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Primeira colhedora de erva-mate no Brasil e os desafios no Rio Grande do Sul

Foi demonstrado nesta terça, 19, em Espumoso/RS, em Tarde de Campo na propriedade “Ervais do Futuro” de Ilo dos Santos, com a presença de parcerias, técnicos e produtores rurais. A região do Alto Uruguai também se fez presente através do Engº Agrº Valdir Zonin, supervisor regional da EMATER/RS-Ascar que também representou a ASPEMATE e do empresário Loreni Galon da Associação INDUMATE.

Projeto esse, com a finalidade de atender aos mercados do chá-mate e erva-mate para chimarrão, conta com as parcerias técnicas da Embrapa Florestas, Emater e Equipe Técnica da propriedade, além das parcerias do município. A produção própria é cultivada com 10 materiais genéticos da Embrapa, em sistemas adensados 0,50 m x 0,30m (para chás) e no sistema convencional 3,0m x 1,5m para o mercado convencional. Todo o cultivo possui irrigação por gotejamento.

Essa inovação tecnológica da colheita mecanizada já é bem difundida nos ervais da Argentina, no entanto é a primeira máquina a colher erva-mate em território brasileiro. “Traz benefícios como a rapidez na colheita, redução da mão de obra (tarefa) que hoje é escassa e de elevado custo em nossa região do Alto Uruguai. Por outro lado, são máquinas de alto custo, já que são importadas e com taxas e impostos de importação bastante elevados. Ainda não temos tecnologia gaúcha ou brasileira para colhedoras de erva-mate”, pontua Valdir Zonin.

Para o futuro da erva-mate gaúcha e no Alto Uruguai tem três grandes desafios:

1º – melhorar a organização do sistema da colheita, fazendo com que aumente a oferta de equipes de tarefa, as quais estejam organizadas no sentido de atender a demanda dos produtores, bem como as demandas legais sociais, trabalhistas, etc.;

2º – em caso de não atendermos a este primeiro desafio, nos resta o segundo, que é aperfeiçoar tecnologias gaúchas, ou de SC e PR, no sentido de adaptarmos tratores agrícolas traçados com plataformas de colheita de erva-mate, reduzindo seus custos, principalmente o de importação;

3º – na região, a colheita predominante é terceirizada, ou seja, o produtor vende a erva-mate não para a indústria, mas sim para o “atravessador”, o qual possui transporte e suas equipes de tarefa. Porém, em muitos casos, a margem de intermediação acaba sendo grande demais e o produtor recebendo muito pouco. Isto faz com que muitos ervais sejam erradicados e substituídos por culturas como a soja.  Isso não é bom para a cadeia produtiva, nem para as economias locais, reduzindo um ciclo importante que envolve: semente, mudas, plantios, tratos culturais, tarefa de colheita, transporte, indústria e comércio.

Informações: Jornal Bom Dia.

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Com investimentos estrangeiros, Paraguai quer transformar suas terras em ouro verde

País usa o Brasil como modelo e já atraiu US$ 325 milhões para desenvolver o setor florestal

De olho no crescimento do setor florestal do Brasil, que alcançou uma receita bruta de R$ 260 bilhões em 2022, valor 6,3% maior em relação ao ano anterior, segundo o relatório anual de 2023 da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Paraguai não quer ficar de fora desse mercado.

Esse foi um dos temas do evento “Investimento Florestal Sustentável: desafios e oportunidades para o Paraguai e região”, organizado pelo FMO, banco holandês de desenvolvimento empresarial que apoia o crescimento sustentável do setor privado em países em desenvolvimento e mercados emergentes. As discussões ocorreram nos dias 12 e 13 de novembro, em Assunção, na capital do país vizinho.

Rodrigo Maluff, vice-ministro da Rede de Investimentos e Exportações (Rediex), órgão do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai que busca aumentar a presença de produtos e serviços do país nos mercados internacionais, afirmou que o governo está comprometido em fortalecer o setor florestal como um motor chave da economia paraguaia.

Ele explicou que a Rediex tem trabalhado para entender as necessidades do setor privado e os projetos que devem ser implementados para acelerar o desenvolvimento das plantações florestais.

“Estamos mirando em obter cerca de 120 mil hectares por ano de plantações nos próximos anos, estabilizando-os a longo prazo”, disse ele. Teresa Farmaki, gerente da Astarte Capital Partners, gestora de ativos reais sustentáveis europeia, falou que o Paraguai tem atraído olhares de investidores neste setor. “Concluímos uma arrecadação de fundos de US$ 325 milhões (R$ 1,9 bilhão na cotação atual), que inclui 33 investimentos provenientes de 24 países e 5 continentes”, disse ela.

