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PIB de MS deve crescer 6,8% e superar R$ 227 bilhões em 2025

Segundo relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%

O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul, deve crescer 6,86% no próximo ano, chegando a R$ 227,8 bilhões. A estimativa é da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com base nos dados históricos de crescimento e nas projeções futuras, levando em conta as tendências observadas nos anos anteriores e as expectativas de variação do IPCA. 

Segundo o relatório, a previsão é que neste ano o PIB feche em R$ 190,4 bilhões, aumento de 4,65%. Nos últimos seis anos, o PIB dobrou no Estado puxado pela revolução do agronegócio, agroindustrialização e pela chegada de grandes empreendimentos no setor de florestas e celulose.

“O Mato Grosso do Sul vive um ambiente de desenvolvimento e prosperidade, fruto de um trabalho feito com afinco para criação de todo um arcabouço jurídico, fiscal, econômico, ambiental, social, etc, que nos permite experimentar de um crescimento muito acima da média nacional”, destacou o governador Eduardo Riedel.

De acordo com o secretário de Estado Jaime Verruck, o Estado tem consolidado sua posição como um polo estratégico de desenvolvimento econômico, atraindo investimentos em setores fundamentais da economia. Desde 2015, Mato Grosso do Sul prospectou R$ 84 bilhões em investimentos, quase R$ 44 bilhões projetados apenas para 2024. Esses aportes reforçam a posição do Estado como um dos mais dinâmicos no cenário nacional, alavancando sua competitividade econômica e impulsionando a geração de empregos.

Além disso o aumento de 6,8% na área plantada de soja em MS, que supera os 4,5 milhões de hectares cultivados nesta safra e o bom andamento das lavouras colaboram com a projeção otimista de melhoria da riqueza no próximo ano. Se o tempo ajudar, a produtividade estimada é de 51,7 sacas por hectare. Com isso a expectativa é de produção de 13,9 milhões de toneladas.

“Isso é apenas um reflexo daquilo que está acontecendo no Estado todo. Diversificação da base produtiva, expansão de área cultivada, novas indústrias sendo montadas, processo de qualificação profissional muito acentuado para ser reconhecido pela secretaria de educação, a agricultura familiar, a gente também fez um recorde de captação de recursos no Pronaf programa de financiamento para a agricultura familiar, 100% do FCO alocado para o Estado, mais de 2,4 bilhões”, avaliou o secretário.

Ele destaca que a diversificação econômica emerge como um dos principais trunfos do Mato Grosso do Sul para mitigar riscos e garantir um crescimento sustentável. “A agroindustrialização fortalece setores relevantes, como a pecuária e a produção de celulose, ao mesmo tempo que abre espaço para novas oportunidades em áreas como bioenergia e citricultura. Essa ação está alinhada com o objetivo estratégico de diversificar a economia e aumentar a competitividade estadual”, salientou lembrando que em 2025 começam as obras da Arauco em Inocência e serão inauguradas mais três usinas de bioenergia: sendo 2 de cana uma em Paranaíba e outra em Anaurilândia e a usina de etanol de milho em Sidrolândia.

Referência nacional – Mato Grosso do Sul destaca-se como referência em gestão fiscal responsável no Brasil. Com uma taxa de investimento público equivalente a 15,30% da receita corrente líquida, o Estado lidera o ranking nacional, consolidando-se como um exemplo de eficiência e compromisso com o uso dos recursos públicos. Esse desempenho resulta de um equilíbrio nas contas públicas que viabiliza investimentos constantes em infraestrutura, saúde, educação e inovação, pilares fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável. 

A solidez fiscal é uma base indispensável para o crescimento econômico de longo prazo, pois evita déficits recorrentes, reduz o endividamento e preserva a capacidade do estado de oferecer serviços públicos de qualidade. Além disso, a gestão fiscal aumenta a credibilidade do Estado perante investidores nacionais e internacionais, criando um ambiente propício à atração de capital privado.

