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Lume Robotics e Suzano firmam parceria para testar o primeiro caminhão elétrico autônomo sem cabine da América Latina

A iniciativa, viabilizada por um contrato de R$ 3 milhões com a Finep, visa o desenvolvimento e implementação do veículo, que será criado pela Lume Robotics e testado em unidade da Suzano

A Lume Robotics, líder na América Latina em soluções de mobilidade autônoma, e a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir de eucalipto, realizaram uma parceria para testar o primeiro caminhão elétrico autônomo sem cabine da América Latina. A iniciativa foi viabilizada por um contrato com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) no valor de R$ 3 milhões para o desenvolvimento e implementação do veículo, que será testado em um dos terminais portuário da Suzano.

O projeto, ainda em desenvolvimento, visa aplicar conceitos da Indústria 4.0, como inteligência artificial, robótica e mobilidade elétrica. O Sistema Lume de Mobilidade Autônoma será aplicado integrando software e hardware avançados, permitindo que o veículo opere completamente sem intervenção humana. Essa tecnologia é capaz de gerar mapas detalhados, localizar-se precisamente em tempo real e navegar autonomamente, desviando de obstáculos fixos ou móveis, além de responder dinamicamente ao ambiente de trânsito.

“Este projeto foi selecionado pela Finep dentre 126 outros, devido ao grande potencial disruptivo da solução em eliminar a exposição de motoristas a áreas de risco, bem como maximizar a eficiência operacional, reduzindo custos e emissões, aprimorando a gestão e operação logística’’, afirma Rânik Guidolini, Diretor Executivo da Lume.

A solução será implementada e validada em uma operação real em um terminal portuário da Suzano. A expectativa é que o veículo tenha capacidade de transportar 64 toneladas de celulose do armazém até o costado do navio, percorrendo uma distância de aproximadamente 4 quilômetros por ciclo e realizando cerca de 50 viagens por dia em uma operação contínua e ininterrupta. A previsão é que o caminhão elétrico autônomo esteja pronto em 2027 e inicie as operações de teste   até 2028.

“Estamos muito animados e ansiosos com essa parceria. Essa iniciativa está alinhada com a estratégia da Suzano, que há 100 anos, busca constantemente soluções cada vez mais inovadoras e sustentáveis para nossas operações. Encontrar parceiros que têm o mesmo propósito, reforça ainda mais o compromisso da companhia com a eficiência, a inovação e a sustentabilidade”, diz Beatriz Nalevaiko Venturini, Gerente de Excelência Operacional na Suzano.

A inovação da Lume Robotics posiciona o Brasil entre o seleto grupo dos países que dominam a tecnologia de mobilidade autônoma, um mercado que, segundo estudo da Strategy Analitics, movimentará cerca de 800 bilhões de dólares até 2035 e mais de 7 trilhões de dólares até 2050. Este crescimento exponencial reforça a crescente relevância e o potencial transformador da mobilidade autônoma no cenário global.

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A “Superpotência” do setor florestal

*Artigo de María Eugenia Zunino

A situação crítica que atravessa o setor florestal no Chile, com números preocupantes que mostram uma diminuição sustentada das plantações, dos investimentos e do emprego nos últimos anos, somada ao encerramento de mais de 200 serrações e à diminuição da economia, leva-nos a necessidade de tornar visível a importância que o nosso setor tem não só para a economia chilena, mas também para o meio ambiente global.

No Chile, temos um setor florestal composto por florestas nativas (14,7 milhões de hectares) e plantações (1,9 milhões de hectares), que foi pioneiro no mundo e do qual devemos nos orgulhar, amar e incentivar. Por sua vez, países tradicionalmente florestais como a Austrália e a Nova Zelândia já reforçaram as suas políticas de incentivo para aumentar as plantações e, na região, o Uruguai e o Brasil também fizeram o mesmo ao entrar no setor com metas de vários milhões de hectares de plantações.

O papel ambiental que a floresta tem é único. A começar pela sua capacidade de captura de carbono em que estudos têm demonstrado que, mesmo tomando todas as medidas disponíveis para reduzir as emissões, a humanidade não alcançará a neutralidade e travará o aquecimento global, se não for através da plantação de novas florestas e da gestão adequada das atuais para que eles sejam capturadores de carbono.

Além disso, as florestas (nativas e plantadas) são essenciais para travar a desertificação, controlar a erosão e melhorar os solos deteriorados, aumentar a captação de água e melhorar a irrigação, atuando como reguladoras das bacias hidrográficas.

Vale ainda destacar a relevância que a fibra e a madeira têm para a vida humana, pois são matérias-primas historicamente indispensáveis, por exemplo, na construção, no aquecimento e em todas as áreas em que utilizamos papel e cartão.

Da mesma forma, é necessário notar o potencial ilimitado que os produtos florestais têm para um mundo mais sustentável, ao permitir a substituição total do plástico e uma redução considerável na utilização de cimento, aço e outros materiais altamente poluentes.

