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Casal de Dois Irmãos (BA) concorre a prêmio da ONU com projeto Agrofloresta Orobó

Mais de 2 mil mudas de árvores já foram distribuídas

Idealizador do Projeto Agrofloresta Orobó, o casal Daniel Lima e Elisabeta Dapper, que é de Dois Irmãos e atualmente mora em Ruy Barbosa, na Bahia, está concorrendo ao Prêmio de Ação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU). O mesmo reconhece iniciativas e indivíduos que estão exercendo o poder da criatividade e da inovação em prol de um mundo mais sustentável, equitativo e pacífico. O casal representa as cidades de Dois Irmãos e Ruy Barbosa.

De acordo com Daniel, no mês de setembro serão anunciados os três finalistas, que irão apresentar o seu projeto em outubro, em Roma, na Itália, quando ocorrerá o anúncio do grande campeão e a cerimônia oficial de premiação. “Estamos felizes, porque fomos indicados a fazer a inscrição por estarmos fazendo algo diferente em prol da sociedade em geral”, destaca Daniel.

Daniel Lima e Elisabeta Dapper são os responsáveis pelo projeto.

Em andamento desde 2021, o Projeto Agrofloresta Orobó visa reflorestar uma área de terras em Ruy Barbosa, unindo reflorestamento ambiental e agricultura familiar, além do plantio de árvores nativas. A meta é plantar 20 mil mudas de plantas nativas em 10 anos. Para isso, foram levadas de Dois Irmãos para lá sementes de araucária, ipê amarelo, guapuruvu, canafista e aroeira, entre outras. Conforme Daniel, nos últimos 12 meses, mais de 2 mil mudas de árvores foram distribuídas na cidade baiana.

Informações: Jornal Dois Irmãos.

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Bracell lança documentário sobre a construção da maior e mais verde fábrica de celulose do mundo em TV aberta

A produção audiovisual explora os desafios e as inovações na construção da fábrica em Lençóis Paulista, interior de São Paulo

São Paulo, agosto de 2024 – A Bracell, líder global em celulose solúvel, está no Brasil há mais de 20 anos. Em 2019, a empresa se instalou em Lençóis Paulista (SP) para realizar o maior investimento privado do Estado de São Paulo em duas décadas: a maior e mais verde fábrica de celulose do mundo. Iniciado em 2020, o projeto resultou no documentário “Desafios da Engenharia: a Fábrica do Futuro”, que será transmitido na TV Cultura em três ocasiões, começando neste sábado, 10 de agosto, às 22h30.

O filme, que já estava em exibição na TV paga e em serviços de streaming desde novembro de 2023, agora ampliará seu alcance ao ser transmitido em sinal aberto. Ele retrata detalhadamente a construção da fábrica no interior de São Paulo, desde o planejamento até a execução. O documentário destaca os desafios enfrentados para a conclusão da obra, que gerou mais de 30 mil empregos diretos e indiretos em Lençóis Paulista, Macatuba e cidades vizinhas, além de implementar programas de qualificação para a população local.

A narrativa do filme ainda é composta por diferentes histórias reais de personagens envolvidos na obra, uma das partes favoritas de Frederico Bastos, gerente de Comunicação Digital e Mídias Sociais da Bracell e um dos produtores executivos do documentário. “A produção destaca o cuidado das mulheres dos viveiros, como Misaeli Alves, no cultivo das mudinhas de eucalipto, passa pela responsabilidade de Sandy Quandt, técnica de segurança do trabalho que lidera com maestria uma área tradicionalmente dominada por homens, e termina em Osmar Marques compartilhando o aprendizado que o projeto trouxe para sua trajetória de décadas no setor“, lembra Bastos.

Com a construção da fábrica, a Bracell se consolidou como a maior e mais sustentável produtora de celulose solúvel do mundo. A produção de celulose kraft aumentou de 250 mil para até três milhões de toneladas por ano, enquanto a produção de celulose solúvel atingiu 1,5 milhão de toneladas anuais. O projeto também impulsionou o desenvolvimento econômico e sustentável da região.

Segundo Bastos, para a construção, a Bracell optou por implementar boas práticas como o tratamento terciário de efluentes, a geração de sua própria energia e a possiblidade de eliminação do uso de combustíveis fósseis. “Essa contribuição serve de referência para esse e outros setores, inspirando que indústrias e produtos tornem-se cada vez mais sustentáveis”, diz. 

