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Mato Grosso do Sul fecha 2024 com superávit de US$ 7,1 bilhões na balança comercial

Mato Grosso do Sul fechou 2024 com superávit de US$ 7,1 bilhões na balança comercial, impulsionada pelas commodities e produtos agrícolas. Os dados são da Carta de Conjuntura da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc).

Segundo o levantamento, as exportações ficaram em US$ 9,969 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 2,808 bilhões no acumulado do ano.

Entre os principais produtos exportados, a soja liderou a pauta, representando 28,7% do valor total das exportações, ou o equivalente a US$ 2,8 bilhões. Em seguida, destacou-se a celulose, com 26,6% de participação e volume de US$ 2,6 bilhões. O valor das exportações de celulose registrou um aumento de 79,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Na avaliação da economista Bruna Mendes, assessora especial de Economia e Estatística da Semadesc, Mato Grosso do Sul tem exibido um sólido desempenho nas exportações, impulsionado por commodities e produtos agrícolas.

“O constante superávit comercial destaca a capacidade econômica do Estado. As exportações aumentaram de US$ 383,4 milhões em 1997 para US$ 10,6 bilhões em 2023, com um salto significativo a partir de 2005 na série histórica” ressalta Bruna.

Ela pontua ainda que houve crescimento nas exportações nos últimos meses, desde o ano passado o último pico foi em maio de 2023. O superávit comercial manteve-se constante, indicando um balanço positivo.

Já na importação o gás natural destaca-se, compondo 41,3% do montante total, seguido por Adubos (11,3%) e Cobre (7,6%).

Em termos de destino das exportações, a China permanece como o principal comprador dos produtos do MS, representando cerca de 45,4% no valor total do ano. Em destaque nas exportações do MS, a Turquia que registrou um aumento de 158,6% e os Emirados Árabes Unidos com 101%, ambos comparados com o mesmo período de 2023.

Setores de Atividade

Na análise dos setores exportadores, a economista destaca o desempenho da Indústria de Transformação que cresceu 25,13% em receita e 12,42% em volume. Em contrapartida, a Agropecuária caiu 36,7% em valor e 35% em movimentação de cargas.

“A retração na receita do setor é atribuída à queda nos preços de produtos agrícolas e ao aumento das importações” salientou Bruna Mendes. A indústria extrativa também apresentou retração, com 26,6% no valor e 44% no volume.

Dados por Município

No contexto regional, Três Lagoas lidera com uma participação de 26,2% no valor total exportado, registrando um avanço de 45,3% em relação ao ano anterior, com US$ 2,6 bilhões. Dourados, em segundo lugar, sofreu uma retração de 43,1%, enquanto Campo Grande teve uma leve expansão de 4,4%, somando US$ 532 milhões em receita de exportações.

O município de Ribas do Rio Pardo, por outro lado, com a vinda da fábrica de celulose, destacou-se com um alta de 690% nas vendas externas, com US$ 428 milhões exportados no ano passado.

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Veracel abre vagas para o Programa de Estágio de 2025

As inscrições podem ser feitas no site da companhia até o dia 12/01. Todas as pessoas candidatas às vagas devem ter disponibilidade para estágio de 30 horas semanais, das 8h às 15h, em formato presencial ou híbrido, para atuar em Eunápolis, na Bahia

A Veracel, indústria de celulose com operação no Extremo Sul da Bahia, abriu as inscrições para o seu Programa de Estágio de 2025. Serão vagas para atuação em diversas áreas da empresa, que podem ser conferidas pelo site da companhia. O processo de inscrição para qualquer uma das vagas contempladas no programa fica disponível até o dia 12/01.  

Os estudantes devem estar no antepenúltimo ou no penúltimo ano de cursos de ensino superior que ofereçam a possibilidade de atuação nas seguintes áreas: Gerência de Gente e Cuidado, Coordenação de Relações Trabalhistas, Recrutamento e Benefícios, Coordenação de Saúde, Bem-Estar e Segurança do Trabalho, Coordenação de Apoio, Cuidado e Infraestrutura, Coordenação de Suprimentos, Coordenação de Sistemas de TI, Coordenação de Inovação e Transformação Digital, Coordenação de Geoprocessamento, Coordenação de Planejamento Florestal, Gerência de Negócios e de Administração Terras, Gerência de Meio Ambiente e Gestão Integrada, Coordenação de Meio Ambiente e Licenciamento, Coordenação de Responsabilidade Social e Coordenação de Inovação e Qualidade Florestal. 