Quanto à floresta nativa, 70% pertence a empresas privadas, mas a sua conservação e proteção interessa a toda a sociedade, por isso são essenciais políticas de incentivo e gestão sustentável, incluindo a criação de um mercado de créditos de carbono.

No entanto, mesmo com as melhores políticas, a sua conservação e protecção não podem ser concebidas sem a existência de plantações florestais sustentáveis ​​que forneçam a fibra e a madeira de que a sociedade necessita.

Com todo este contexto, a falta de políticas robustas e modernas para fortalecer o setor florestal e garantir o seu crescimento e resiliência em questões cruciais como o reflorestamento pós-incêndio, a plantação de mais de 1 milhão de hectares, que atualmente não têm cobertura vegetal e estão expostas à erosão e à segurança nas zonas rurais afetadas pela violência.

O setor florestal chileno enfrenta uma encruzilhada. Com a combinação adequada de políticas públicas, reconhecimento social e apoio institucional, esta atividade poderá não só superar a crise atual, mas também tornar-se num pilar essencial para um futuro mais sustentável, reciclável e ecológico.

É fundamental que tanto o Governo como a sociedade em geral valorizem e apoiem este setor que tem o “superpoder” de ser um grande aliado para o desenvolvimento do país e para a criação de empregos qualificados, ao mesmo tempo que contribui para a transformação do nosso mundo para um mundo futuro mais sustentável.


*María Eugenia Zunino é vice-presidente da Corporação Chilena de Madeira – CORMA.

Versão traduzida | Confira a versão original do artigo em: https://www.corma.cl/blog/2024/08/06/el-superpoder-del-sector-forestal/

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Oportunidade de emprego: Eldorado Brasil Celulose abre seleção para vagas de ajudante de viveiro

Currículos devem ser entregues de 19 a 21 de agosto no Viveiro da Eldorado, em Andradina

A Eldorado Brasil Celulose, uma das empresas reconhecidas mundialmente pela excelência operacional e o compromisso com a sustentabilidade, está com vagas abertas para ajudante de viveiro, em Andradina (SP). Para participar do processo seletivo, que acontece de 19 a 21 de agosto, os interessados devem entregar o currículo pessoalmente na portaria do Viveiro da empresa. O endereço é Rodovia Marechal Rondon, km 641, Vila Messias, em Andradina. O horário de funcionamento é das 8h às 17h.  

Os candidatos interessados em ocupar as vagas podem ter ensino fundamental incompleto e precisam ter disponibilidade para morar em Andradina. As atribuições são executar trabalhos diretamente relacionados ao manejo de mudas (coleta, estaqueamento, seleção e expedição), preparar solução para adubação e aplicação de defensivos agrícolas, monitoramento de incidência de pragas e de doenças, e apontamento de produção.

O ajudante de viveiro também realizará a manutenção da operação do Viveiro, que inclui ajuste de equipamentos de fertirrigação (adubação por meio de irrigação); roçada mecanizada, deslocamento de mudas, carregamento e descarregamento de mercadorias diversas. Ainda integrando as atribuições, o colaborador deverá operar e monitorar a máquina de enchimento de tubetes de substratos e demais ferramentas operacionais; atender solicitações da área de Viveiro e demais áreas da empresa para emergências, como combate a focos de incêndio.

Ao assumir a vaga na equipe da Eldorado Brasil, os colaboradores têm acesso a uma gama completa de benefícios, incluindo assistência médica e odontológica, vale alimentação, participação nos resultados, plano de previdência privada e seguro de vida. Caso o interessado na vaga não consiga entregar o currículo até o dia 21 de agosto, há a possibilidade de fazer o cadastro pelo site ww.eldoradobrasil.com.br/trabalheconosco.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Fumaça encobre Amazônia e coloca Brasil com 5° pior ar do mundo; veja lista de cidades

Cenário fez com que voos com destino a Porto Velho, em Rondônia, tivessem de ser desviados ou cancelados; Ministério do Meio Ambiente diz que R$ 405 milhões foram destinados ao combate às queimadas

Em meio à seca dos rios que já afeta a região, cidades da Amazônia agora sofrem, pelo segundo ano consecutivo, com a fumaça oriunda de queimadas ilegais no bioma. O cenário colocou o Brasil, na tarde desta quinta-feira, 15, como o quinto país com o ar mais poluído do mundo. O monitoramento internacional é feito pela plataforma World’s Air Quality Index (WAQI), que cataloga a qualidade do ar no mundo desde 2007.

Conforme o levantamento, o primeiro lugar no ranking é ocupado pelo Canadá, que enfrenta uma crise de incêndios florestais e marcava, até a tarde desta quinta-feira, uma média de 174 µg/m³ (miligrama por metro cúbico) de material particulado no ar. O valor considerado aceitável é de até 50 µg/m³. Já o Brasil ficou com uma média de 150 µg/m³, três vezes acima do limite ideal.