O documentário terá sua estreia na TV Cultura no dia 10 de agosto às 22h30, e será reexibido no dia 18 de agosto às 15h30 e no dia 4 de setembro às 19h00. Além da produção audiovisual, o processo de construção da fábrica também pode ser conferido no livro “Projeto Star“, disponível no site da empresa.

Sobre a Bracell 

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Suzano vende 2,9 milhões de toneladas de celulose e papéis no segundo trimestre de 2024

Investimentos somam R$ 8,1 bilhões no acumulado semestral

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, comercializou aproximadamente 2,9 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis no segundo trimestre de 2024. O volume é 3% superior ao vendido no mesmo período de 2023, de acordo com o balanço trimestral divulgado nesta semana pela Suzano.

Entre abril e junho, a companhia negociou cerca de 2,5 milhões de toneladas de celulose, matéria-prima utilizada na fabricação de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis gráficos em geral, entre outros produtos. No segmento de papéis, com destaque para os produtos de imprimir e escrever, papelcartão, tissue e outros tipos de papéis especiais, as vendas somaram 333 mil toneladas. A receita líquida com a comercialização desses produtos, negociados para mais de 100 países, totalizou R$ 11,5 bilhões, o maior resultado desde o quarto trimestre de 2022.

Outro destaque do período foi o investimento de R$ 4 bilhões entre abril e junho e de R$ 8,1 bilhões no acumulado do primeiro semestre, dos quais R$ 3,1 bilhões destinados ao Projeto Cerrado entre janeiro e junho. A fábrica construída no município de Ribas do Rio Pardo (MS) é a maior linha única de produção de celulose do mundo, com capacidade para fabricar 2,55 milhões de toneladas por ano, e iniciou produção em 21 de julho.

“O início de produção do Projeto Cerrado representa um passo importante na história centenária da Suzano e na capacidade futura de geração de valor da empresa. A nova fábrica amplia nossa escala e competitividade no negócio de celulose, com a entrega da fábrica de menor custo estrutural dentre as unidades da Suzano. Em paralelo, seguimos com a proposta de avançar nas demais avenidas estratégicas, com a compra de fábricas da Pactiv Evergreen e de uma participação minoritária relevante na Lenzing”, afirma Beto Abreu, presidente da Suzano.

Entre os meses de junho e julho, a companhia também anunciou a aquisição de participação acionária de 15% na companhia austríaca Lenzing, especializada na produção de fibras de celulose para a indústria têxtil, e de duas fábricas da Pactiv Evergreen, nos Estados Unidos, responsáveis pela produção de papelcartão para embalagens de líquidos e copos de papel. A conclusão das duas operações está sujeita a aprovações regulatórias.

Sobre a Suzano

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Manejo florestal sustentável é o caminho para a preservação de florestas nativas brasileiras

No sexto episódio do Podcast WoodFlow o tema central foi a exploração sustentável de madeiras tropicais e nativas no Brasil

“O caminho para preservar a Amazônia, para preservar as nossas florestas nativas é investir em manejo florestal sustentável e incentivar o consumo de madeira oriunda do manejo consciente e responsável”. A afirmação é do Presidente da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (AIMEX), Deryck Martins, que foi um dos entrevistados do sexto episódio do podcast WoodFlow, que vai ao ar nesta segunda-feira, 5 de agosto. 

A conversa conduzida pelo CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo, também contou com a presença do head de Desenvolvimento Estratégico da STCP, Marcelo Wiecheteck,  e trouxe uma visão bastante positiva para o mercado de madeira nativa, seus desafios e oportunidades. 

Mercado de madeira tropical

De acordo com Marcelo, o mercado internacional de madeira tropical (madeira cuja origem se dá nas regiões entre os trópicos de Câncer e Capricórnio) é de cerca de 25 bilhões de dólares ao ano. O Brasil possui uma pequena participação desse mercado, com cerca de 1 milhão. 

“Atualmente, o Brasil tem uma pequena fatia desse mercado, mas já teve participação expressiva, chegando a galgar mais de 50% do mercado internacional. Porém isso não significa que diminuímos o nosso volume de exportações. Na verdade, enquanto mantivemos os mesmos patamares em volume, outros países entraram nesse mercado que está em expansão e conquistaram mais espaço”, explicou Marcelo.

