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Empresa elétrica admite culpa no início do maior incêndio florestal no Texas

Uma empresa elétrica assumiu, na última quinta-feira (7), a responsabilidade pelo início do maior incêndio florestal da história do Texas, sul dos Estados Unidos, enquanto os bombeiros avançam na contenção de outros focos ativos que ainda afetam o estado. 

O incêndio em Smokehouse Creek começou há quase duas semanas, causou a morte de duas pessoas e destruiu 428.700 hectares até agora no norte do Texas. 

De acordo com o último relatório do Texas A&M Forest Service, entidade que enfrenta a emergência, o incidente está contido em 74%. Os danos causados às infraestruturas e à pecuária ainda não foram quantificados. 

“Com base nas informações atualmente disponíveis, a Xcel Energy reconhece que suas instalações parecem ter estado envolvidas no início do incêndio em Smokehouse Creek”, afirmou em um comunicado a empresa elétrica com sede em Minneapolis, mas ativa em vários estados do país. No Texas, opera com sua subsidiária, Southwestern Public Service Company.

Segundo relatos da imprensa, uma pessoa que morava perto da cidade de Canadian, uma das afetadas por este incêndio, processou recentemente a empresa, responsabilizando-a pela destruição de sua casa. Segundo a denúncia, o problema pode ter começado em postes de madeira que não receberam manutenção. 

A empresa rejeitou as acusações de ter sido negligente nos cuidados e operação de sua infraestrutura e estabeleceu um mecanismo para que as pessoas cujas casas foram afetadas fizessem reclamações. A Xcel Energy também negou responsabilidade por outro incêndio florestal na área.

Segundo o serviço florestal do estado, outros dois incêndios ainda estavam “ativos” na quinta-feira, localizados na área conhecida como Panhandle (alça de panela), chamado assim devido ao formato que tem no mapa. Ambos estavam perto de serem totalmente contidos.

Informações: SWI. Foto: Departamento de Bombeiros de Flower Mound – Flower Mound Fire Department/AFP.

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Estado de MS tem espaço para mais três fábricas de celulose

Além das segundas linhas planejadas pela Arauco e pela Eldorado, MS pode abrigar pelo menos mais uma indústria capaz de produzir até 2,5 milhões de toneladas por ano; cada uma custa, em média, US$ 3 bilhões

Mato Grosso do Sul tem espaço físico para abrigar mais três grandes fábricas de celulose, conforme informou o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck. 

A declaração foi dada na semana passada, durante o webnário Mato Grosso do Sul Futuro da Indústria da Celulose, ministrado pelo secretário a investidores do Brasil e do exterior, em evento promovido pelo Itaú BBA.

Conforme Verruck disse aos investidores estrangeiros e aos executivos da instituição financeira, a previsão de mais três plantas processadoras de celulose no Estado inclui as já planejadas segundas linhas da Eldorado Celulose, em Três Lagoas (com capacidade de produção prevista de 2,3 milhões de toneladas por ano), e da Arauco, em Inocência (fábrica que poderia gerar 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano).

Uma terceira linha, ainda não pleiteada nem formalmente pretendida por nenhum dos players do mercado da celulose, segundo o titular da Semadesc, também teria uma capacidade de produção semelhante, entre 2 milhões e 2,5 milhões de toneladas anuais de celulose.

Atualmente, Mato Grosso do Sul tem uma capacidade instalada de produção de 4,9 milhões de toneladas anuais de celulose nas três linhas que operam no município de Três Lagoas duas da Suzano e uma outra da Eldorado.

Porém, é esperada uma ampliação desse total para mais de 7,8 milhões de toneladas com 
a entrada do Projeto Cerrado, da Suzano, em Ribas do Rio Pardo, cuja inauguração está prevista para este ano.

Já para 2028 ainda há a expectativa de operação da primeira linha da Arauco, na cidade de Inocência, com capacidade de processamento anual de 2,5 milhões de toneladas de celulose.

Aproximadamente, cada planta processadora de 2,5 milhões de toneladas de celulose demanda US$ 3 bilhões em investimentos cerca de R$ 15 bilhões. Se todas essas unidades que o Estado tem espaço para construção forem de fato implantadas, os investimentos nelas poderão passar facilmente dos R$ 45 bilhões.

Expansão

No webinário, Verruck ressaltou que ainda há espaço para a expansão florestal da celulose no Estado. Segundo ele, a base florestal de eucalipto em Mato Grosso do Sul representa 4% da área total plantada na região, que tem 36 milhões de hectares, em que o maior segmento ainda é a pastagem para pecuária, que ocupa 49% desse total ou 18 milhões de hectares.

Conforme o titular da Semadesc, a expansão pode ser ainda mais rápida, pois, segundo Verruck informou aos investidores, 4,9 milhões de hectares atualmente ocupados por pastagens a serviço da pecuária poderiam ser convertidos para florestas plantadas. “O processo de conversão seria rápido em termos de capex, solo, entre outros fatores”, disse.