Todas as pessoas candidatas às vagas devem ter disponibilidade para estágio de 30 horas semanais, das 8h às 15h, em formato presencial ou híbrido, para atuar em Eunápolis, na Bahia.  

“O programa de estágio da Veracel é um benefício de mão dupla entre a empresa e a região. Por um lado, conseguimos despertar o interesse de jovens que estão entrando no mercado de trabalho e investir nesse público, oferecendo uma grande oportunidade de crescimento individual. Por outro, estamos ajudando a formar profissionais capacitados, que são de extrema relevância para a Veracel e para todo o setor de árvores plantadas”, diz Odair Jango, coordenador de Desenvolvimento Humano Organizacional da Veracel.

Diferenciais da Veracel 

Em 2024 a Veracel foi classificada pela consultoria Great Place To Work (GPTW), pela sétima vez consecutiva, como uma das melhores empresas para trabalhar do país. 

A companhia oferece salários compatíveis com o mercado, além de benefícios como transporte, assistência médica e odontológica, refeitório interno e um programa voltado para o bem-estar de seus colaboradores.

Dentro da missão da companhia de valorizar a diversidade e a inclusão, as vagas serão destinadas para pessoas com deficiência, mulheres, pessoas pretas, pessoas acima de 50 anos ou ainda da comunidade LGBTQIA+. 

A Veracel é uma empresa de bioeconomia brasileira que produz celulose de forma sustentável a partir da fibra do eucalipto. Ao todo, suas operações abrangem 11 municípios no extremo sul da Bahia. As acionistas da companhia são a brasileira Suzano e a sueco-finlandesa Stora Enso, ambas com tradição na produção de celulose e papel. 

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. A consultoria Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo 7º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Espírito Madeira 2025 confirma data para a terceira edição

Começamos o ano com grandes novidades para o setor de madeira e design! A terceira edição da Espírito Madeira – Design de Origem já tem data marcada: de 11 a 13 de setembro de 2025, no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, o “Polentão“, em Venda Nova do Imigrante (ES). O evento promete repetir e superar o sucesso da edição de 2024, que consolidou a feira como referência nacional, atraindo visitantes de todo o Brasil e até do exterior.

Em 2024, a Espírito Madeira reuniu 7.000 visitantes, movimentou cerca de R$ 27 milhões em negócios e contou com a participação de cem empresas de 12 estados brasileiros, como Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Bahia e Pernambuco. Além disso, a ocupação hoteleira da região chegou a 80%, enquanto o turismo local registrou um aumento de 50% no fluxo de visitantes durante os três dias do evento. Esses números destacam o impacto positivo da Feira para a economia regional.

Organizada pelo Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau (MCC&VB) e pela Interação, com apoio da Prefeitura de Venda Nova do Imigrante e instituições como Aderes, Sebrae e FNBF, a feira vai além de um evento de negócios. No ano passado, ela reuniu uma programação diversa com palestras, workshops, rodadas de negócios, shows musicais e a aguardada “Olimpíadas da Madeira”, conectando todos os elos da cadeia produtiva, da floresta comercial ao design de ponta.

Para 2025, os organizadores prometem uma edição ainda mais inovadora. Paula Maciel, uma das idealizadoras, afirma que o objetivo é expandir o alcance da feira, integrando novos parceiros e ampliando as oportunidades para o setor. “O sucesso de 2024 nos deu ainda mais motivação para inovar e oferecer uma experiência inesquecível. Será mais uma oportunidade de conectar negócios, conhecimento e cultura nas Montanhas Capixabas”, destacou.