O Ministério do Meio Ambiente e da Mudança Climática informou que os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica são intensificados “pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma”. A pasta também destaca que o governo federal articula a resposta aos incêndios junto com os Estados e disponibilizou R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar os Corpos de Bombeiros na Amazônia (leia mais abaixo).

Conforme a World’s Air Quality Index, dos dez municípios com a pior qualidade de ar do Brasil, oito estão localizados na Amazônia. São eles:

  • Porto Velho (228 µg/m³) – Rondônia
  • Guajará-Mirim (172 µg/m³) – Rondônia
  • Rio Branco (176 µg/m³) – Acre
  • Sena Madureira (158 µg/m³) – Acre
  • Cruzeiro do Sul (134 µg/m³) – Acre
  • Humaitá (173 µg/m³) – Amazonas
  • Tabatinga (150 µg/m³) – Amazonas
  • Tefé (114 µg/m³) – Amazonas

Os outros dois municípios que integram o ranking são: Corumbá (110 µg/m³), no Pantanal do Mato Grosso do Sul, e Cubatão (133 µg/m³), em São Paulo.

A fumaça tóxica nas cidades está associada ao aumento de queimadas ilegais na região amazônica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que, em 14 dias de agosto, a Amazônia somou 14.388 focos de calor, sendo a maioria associados a queimadas ilegais. O número é 25,8% maior que o total de focos registrado em julho (11.434).

O cenário fez com que três voos com destino a Porto Velho, em Rondônia, tivessem de ser desviados para outros Estados e outros quatro fossem cancelados, na madrugada desta quinta-feira.

Cenário crítico em  Manaus

A capital do Amazonas também enfrenta um cenário crítico com a fumaça. Na última segunda-feira, 12, os níveis estavam em uma média de 167 µg/m³, três vezes mais do que o ideal. A qualidade do ar melhorou ao longo dos dias seguintes em razão de dois temporais nas madrugadas de terça, 13, e quarta-feira, 14.

Ainda assim, o temor é que o cenário volte, já que as queimadas continuam em alta. Somente na quarta, 14, o Inpe identificou 580 focos de calor no Amazonas, o recorde no mês.

A condição afeta especialmente pessoas que precisam estar mais tempo ao ar livre ao longo dia. O arquiteto e urbanista Davi Verçosa, 26 anos, diz que o cenário tem prejudicado os trabalhadores da construção civil.

“Eu estava bem e levou dois dias de fumaça para que eu começasse a ter coriza todos os dias, espirros e coceira na garganta. Tenho rinite e sinusite e fiquei ‘atacado'”, relata.

Retomada do uso de máscaras

Em publicação na última terça-feira, a Fiocruz Amazônia orientou a população a retomar o uso de máscaras em meio à piora da qualidade do ar. O texto traz orientações do epidemiologista Jesem Orellana e faz um alerta sobre como a fumaça tóxica pode agravar condições preexistentes de saúde e até afetar o emocional da população.

Ao Estadão, o pesquisador explicou que a fumaça carrega micropartículas nocivas à saúde, em especial ao sistema respiratório. “A experiência de inalar um ar de má qualidade, além de ser desconfortável pelo odor, pode permitir a entrada e o acúmulo de micropartículas nas vias aéreas, incluindo os pulmões e outros tecidos, órgãos do corpo humano”, afirma.

“Esses contaminantes geram reação inflamatória e podem até prejudicar nossa resposta imunológica. Entre os efeitos mais comuns estão a tosse seca, sensação de falta de ar, irritação dos olhos e garganta, congestão nasal e alergias na pele. Doenças preexistentes podem ser agravadas, como rinite, asmas, bronquite, doença pulmonar obstrutiva crônica ou mesmo a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)”, explica o cientista.

R$ 405 milhões do Fundo Amazônia

O Ministério do Meio Ambiente e da Mudança Climática informou que os incêndios florestais no Brasil e em outros países da região amazônica são intensificados “pela mudança do clima e por um dos El Niños mais fortes da história, que causou estiagens prolongadas em diversas áreas do bioma”.

Segundo a pasta, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) atuam, em toda a Amazônia, com 1.621 brigadistas.

“Os institutos operam prioritariamente em áreas federais, como assentamentos, Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Também apoiam o combate em outras áreas, onde o combate é responsabilidade prioritária dos estados”, pontua o MMA.

O governo destaca a queda do desmatamento como um dado positivo, embora os alertas de queimadas, comuns ao segundo semestre do ano, estejam em alta. “Com a retomada da governança ambiental na atual gestão, a área sob alertas de desmatamento no bioma caiu 45,7% de agosto de 2023 a julho de 2024 em comparação com os 12 meses anteriores, segundo dados do sistema Deter, do Inpe”, diz a nota.

A pasta também destaca que o governo federal articula a resposta aos incêndios junto com os Estados e disponibilizou R$ 405 milhões do Fundo Amazônia para apoiar os Corpos de Bombeiros na Amazônia.

Informações: Terra / Imagem: divulgação: Agência Brasil.