Por fim, o secretário observou que a área plantada de eucalipto está concentrada na região nordeste de MS e que ainda há espaço para o crescimento em direção ao noroeste do Estado.
Logística

Para Verruck, o que falta para acelerar essa expansão do mercado da celulose em Mato Grosso do Sul é distensionar o maior gargalo do setor: a logística. 

O secretário disse que as estradas continuam sendo uma problemática, mas salientou aos investidores que o governo do Estado está trabalhando para pavimentar várias vias das regiões nordeste e noroeste de MS.

No webnário, Verruck frisou que o Estado conta com 15 mil km de rodovias estaduais e que 900 novas estradas seguem em estudo de pré-viabilidade. 

O secretário também citou a Rota Bioceânica, projeto em implantação, e afirmou que MS está bem posicionado no que se refere a hidrovias e ferrovias.

Hoje, Mato Grosso do Sul conta com três ferrovias (prontas, projetadas ou em vias de revitalização) conectadas até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR).

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Desenvolvimento: Ribas do Rio Pardo (MS) ganha recursos estaduais para mais casas e obras viárias 

Com novas habitações no topo da lista de pedidos, representantes de Ribas do Rio (MS) Pardo foram recebidos pelo governador Eduardo Riedel, durante encontro nesta sexta-feira (8) em Campo Grande. Diante da demanda causada pelo crescimento da cidade em pleno processo de industrialização, o Governo de Mato Grosso do Sul se comprometeu a fazer novos investimentos para ajudar a prefeitura construir casas e ainda garantiu outros recursos na área de estrutura viária.

“Estamos olhando com atenção, cuidado e carinho para ajudar diante da grande transformação que vem ocorrendo em Ribas”, disse Riedel. Com a construção da fábrica de celulose da Suzano, que vai dispor de R$ 19 bilhões de investimento, Ribas passou a viver um “boom” imobiliário e apesar de recursos que já direcionados para novas unidades habitacionais ainda é preciso aumentar os investimentos.

Serão destinados R$ 10 milhões ao Bônus Moradia, programa criado para ajudar a população do Estado a conquistar a casa própria por meio de financiamento. Uma forma de aumentar a oferta no setor.

“Casas que eram locadas a R$ 600 reais passaram a ser locadas a R$ 3 mil reais e tinha quem pagasse. Então aquele morador que pagava aluguel se viu na obrigação de deixar sua casa e passar a ocupar áreas públicas. Agora temos que reestabelecer isso. Porque é inadmissível termos uma cidade com investimento tão significativo e gente morando em barraco de lona. Isso sensibilizou o governador. Temos a certeza de que esse municipalismo pregado por ele é real”, disse o prefeito João Alfredo Daniese.

Prefeito João Alfredo - Ribas do Rio Pardo/MS. Projetos e parcerias com o município no ano de 2024 Foto Saul Schramm

Outro investimento com recursos dos cofres estaduais vai para obras na MS-340, que dá acesso a dois grandes distritos industriais e por onde é escoada a produção agrícola. Trata-se de um total de R$ 24 milhões que inclui desde a duplicação de um trecho até novas rotatórias.

“A cidade é cortada ao meio pela BR-262, temos cidade alta e baixa. A MS-340 está na parte alta. E todas as chuvas fluviais intensas acabam com a cidade baixa. E a MS-340 é o refugo de drenagem dos bairros altos, daí a necessidade de ser drenada e pavimentada”, complementou o prefeito.

Em fevereiro deste ano, o Governo do Estado anunciou um investimento de R$ 13,6 milhões em obras destinadas ao abastecimento de água tratada no município. Pelo contrato, o prazo para execução das obras de implantação de quatro reservatórios na cidade de 23.150 habitantes é de 18 meses, contados a partir da emissão da ordem de serviço. 

Também participaram nesta tarde do anúncio de novos investimentos, vereadores de Ribas, os secretários Hélio Peluffo (Seilog), Eduardo Rocha (Casa Civil), João César Mattogrosso (adjunto da Casa Civil), além dos deputados estaduais Pedro Caravina e Márcio Fernandes.

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Edição Especial Ibá: EUDR 2024 – Missão à União Europeia

Delegação do setor incumbida a missão, contou com 18 integrantes, dentre CEOs e altos executivos de dez empresas associadas, além de secretários do governo do Mato Grosso do Sul

Por decisão do Conselho Deliberativo da Ibá, o setor organizou a sua primeira missão à União Europeia, cujo foco foi a regulamentação antidesmatamento do bloco, conhecida como EUDR (European Union Deforestation-free Regulation, na sigla em inglês).

A EUDR, de maneira geral, proíbe a produção e importação pelo bloco europeu de commodities cultivadas em áreas convertidas de florestas naturais após dezembro de 2020, sendo a madeira e seus produtos uma delas.