Deryck completa que entre os principais produtos exportados estão madeira para pisos e decks e o principal consumidor é os Estados Unidos, seguido por Europa e Ásia. Porém ele destaca que apenas 15 a 17 % do que é produzido no Brasil é exportado. O grande consumidor da madeira tropical brasileira ainda é o mercado interno. 

Desafios e Oportunidades

Ambos os entrevistados destacaram que o Brasil já possui ferramentas eficientes para o rastreamento e controle da exploração de madeira tropical ou nativa. Mas ainda precisa avançar para promover mais iniciativas de manejo florestal sustentável a fim de que possa galgar mais espaço no mercado. 

Segundo Deryck, as iniciativas de manejo florestal em áreas públicas, as chamadas concessões florestais, estão com trâmites mais avançados e viabilizados. “Porém é preciso ainda avançar em manejos de áreas privadas, para que possamos além de incentivar  a manutenção da floresta em pé, permitir que se extraiam produtos florestais madeireiros e não madeireiros”, destaca.

O manejo florestal de florestas nativas no Brasil acontece da seguinte maneira: a cada um hectare (equivalente a um campo de futebol), estima-se que existam de 600 a 700 árvores. Nesse hectare são retiradas apenas 5 árvores e para cada espécie retirada, precisa-se deixar ao menos três indivíduos da mesma espécie nessa área. 

“Hoje já é comprovado que uma floresta que foi manejada, ela se mantém saudável por mais tempo, além de que, quando se fala em carbono, com o manejo você aumenta o estoque de carbono naquela floresta, pois se retiram árvores maduras e se estimula a regeneração”, apontou Deryck.

Aqui está a grande oportunidade da exploração sustentável de florestas nativas: a escalabilidade. Segundo Marcelo, de todo o território brasileiro cerca de 50% é de mata nativa. Então, enquanto o mercado de madeira exótica (pinus e Eucalipto) vive incertezas quanto ao abastecimento de matéria prima a longo prazo, a madeira nativa já está pronta para ser colhida, é claro, sob a ótica do manejo citado acima. “Se o país desenvolver políticas que colaborem para a exploração sustentável, podemos abraçar uma fatia considerável do mercado”.

Como dito no início deste texto, estimular o consumo de madeira oriunda de manejo sustentável é uma das formas de se pressionar que existam mais iniciativas de se explorar as florestas brasileiras de forma consciente. E o conhecimento é a principal chave para barrar o desmatamento e promover a manutenção das florestas. Ouça isso e muito mais no sexto episódio do podcast WoodFlow.

Sobre o Podcast WoodFlow

O Podcast WoodFlow é uma iniciativa da startup de exportação de madeira WoodFlow, e visa debater, uma vez ao mês, sobre o mercado de madeira. O CEO da WoodFlow, Gustavo Milazzo conduz as entrevistas sempre retratando o cenário e o futuro da madeira. O Podcast WoodFlow é o primeiro do país a debater temas do mercado madeireiro e pode ser acessado diretamente no youtube ou nas plataformas de streaming de áudio.

Informações: WoodFlow | Imagem destaque: divulgação.

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Exclusiva – BioComForest reuniu de maneira inédita biomassa, compostagem e floresta em um único evento

De forma única no Brasil e no mundo, um evento uniu no mesmo espaço os temas  biomassa, compostagem e floresta proporcionando uma atmosfera propícia para ampliar networking, benchmarking e experiências ímpares. Com este propósito o BioComForest, aconteceu nos dias 30, 31/07 e 01/08, no Campus FCA Unesp (Fazenda Lageado) em Botucatu (SP), e reuniu estudantes, profissionais, produtores, e fornecedores para debaterem sobre os desafios e inovações nos segmentos.

O BioComForest é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações e UNESP – Universidade Estadual Paulista, em parceria com a Fepaf – Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.

O evento contou com uma robusta programação de três dias,  pensada estrategicamente para abranger a todo o público interessado em biomassa, compostagem e floresta, de modo a conter palestras, dias de campo, bem como Curso Teórico e Prático de Compostagem (com certificação).

SAVE THE DATE

No último dia do BioComForest, Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações e do portal Mais Floresta , juntamente com o Prof. Carlos Frederico Wilcken – FCA/UNESP, fizeram o lançamento da segunda edição do evento, que já tem data marcada: será em 21, 22 e 23 de julho de 2026.