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Alta Floresta (MT) sedia pela primeira vez encontro de identificadores de árvores

Profissionais que atuam na identificação de árvores no setor florestal poderão participar de evento inédito organizado pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em parceria com o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). O evento será realizado nos dias 20 e 21 de setembro.

Haverá uma rodada de palestras no dia 20 no Museu da Unemat em Alta Floresta (MT) e no dia 21 de setembro será a parte prática na Fazenda Vaca Branca.

O 1º Encontro de Identificadores de Árvores em Mato Grosso oportuniza o intercâmbio de experiências, aprendizados e conexões para aprimorar a gestão das florestas. O evento também contará com premiações para os vencedores do “Desafio dos Identificadores”, um torneio que testará as habilidades dos participantes no reconhecimento das espécies arbóreas nativas.

Para o presidente do Cipem, Ednei Blasius é importante a participação de todos os profissionais da área para desenvolver ainda mais a coleta botânica e de madeira, além de conhecer as práticas essenciais para o aprimoramento dos inventários florestais em Mato Grosso.

“Participando, você estará contribuindo para o fortalecimento da rede de identificadores de árvores, ajudando a promover práticas florestais mais sustentáveis e eficientes em todo o estado”, reforça.

Aperfeiçoar a identificação botânica é fundamental para evitar divergências e equívocos em relação às espécies, gêneros e biomas de origem, garantindo segurança nas operações de colheita e comercialização da madeira nativa.

A identificação incorreta de espécies arbóreas, por sua vez, compromete a produção, transporte e comércio de madeira, resultando até mesmo em apreensão de carga, mesmo sendo provenientes de áreas de manejo florestal sustentável, aprovadas pelo órgão ambiental.

O 1º Encontro de Identificadores de Árvores possibilita aos participantes integrar um movimento que visa fortalecer e desenvolver o setor florestal de Mato Grosso.

Faça sua inscrição e acesse o regulamento do torneio pelo link:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdmpZEC7MG9PAxiZTS4sKQc1TzsEnp8bk1DS4EkIYYf51epUw/viewform

Informações: Nativa News.

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Suzano adota tecnologia aplicada em missões espaciais para análise de áreas florestais

Em três anos, a solução já analisou fertilidade e nutrição em mais de 10 mil amostras de solos e folhas 

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está utilizando uma tecnologia empregada em missões espaciais para explorar Marte nas análises de solos e folhas de eucalipto em suas áreas florestais.

Pioneira no uso deste equipamento na silvicultura, a companhia vem aplicando a solução desde 2021 e já analisou mais de 10 mil amostras.

Conhecida como espectrometria de fluorescência de Raios X (XRF), a técnica é capaz de qualificar e quantificar os elementos químicos que compõe determinado objeto, sendo amplamente utilizada em laboratórios e indústrias de todo o mundo.

Com o equipamento, em menos de um minuto é possível obter uma análise química completa do solo, o que levaria mais de 30 dias pelos métodos convencionais de laboratório.

‘’Essa tecnologia tem mostrado excelentes resultados para a silvicultura, proporcionando mais sustentabilidade para o processo e informações que tornam nosso setor cada vez mais orientado por dados’’, enfatiza Luiz Felipe Mesquita, pesquisador de manejo florestal da Suzano.

“Essa é a aplicação da inovabilidade, a sustentabilidade por meio da inovação, que orienta nossa busca por soluções e tecnologias mais sustentáveis e que promovam um futuro melhor para toda companhia e setor’’, completa.

A meta é que 100% das análises das áreas florestais da companhia sejam feitas por esse método até 2025.

Saiba mais na página www.suzano.com.br 

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MS Florestal abre 12 vagas para menores aprendizes em Campo Grande e no interior

Além da capital, há vagas para os municípios de Bataguassu e Água Clara

A MS Florestal, empresa genuinamente sul-mato-grossense na área de florestas, tem atualmente 12 vagas abertas para menores aprendizes nos municípios de Bataguassu, Água Clara e Campo Grande. Os interessados devem entrar em contato via WhatsApp até esta sexta-feira (16) e não devem ter exercido anteriormente nenhuma função como menor aprendiz.

Para Bataguassu, a MS Florestal abriu 10 vagas, e os interessados devem fazer contato pelo número (67) 99963-5230. Para Água Clara, é oferecida uma vaga, e os candidatos podem se inscrever pelo número (67) 99878-6422. Já em Campo Grande, onde a disponibilidade também é de uma vaga, o contato para participar da seleção é o (67) 99943-9652. Entre as funções dos menores aprendizes selecionados estão o atendimento aos clientes internos e o apoio em fluxos e processos administrativos da empresa.