Teresa também lembrou que o capital institucional considera o setor florestal atraente por causa de seu foco na sustentabilidade e na geração de impacto positivo. “Os investidores institucionais têm uma visão clara dos mercados. Querem investir em áreas com propósito, rumo a um futuro sustentável”, afirmou.

Além disso, ela destacou que as florestas abordam dois grandes desafios: a captura direta de carbono e a produção de biomateriais, o que as torna uma solução para um futuro mais verde.

Oportunidades Para o Setor Florestal

Segundo Teresa, o Paraguai possui aspectos fundamentais para atrair mais investimentos ao setor.

  • A abertura e a receptividade para os investimentos;
  • O clima e o solo do país são ideais para o desenvolvimento florestal em larga escala, o que representa uma vantagem competitiva significativa para os investidores;
  • O impacto social direto dos investimentos florestais, um fator importante para atrair investidores institucionais, que valorizam as oportunidades de gerar emprego e desenvolvimento em áreas remotas.

Financiamento Para Alcançar os Objetivos

Gabriel Sensenbrenner, especialista sênior do setor financeiro do Banco Mundial, destacou a necessidade de um financiamento em grande escala para cumprir os objetivos sociais propostos pela instituição. “O financiamento deve estar em uma escala adequada para alcançar os objetivos sociais”, disse.

Esse enfoque, Sensenbrenner, não busca apenas aumentar a produtividade no setor florestal, mas também criar um impacto significativo nas comunidades rurais, promovendo empregos formais em zonas que dependem da pecuária informal.

O projeto no qual o Banco Mundial está trabalhando atualmente contempla um empréstimo de US$ 100 milhões (R$ 577,4 milhões), o que permitirá o plantio de mais de 100 mil hectares e a criação de 5 mil empregos diretos.

Além disso, ele lembra que o Banco Mundial está incentivando a participação dos atores menores, o que poderia levar a uma mudança positiva nas práticas do setor florestal. “Queremos promover práticas que permitam que os jogadores menores entrem no jogo.”

Os efeitos multiplicadores

Sensenbrenner falou da importância dos efeitos multiplicadores gerados por esse tipo de projeto, que não só impulsionam o crescimento do setor florestal, mas também atraem investimentos de bancos e fundos especializados.

Embora tenha reconhecido que a estrutura financeira no Paraguai ainda esteja em desenvolvimento em comparação com países como o Brasil, que já possuem sistemas de fundos mais sofisticados, ele ressaltou que o progresso está em andamento. “Estamos melhorando para que esses efeitos multiplicadores sejam uma realidade e possamos alcançar o sucesso desses projetos”.

Informações: Forbes.

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Secretaria de Agricultura de SP promove desenvolvimento regional com a sustentabilidade do ILPF

Na maior feira da cadeia produtiva da carne, o governo paulista avançou no incentivo à implementação dos sistemas integrados de produção

Incentivando o aumento da produtividade sustentável do setor de carne paulista, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP leva à Feicorte 2024 espaços físicos e virtuais demonstrando a integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF), estratégia de produção que integra diferentes sistemas produtivos, otimizando o uso da terra, elevando produtividade e qualidade e diversificando a produção.

“Nossa parceria com a Rede ILPF ajudará os produtores paulistas a produzirem mais alimentos e melhorarem a produtividade, gerando maior distribuição de renda. Com segurança jurídica no Pontal do Paranapanema, iniciaremos um novo ciclo de desenvolvimento sustentável para o oeste paulista”, afirmou o secretário de Agricultura, Guilherme Piai.

O espaço ILPF na Feicorte, que ocorre em Presidente Prudente, até o dia 23 de novembro, conta com ambientes de interação, como a imersão em uma fazenda com integração-lavoura-pecuária-floresta por meio de realidade virtual, além de contar com a presença de empresas associadas divulgando projetos e recebendo clientes e parceiros.

Também há uma área demonstrativa de 2.000m² do sistema ILPF, disponível para visitação do público durante a feira. O espaço demonstra as possibilidades de trabalho com os componentes deste sistema, com exposição de tecnologias e soluções, no âmbito das ações realizadas pela CATI no Programa Integra SP Agro junto à Rede ILPF − parceria público-privada formada por empresas da iniciativa privada e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o objetivo de contribuir para o aumento da produtividade agrícola de forma sustentável.

Integra Pontal

A 1ª edição da Feicorte em Presidente Prudente levou a Secretaria de Agricultura e Abastecimento a firmar, na abertura da Feicorte 2024, um protocolo de intenções com a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) para a criação do programa Integra Pontal.

