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Valmet e Cipel realizam start-up da Linha SINCRO 4.5, que dobra capacidade produtiva da fabricante de tissue

Planta industrial localizada em Santo Antônio de Pádua (RJ) inicia operações com novo maquinário de ponta, com capacidade de conversão de 80 toneladas por dia

A Valmet, líder global em fornecimento e desenvolvimento de tecnologias, automação e serviços para os setores de celulose, papel, tissue e energia, foi a fornecedora-chave da recém-inaugurada Linha SINCRO da Cipel, com a instalação da nova SINCRO 4.5. A máquina é considerada uma das mais eficientes para conversão de papel tissue, operando a uma velocidade de até 500 metros por minuto. Versátil e de alto desempenho, o equipamento é capaz de produzir diferentes tipos de produtos, como papel higiênico (folha simples, dupla e tripla) e toalha de cozinha, garantindo qualidade e eficiência no processo de conversão. Com a entrada da nova linha, a Cipel dobra sua capacidade produtiva, consolidando o sucesso da parceria com a Valmet.

“A Linha SINCRO 4.5 vem da consagrada tecnologia SINCRO, um sistema que assegura a transferência perfeita do papel para o tubete. A entrega abrange desde o desenrolamento da bobina até o corte do produto finalizado. A presença dessa máquina na fábrica reflete nosso compromisso com a excelência. Produzimos itens de alta qualidade de forma eficiente, utilizando tecnologias de última geração”, afirma o executivo de vendas da Valmet, Yuri Souza. O acordo entre as duas companhias foi assinado em abril de 2024, e a entrega com início das operações ocorreu em fevereiro de 2025.

A instalação da nova linha coincide com a comemoração dos  25 anos da Cipel no mercado — um marco que celebra não apenas a longevidade da empresa, mas também um novo momento de crescimento. Com a SINCRO 4.5, a capacidade de produção passou de 40 para 80 toneladas por dia, permitindo ampliar o portfólio e atender a todo o mix de produtos do segmento higiênico. 

“É uma grande satisfação celebrar os 25 anos da CIPEL e fortalecer ainda mais nossa parceria. Ao longo dos anos, construímos uma relação baseada em confiança e colaboração. Hoje, temos a alegria de entregar mais uma linha SINCRO 4.5. Essa nova aquisição certamente trará mais flexibilidade e maior capacidade produtiva, impulsionando ainda mais o sucesso da CIPEL”, comemora Yuri.

Sobre a Valmet: 

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia

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Inscrições para o XVIII EBRAMEM estão abertas

O maior evento de engenharia e arquitetura em madeira do Brasil está chegando! O XVIII Ebramem acontecerá de 05 a 09 de maio, em Curitiba (PR), reunindo pesquisadores, profissionais e estudantes em um ambiente de troca de conhecimento, inovação e novas oportunidades no setor da construção em madeira. Os interessados em participar podem realizar suas inscrições online até dia 02/05. 

De acordo com a organização, arquitetos e engenheiros registrados em conselhos profissionais ou associados a entidades parceiras têm direito a descontos especiais e o evento contará com diversos atrativos gratuitos em sua programação. 

O que esperar do XVIII Ebramem?

O evento conta com diversas atividades simultâneas, algumas gratuitas e outras exclusivas para inscritos. Confira os destaques e saiba quais necessitam de inscrição à parte:

Congresso Científico 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: As apresentações orais são exclusivas para inscritos no XVIII Ebramem, enquanto os pôsteres digitais estarão disponíveis gratuitamente.

Sobre: Apresentação de mais de 100 trabalhos científicos sobre construções em madeira. 

Palestras Internacionais 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso exclusivo para inscritos no evento.

Sobre o evento: Especialistas do Canadá, Itália, Chile e Portugal apresentarão as tendências e inovações no setor. 

Painéis de Debates com Especialistas 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso exclusivo para inscritos no evento. Sobre o evento: Discussões aprofundadas sobre arquitetura e engenharia em madeira. 