A preparação para esse exercício inédito de advocacy setorial internacional começou em outubro de 2023 no âmbito do Task Force da Ibá, que se dedicou por meses ao estudo e estruturação do que viriam a ser os pleitos do setor. Tivemos incontáveis horas de reuniões com amplo engajamento e quórum expressivo. A preparação envolveu ainda diversas reuniões com divisões do Itamaraty, do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), e também com a Missão da União Europeia no Brasil, além de representações diplomáticas brasileiras em Bruxelas, Roma, Berlim e Paris. 

A delegação do setor contou com 18 integrantes, dentre CEOs e altos executivos de dez empresas associadas, além de secretários do governo do Mato Grosso do Sul. Toda a intensa agenda de trabalho foi cuidadosamente preparada com forte apoio da Missão do Brasil junto à União Europeia, da embaixada do Brasil em Bruxelas e também da Apex Brasil, a quem o setor tem muito a agradecer pelos ótimos resultados alcançados.

O primeiro compromisso da programação, realizado no dia 5 de março, foi a reunião com o presidente da Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, o eurodeputado Bernd Lange, que realçou o interesse em cooperação e maior integração de sistemas e de ferramentas existentes para implementação da EUDR.

Lange se mostrou sensível às preocupações quanto à transferência de dados comercialmente sensíveis ao longo da cadeia, com cibersegurança e com as enormes dificuldades práticas atreladas à falta de definição das Leis e Guias Secundários pela própria Comissão Europeia.

Ainda no primeiro dia de missão, o grupo se reuniu também com o vice-ministro das Relações Exteriores da Bélgica e sua equipe, o que tem maior importância neste momento em que o país exerce a presidência rotativa da União Europeia. Os belgas se comprometeram a ressoar as preocupações do setor com a Comissão Europeia, mas observaram haver pouco espaço para atuação dos Estados-membro na elaboração das leis e guias secundárias da EUDR, as quais efetivamente podem dar mais clareza a detalhes de operacionalidade e de implementação.

O segundo dia de missão, em 6 de março, foi dedicado ao setor privado, com evento amplo entre associações e stakeholders europeus, no qual todas as empresas da Ibá tiveram oportunidade de apresentar suas credenciais de sustentabilidade e seu status de implementação da EUDR. Foi entendida como relevante a articulação de um posicionamento do setor privado florestal em nível mundial a ser endereçado à Comissão e ao Parlamento Europeu, abordando, por exemplo, a possibilidade de algum tipo de gradualismo no início da efetiva aplicação da EUDR — haja vista que as condições habilitantes de sua plena aplicabilidade se encontram em estágio ainda incipiente de desenvolvimento.

Uma possibilidade é que o ICFPA (International Council of Forest and Paper Associations) possa liderar a elaboração do posicionamento, razão pela qual ainda houve ainda, no dia 8 de março, reunião com Jori Ringman, presidente do ICFPA e da Cepi (Confederation of European Paper Industries). 

Dois dos eventos mais críticos da programação foram as reuniões, em 7 de março, com as diretoras-gerais de Comércio (DG TRADE) e de Meio Ambiente (DG ENVI), respectivamente Sabine Weyand e Florika Fink-Hooijer, as principais responsáveis, na Comissão Europeia, pela regulamentação operacional e pela implementação da EUDR.

A DG TRADE pontuou que tem buscado entender se haveria possibilidade legal de flexibilizar o prazo de plena vigência ao menos das partes da EUDR que se encontrem dependentes de ferramentas  e definições  para as quais a Comissão ainda não teve avanço suficiente. Weyand se mostrou preocupada com a baixa capacidade de automatização dos processos de due diligence e também destacou que as legislações e guias secundários devem considerar uma demonstração de conformidade simplificada para aqueles que apenas usam insumos que sejam considerados conformes, em seu processo produtivo.

Em longa reunião com a DG ENVI, o destaque foi para a preocupação acerca das limitações e riscos ainda verificados no campo da tecnologia da informação. Foi pontuado que a possibilidade de prorrogar o prazo de entrada plena em vigor da EUDR fica prejudicada pelas eleições parlamentares de junho próximo, mas que estariam sendo estudadas, do ponto de vista jurídico, alternativas para adotar algum tipo de phase-in para a aplicação de diferentes aspectos.

O grupo se reuniu ainda com representantes das delegações junto à União Europeia da Alemanha e Itália. O objetivo foi sensibilizá-los sobre os riscos até mesmo de disrupção de importantes cadeias de suprimento que são alimentadas pelas exportações do Brasil. Foi lembrado que há críticas e pedidos de prorrogação da entrada em vigor por parte de associações e de importadores de países como a Alemanha e outros.

Houve ainda reunião com a autoridade competente da Bélgica, cuja percepção leva a crer que o setor deve considerar investir esforços em sensibilização das autoridades competentes dos estados-membro, a fim de apropriadamente balizar as percepções equivocada de riscos atrelado ao modelo de negócio do setor de florestas plantadas no Brasil.