O índice PIMPF (Produção Industrial Mensal – Produção Física) acompanha a produção industrial em Mato Grosso do Sul desde 2022. Entre fevereiro de 2022 e outubro de 2024, a Indústria Geral cresceu 62,3%, saindo de 70,8 para 114,9. O destaque foi para as Indústrias de Transformação, impulsionadas por investimentos na agroindústria e bioenergia. O PIMPF confirma a expansão do setor industrial sul-mato-grossense, refletindo o dinamismo econômico e a crescente participação da indústria no desenvolvimento regional.

População Ocupada e Efeito Renda – De acordo com a coordenadora de Estatística e Economia da Semadesc, Bruna Dias, o ciclo de investimentos e a expansão da agroindústria têm gerado impactos significativos no mercado de trabalho, aumentando a ocupação e promovendo o crescimento da renda média da população.

“O rendimento médio mensal real da população residente passou de R$ 2.561 em 2015 para R$ 3.035 em 2023, demonstrando aumento consistente da renda. Na indústria, a remuneração real média também acompanhou essa evolução, crescendo de R$ 3.025,64 em 2015 para R$ 3.547,95 em 2023. Esse avanço da renda média amplia a base de consumo de produtos mais elaborados e serviços de maior valor agregado, incentivando a industrialização e a diversificação econômica. Como vetor importante de desenvolvimento econômico e social, esse processo gera impactos positivos em diversas áreas, consolidando Mato Grosso do Sul como um polo em crescimento”, enfatizou.

Todos estes indicadores, na avaliação do titular da Semadesc apontam os caminhos que o Governo deve tomar em 2025. “Os indicadores mostram que devemos comemorar. O desemprego é de 3,4% no Estado, taxa de pobreza em 2%. Investimento em produtos de escala de estado com mais 20% de investimento público. Então, os indicadores são extremamente favoráveis para a economia do Estado e para a sociedade do estado. Então, a nossa Secretaria está comemorando esse final de ano pelos indicadores positivos “, concluiu.

Informações: Diário Digital.

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Suzano vai à Justiça para não pagar ICMS e MS pode ter prejuízo de R$ 238 mi

Orgulhosa de ter a maior fábrica do mundo de celulose em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, a Suzano recorreu à Justiça para não pagar impostos no Estado. Em apenas uma ação, que visa excluir a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a cadeia de operação, o Estado pode sofrer um prejuízo de R$ 238,2 milhões.

Em outro mandado de segurança, protocolado no dia 10 deste mês, o conglomerado brasileiro quer excluir o PIS/Cofins do cálculo do ICMS e pode se livrar do pagamento de outra fortuna em tributo. Considerando-se apenas o valor de dezembro do ano passado, a empresa pode se livrar do pagamento de R$ 24,3 milhões em tributos estaduais.

A ofensiva na Justiça ocorre concomitantemente à inauguração da fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, que teve investimento de R$ 22 bilhões e fez a Suzano se gabar de ser dona da maior fábrica do mundo. Inicialmente, apenas a unidade de Ribas deverá exportar 2,5 milhões de toneladas de celulose sem pagar um centavo em ICMS.

Só que a empresa quer reduzir ou se livrar ainda do pouco de tributo que lhe é cobrado. A primeira ação é para excluir a cobrança de ICMS sobre produtos adquiridos na cadeia de produção.

A PGE (Procuradoria Geral do Estado) foi contra a concessão do mandado de segurança e alertou que poderá causar um prejuízo milionário aos cofres estaduais. “Alertamos que o acolhimento do pedido para aproveitamento imediato e integral de créditos na aquisição de mercadorias integradas ao ativo fixo, sem observar os parâmetros e limites previstos na Lei Kandir, criará um passivo/débito imediato (*e não fracionado em 48 vezes) de mais de R$ 230 milhões!!!, considerando os montantes de créditos de ICMS acumulados das filiais de Ribas do Rio Pardo (cerca de R$ 207 milhões na IE nº 28.454.879-0) e Três Lagoas (cerca de R$ 30milhões na IE 28.434.975-5)”, informou o procurador do Estado, Fernando Zanele.