Segundo Paulo Cardoso, “o evento trará ainda mais oportunidades e novidades nos segmentos, e estará imperdível para quem deseja se atualizar sobre as áreas, e tratar de negócios”.

Prof. Wilcken e Paulo Cardoso no anúncio da segunda edição do BioComForest.

QUER CONFERIR COMO FOI O 1º BIOCOMFOREST?

Em breve no site oficial www.biocomforest.com.br galeria completa com registros dos três dias de evento!

Acompanhante o BioComForest nas redes sociais:

Site: www.biocomforest.com.br / Instagram: @biocomforest / Facebook: @biocomforest

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Número de queimadas na Amazônia em 2024 já é o maior para o período em quase duas décadas

É esperado um alto índice de desmatamento e queimadas na Amazônia entre julho e outubro, época onde a maioria dos estados passa pelo chamado “verão amazônico”

Com 20.221 focos de calor registrados de 01 de janeiro a 24 de julho de 2024, os registros de fogo na Amazônia nos sete primeiros meses do ano já são o maior para o período desde 2005, segundo dados do sistema BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além de um recorde em quase 20 anos, o fogo registrado na Amazônia nos sete primeiros meses do ano teve um aumento de 43,2% em relação ao mesmo período de 2023 (14.116 focos de calor).

O especialista em campanhas do Greenpeace Brasil, Rômulo Batista, vê com especial atenção o mês de julho de 2024, que, a uma semana para o final do mês, já supera o total registrado em julho do ano passado: enquanto foram registrados 5.772 focos de calor de 01 a 31 de julho de 2023 na Amazônia, o período de 01 a 24 de julho deste já soma 6.732 focos.

“O registro de fogo até 24 de julho já superou o total observado para todo o mês de julho do ano passado. Além disso, somente nos últimos dois dias, 23 e 24, foram mais de mil focos de calor”, alerta Batista.

Nos dias 23 e 24 de julho, a Amazônia teve 1.318 focos de calor. Para se ter noção da quantidade de fogo, esses dois mesmos dias no ano passado registraram 671 focos, um aumento de 96%. Em 2022, tais dias tiveram 399 focos.

Rômulo lembra que, historicamente, é esperado um alto índice de desmatamento e queimadas na Amazônia entre julho e outubro, época onde a maioria dos estados passa pelo chamado “verão amazônico”, caracterizado pela diminuição da chuva e da umidade relativa do ar e do aumento da temperatura, o que deixa a vegetação mais seca e sujeita ao fogo.

Saiba mais: “Verão amazônico”: entenda as origens do fenômeno e suas consequências

“Mas, considerando que ainda não chegamos ao fim de julho e que ainda temos mais três meses de verão amazônico, a situação do fogo e da seca é de extrema preocupação na Amazônia”, explica Batista.

Parque Estadual Guajará-Mirim, em Rondônia, no dia 21 de julho. O local registra um terço dos focos de calor registrados em unidades de conservação na Amazônia este ano.

“A melhor forma de combater o fogo é evitar que ele comece, pois, uma vez começado, ele se alastra e forma grandes queimadas, como estamos vendo acontecer. A Amazônia precisa de um planejamento sistemático do bioma, que passa por continuar combatendo o desmatamento e atingir o Desmatamento zero o quanto antes, mas também precisamos atuar fortemente na prevenção, no manejo integrado do fogo e criar verdadeiros batalhões de combate a queimadas e incêndios de biomas naturais que sejam estruturados, bem pagos e equipados para esse combate. Locais com difícil acesso, como no Pantanal e na Amazônia, precisam que o Brasil invista em um esquadrão de combate ao fogo, inclusive com aviões de grande porte dando suporte a esse combate. Não adianta termos somente brigadistas em parte do ano na Amazônia”, completa o porta-voz.

Múltiplos fatores

Vários fatores contribuíram para o aumento do fogo na Amazônia em 2024: a região está mais seca, o que está intimamente relacionado às mudanças climáticas e foi potencializada pelo fenômeno El Niño. 

“Acabamos de passar pelo ano mais quente já registrado nos últimos 100 mil anos e em junho completamos 13 meses consecutivos de temperaturas recordes mensalmente. Quanto maior a temperatura, mais vulnerável a floresta e mais sujeita a queimadas ela está”, explica.