Ebramem Expo – Madeira Industrializada na Construção 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Entrada gratuita para inscritos no XVIII EBRAMEM; demais interessados devem se inscrever separadamente até 02/05 (grátis) ou pagar R$50,00 a partir de 03/05.

Sobre o evento: Feira com expositores nacionais e internacionais, com a demonstração de materiais, técnicas e equipamentos para o setor das construções em madeira. 

Exposição dos Trabalhos Finalistas dos Prêmios Ibramem de Arquitetura e Design 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso gratuito, sem necessidade de inscrições. 

Sobre o evento: Mostra dos melhores projetos concorrentes.

Exposição Wood Life Sweden 

Data: 05 a 07/05

Inscrições: Acesso gratuito, sem necessidade de inscrições. 

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Sobre o evento: Mostra gratuita sobre projetos suecos inovadores em madeira engenheirada.

Exposição Digital “A Madeira na Arquitetura – Ontem, Hoje e Amanhã” 

Data: 05 a 07/05

Local: Fiep – Campus da Indústria (Avenida, 1341 – Jardim Botânico)

Inscrições: Acesso gratuito, sem necessidade de inscrições.

Sobre o evento: Um panorama histórico e futuro da construção em madeira. 

Visitas Técnicas 

Data: 08/05 

Locais: variados 

Inscrições: São exclusivas para inscritos no evento, com custo adicional de R$ 30,00 por visita.

Sobre as visitas: Visitas às fábricas Urbem e Tecverde, construções históricas em madeira e a espaços produtivos da EMBRAPA. 

Hackathon da Madeira 

Data: 08 a 09/05 

Local: UFPR – Centro Politécnico

Inscrições: Inscrição à parte necessária, gratuita. 

Sobre o evento: Competição arquitetônica voltada para soluções em habitação social com madeira. 

Garanta sua vaga agora mesmo e aproveite todas as oportunidades do XVIII EBRAMEM! 

Inscreva-se em www.ebramem.tec.br 

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Reflorestar amplia portfólio com locação de máquinas com manutenção

Nova modalidade Rental oferece alternativa flexível para empresas com mão de obra própria e reduz necessidade de investimento em frota

A Reflorestar Soluções Florestais apresenta ao mercado nova alternativa para otimizar as operações florestais: a modalidade Rental, que oferece a locação de máquinas com manutenção inclusa. A novidade é voltada para empresas que contam com mão de obra especializada, mas não possuem equipamentos novos para executar os serviços.

Reconhecida por oferecer soluções 100% mecanizadas por meio do modelo Full Service, a Reflorestar agora amplia seu portfólio com uma opção mais flexível. Segundo o diretor florestal, Igor Dutra de Souza, o Rental é ideal para clientes que precisam apenas das máquinas, sem se preocupar com a manutenção. “Fornecemos equipamentos novos e assumimos toda a gestão de manutenção, incluindo revisões, trocas e estoque de peças. Isso garante alto desempenho operacional, permitindo que o cliente foque na sua operação”, explica Souza.

Com o aumento dos custos de aquisição, muitas empresas têm postergado a compra de novos equipamentos, tornando a manutenção das máquinas em uso um desafio crescente. “Eliminamos a necessidade de compra e manutenção da frota. As tarifas são competitivas e tornam a solução financeiramente vantajosa”, destaca.

Rental na colheita

Em Minas Gerais, a Reflorestar já executa um contrato na modalidade Rental voltado para a colheita florestal. O acordo, com duração de 36 meses, inclui equipamentos como Feller, Skidder e Garra Traçadora, todos com manutenção integral garantida.

Segundo Thiago Werneck, gerente de Operações Florestais, esse contrato representa uma excelente opção para o setor. “Entregamos máquinas novas, com tecnologia embarcada, e asseguramos a disponibilidade mecânica necessária para uma operação contínua e segura. Com a gestão completa da manutenção, oferecemos ao cliente mais previsibilidade e menos risco de paradas”, afirma.