Com a presença do governador de SP, Tarcísio de Freitas, durante a abertura da feira, o governo de SP deu mais um passo para promover regularizações ambientais e fundiárias, garantindo segurança jurídica na região. “Vamos gerar um novo ciclo de desenvolvimento sustentável no Pontal do Paranapanema, gerando prosperidade para o produtor rural”, afirmou o secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai.

Rede ILPF

Formada pela parceria público-privada entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Bradesco, a Cocamar, John Deere, Minerva Foods, Soesp, Syngenta, Suzano e Timac Agro, a Rede ILPF promove os sistemas integrados de produção − Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) − como uma solução sustentável e lucrativa para agropecuária brasileira.

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Conheça os números do setor madeireiro de Mato Grosso

Em 2023 estado produziu 2,1 milhões de metros cúbicos de madeira em tora, avaliados em R$ 498,1 milhões; setor florestal é reconhecido por promover práticas eficientes e ambientalmente responsáveis

Mato Grosso é o segundo maior estado produtor de madeira nativa da Amazônia. O setor de base florestal desempenha um papel essencial na economia de diversos municípios. Em 2023, 75 dos 142 municípios do estado produziram 2,1 milhões de metros cúbicos de madeira em tora, avaliados em R$ 498,1 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além disso, as exportações de produtos florestais locais geraram US$ 47,1 milhões entre janeiro e agosto, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O setor florestal emprega 12.712 pessoas, representando 9,8% do total da indústria de transformação do estado, além de ter o quarto maior número de empregos entre as indústrias desse segmento. Existem 1.188 estabelecimentos dedicados à produção florestal, dos quais 795, ou 66,9%, são microempresas, incluindo 609 serrarias.

Os produtos madeireiros são destinados a atender a demanda da construção civil e moveleira, entre outras aplicações, tanto no mercado interno como internacional. A ampliação do acesso dos produtos florestais de Mato Grosso a mercados consumidores, tanto internos quanto externos, está avançando gradualmente, afirma Ednei Blasius, presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem). Em 2024, empresários do setor participaram dos principais eventos nacionais e internacionais em São Paulo e na França.

Em 2023, as indústrias madeireiras do estado realizaram negócios com 61 países, resultando em exportações de produtos florestais que somaram US$ 104,6 milhões. Os principais destinos das exportações foram os Estados Unidos (US$ 16,7 milhões), Índia (US$ 13 milhões) e China (US$ 11 milhões). Entre os produtos exportados, destacam-se a madeira bruta, serrada e perfilada (MDIC).

No primeiro trimestre de 2024, as vendas alcançaram US$ 18,3 milhões, com a exportação de 16,6 mil toneladas de madeira, conforme dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Isso posiciona Mato Grosso como o quarto maior exportador de madeira do Brasil.

Os principais municípios produtores de tora extraída de áreas com Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) são Colniza, que ocupa o 1º lugar com 425 mil m³, seguido por Aripuanã em 2º lugar com 310 mil m³, Juara em 3º lugar com 150 mil m³, e Juína em 4º lugar com 145 mil m³. Em nível nacional, esses quatro municípios de Mato Grosso estão posicionados, respectivamente, em 4º, 6º, 13º e 14º lugares entre os 20 maiores fornecedores de madeira extraída de florestas nativas.

O setor florestal desempenha um papel significativo nas exportações dos municípios de Mato Grosso. Em Juína, as exportações de madeira serrada alcançaram US$ 241 mil, o que equivale a 33% da receita total de exportações do município nos primeiros oito meses de 2024. Em Colniza, as espécies nativas da madeira representam 90% das exportações, totalizando os US$ 7,2 milhões no mesmo.

O município de Aripuanã faturou US$ 8,91 milhões com as exportações de madeira perfilada, representando 12% do total de suas exportações. Já o município de Juara exportou madeira serrada, somando US$ 164 mil nos primeiros oito meses de 2024.

O setor de base florestal é reconhecido por promover práticas eficientes e ambientalmente responsáveis por meio do manejo sustentável, Mato Grosso possui 5,025 milhões de hectares de florestas manejadas e conservadas, com uma produção de 7 milhões de metros cúbicos de madeira em 2022, além de arrecadar R$ 66 milhões em impostos. O setor contribui com a economia do estado, gerando receitas significativas em diversos municípios e empregos. O sistema de rastreamento da produção florestal (Sisflora 2.0) é considerado um dos mais eficientes do mundo, assegurando a procedência e a legalidade dos produtos.