Entre os requisitos para as vagas estão a disponibilidade para trabalhar 4 horas diárias (das 8h às 12h ou das 13h às 17h), de segunda a sexta-feira, e ter entre 16 e 22 anos. A jornada semanal será composta por quatro dias na empresa e um dia de curso. Quanto aos benefícios, incluem vale-transporte, plano de saúde Unimed, plano odontológico, seguro de vida e Gympass.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece no Brasil as atividades de operação florestal do Grupo RGE, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada em silvicultura, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: https://msflorestal.com/

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Exclusiva – Expertise ArborGen garante excelência em performance silvicultural

Uma das principais referências mundiais no desenvolvimento e produção de mudas para a indústria de base florestal pretende ampliar presença no mercado

Com ampla presença no mercado brasileiro e norte-americano, a ArborGen (www.arborgen.com.br) se consolida como referência no fornecimento de mudas de Pinus taeda e clones de eucalipto. Com DNA de inovação, a empresa visa a maximização e aprimoramento de todas as áreas de seu negócio, e conta atualmente com capacidade de produção que supera 400 milhões de mudas anuais. Desenvolver florestas altamente produtivas que garantam matéria-prima de qualidade para as empresas do setor florestal é parte de sua missão. A expertise reforça o compromisso com o sucesso de seus clientes e a continuidade de suas operações por gerações.

Em 2024, a ArborGen celebra 20 anos de atuação no Brasil, com pesquisas em melhoramento clássico e biotecnologia, e 10 anos transformando o setor florestal comercializando mudas com genética altamente avançada. Comprometer-se com um ambiente onde o trabalho em equipe, a diversidade, a segurança e o desenvolvimento são valorizados faz parte de seus valores.

As avançadas tecnologias de melhoramento genético da empresa permitem o desenvolvimento de árvores que oferecem aos produtores florestais excelente performance silvicultural e maior retorno financeiro.

A empresa tem planos para ampliar presença no Brasil, seja nas regiões com tradição florestal mais desenvolvida, como o Sul, Sudeste e Centro-oeste. Como também nas regiões onde a tradição florestal está crescendo, mas ainda não atingiu todo o seu potencial, como as regiões Norte e Nordeste. Também estuda outros mercados na América do Sul, como o Paraguai, que avança na área plantada, principalmente após a chegada de grandes empresas do setor na região.

É sobre estes temas, entre outros, que Adriano Emanuel Amaral de Almeida, Diretor da ArborGen no Brasil, falou com exclusividade ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br).  Confira na entrevista logo abaixo.

Adriano Emanuel A. de Almeida, Diretor da ArborGen.

Mais Floresta – Depois de 10 anos no mercado de genética florestal, o que motivou a Arborgen a ampliar seu modelo de negócio para a produção de mudas e venda de genética de produção própria?

Adriano – Inicialmente, a ArborGen tinha como principal objetivo o desenvolvimento de produtos biotecnológicos, como os OGMs (Organismos Geneticamente Modificados). Entretanto, devido a vários fatores técnicos, regulatórios e de mercado, estas tecnologias não se mostraram viáveis para o setor florestal naquele momento.

Mediante a estas restrições, o desenvolvimento de materiais genéticos via técnicas de melhoramento clássico se tornou o caminho natural para que a ArborGen Brasil fornecesse ao mercado mudas com uma genética de alta performance, semelhantemente ao que é feito na ArborGen US.

Mais Floresta – ‘Produtividade, qualidade e tecnologia’ são palavras que definem a ArborGen. O que você considera como essencial nessa sinergia para o desenvolvimento de uma empresa inovadora e que se posiciona no mercado como referência no segmento em que atua?

Adriano – A ArborGen tem que estar muita alinhada com a demanda atual e futura das empresas de base florestal, desenvolvendo produtos e entregando soluções para os problemas que as empresas enfrentam dentro do contexto do setor florestal.

Cada vez mais a genética será determinante para que as empresas consigam enfrentar os desafios das mudanças climáticas, onde eventos extremos de seca, temperatura, vento, excesso de chuvas, entre outros, se tornaram cada vez mais frequentes.

E a reboque das mudanças climáticas e do desequilíbrio dos ecossistemas naturais, novas pragas e doenças também surgirão com mais frequência e intensidade, afetando a produtividade dos plantios florestais do Brasil e no mundo.

A melhor forma, se não a única, das empresas de base florestal se protegerem destes eventos é investindo em plantios com materiais genéticos superiores e, ao mesmo tempo, mantendo uma alta diversidade genética em sua cadeia produtiva. Evitando o plantio de extensas áreas com um único material genético, seja plantio clonal ou seminal. 

Mais Floresta – Quais são os desafios do mercado que a ArborGen, com sua expertise adquirida ao logo desses 10 anos, vem solucionando para seus clientes?

Adriano – Além da genética superior disponível, devidamente testada e aprovada tecnicamente para as diversas regiões e condições edafoclimáticas do Brasil, a ArborGen possui uma escala de produção e uma logística muito diferenciada, permitindo atender aos seus clientes de forma muito rápida, pontual e no volume desejado, por meio de seus diversos viveiros próprios e parceiros, localizados estrategicamente em praticamente todas as regiões do Brasil.