Se você trabalha ou se interessa pelo setor florestal, máquinas, equipamentos, silvicultura, marcenaria, design e arquitetura, não pode ficar de fora da Espírito Madeira 2025. Reserve a data e prepare-se para explorar inovações, aprender com especialistas e fortalecer conexões que fazem a diferença no mercado de madeira e design. Nos vemos em setembro!

*Acesse o site https://espiritomadeira.com.br/ e confira também nosso Instagram: @espiritomadeiraoficial

Sobre o MCC&VB- O Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau é uma Instância de Governança sem fins lucrativos que colabora para o desenvolvimento sustentável do turismo nos dez municípios da região associados: Afonso Cláudio, Alfredo Chaves, Brejetuba, Castelo, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Laranja da Terra, Marechal Floriano, Vargem Alta e Venda Nova do Imigrante.

A entidade é mantida pela iniciativa pública (prefeituras, governo do Estado, através das secretarias de Turismo, no Governo Federal, com o Ministério de Turismo, Embratur/e órgãos do Sistema S) e privada, com a contribuição das mensalidades de associados e patrocínios. Foi constituída em 05 de maio de 2006, sob a forma de associação, e tem por objetivo a captação e geração de eventos de alcance regional, nacional e/ou internacional, o desenvolvimento do turismo nas suas diversas modalidades, a defesa e proteção do meio ambiente, do artesanato e do patrimônio cultural artístico, religioso, histórico e do turismo rural da Região Turística Montanhas Capixabas.

A missão do Convention está em consonância com o programa de Regionalização do Ministério do Turismo que visa descentralizar as ações e assim trabalhar os municípios com características similares de forma regionalizada, construindo um destino turístico com planejamento e organização. A atual diretoria conta com Valdeir Nunes (diretor-presidente), Ana Venturim Porto (vice-presidente de Administração e Finanças), Leandro Carnielli (vice-presidente de Relações Institucionais), Cláudio Chieppe (vice-presidente de Sustentabilidade e Inovação) e Andreia Rosa (diretora executiva).

*Acompanhe todas as informações também no Instagram: @mccvb_institucional e @montanhascapixabasoficial 

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Wilson Andrade reassume posto no Conselho Consultivo do Fundo Comum de Commodities da ONU

O objetivo do conselho é apoiar projetos em commodities que ajudem a criar emprego, aumentar a 
renda familiar, reduzir a pobreza e melhorar a segurança alimentar em regiões menos desenvolvidas

O empresário e economista Wilson Andrade voltou a contribuir, em janeiro de 2025, com o Conselho Consultivo (CC) do Fundo Comum de Commodities (CFC) da Organização das Nações Unidas (ONU), sediado em Amsterdam (Holanda). O CFC (www.common-fund.org) é formado por 104 países-membros com a missão de apoiar o desenvolvimento econômico, social e ambiental, através de incentivos a commodities em todo o mundo. O CC é composto por nove especialistas eleitos pelos países-membros e tem a função de definir prioridades para o Fundo, analisar, aprovar e acompanhar projetos que lhe são apresentados.

A primeira reunião de 2025 acontece em janeiro, em Amsterdam, com a análise de 11 projetos apresentados pelos países: Colômbia, Egito, Guatemala, Honduras, Paquistão, Quênia, Ruanda, Serra Leoa, Tanzânia e Zâmbia. Os projetos envolvem as atividades de: tilápia, castanhas, pimenta, borracha, frutas, café, cacau, vegetais e óleos vegetais, e fundos de investimentos.

“Com isso se amplia a oportunidade de financiamento para pesquisas e projetos de desenvolvimento de commodities na Bahia e no Brasil. Já participamos da aprovação de um projeto da Bahia que recebeu apoio de US$ 1,5 milhão para a área de cítricos no semiárido da Bahia”, informa Andrade que tem forte atuação na área internacional defendendo o agronegócio da Bahia e do Brasil.

No CC do CFC, Andrade foi indicado como conselheiro em 2017/2018 e foi presidente em 2019/2020. Sua primeira indicação foi feita pelo Ministério da Agricultura (MAPA) e suas Câmaras Setoriais de Fibras Naturais e de Florestas Plantadas, Ministério das Relações Exteriores (MRE), Frente Parlamentar da Agricultura, Embaixada do Brasil na Holanda, Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Associações Estaduais Florestais, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Brasileira do Agronegócio (Abag); além das entidades baianas, como a Federação das Indústrias (Fieb), Associação Comercial da Bahia (ACB), Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais da Bahia (Sindifibras) e Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF). 