A modalidade também traz benefícios estratégicos para as empresas, que podem otimizar seus recursos sem a necessidade de grandes investimentos em frota própria. “Com o Rental, o cliente tem acesso à tecnologia de ponta sem imobilizar capital, permitindo direcionar seus investimentos para outras áreas do negócio. Outro diferencial é a flexibilidade contratual que possibilita ajustes na operação conforme a demanda, garantindo maior eficiência e competitividade”, acrescenta Werneck.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar .

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Fim do desmatamento ilegal diminuiria pela metade as emissões de carbono no Brasil, afirma André Guimarães, da Coalizão Brasil

Membro de rede de empresas e ONGs destacou que mudanças climáticas impõem desafios à produção de alimentos no país

Para liderar as discussões na Conferência do Clima (COP 30), que ocorrerá em novembro em Belém, o Brasil precisa ser exemplar no cumprimento de seus compromissos climáticos — entre, eles o combate efetivo ao desmatamento ilegal. A avaliação foi feita por André Guimarães, membro do Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, durante o evento “COP 30 Amazônia”, realizado pelos jornais “O Globo” e “Valor Econômico” e pela rádio CBN.

O painel “COP 30 – Momento decisivo para o enfrentamento da crise climática global”, realizado nesta quinta-feira, reuniu Guimarães, o governador do Pará, Helder Barbalho, o pesquisador da USP Paulo Artaxo e Rafaela Guedes, senior fellow no Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).  

“Noventa por cento do desmatamento (no Brasil) é ilegal. Então, se combatermos o crime, resolvemos quase metade do problema das emissões brasileiras”, destacou Guimarães, que também é diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).

O especialista abordou, ainda, os desafios que a mudança do clima impõe à produção de alimentos no país. “Historicamente, temos uma distribuição correta de chuva. Chove quando tem que germinar o grão, e para de chover quando tem que colher. Mas a atual desorganização do ciclo natural de chuvas, consequência do desmatamento, coloca a segurança alimentar do planeta em risco. Nesse cenário, a floresta, a vegetação nativa, passa a ser um fator de produção, e não um obstáculo a ser vencido para fazer agricultura.”

Brasil sem desmatamento

Em março, a Coalizão Brasil lançou o documento “Brasil sem desmatamento: 12 propostas integradas para a conservação e o desenvolvimento sustentável”, em que elencou uma série de medidas para zerar o desmatamento ilegal e outras seis medidas para desestimular o desmatamento legal. Entre as ações recomendadas estão a  implementação efetiva do Código Florestal, a promoção da rastreabilidade nas cadeias produtivas, o controle das queimadas e o combate ao crime organizado na Amazônia. Conheça o documento aqui.

Sobre a Coalizão

Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura é um movimento composto por mais de 400 organizações, entre entidades do agronegócio, empresas, organizações da sociedade civil, setor financeiro e academia. A rede atua por meio de debates, análises de políticas públicas, articulação entre diferentes setores e promoção de iniciativas que contribuam para a conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

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Mudança de planos: Bracell mira investimento bilionário em Bataguassu (MS)

Incialmente a Bracell havia anunciado fábrica em Água Clara, mas agora um executivo da empresa deixou clara a preferência por outra região

Representantes da empresa de celulose indonésia Bracell deram nesta quarta-feira (2), durante visita ao gabinete da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), novos indícios de que a multinacional engavetou o projeto de construção de uma fábrica em Água Clara e passou a priorizar o município de Bataguassu para o investimento, da ordem de 4,5 bilhões de dólares. 

De acordo com nota distribuída pela assessoria da senadora, os representantes da Bracell, Manoel Browne e Guilherme Farhat, estiveram em seu gabinete nesta quarta-feira para solicitar “apoio para melhorias na BR-158, que será impactada pelo aumento do tráfego de caminhões com a instalação de uma nova fábrica de celulose em Bataguassu”.