No último dia da agenda, 8 de março, o grupo se reuniu com os pesquisadores do Joint Research Center, órgão técnico responsável pela elaboração dos mapas do Observatório da União Europeia. O momento foi crítico para apresentação dos resultados de nosso estudo do setor, que demonstra que 61% das florestas plantadas estão identificadas como floresta natural no mapa e, portanto, sujeitas ao risco de terem suas colheitas visualmente interpretadas como desmatamento. Após esclarecimentos da JRC, foi concluído que tais equívocos estão muito mais atrelados a conceitos e interpretações da EUDR do que a tecnologias e metodologias de mapeamento em si, o que enseja, portanto, tratativas no âmbito da DG ENVI. 

Finalizando a programação, a equipe da Ibá se reuniu com a Cepi para alinhar encaminhamentos práticos comuns sobre a EUDR, como o posicionamento sugerido no encontro do dia 6, e também outras iniciativas conjuntas no âmbito de mudanças climáticas e FSC (Forest Stewardship Council).

A missão foi prestigiada com recepções nas residências oficiais do embaixador do Brasil junto à União Europeia, Pedro Miguel Costa e Silva, e do embaixador na Bélgica, João Mendes, que, com suas respectivas equipes, foram incansáveis no apoio aos nossos trabalhos durante toda a semana. 

Cabe o registro de que esta terá sido, possivelmente, a primeira missão ao exterior organizada pela Ibá, com ampla e muito representativa participação do setor. Portanto, tê-la realizado é em si mesmo um resultado auspicioso, até pelo aprendizado que traduz para o futuro de nossa atuação. Ficou claro ser possível o engajamento amplo das empresas em torno de temáticas pré-competitivas, o que robustece nossa voz em representação de um setor que conquistou o direito de se apresentar como referência internacional. 

Por outro lado, tendo em vista a complexidade da agenda que nos levou à Bruxelas, com desafios de natureza variada, a verdade é que foi possível transmitir nossas perspectivas às mais elevadas instâncias decisórias na União Europeia, apresentar nosso modelo de negócios e a evolução do setor, que tem atuação global e é responsável por expressiva proporção do abastecimento europeu em diversos segmentos e produtos.

Informações: Ibá.

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Congresso Brasileiro de Eucalipto acontecerá em maio

Em sua 5ª edição, o evento que trata sobre os principais temas entorno dos desafios e desenvolvimento do setor, será realizado em Vitória (ES), de 08 a 09 de maio

Nos últimos anos, o setor florestal, baseado em florestas plantadas vem ganhando reconhecimento pela sua importância e contribuição ao desenvolvimento econômico, social e ambiental do país. As plantações florestais têm promovido mudanças em economias regionais e locais, o que tem provocado o aumento das oportunidades de trabalho e o aquecimento da economia, além de propiciar a melhoria da qualidade ambiental.

O Brasil possui 9,94 milhões de hectares plantados de eucalipto, pinus e demais espécies para a produção de celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados, produção energética, biomassa, construção civil rural e urbana, acomodação de cargas, entre outros usos. As árvores plantadas são responsáveis por 90% de toda a madeira produzida para fins industriais no País – o restante vem de florestas naturais legalmente manejadas. Fonte: Ibá 2023.

O estado do Espírito Santo possui a 9ª maior área plantada de eucalipto do Brasil com aproximadamente 258 mil ha e a primeira em termos percentuais com 5,6% do território estadual.  

A tendência observada nos últimos anos é a de que a expansão tende a continuar favorecendo ao grupo de espécies do eucalipto que representa 76% da área total de florestas plantadas no Brasil. Comparativamente as outras espécies florestais cultivadas, o eucalipto apresenta maior diversidade de uso, adaptação a diferentes ambientes naturais, maior velocidade de crescimento, maior desenvolvimento tecnológico e melhor retorno econômico, sendo assim, altamente competitivo.

Não obstante as condições favoráveis existem uma série de desafios como: adversidades climáticas; excessiva burocratização e morosidade do licenciamento ambiental de novos projetos florestais e industriais no país; elevadas exigências legais e de mercado; infraestrutura deficiente do País, entre outros.

Assim, pretende-se realizar o V Congresso Brasileiro de Eucalipto no sentido de discutir, sugerir e encaminhar alternativas que solucionem os principais desafios ao desenvolvimento desse setor, bem como mostrar os avanços tecnológicos, científicos e mercadológico e analisar os cenários prospectivos do complexo florestal brasileiro.

Os principais temas a serem abordados são: cenários e tendências do setor de florestas plantadas no brasil; mercado consumidor da madeira de eucalipto – desafios e soluções; inovação tecnológica e sustentabilidade no setor florestal; situação atual e perspectivas da aplicação do código florestal brasileiro; uso múltiplo de eucalipto em pequenas propriedades; mercado de créditos de carbono com reflorestamento; uso do eucalipto em sistemas agroflorestais de alta performance (ILPF – integração lavoura, pecuária e floresta). Nesse evento será também lançado o Plano de Desenvolvimento Florestal Capixaba (Madeira-ES).