Batista também aponta que a paralisação dos servidores do Ibama, devido às justas reivindicações salariais e reestruturação de carreiras, pode gerar a sensação adicional de impunidade.

“Somado ao contexto atual de paralisação do Ibama, outro problema histórico é que não há rigor por parte dos governos para punir os responsáveis pelos incêndios criminosos – não adianta apenas multar quem incendeia, é necessário fiscalizar se houve o pagamento da multa, o que não ocorre na maioria dos casos. Essa leniência permite que o crime seja cometido com mais frequência, pela certeza da impunidade. É preciso empenho integrado entre o governo federal e os governos estaduais na fiscalização das queimadas no bioma”, diz Batista.

Com informações de Portal Amazônia e Greenpeace Brasil.

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Veracel Inicia a Parada Geral 2024 com expectativa de movimentar R$ 5 milhões na economia do Sul da Bahia

Com uma expectativa de movimentar R$5 milhões na economia do Sul da Bahia, a Parada Geral deste ano ocorrerá até 16 de agosto com ações de manutenção preventiva fundamentais para fortalecer a segurança dos processos e da estabilidade produtiva da fábrica de celulose

A Veracel Celulose realiza entre hoje (05) e 16 de agosto a edição de 2024 da Parada Geral (PG) de suas atividades industriais. Durante esse período, as operações da fábrica são interrompidas para o reparo, a manutenção e o ajuste preventivo dos diversos maquinários. A PG tem como foco a segurança dos processos fabris e, como consequência, a estabilidade da fábrica, benefícios para a sua produtividade, além de melhorias nos processos e inovações. A Veracel prevê que a Parada irá gerar R$5 milhões na economia local, movimentando setores como alimentação, hospedagem e transporte, além de abrir mais de 500 vagas temporárias durante o período. No total, a companhia recepcionará 2.700 pessoas extras para atender a todas as demandas da PG 24.

“A Parada Geral é um período fundamental para que possamos atuar preventivamente nas manutenções e evitar paradas não programadas que impactam a nossa produtividade. No ano passado, batemos a marca de 20 milhões de toneladas produzidas dois anos antes do previsto, o que evidencia a eficiência de nossas operações diárias e de nossas PGs, fundamentais para manter a estabilidade e a segurança necessárias para alcançar nossas metas e abrir espaço para, cada vez, mais implantarmos novas tecnologias e inovações em nosso processo produtivo”, afirma Ari Medeiros, diretor de Operações Industriais da Veracel Celulose.

Parada Geral Prioriza Contratação Local

A PG de 2024 mobilizará cerca de 2.700 trabalhadores externos que vão atuar na fábrica para realizar todas as atividades previstas. Deste total, 500 vagas são temporárias e priorizam a contratação de pessoas as comunidades vizinhas à operação da empresa, como Eunápolis, Porto Seguro, Itapebi, Itagimirim, Belmonte e Santa Cruz Cabrália.

Inovações na Parada Geral 2024 da Veracel Celulose

Um dos principais destaques na edição 2024 da Parada Geral será a utilização de um robô para a inspeção e filmagem interna de parte dos tubos da caldeira de recuperação química, estrutura utilizada para queima do licor concentrado proveniente do processo de fabricação de celulose e que gera energia, aproveitada no próprio processo de fabricação da empresa. O uso do robô é uma iniciativa inédita em Paradas Gerais da Veracel e é uma entre diversas inovações que serão implementadas neste ano nos equipamentos utilizados nas fases do processo de produção da celulose.

A PG é um evento previsto na NR13 (Norma Regulamentadora), que estabelece a obrigatoriedade na manutenção de equipamentos de todas as operações industriais.

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‘Gerar e compartilhar valor é um dos propósitos’, diz diretor da Suzano

Fábrica em Ribas emprega em torno de mil profissionais para as operações industriais e dois mil profissionais nas operações florestais


A chegada de uma grande indústria gera emprego, renda e transforma vidas, é exatamente o que ocorre neste momento em Ribas do Rio Pardo, município localizado a quase 100 km de Campo Grande. No fim de julho, a fábrica da Suzano, instalada em Ribas, iniciou a maior linha única de produção de celulose do mundo. Há poucos dias, foi formalizada a entrega da Licença de Operação, durante cerimônia na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), na capital. 