“Entretanto, o potencial prejuízo aos cofres públicos sul-mato-grossenses é muito maior pois o writ abarca todas as filiais e a matriz da Empresa/SUZANO, com pedido de aproveitamento retroativo de créditos nos 5 (cinco)anos anteriores à impetração do mandamus. Logo, a parte Impetrante carece de direito líquido e certo a ser neste mandado de segurança, o que justifica a denegação da ordem mandamenta”, frisou.

O promotor Renzo Siufi manifestou-se contra o pedido de liminar e pela denegação do mandado de segurança.

“Em breve síntese, as Impetrantes alegam ilegalidade na limitação do registro e utilização dos créditos de ICMS à 1/48 avos, constantes do artigo 20, § 5.°, I, da Lei Complementar N. 87/1996, afirmando que ‘o quanto previsto no artigo 155, §2°, inciso X, alínea ‘a’, da CRFB/88, a EC n° 42/2003 estabeleceu plena imunidade a todas as operações de exportação, assegurando aos exportadores o direito à manutenção e ao imediato aproveitamento dos créditos de ICMS relativo às operações que antecedem a exportação, sem exceção”, pontuou.

“Portanto, e considerando o entendimento que fundamentou atese do Tema 346, não há de se falar na ilegalidade na aplicação do artigo 20, § 5.º, inciso I, da Lei Complementar N. 87/1996”, ponderou o promotor. “Posto isso, pelas razões acima expostas, o Ministério Público Estadual opina (1) sejam rejeitadas as preliminares; e (2) no mérito, pela denegação da segurança, diante da ausência do direito líquido e certo”, concluiu.

Nesta ação, ainda não houve manifestação da Justiça.

Outro cálculo

Na outra ação, a Suzano quer excluir o PIS/Cofins do cálculo do ICMS. Para se ter ideia do impacto, em dezembro de 2023, a empresa pagou R$ 143,3 milhões de tributos federais. A eventual exclusão do cálculo, ela ficaria livre de pagar R$ 24,376 milhões em ICMS somente referente ao valor de um único mês.

O pedido de liminar foi negado pela juíza Pauline Simões de Souza, da 1ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de  Campo Grande. O pedido foi protocolado no dia 10 deste mês e ainda será analisado o mérito após a manifestação do Governo do Estado.

A Eldorado também briga na Justiça para não pagar tributos. No caso, as gigantes da celulose seguem a velha máxima comum no Brasil, de que rico não paga imposto e a conta da administração pública acaba sendo custeada pelos pobres.

Informações: O Jacaré.

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Programa de estágio da Eldorado Brasil recebe inscrições até segunda-feira (06)

As oportunidades estão disponíveis nas cidades de Três Lagoas (MS), São Paulo,
Santos e Andradina (SP)

A Eldorado Brasil Celulose está com inscrições abertas para o programa de estágio Super Talentos 2025, que seleciona jovens de todo o país para atuar em uma das empresas mais inovadoras e competitivas do setor de celulose. As oportunidades estão disponíveis nas localidades de Três Lagoas (MS), São Paulo, Santos e Andradina (SP).

Os interessados têm até a próxima segunda-feira, 6 de janeiro de 2025, para se inscrever e concorrer a uma vaga no programa, que tem duração de 12 meses e oferece mentoria individual, trilha de aprendizagem estruturada, experiências práticas na rotina da empresa e oportunidades de crescimento com possibilidade real de efetivação.

Podem participar estudantes de diversas áreas, como Engenharias, Administração, TI, Ciências Contábeis, Economia, entre outras, que estejam no penúltimo ou último ano de graduação/tecnólogo, com conclusão prevista para 2026 ou 2027.