Saiba mais em: www.congressoeucalipto.com.br

Contatos: (27) 9929-0771 bretas@raizcomunica.com.br

CEDAGRO (27) 99830-9621 cedagro@cedahgro.org.br

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Maior drone agrícola do Brasil e do mundo faz voo inaugural

Voo experimental aconteceu em São José dos Campos após seis meses de projeto da startup que tirou o drone do papel

A Psyche Aerospace, startup aeroespacial com sede em São José dos Campos, interior de São Paulo, realizou na quarta-feira, 6 de março, o primeiro voo oficial do seu drone de pulverização agrícola. O feito é resultado de seis meses de projeto, desenvolvimento, manufatura e testes do Harpia P-71, o protótipo da empresa.

De acordo com Victor Galvão, mestre em engenharia e responsável pela tecnologia e engenharia do projeto, o desenvolvimento do P-71 representou um enorme desafio pela estrutura e robustez do eVTOL.

“Tanto pelo peso, energia, controle e estrutura, fomos instigados a fazer algo novo e desafiador. Hoje não existem referências para drones grandes. Tudo o que fizemos foi inédito, com todas as variáveis que o projeto de um eVTOL exige, mas com a complexidade e as dimensões muito maiores que os modelos convencionais”, afirma.

Imagem: Divulgação/Psyche Aerospace.

Na visão de Galvão, os principais diferenciais para o sucesso do voo desta quarta-feira são a equipe e o respeito ao processo.

“A equipe é engajada, mesmo passando por dificuldades no desenvolvimento do projeto. Buscar entender cada fase, cada etapa e evoluir com calma e paciência foi determinante para o sucesso do protótipo. Por ser um drone nunca feito, são muitas variáveis que podem determinar o sucesso ou o fracasso da ideia. A equipe respeitou, entendeu e seguiu cada passo desse desenvolvimento”, diz.

Foco da startup é aprimorar os voos

  • O voo do Harpia P-71 da Psyche Aerospace inaugura página na história da startup que ainda irá completar seu primeiro ano de operações na planta fabril.
  • A partir da próxima semana, um ciclo de novos testes em campo será colocado em prática para aprimorar as versões já desenvolvidas e consolidar o protótipo antes da sua fase de manufatura em escala.
  • Esta é a sexta versão de um protótipo desenvolvido em poucos meses na startup, que já foi incubada num dos maiores hubs aeroespaciais do mundo, o Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos.
  • Hoje, a startup conta com uma fábrica de 2 mil metros quadrados na zona sul da mesma cidade.

“Nosso caminho está bem definido para ser o maior drone agrícola de pulverização do mundo e com a maior carga útil de defensivos a serem pulverizados”, afirma João Barbosa, cofundador da Psyche Aerospace.

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Exportação de celulose brasileira para a China atinge novo recorde em 2023

Dados revelam que 49% do total de 18 milhões de toneladas de celulose exportadas pelo Brasil foram direcionadas à China, resultando em receitas de US$ 3,8 bilhões

No ano passado, o Brasil, líder global na exportação de celulose, alcançou um feito notável ao registrar o maior volume de exportação de celulose para a China. Os dados fornecidos pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) revelam que 49% do total de 18 milhões de toneladas de celulose exportadas pelo Brasil foram direcionadas à China, resultando em receitas de US$ 3,8 bilhões.

Além da China, uma fatia significativa da celulose exportada pelo Brasil – 24% – foi destinada à Europa, enquanto 14% seguiu para a América do Norte. Esse desempenho consolida a posição do Brasil como um dos principais fornecedores mundiais desse recurso fundamental.

Os líderes da indústria, como o presidente-executivo da Ibá, Paulo Hartung, reconhecem os desafios inerentes à manutenção e expansão de mercados, bem como o impulso contínuo para aumentar a produtividade das árvores cultivadas no país, segundo reportagem do Valor.

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Bracell e Senai realizaram o 1º curso exclusivo para mulheres em operação de empilhadeiras

Oferecido gratuitamente, projeto fortalece a comunidade para os desafios do mercado de trabalho

O primeiro curso exclusivo para mulheres na área de operação de empilhadeiras promovido pela Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, concluiu a formação de suas primeiras alunas no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Realizado em parceria com o Senai de Lençóis Paulista (SP), o curso totalmente gratuito capacitou 11 mulheres para atuar nessa área. A formatura foi realizada no auditório do Senai.

Sara Gutierrez, de 42 anos, é uma das mulheres beneficiadas pela oportunidade. Mãe de três filhos e avó de um netinho de três meses, sempre foi uma mulher independente. Enfrentou muitos desafios desde cedo, inclusive problemas de saúde aos 20 anos. Mesmo diante das adversidades, Sara retrata o perfil de muitas mulheres: é determinada, não desiste de seus sonhos e luta para proporcionar o melhor para sua família. Ela relata que foi empreendedora, chegou a ter um buffet, mas durante a pandemia fechou as portas e precisou recomeçar. Atualmente, trabalha em um lavacar, mas sempre com foco em crescimento profissional.

Para ela, a oportunidade oferecida pela Bracell representa uma chance de crescimento profissional e também, uma afirmação do empoderamento das mulheres em conquistar seus objetivos.