“O processo de licenciamento é longo e iniciou antes da implantação do próprio empreendimento por meio da Licença Prévia, depois de Licença de Instalação e após o término da construção, o Imasul faz uma auditoria sobre tudo que foi implementado. Havia um desejo tanto da Suzano, quanto dos órgãos que nos apoiaram para termos um momento de celebração”, disse o diretor de engenharia da Suzano e responsável pelas obras de implantação da nova fábrica, Maurício Miranda. Nesta entrevista ele destaca a experiência de transmitir e compartilhar valores com a sociedade.

Quando a fábrica teve a formalização da entrega da licença de funcionamento? 
Maurício Miranda – Nós iniciamos a operação no dia 21 de julho e, agora, nesta semana, recebemos oficialmente a licença durante um encontro na Fiems. Fomos recepcionados pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) e também pelo Imasul, órgão ambiental, que formalizou a entrega da nossa licença de operação. O processo de licenciamento é um processo longo, que se iniciou antes da implantação do próprio empreendimento, através de concessão de licença prévia, depois uma licença de instalação, e após o término da construção, o Imasul faz uma auditoria sobre tudo que foi implementado para checar se estava conforme os requisitos da licença de instalação. A licença foi emitida no começo do mês, liberando o nosso processo produtivo, mas aí um desejo tanto da Suzano, quanto dos órgãos que nos apoiaram, de a gente ter um momento de celebração e comemoração do projeto. Então, foi um momento de celebrar e consolidar através de um evento, recebendo a licença de operação que garante aí a sequência da fábrica produzindo.

E qual que é a capacidade máxima de produção da fábrica? Maurício Miranda – Nós estamos falando da maior linha única de celulose do mundo. Ela tem uma capacidade nominal anual de 2 milhões 550 mil toneladas. Logicamente, quando inicia o processo produtivo, a gente faz uma rampa de aceleração. Vou dar o exemplo de um carro. Acabei de comprar um carro, eu não vou usá-lo na sua capacidade máxima, você vai conhecendo, dominando o próprio equipamento. Então, imagine a complexidade de uma fábrica. Atualmente a fábrica está em torno de 50% da sua capacidade nominal e a cada semana, conforme vai ganhando estabilidade operacional, você vai subindo um degrau. A nossa expectativa é que em até nove meses, nós cheguemos ao ritmo nominal contínuo. Significa o quê? Produzir na capacidade nominal diariamente 24 horas por dia. Esse é um objetivo de uma curva que leva em torno de nove meses. Então, a expectativa muito boa. A gente imagina que já nesse primeiro ano ainda, em 2024, a gente produza em torno de 900 mil toneladas e, após um ano com essa produção, atingiremos  a produção máxima de 2,55 milhões de toneladas.

Como está o projeto de expansão das florestas para acompanhar esse ritmo? 
Maurício Miranda – É interessante entender que a celulose é produzida na floresta. A celulose é exatamente aquilo que estrutura a árvore, o eucalipto plantado. E esse processo começou lá atrás. A Suzano já tinha uma base florestal importante aqui em Mato Grosso do Sul. Lembrando que a Suzano tem uma operação grande em Três Lagoas, duas linhas de produção em Três Lagoas. A primeira que nós iniciamos em 2009 e a segunda iniciada em 2017. E essa base florestal foi tratada também para, parcialmente, atender aqui esse projeto em Ribas do Rio Pardo. Nós aceleramos o processo de implantação da base florestal. Hoje ele está equalizado. Para o início de partida, a gente acabou tendo que adquirir bastante madeira em pé. Então, ele vai um pouco além do nosso raio estrutural. Esse é um diferencial da unidade Ribas Do Rio Pardo, o raio médio estrutural é de 65 quilômetros apenas. Isso quer dizer que nós trouxemos a fábrica para dentro da floresta, um diferencial competitivo muito importante para a Suzano. Essa base florestal está em formação, foi iniciado o plantio mais fortemente desde 2021, mas leva em torno de seis anos e meio, sete anos, para a árvore estar em ponto de colheita. Então, nesse período, a gente está buscando base florestal, que foi trocada com a base de Três Lagoas e madeira em pé adquirida até um pouco mais longe da nossa operação hoje, mas é só para esse período inicial.

