio Funchal

Na Figura a seguir, tem-se uma fotografia do comportamento do mercado mundial de pellet de madeira. Os dados mostram o comércio internacional representa o maior destino para a produção mundial.

A produção mundial vem crescendo forte e modo sustentado. No acumulado do período considerado, tem-se um aumento médio da produção de quase 9% ao ano. Já os preços registram um crescimento médio mais tímido, na casa dos 2% a.a. (em termos nominais, em Dólar).


*Marcio Funchal é administrador de empresas, Mestre em administração estratégica e Especialista em Planejamento e Gerenciamento Estratégico. Coordena equipes multidisciplinares há mais de 27 anos nos mais diversos negócios. Nos últimos 21 anos tem se concentrado à atividade agroflorestal, industrial e de gestão de negócios. Possui grande vivência em praticamente todas as regiões do país, atuando como consultor de estratégia, gestão e mercado. Implementou e auditou as operações de silvicultura e colheita de 3 das maiores TIMOs em operação no Brasil. Participou de diversos projetos empresariais para apoio de tomada de decisões e investimentos em negócios no Brasil e alguns países da América Latina, América Central e África. Já atuou como Consultor do BID, IFC e do Banco Mundial.

Contato: marcio@marciofunchal.com.br

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