A ArborGen tem uma equipe dedicada ao pós-venda, garantindo ao cliente todo o suporte técnico desde do transporte, tratamento das mudas pré-plantio e o plantio propriamente dito.

Outro ponto que o produto da ArborGen proporciona ao mercado de forma diferenciada é a integridade genética de suas mudas, garantindo aos clientes que o material genético entregue corresponda ao contratado e que não haja mistura nas cargas de mudas expedidas.

Mais Floresta – Qual é o trabalho que a empresa vem fazendo para elevar o patamar de qualidade das mudas?

Adriano – É muito evidente que o nível de exigência por qualidade das mudas vem aumentando ano após ano e qualquer fornecedor que não atender a este novo padrão não irá permanecer no mercado por muito tempo.

Neste sentido, a ArborGen vem trabalhando muito forte para elevar o padrão de qualidade de suas mudas, investindo de forma muito séria no aprimoramento de seus processos, procedimentos, renovando e atualizando suas estruturas físicas, introduzindo novas tecnologias no processo de produção e realizando benchmarks internos e externos.

Também estamos muito próximos de nossos clientes, escutando atentamente suas demandas, preocupações, sugestões e trabalhando em conjunto para desenvolver protocolos de produção cada vez melhores, de forma a atender e superar as expectativas do mercado em geral.

E dentre tudo isso, o ponto mais importante é a capacitação técnica e comportamental dos colaboradores envolvidos em toda a cadeia produtiva. No final, nossa fortaleza são as pessoas, em todos os sentidos.

Mais Floresta – Inovação e pesquisa fazem parte do histórico ArborGen. Quais os principais produtos em destaque que a empresa trabalha atualmente? Há planos para expandir o leque de serviços e produtos?

Adriano – A ArborGen possui um leque de produtos de Eucalyptus e Pinus com uma genética muito avançada.

No que se refere ao Eucalyptus, temos clones licenciados em escala operacional de grandes empresas como a Gerdau, Sylvamo, Vallourec, entre outros. Podemos citar alguns dos clones que apresentam alta performance em várias regiões do Brasil, como o IPB58, IPB62, GG2808, GG2673 e o GG1923.

No que se refere ao Pinus, temos nossa base genética própria e pomares de produção de sementes provenientes de décadas de pesquisa e melhoramento genético. E em paralelo, temos parcerias estratégicas com empresas que fornecem sementes de alto grau de melhoramento genético, como a CMPC na Argentina.

Para o futuro, teremos novos produtos, com certeza, seja por meio do desenvolvimento interno da ArborGen ou por meio da colaboração com empresas parceiras, universidades e institutos de pesquisa.

Mais Floresta – Quais as expectativas da empresa daqui para frente em relação à presença de mercado e novos investimentos em inovação?

Adriano – Não temos dúvida que a ArborGen continuará expandindo sua produção e ampliando sua presença em todas as regiões do Brasil, em países da América do Sul e, no futuro, possivelmente em outros mercados fora do continente americano.

E não há como isso acontecer, se não pelo investimento em inovação, tecnologia e desenvolvimento de materiais genéticos superiores, mais adaptados às condições climáticas adversas, melhor qualidade da madeira e tolerância a pragas e doenças.

Temos um pipeline de desenvolvimento de novos materiais genéticos e, dentro de pouco tempo, teremos novidades em nosso portfólio de produtos.

Mais Floresta – Com 20 anos de inovação genética e 10 anos de atuação no Brasil, a empresa completa dois marcos importantes para sua própria história e para o setor florestal. Qual mensagem alusiva a estas comemorações deixaria para seus colaboradores, parceiros e clientes?

Adriano – O sucesso da ArborGen é devido ao time maravilhoso que ela possui. Sabemos muito bem que nossa principal missão é investir em pessoas e que todo o resto é consequência.

Diretor Adriano E. Amaral de Almeida compartilha sua visão sobre os diferenciais da ArborGen e planos para um futuro promissor da empresa.

Saiba mais em: https://arborgen.com.br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Exclusiva – Eldorado Brasil inaugura projeto inovador para geração de energia verde

O sistema inédito produz energia elétrica por meio do aproveitamento das águas de efluentes

A Eldorado Brasil Celulose (www.eldoradobrasil.com.br) inaugurou nesta última terça-feira (13), em solenidade no seu complexo industrial, um sistema inédito no mundo para a geração de energia verde. O BFTEs (Bombas Funcionando como Turbinas com Efluentes), que funciona como uma mini hidrelétrica, irá abastecer seu prédio administrativo e anexos, em Três Lagoas (MS). Com mais um case de inovação no segmento, desta vez aproveitando efluentes tratados para reverter o fluxo de água e gerar energia, a indústria otimiza o processo antes da devolução ao rio Paraná, tornando ainda mais eficiente a gestão operacional de seus recursos hídricos na região.

A tecnologia com bombas inversas, funcionando como turbinas, já é modelo no mercado de refluxo para águas, mas para fins de efluentes é algo inédito e reforça a essência da Companhia em ser inovadora e estar alinhada com práticas ESG (Ambiental, Social e Governança).