As indústrias madeireiras enfrentam desafios na exportação de seus produtos, recentemente uma reunião dos sindicatos madeireiros discutiu opções para melhorar o comércio internacional de madeira, incluindo a análise de novas rotas portuárias com base em um estudo de viabilidade técnica e econômica. As indústrias madeireiras no estado de Mato Grosso enfrentam desafios de exportação devido a atrasos no desembaraço de contêineres causados pela falta de técnicos do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) nos portos marítimos.

De acordo com o CIPEM essas ineficiências portuárias continuam afetando as indústrias exportadoras de madeira mesmo após o fim da greve nacional dos funcionários do IBAMA, que durou 40 dias neste ano, resultando em prejuízos para os exportadores devido ao acúmulo de embarques interrompidos e ainda criticou a cobrança de taxas portuárias durante o período de greve.

Um estudo da Fiemt, encomendado pelo Cipem, sugere alternativas como a internacionalização a partir do Porto Seco de Cuiabá, que pode reduzir o tempo de aprovação por órgãos reguladores e o prazo de embarque. O Porto Seco oferece 60 dias de armazenagem gratuita, mas seus custos ainda são superiores aos da logística convencional. Outra alternativa envolve o uso do Porto Seco em combinação com o transporte ferroviário em direção ao Porto de Santos, em São Paulo. A terceira opção estudada é a exportação via Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação).

O estudo também identifica desafios, como a falta de técnicos do Ibama nos portos, levando à criação do Comitê da Crise dos Portos, em parceria com a Fiep, conforme afirmou Fernanda Campos, superintendente da Fiemt.

O setor florestal enfrenta desafios significativos na exportação de seus produtos e, além disso, por falta de conhecimento, sua imagem é frequentemente associada à exploração ilegal de madeira, o que agrava a percepção negativa do “produto madeira” como um todo e limita o potencial de crescimento do setor.

Esse cenário reforça a necessidade urgente de políticas florestais nacionais que promovam a sustentabilidade e fortaleçam o desenvolvimento do setor.

Para superar essas dificuldades, é crucial promover um entendimento mais profundo sobre o manejo florestal sustentável e a cadeia produtiva da madeira de florestas nativas, com abordagem sobre os aspectos socioeconômico e ecológico, que aplica a ciência e engenharia florestal em favor das florestas, visando gerar riqueza, proteger o meio ambiente e mitigar mudanças climáticas. Além disso, que proporciona emprego e renda para os estados amazônicos, oferecendo uma alternativa valiosa para preservar a floresta frente ao desmatamento ilegal.

Essas iniciativas serão fundamentais para que os produtos florestais de Mato Grosso acessem novos mercados e fortaleçam sua posição no cenário global.

Cícero Ramos é vice-presidente da Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais e Coordenador das Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal (CCEEF) 2024.

Informações: Compre Rural.

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Oportunidade: feirão de empregos da Eldorado Brasil acontece neste sábado (23) em Água Clara, MS

Com 60 vagas disponíveis para diversas funções, os interessados devem comparecer no local portando os documentos pessoais, incluindo RG, CPF e carteira de trabalho

A Eldorado Brasil Celulose realizará no próximo sábado, 23 de novembro, um mega Feirão de Empregos na cidade de Água Clara, MS, oferecendo uma grande oportunidade para quem busca uma colocação no mercado de trabalho. O evento acontecerá das 8h às 17h no Ginásio de Esportes da cidade, localizado na Avenida Luiz Fiuza Lima, no Jardim Nova Água Clara.

A escolha de realizar o evento em um sábado tem como objetivo atender o público que não consegue comparecer durante a semana, garantindo mais acessibilidade ao processo seletivo.

Ao todo, serão disponibilizadas 60 vagas para as seguintes funções:

·         Operador(a) de colheita trainee;

·         Operador(a) de colheita;

·         Operador(a) de grua móvel;

·         Operador(a) de máquinas especiais;

·         Operador(a) de trator;

·         Mecânico(a) trainee;

·         Mecânico(a);

·         Motorista;

·         Ajudante florestal;

·         Auxiliar de cozinha;

O processo seletivo da Eldorado Brasil é transparente e aberto a todos os profissionais, independentemente de raça, cor, gênero ou necessidades especiais. Para participar, é necessário levar documentos pessoais, como RG, CPF e carteira de trabalho.

Além das oportunidades de emprego, o evento contará com atividades recreativas para as crianças, incluindo cama elástica, pipoca e algodão-doce.

SERVIÇO

Água Clara – MS
Dia 23 de novembro (sábado)
Local: Ginásio de Esportes de Água Clara
Endereço: Avenida Luiz Fiuza Lima – Jardim Nova Água Clara
Horário: 8h às 17h

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhão de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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