O Super Talentos oferece benefícios como bolsa-auxílio, assistência médica, vale-refeição ou alimentação, auxílio-transporte e acesso a programas de bem-estar e qualidade de vida.

As inscrições podem ser feitas até 6 de janeiro de 2025 pelo site oficial da Eldorado Brasil: HTTPS://SUPERTALENTOSELDORADO.GUPY.IO/

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Reflorestar visita FAE e Prinoth e reforça estratégia de expansão

Após visitas, empresa avalia aquisição de trituradores mecanizados que prometem revolucionar limpeza de áreas com mais segurança, eficiência e sustentabilidade

A Reflorestar Soluções Florestais tem intensificado suas ações para se manter na vanguarda das tecnologias de limpeza de áreas e roçadas, atividades muito comuns na silvicultura. Nos últimos meses, equipes da empresa estiveram em países como Chile, Alemanha, Áustria e Itália, onde tiveram a oportunidade de conhecer equipamentos de marcas, como FAE e Prinoth, para ampliar o portfólio de soluções de seus clientes.

O diretor florestal, Igor Dutra de Souza, e o gerente de silvicultura, Paulo Gustavo Souza, visitaram as fábricas das duas marcas, observaram o processo de montagem e conheceram o setor de pós-venda. “Essas visitas são fundamentais para tomarmos decisões sobre quais equipamentos e implementos irão expandir o portfólio da Reflorestar para atender nossos clientes. Acompanhar a montagem de perto e verificar a existência de um pós-venda estruturado reforça nossa confiança e segurança na escolha das máquinas a serem adquiridas”, afirma o diretor florestal.

A limpeza de áreas e roçadas, no Brasil, são realizadas majoritariamente de forma manual, especialmente em terrenos com inclinação de até 45°. Contudo, no mercado internacional, já estão disponíveis trituradores operados por controle remoto, permitindo que o operador mantenha uma distância segura da máquina, o que aumenta a segurança e automatiza o trabalho. A equipe também conheceu modelos tripuláveis de variados tamanhos com materiais de esteira diferentes, como borracha ou aço.

Para o gerente de silvicultura, o principal diferencial é a agilidade e qualidade no serviço que a mecanização proporciona. “São tecnologias que permitem a substituição do trabalho manual e a realização da limpeza de área com trituração de toco, operação que viabiliza o ‘reset’ dos talhões, o que hoje é um problema para muitas empresas em função da quantidade de rotações já realizadas no mesmo local”, observa Paulo Gustavo, sobre o excesso de tocos que podem existir nestes terrenos e que, se fossem suprimidos manualmente, demandaria trabalhos muito mais demorados.

Mecanização e sustentabilidade

Esses trituradores ainda não existem no mercado brasileiro. A Reflorestar avalia a aquisição de novos modelos, que irão agregar ainda mais tecnologia de ponta às suas operações, já 100% mecanizadas no setor florestal nacional. Com isso, a empresa se tornaria pioneira nesse tipo de serviço. “As duas marcas já são homologadas, oferecendo opções diversificadas de aplicação e diferentes portes de máquinas. Isso permite à empresa personalizar soluções conforme as necessidades de cada cliente, garantindo também um excelente custo-benefício”, destaca Igor Souza.

A implementação dessas máquinas também garante maior eficiência energética para as operações de silvicultura. “Faz parte da cultura da Reflorestar procurar soluções sustentáveis em toda a cadeia operacional. Essas novas tecnologias agregam um manejo florestal mais sustentável e com menor impacto ambiental”, garante Paulo Gustavo.

As viagens foram realizadas a convite da FAE – empresa italiana referência no mundo na fabricação de trituradores, e da Roder Máquinas e Equipamentos Ltda, representante da FAE no Brasil; e também pela Sparta Brasil, especialista no setor de trituração florestal com equipamentos mecanizados e distribuidora da Prinoth no mercado nacional.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Prestes a completar 20 anos de atuação (novembro), a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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