Participaram da solenidade, o Gerente Executivo de Águas e Biomassa, Sinesio Carvalho Soalheiro, que presidiu a cerimônia, também o Diretor Industrial Carlos Monteiro, Gerente Geral Industrial Marcelo Martins; Gerente de Sustentabilidade; Fabio de Paula; Diretor-presidente do Imasul, André Borges; Prof. Augusto Viera da UNIFEI/MG; equipe técnica da S.O.ESCO Ensaios; e equipes da ETE (Estação de Tratamento de Efluentes) e de engenharia da Eldorado Brasil, envolvidos diretamente nos estudos para o desenvolvimento do projeto, além de colaboradores de outras áreas.

Início de cerimônia, com o Gerente Executivo de Águas e Biomassa, Sinesio Carvalho Soalheiro.

Idealização do projeto

A ideia para a instalação da mini hidrelétrica surgiu do Diretor Industrial, Carlos Monteiro, que levou o desafio ao time de Inovação e Tecnologia e, em parceria com o Professor Augusto Viera da Universidade de Itajubá (MG), desenvolveu o sistema único no mundo já instalado em fábrica. “Enxergamos potencial energético e decidimos avançar. Nossa cultura de inovação nos traz diferenciais competitivos e de sustentabilidade com o uso responsável de recursos naturais. O papel da indústria de celulose ao trazer pesquisa e desenvolvimento, agrega para uma economia sustentável que resulta em benefícios ao planeta, como é o caso da energia verde”, informa.

Dir. Industrial Carlos Monteiro logo após dar o ‘start’ para o funcionamento do sistema inédito BFTEs.

Na cerimônia de inauguração do BFTEs, Monteiro fez elogios à equipe, e menciona o sentimento na concretização do projeto. “Hoje é realmente um dia de muita alegria e satisfação para nós, porque mostra que quando o nosso pessoal realmente pega algo para fazer, se dedica e chega ao ponto que a gente espera, ou além. Me sinto orgulhoso em ver se concretizar mais esse projeto inovador em nossa fábrica. Algo que saiu da ideia, foi para a prática e passou a ser realidade. Agradecemos a todos os envolvidos no projeto. A Eldorado estará sempre aberta a novas tecnologias e inovações”.

Descerramento feito na pedra fundamental, no local do projeto.

O projeto vem de encontro com o rigoroso controle ambiental que a Eldorado Brasil possui, para isso desenvolveu o IPA (Índice de Práticas Ambientais) com padrões internos superiores aos exigidos pela legislação e com monitoramento diário. A empresa, atualmente, possui um índice de devolução da água utilizada na fábrica de mais de 85%.

Presente durante a solenidade, o Professor Augusto Viera da Universidade de Itajubá (MG), destacou o pioneirismo e a inovação do projeto. “Trouxemos a base deste projeto da Europa, EUA, porém, com o uso de efluentes para a geração de energia, é inédito no mundo. Este é um projeto inovador, pioneiro e eficiente, e com certeza trará bons resultados para a empresa. É uma grande satisfação hoje estarmos aqui na inauguração do BFTEs.”

Professor Augusto Viera.

Também na ocasião, o Diretor-presidente do Imasul, André Borges comentou sobre as potencialidades do novo modelo, e relevância a nível estadual e ambiental. “Essa é uma ideia carregada de inovação, de tecnologia, de sustentabilidade e que soma para aumentar a eficiência da fábrica. Além disso, é um projeto que vem ao encontro do planejamento do Governo do Mato Grosso do Sul, que é um estado alinhado às metas de 2030 para a neutralidade de carbono. A nossa matriz energética no estado é 94% renovável. E temos também aqui, a termelétrica, que auxilia chegarmos a esse índice. E são iniciativas como essas, que estamos inaugurando hoje, que colaboram para aumentarmos cada vez mais a nossa eficiência energética e nossa sustentabilidade, alinhados com a agenda de 2030. Fiquei muito feliz pelo convite, e fiz questão de estar presente assim que soube o motivo do evento, por se tratar de uma ideia inovadora, um momento único no mundo”, enfatizou.

Diretor-presidente do Imasul, André Borges.

BFTEs na prática

O BFTEs contará com duas turbinas, que foram instaladas para reverter o fluxo da água e gerar energia antes da devolução ao rio. Cada uma delas tem capacidade de bombear, em sentido anti-horário, em média, 2,5 mil metros cúbicos por hora. Desta forma, a geração acontece a partir do volume total de 5 mil metros cúbicos por hora, o equivalente a 5 mil caixas d’água residenciais abastecidas nesse mesmo tempo.

Sistema BFTEs.
ETE Eldorado Brasil.