“Quando vi a chance, não pensei duas vezes e comecei o curso. Agradeço a Deus todo dia por isso, pois sei que vai ser uma porta aberta para uma melhora profissional. Eu busco crescer e acredito muito que as oportunidades surgem, só depende de nós irmos atrás delas”, avaliou Sara.

O curso promoveu habilidades técnicas e práticas na operação de empilhadeiras com simuladores às participantes, em uma área onde ainda predomina o perfil masculino. Ao final, as alunas terão um certificado Senai de curso técnico. Além de oportunidades futuras na Bracell, poderão concorrer a vagas em outras empresas também, ampliando suas chances de entrada no mercado de trabalho.

Coordenadora de RH da Bracell em SP, Milene Damasceno, avalia que os cursos de formação de comunidade que a Bracell oferece por meio de parcerias com entidades como o Senai, são fundamentais e contribuem com a capacitação de pessoas que possam exercer o protagonismo no mercado de trabalho.

“Temos um compromisso com o desenvolvimento sustentável e por isso, nossas iniciativas visam qualificar profissionais para futuras oportunidades em nossas operações e contribuir com o desenvolvimento regional. Além disso, esses programas estão alinhados com nossa estratégia Bracell 2030, alinhados com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU, como o empoderamento feminino e a geração de renda para famílias e comunidades onde atuamos.”

Somente em 2023, os cursos de formação ofertados pela Bracell contemplaram diversas áreas relacionadas à indústria: colheita florestal, transporte de madeira, manutenção automotiva, malha viária e carregamento de madeira. Ao todo, 477 pessoas foram qualificadas gratuitamente por meio dos cursos realizados em parceria com instituições de ensino e empresas especializadas, como Fabet (Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte), SENAI, SEST/SENAT, Agilis, Contremp e Consefor.

Além disso, ainda no ano passado, foram disponibilizados cursos de formação de comunidade como este das empilhadeiras. Nesse sentido, foram 179 pessoas certificadas para diversas áreas como motoristas, operadores de máquinas florestais e informática.

A companhia segue em expansão e no ano passado chegou a mais de 7 mil colaboradores atuando na unidade localizada em Lençóis Paulista e demais regiões do estado de SP.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Bracell assume compromisso com governo de São Paulo para preservação de 115 mil hectares de matas nativas

Iniciativa integra Compromisso 1:1 da companhia e terá duração de dez anos em Áreas Públicas de Proteção Ambiental

São Paulo, 11 de março de 2024 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, assumiu com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), o compromisso de proteger 115 mil hectares de matas nativas em Áreas Públicas de Proteção Ambiental nos próximos 10 anos. A iniciativa, além de integrar o Compromisso 1:1 da companhia – que estabelece que para cada um hectare plantado de eucalipto a Bracell conservará um hectare de mata nativa – também faz parte da agenda estratégica de ESG da empresa para 2030, que reúne metas e compromissos de sustentabilidade.

O vice-presidente de sustentabilidade da Bracell, Márcio Nappo, explica que a proteção da vegetação nativa é uma das prioridades da companhia. “Adotamos esse compromisso e da biodiversidade de forma permanente e buscamos estabelecer parcerias de longo prazo, como essa que fizemos com o Governo de São Paulo, nas outras regiões de atuação da Bracell. Embora a expectativa seja alcançarmos 100% da meta em 2025, tenho a alegria de contar que, no final de 2022, já havíamos batido 82%, o que reforça o nosso comprometimento com o desenvolvimento sustentável”, afirma.

No final de outubro do ano passado, a Bracell renovou seu compromisso com a sustentabilidade com o lançamento do Bracell 2030, a estratégia de longo prazo da companhia composta por 14 metas e compromissos de sustentabilidade atrelados ao clima, à biodiversidade, às pessoas e comunidades.

A parceria com o Governo de São Paulo está alinhada ao Bracell 2030, que tem como uma das metas dar apoio na conservação de 230 mil hectares de vegetação nativa em áreas públicas, realizando ações para proteger e conservar unidades de conservação públicas nos biomas Mata Atlântica e Cerrado.

“O Governador Tarcísio de Freitas nos deu a diretriz de apoiar projetos e buscar soluções para viabilizar a restauração de áreas degradadas no Estado, por isto vamos nos unir a ações como a da Bracell e seguiremos comprometidos com a preservação e restauro do meio ambiente. Inclusive, na COP 28, nós apresentamos nosso Portfólio Verde, que contempla uma série de ações para promover pautas verdes, preservação, restauração de áreas degradadas e outras soluções climáticas pautadas nos diferentes biomas do nosso estado”, explica o subsecretário de Meio Ambiente, Jônatas Trindade.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Em parceria com a Anglo American, Komatsu entrega trator montado por time 100% feminino

Iniciativa inédita das empresas no Brasil reitera compromisso em prover oportunidades e maior equidade de gêneros, incentivando outras mulheres a exercerem funções antes ocupadas só por homens, como é o caso da montagem de grandes equipamentos de mineração

No começo de fevereiro, a coordenadora de Montagem da Divisão de Equipamentos de Mineração da Komatsu, Iany Araújo Pimentel, deu início a um projeto especial: reunir mulheres para a montagem de um trator junto à Anglo American, que, no mesmo período, estava conduzindo um grande projeto de montagem de máquinas na mina do empreendimento Minas-Rio, em Conceição do Mato Dentro (MG). Na mente, um objetivo: incentivar mulheres a ingressarem na mineração e promover, cada vez mais, a equidade de gêneros nas empresas.