Para Andrade, com a presença de um brasileiro no CC, a Bahia e o Brasil ganham pelo acesso às informações e pela maior interação entre os países no desenvolvimento de commodities. “A Bahia e o Brasil precisam se internacionalizar mais e este esforço tem que ser conjunto entre o Governo e a iniciativa privada. E não apenas pela possibilidade de financiamento do Fundo, mas pelas oportunidades com outras fontes da ONU e de países-membros, aos quais podemos levar as demandas do nosso agronegócio – o setor que mais ajuda o Brasil a crescer”, completa. 

Parceria – Desde que se tornou membro do CC do CFC, Andrade firmou parceria com a Unijorge e a Comissão de Comércio Exterior e Relações Internacionais da Associação Comercial da Bahia (Comex-ACB) que visa a divulgação da oportunidade, capacitação de projetistas e acompanhamento e estímulo de projetos locais. O serviço é prestado com o apoio de entidades empresariais (Faeb, Fieb, Fecomércio, ACB, Aiba, Abrapa, ABAF, Assocafé, sindicatos industriais, sindicatos rurais, cooperativas etc.), de agentes de desenvolvimento (bancos, Desenbahia, Sebrae, fórum das pequenas empresas da SDE, câmaras setoriais etc.), de agentes governamentais (Seagri, SDE, SDR etc.), na área nacional (CNI, CNA, CNC, academias, institutos de pesquisas, consultorias especializadas em projetos agro etc.), entre outros. “Este apoio e divulgação são compromissos extra que temos com o CFC”, acrescenta Andrade.  

“Uma das vertentes da universidade é produzir conhecimento que seja relevante para a sociedade, que possa atender às suas demandas e que contribua para o desenvolvimento econômico e sustentável. Esta parceria é uma oportunidade importante para que o conhecimento científico alcance aplicabilidade prática e para que os desafios econômicos e sociais inspirem a produção acadêmica”, diz Katiani Zape, coordenadora do curso de Relações Internacionais da Unijorge. 

“A interdisciplinaridade do conselho, mesclando temáticas relacionadas à economia e gerenciamento de projetos, entre outras, representa uma grande oportunidade para o fortalecimento das relações entre o meio acadêmico e a sociedade. A parceria oferece a chance para que os estudantes participem de debates tão relevantes e se projetem como atores na construção de pontes para o desenvolvimento”, disse o estudante Guilherme Dias.

O CFC – Instituição financeira intergovernamental autônoma estabelecida no âmbito da ONU e tem 104 Estados-membros, dentre estes o Brasil. Sua visão e missão incluem: contribuir para o crescimento social e econômico, o desenvolvimento sustentável, o acesso aos alimentos e a integração dos países em desenvolvimento com os mercados internacionais e regionais através da adição de valor sustentável a commodities e cadeias de valor relacionadas, sempre de forma convergente aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU. Espera-se que o CFC seja um parceiro líder na operacionalização de atividades para commodities em países em desenvolvimento. 

O CFC seleciona, aprova e apoia cerca de 60 projetos por ano e tem uma média de empréstimo de US$ 75 milhões anuais. São propositores elegíveis: instituições públicas e privadas, instituições de desenvolvimento bilaterais e multilaterais, cooperativas, organizações de produtores, pequenas e médias empresas, empresas de transformação e comercial e instituições financeiras locais. 

Os projetos devem ser financeiramente sustentáveis, escaláveis e com amplo impacto no desenvolvimento das partes interessadas nas cadeias de valor das commodities. Devem criar emprego, especialmente para jovens e mulheres; aumentar a renda familiar; reduzir a pobreza; melhorar a segurança alimentar e criar colaboração efetiva e econômica entre produtores, indústrias, governos, organizações da sociedade civil e outros interessados no desenvolvimento baseado em commodities.

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