Nova nomenclatura

Uma curiosidade sobre a nomenclatura do projeto inédito também foi esclarecida durante a solenidade. Os equipamentos que normalmente são chamados de BFTs (Bombas Funcionando como Turbinas) receberão a nomenclatura BFTEs (Bombas Funcionando como Turbinas com Efluentes), devido a sua especificação e utilização das turbinas, que nunca haviam sido voltadas para esta finalidade, o que reafirma seu o diferencial no segmento.

Pioneirismo & ESG

Reforçando seu histórico em projetos pioneiros, inovadores e com foco em sustentabilidade, a Eldorado Brasil também é detentora de outra unidade geradora e autoautossuficiente em energia elétrica: a UTE Onça Pintada, que utiliza tecnologia desde a retirada de tocos e raízes de eucalipto – que antes seriam descartados –, até a transformação de energia verde com a biomassa, sem emissão de poluentes na atmosfera. A usina tem capacidade para abastecer uma cidade com 700 mil habitantes, utilizando madeira inservível de eucaliptos para gerar energia renovável. O excedente em energia é exportado para o sistema elétrico nacional.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas. Saiba mais: www.eldoradobrasil.com.br

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Armac celebra marco histórico com o milésimo diploma emitido pela Academia Bravos  

A Academia Bravos é o principal projeto educacional da Armac, oferecendo cursos híbridos e presenciais para funções essenciais para as operações da empresa

São Paulo, agosto de 2024 – A Armac, referência nacional em locação de equipamentos e prestação de serviços, acredita que a educação é um pilar estratégico para o crescimento dos negócios e a transformação social dos colaboradores. É também a base da reconhecida excelência operacional da empresa. Por isso, a emissão do milésimo diploma pela Academia Bravos em cursos de manutenção é um importante marco para a companhia e seus mais de 6 mil colaboradores. Ele comprova o compromisso da Armac com a qualificação técnica de seus mecânicos e operadores.
 

 


Desde sua reestruturação em 2021, a Academia Bravos (acima) se tornou o principal projeto educacional da Armac, oferecendo cursos híbridos e presenciais que visam à formação de operadores, mecânicos e outras funções essenciais para as operações da empresa. Localizada em Vargem Grande Paulista (SP), a Academia possui uma estrutura completa de 4 mil metros quadrados onde são ministrados cursos de manutenção de ar-condicionado, material rodante, pintura, borracharia, soldagem, lubrificação, lavagem e muitos outros. Com média de três meses de duração, as capacitações são oferecidas em formato híbrido e presencial.
 
Mikaele Maria dos Santos, assistente de Manutenção, é detentora do milésimo diploma. Ela está na Armac há um ano e concluiu o curso MEC2. “A Academia Bravos não é apenas uma ferramenta de aprendizado, mas sim um verdadeiro parceiro na construção do meu conhecimento e na minha evolução contínua. Estou profundamente emocionada e honrada. Este certificado simboliza não apenas a minha evolução profissional, mas também o compromisso da Bravos com o empoderamento e o crescimento de mulheres na área técnica. A qualidade e a relevância dos treinamentos oferecidos têm sido fundamentais para meu crescimento e sucesso na empresa,” destaca.
 

Além de garantir qualificação técnica dos colaboradores, a Academia Bravos é também um importante diferencial para a retenção dos talentos da companhia. Entre os profissionais formados na Tropa Mamute, curso de capacitação inicial, o índice de retenção dos profissionais é de mais de 75%.
 

A maior capacitação dos colaboradores reflete ainda na maior segurança e produtividade das operações. “Quando falamos sobre treinamentos técnicos de manutenção, não podemos deixar de abordar a influência positiva no número de acidentes e produtividade, além do reconhecimento profissional e o desenvolvimento pessoal dos colaboradores que participam dessas formações”, diz Rodrigo Sereno, gerente de Treinamentos da Armac. “Estamos empenhados em fazer com que a celebração da emissão de certificados seja recorrente, alcançando cada vez mais profissionais e comunidades que estejam ansiosas para crescer conosco.” 

Sobre a Armac

Há 30 anos no mercado, a Armac é referência nacional em prestação de serviços e locação de máquinas pesadas e equipamentos. A empresa tem 10 mil ativos entre Linha Amarela, caminhões e empilhadeiras, entre outros tipos. O propósito da companhia é servir quem constrói o Brasil. Os principais valores são segurança em primeiro lugar, disciplina e integridade, orgulho em servir, simplicidade e humildade, coragem para fazer acontecer e atitude de dono. A companhia mantém operações em todas as regiões do Brasil e conta com estruturas mecânicas, comerciais e administrativas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pará e Amazonas. No total, são mais de 6 mil colaboradores. A Armac se destaca no mercado nacional pela excelência em manutenção. O complexo de oficinas tem 300 mil m², em Vargem Grande Paulista (SP), é uma das maiores estruturas de manutenção da América Latina. A empresa desenvolveu a Academia Bravos, uma escola própria para a formação, qualificação e treinamento de mecânicos especializados em máquinas pesadas, encarregados e outras atividades necessárias para o negócio. A companhia é listada na B3 Novo Mercado, que exige o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa de Valores. 

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