A fábrica também é sustentável na questão da produção de energia, né? 
Maurício Miranda – A gente tem uma matriz energética renovável. Ou a gente queima biomassa sólida, que é resíduo de madeira, ou a gente queima biomassa líquida, que é o composto que se chama lignina, que é a biomassa líquida queimada nas caldeiras para geração de vapor. A nossa fábrica conta com três turbinas à vapor, com capacidade de gerar toda a energia necessária para a nossa operação mais um excedente de energia de 180 megawatts, que é suficiente para abastecer uma cidade de 2,5 milhões de habitantes no consumo residencial, o equivalente a duas e meia cidades como Campo Grande.

Na questão social, quais os projetos da Suzano e qual o legado para os moradores da região? 
Maurício Miranda – Definimos 21 projetos focados na infraestrutura urbana, como saúde, educação, habitação. Envolveu também aspectos sociais de proteção de direitos. Então, podemos falar em casa de acolhimento, casas de passagem, a fundação do trabalho, uma nova delegacia da polícia civil, a duplicação do hospital municipal, inclusive com 10 leitos de UTI. Então, todo esse processo, entre outros, veio nessa linha de construção de legado. Como uma compensação ambiental do impacto do empreendimento do tamanho do nosso. A gente está muito feliz em gerar e compartilhar valor, que é outro propósito direcionador da Suzano muito importante.

Informações: RCN67.

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Suzano investe em habitação com a construção de 954 casas para colaboradores(as) em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com a geração de 320 empregos, a empresa está contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico local e para aliviar a pressão no setor imobiliário no município; 210 unidades já foram concluídas e 115 já foram entregues ao primeiro grupo de famílias

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, tem fomentado o desenvolvimento socioeconômico de Ribas do Rio Pardo (MS) por meio da construção de 954 casas na área urbana da cidade. Destinadas a atender parte dos(as) colaboradores(as) que atuam nas operações industriais e florestais da empresa na região, as novas unidades habitacionais também contribuem com o sistema imobiliário local como um todo, aliviando a pressão sobre a procura de imóveis no município. Desse total, 210 unidades já foram concluídas e 115 já foram entregues ao primeiro grupo de famílias.

Casas Suzano – Fase 1.

“A Suzano está ciente de seu papel na transformação socioeconômica de Ribas do Rio Pardo e, ao investir neste projeto de habitação, reafirma seu compromisso com a comunidade local e com seus colaboradores. A iniciativa proporciona segurança, bem-estar e conforto tanto para o seu time quanto para suas famílias. Na Suzano, seguimos o direcionador que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e a construção dessas 954 unidades habitacionais melhora a qualidade de vida dos nossos colaboradores, por um lado, e gera emprego e renda, impulsiona a economia local, por outro, oferecendo moradias dignas para muitas outras famílias na cidade por meio dos imóveis excedentes, ajudando a atender a demanda habitacional da região”, destaca Maurício Miranda, diretor de engenharia da Suzano.

O modelo de empreendimento é resultado da experiência positiva da Suzano na instalação da primeira fábrica em Três Lagoas, em 2009, quando os imóveis construídos pela empresa colaboraram para suprir a necessidade do setor imobiliário daquela época. Replicada em Ribas do Rio Pardo, a construção das casas também está contribuindo para a geração de 320 empregos e, consequentemente, para impulsionar a economia local.

Os imóveis residenciais seguem o mesmo padrão, diferenciando-se entre si apenas no tamanho, sendo que 551 unidades têm 46,04 metros quadrados, com dois quartos, e outras 403 têm 59,30 metros quadrados com três quartos. As famílias que irão ocupar os imóveis são de colaboradores e colaboradoras da Suzano em modelo de coparticipação. Futuramente, as moradias estarão disponíveis para compra pelos moradores/colaboradores, com valores diferenciados e condições especiais de pagamento. As unidades remanescentes, que estão em fase final de obras, serão entregues às famílias no decorrer do segundo semestre deste ano.

Projeto João-de-Barro

Ainda no setor da habitação, a Suzano entregou no início de julho 50 unidades habitacionais de interesse social à Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS), como mais um projeto finalizado pela empresa no cumprimento do Plano Básico Ambiental (PBA), e que passaram a integrar o Projeto Habitacional João-de-Barro do município. Ao todo, a empresa investiu R$ 7,55 milhões na construção das casas para facilitar e promover o acesso à moradia à população de baixa renda do município e, em conjunto, as duas ações atuam para aumentar o estoque de moradias e contribuem para arrefecer os preços imobiliários no município. 