“Em outubro do ano passado, tivemos conhecimento de que colegas da Komatsu no Peru haviam estruturado um projeto semelhante. Encantados com a possibilidade de realizá-lo no Brasil, não tivemos dúvidas. Idealizamos o projeto nacional e, em uma semana, ele já estava estruturado e aprovado com as lideranças da Komatsu e da Anglo American”, revelou Iany.

Com o início das atividades em fevereiro deste ano, 15 mulheres de várias áreas da Komatsu dos municípios de Conceição do Mato Dentro, Itabira e Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, e Parauapebas, no Pará, estiveram envolvidas no projeto de montagem do trator de esteira Komatsu D475A-8R, de 110 toneladas, normalmente utilizado nos trabalhos de terraplenagem e abertura de novas frentes para explorações dentro das minas. Todas já atuavam em atividades de manutenção na Komatsu, como eletromecânicas, mecânicas, assistentes, soldadoras, planejadoras, técnicas de segurança e líderes de serviços em várias áreas de atuação, como lubrificação, processos de soldagem e preventivas de equipamentos de grande porte. Além disso, o projeto contou com apoio de três profissionais diretas da Anglo American, na área de operação, coordenação de comboio e planejamento.

Para montar o time, que atuou do planejamento à entrega da máquina, segundo a coordenadora, foram buscados requisitos específicos em cada uma das profissionais, focados na qualidade do serviço e em experiências adequadas para assumirem as atividades de montagem, quebrando vieses inconscientes relacionados ao gênero. 

A equipe formada contou com mulheres experientes nos processos de manutenção dos equipamentos Komatsu, mas, para 90% delas, foi a primeira experiência com processo de montagem. “Foi gerado um plano robusto para garantirmos a segurança e integridade de todas até o final do projeto, já que estamos falando da colocação de peças de uma máquina de 110 toneladas”, esclareceu Iany. 

Entregue oficialmente hoje, no Dia Internacional das Mulheres, o trator de 110 toneladas já está disponível para a operação de minério de ferro do Minas-Rio. A presidente da Anglo American no Brasil, Ana Sanches, esteve presente no evento de entrega do equipamento e ressaltou o compromisso da empresa com a equidade de gêneros. “Quando esse projeto foi apresentado para o nosso time nos interessamos imediatamente em apoiá-lo, pois, além de ele estar em alinhamento aos nossos valores, acreditamos que a diversidade no mundo dos negócios garante a variedade de visões e vozes em vista de melhores resultados operacionais. Sabemos que a indústria mineral ainda é um universo predominantemente masculino, entretanto importantes avanços vêm consolidando um novo olhar para o setor, com incentivo à participação feminina em todos os níveis das organizações e áreas de atuação”, afirmou a executiva, que é a primeira mulher no comando da empresa no Brasil e do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

Guilherme Santos, presidente & CEO da Komatsu Brasil International; Ana Sanches, presidente da Anglo American no Brasil, e time feminino.
Guilherme Santos, presidente & CEO da Komatsu Brasil International; e Ana Sanches, presidente da Anglo American no Brasil; em evento comemorativo de entrega do equipamento.

O vídeo com mais detalhes sobre a montagem do equipamento pode ser conferido aqui.

Programa capacita e abre portas 

Noventa por cento das mulheres que ingressaram no projeto de montagem do trator vieram do Programa de Imersão Komatsu (KIP), desenvolvido em parceria com o Senai, que tem por objetivo promover a capacitação de jovens profissionais, com apoio no ingresso ao mercado de trabalho. Ao longo da formação, as alunas e alunos recebem uma bolsa de estudos e, ao término do curso, saem aptos a se candidatar para vagas da própria empresa, bem como de outras companhias do segmento de mineração. Após a formação no programa KIP, elas tiveram a oportunidade de serem contratadas pela Komatsu e assumiram atividades de manutenção em campo.

Meta feminina na Komatsu

Na Komatsu Brasil International, que engloba as divisões de Construção e Mineração da Komatsu, 20,60% do quadro de um pouco mais de 1,7 mil funcionários é de mulheres. Na divisão de Mineração, elas somam 20,13% em um quadro de 1,6 mil colaboradores. “Temos mulheres atuando em quase todas as frentes de trabalho, incluindo funções geralmente executadas por homens. Elas estão desde aprendizes, vendedoras, soldadoras, mecânicas, almoxarifes, analistas, coordenadoras, gerentes, diretoras e vice-presidente”, avisa Iany.