Caso realmente se instale em Bataguassu, a Bracell terá de despachar sua produção por cerca de 270 quilômetros até Aparecida do Taboado, passando por cidades como Brasilândia, Três Lagoas e Selvíria para chegar à ferrovia pela qual é possível levar a celulose até o porto de Santos

Conforme Manoel Browne, que é executivo da Bracell, depois que a fábrica estiver funcionando, haverá um acréscimo de cerca de 80 mil caminhões por ano, ou mais de 200 por dia, na rodovia estadual 395 e na BR-158, que margeiam o Rio Paraná

E, para suportar este fluxo, os representantes da empresa cobraram a recuperação da pista, inclusão de acostamentos e construção de terceiras faixas nos trechos de aclive.

Outras rodovias da região, como a BR-267 e a MS-040, que também serão impactadas com a nova indústria, já fazem parte de um pacote de privatização que está sendo conduzido pelo Governo do Estado e, conforme a previsão, já receberão uma série de investimentos. 

FIM DA INDEFINIÇÃO

Em novembro de 2024, o comando da Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), participou do Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, no Rio de Janeiro, evento paralelo ao G20, e anunciou a pretensão de instalar uma fábrica e produzir 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano em Água Clara.

A unidade, conforme aquele anúncio, seria a 15 quilômetros do perímetro urbano, às margens do Rio Verde, e deveria gerar cerca de 10 mil empregos durante as obras e 3 mil na fase de operação. 

Até estudos de impacto ambiental começaram a ser realizados para Água Clara. Mas, semanas depois, os indonésios também solicitaram outro termo de referência para uma possível fábrica a ser instalada em Bataguassu, possivelmente às margens do Rio Pardo, que naquela região desemboca no lago da hidrelétrica de Porto Primavera. 

Porém, até agora a empresa não se manifestou oficialmente sobre o local em que será feito o investimento da ordem de R$ 25 bilhões. Mas, na visita ao gabinete da senadora os representantes da empresa acabaram deixando claro que engavetaram o projeto de Água Clara e estão priorizando Bataguassu, região onde a Bracell já tem quase cem mil hectares de plantação de eucalipto. 

“Esse será um dos maiores investimentos da história do estado, totalizando US$ 4,5 bilhões. Durante as obras, devemos empregar entre 7 mil e 12 mil trabalhadores, e, com a operação da fábrica, serão 7 mil empregos permanentes – 3 mil na indústria e 4 mil na área florestal”, afirmou  Manoel Browne.

VALE DA CELULOSE

Se a fábrica em Bataguassu realmente sair do papel, será quinta indústria de celulose em Mato Grosso do Sul, que já tem quase dois milhões de hectares ocupados por plantações de eucaliptos. 

A primeira, da Suzano, entrou em operação em 2009, em Três Lagoas. Posteriormente ela teve sua capacidade de produção duplicada.

Em 2012 foi ativada a Eldorado Celulose, na mesma cidade. Existe a promessa de duplicar sua capacidade também, mas a disputa entre os acionistas brasileiros e indonésios está atravancando a duplicação. 

A terceira fábrica entrou em operação em meados do ano passado, em Ribas do Rio Pardo, onde a Suzano investiu R$ 22 bilhões e instalou a maior fábrica em linha única do mundo, com capacidade para 2,55 milhões de toneladas por ano. 

A quarta unidade está sendo edificada em Inocência e no próximo dia 9 será lançada oficialmente a pedra fundamental da Arauco, que já fez toda a parte da terraplanagem.

O investimento é da ordem de 4,6 bilhões de dólares e a previsão é produzir 3,5 milhões de toneladas, tornando-se assim a maior do mundo em circuito único. 

Praticamente toda a produção é destinada à exportação, pelo porto de Santos. E é exatamente por isso que os representantes da Bracell cobram melhoria nas rodovia que ligam Bataguassu à ferrovia que passa em Aparecida do Taboado. 

Com informações: Correio do Estado.

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