Ao todo, a Suzano entregou o equivalente a R$ 57,3 milhões em obras e equipamentos no município por meio do Plano Básico Ambiental (PBA). Aprovado por representantes do Poder Público e da sociedade civil em 2021, o Programa de Infraestrutura Urbana, incluído no PBA, compreende a conclusão de 21 projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública. A última grande entrega no contexto do plano ocorreu em junho, quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recebeu da empresa uma Unidade Operacional (UOP) instalada na BR-262 que contou com R$ 7,3 milhões de investimento.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Reflorestar vai ao Chile conhecer triturador por controle remoto

A máquina da FAE é muito utilizada para terrenos inclinados, oferecendo segurança para o operador e agilidade para o cliente

A limpeza de área e as roçadas são fundamentais para a silvicultura. Em terrenos declivosos de até 50°, o manejo é feito, predominantemente, de forma manual no Brasil, colocando operadores em possível situação de risco. Mas já existe no mercado internacional um triturador, controlado a distância por controle remoto, onde o operador fica até 150 metros da máquina, eliminando riscos e automatizando o processo. Para conhecer a novidade, a Reflorestar Soluções Florestais foi, na última semana de julho, até Concepción, no Chile, para conhecer o triturador RCU 75 da FAE em operação.

O gerente de Silvicultura, Paulo Gustavo Souza, viajou a convite da FAE – empresa italiana referência no mundo na fabricação de trituradores, e da Roder Máquinas e Equipamentos Ltda, representante da FAE no Brasil. Para Souza, essa máquina contribuirá para dar agilidade ao processo de silvicultura em solo brasileiro. “Viemos conhecer de perto o funcionamento deste triturador em área florestal chilena com declividade em condições semelhantes às encontradas no Brasil. Ele é como um trator autônomo, conduzido por rádio controle, muito eficiente para triturações mais leves, roçadas e limpeza de entrelinha de eucalipto, por exemplo”, explica Souza.

De acordo com o gerente de Silvicultura da Reflorestar este é um dos únicos equipamentos no mundo que consegue operar nesse grau de declividade e controlado a uma distância de 150 metros, proporcionando segurança durante o trabalho. Ainda não existe nenhum em operação no Brasil. “Geralmente, a limpeza de área e roçadas em terrenos inclinados expõem o operador ao risco por ter que subir e descer constantemente o local e usar ferramentas manuais cortantes, como foice. Um grande diferencial deste triturador é evitar a exposição dos operadores a possíveis acidentes, pois ela é operada a distância, permitindo que a pessoa fique segura em uma área plana”.

Produtividade

Um outro diferencial é o aumento de produtividade, já que o mesmo serviço é feito de modo automatizado, ganhando em eficiência e segurança. Além disso, o triturador pode ser otimizado para pulverizações, adubação, controle de mato e de formigas em áreas declivosas, atividades que são realizadas manualmente no Brasil. “Foi muito importante conhecer a máquina em funcionamento e como podemos transformá-la em mais uma solução para os clientes da Reflorestar. A segurança oferecida aos operadores é algo que a Reflorestar considera muito importante por ser um valor intrínseco da empresa”, comenta Souza.

Paulo Gustavo aproveitou para conhecer alguns modelos maiores de trituradores para serem adaptados em tratores agrícolas e carregadeiras, muito utilizadas no setor florestal para triturar árvores esparsas que ficam no meio do talhão, onde será plantado eucalipto e precisam ser retiradas.

O gerente de Silvicultura da Reflorestar estava acompanhado do gerente comercial da FAE, Conrado de Vita, que veio diretamente da Itália para a visita. Também estavam presentes o representante de vendas da RODER no Brasil, Marlos Schmidt; o gerente comercial da RAICO, Cristian Martinez, representante da FAE no Chile.

A visita foi um passo significativo na construção de uma parceria com a FAE, que está interessada em expandir seus investimentos na produção de novos equipamentos autônomos voltados para a silvicultura, e vê a Reflorestar como uma aliada essencial no desenvolvimento desse projeto.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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