São vários os exemplos na empresa de que há interesse de mulheres por funções até então ditas masculinas e que a desmistificação sobre funções faz o número de candidatas crescer. No início de 2023, por exemplo, eram 155 homens e apenas 5 mulheres trabalhando como soldadoras. Atualmente, são 155 homens e 11 mulheres. E existe a tendência de crescimento desse número, com maior procura por parte do público feminino pela função. “Recentemente, a Komatsu promoveu em Parauapebas (PA) um Programa de Imersão Komatsu (KIP) de formação em solda, envolvendo também o público feminino. É um nicho de mercado que a Komatsu valoriza, investe e aplica em suas contratações e que, cada vez mais, está se abrindo para as mulheres”, finaliza a coordenadora.

Com uma meta global de ter em seu quadro 25% de mulheres e 10% em posições de liderança até março de 2025, a Komatsu teve um crescimento, de janeiro de 2021 a janeiro de 2024, de 55,3% no número de mulheres, alcançando 82,4% dessa meta.

Diversidade na Anglo American

A Anglo American foi uma das primeiras mineradoras no mundo a constituir uma área específica para lidar com a inclusão e a diversidade. No Brasil, a empresa possui uma gerência de Cultura, Inclusão e Diversidade e Saúde Mental, ligada à Diretoria de Pessoas e Organização. Essa área conta com um planejamento estratégico para consolidação de uma cultura inclusiva dentro de toda a organização, além da gestão de cinco grupos de afinidade, que foram iniciados a partir de 2018: Gênero, LGBT+, Raça e Etnia, Gerações e Pessoas com Deficiência. 

Entre as atividades, há planejamento das metas e objetivos que devem ser atingidos em relação aos grupos, fortalecendo um ambiente psicologicamente seguro, inclusivo e diverso. Além disso, a área é responsável por estabelecer programas de desenvolvimento e aceleração de carreira para esses grupos. Especificamente sobre a inclusão do público feminino na mineração, a Anglo American tem como meta alcançar, até 2027, 33% de mulheres em posição de alta liderança.

Na companhia, a diversidade também é respaldada por políticas e procedimentos consistentes e aplicados em todas as unidades da Anglo American no mundo, tais como: Política de Inclusão e Diversidade, Política Contra a Violência Doméstica e Política Contra Bullying, Assédio e Retaliação.

Inclusão nas operações da Anglo American

A Anglo American introduziu, no ano passado, sete unidades do trator D475A-8R no Minas-Rio, equipamento que conta com um kit de operação teleremota. Realizada em parceria com a Komatsu, a iniciativa visou reforçar a segurança e potencializar a alta performance, além de favorecer medidas de inclusão e diversidade, uma vez que o equipamento permite que os profissionais trabalhem em uma sala de operação e não diretamente na mina.

Sobre a Komatsu

A Komatsu é uma empresa japonesa que atua na fabricação e no fornecimento de equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal. Há mais de um século, os equipamentos e serviços da Komatsu têm sido usados por empresas em todo o mundo para desenvolver infraestruturas modernas, extrair minerais fundamentais, manter florestas e criar tecnologias e produtos de consumo. Por meio de tecnologia e dados relevantes, a Komatsu entrega aos clientes mais segurança e aumento de produtividade, ao mesmo tempo que otimiza a performance das operações.

Sobre a Anglo American

A Anglo American é uma empresa líder global em mineração e nossos produtos são essenciais em quase todos os aspectos da vida moderna. Nosso portfólio de operações competitivas de classe mundial, que inclui uma ampla gama de opções de desenvolvimento futuro, fornece metais e minerais para um mundo mais limpo, mais verde e mais sustentável, atendendo ao rápido crescimento das demandas diárias de bilhões de consumidores.

Com nossas pessoas no coração dos nossos negócios, utilizamos práticas inovadoras e as mais recentes tecnologias para descobrir novos recursos e minerar, processar, movimentar e comercializar nossos produtos, os quais possibilitam a vida moderna para os nossos clientes – de forma segura, responsável e sustentável.

Como produtora responsável de cobre, níquel, metais do grupo da platina, diamantes (por meio da De Beers), minério de ferro de qualidade premium e carvão metalúrgico para siderurgia, além do projeto de nutrientes naturais em desenvolvimento, estamos comprometidos em atingir a neutralidade nas emissões de carbono em nossas operações até 2040. De forma mais ampla, por meio de nosso Plano de Mineração Sustentável, estamos comprometidos com uma série de metas desafiadoras para garantir que trabalhemos em prol de um meio ambiente saudável, desenvolvendo comunidades prósperas e construindo confiança como líder corporativo.

Trabalhamos em conjunto com nossos parceiros de negócios e diversas partes interessadas para liberar o potencial do valor sustentável que esses recursos representam para as comunidades e países onde operamos, para nossos acionistas, além da sociedade como um todo. A Anglo American está reimaginando a mineração para melhorar a vida das pessoas.

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