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XCMG Brasil participa do 6º Encontro Nacional da Abrasfe

O evento reúne as maiores empresas locadoras de plataformas elevatórias móveis de trabalho do País, para compartilhar experiências e estabelecer tendências, visando o crescimento e eficiência do setor

Empresa líder no setor de máquinas pesadas na China e a 3ª no mundo no segmento, pelo terceiro ano consecutivo, a XCMG Brasil participou do 6º Encontro Nacional de Empresas Locadoras de PEMTs, promovido pela Abrasfe – Associação Brasileira de Formas, Escoramentos e Acesso, em São Paulo, no último dia 08 de novembro.  Um panorama do segmento, alicerçado pela Pesquisa Anual de Preços de Locação de Plataforma, foi objeto do estudo apresentado aos cerca de 150 participantes do evento.  Ressalta-se que a pesquisa, realizada desde 2018, feita por empresa independente, de confiabilidade, serve como indicador para a tomada de decisão das empresas locadoras de plataformas elevatórias móveis de trabalho do País.

 A pesquisa anual foi exposta pelo eng. Guilherme Boog, Gestor do Comitê de Plataformas da Abrasfe, sendo que o eng. Alexandre Pandolfo, Gestor e Head de Operações da entidade, foi responsável pela mediação do painel de debates para a discussão de temas. O evento contou, ainda, com o momento dos fabricantes, networking e a palestra motivacional de Wilson Poit, empreendedor em série, consultor de empresas e fundador da Poit Energia temporária, vendida em 2012 para a inglesa Aggreko.

Renato Torres, diretor comercial da XCMG, e Jacques Iazdi, responsável pelas vendas de plataformas e empilhadeiras da XCMG.

Jacques Iazdi, responsável pelas vendas de plataformas e empilhadeiras da empresa, fez uma breve apresentação da XCMG e sua linha de plataformas: tesoura diesel e elétrica, com bateria gel selada e ion lítio: plataformas articuladas elétricas, com bateria gel selada e ion lítio; e plataformas articulada diesel e telescópicas. Encerrando sua fala, Iadzi anunciou que a multinacional chinesa trará em breve para o Brasil plataformas de 58m e 70m para melhor atender à demanda do mercado nacional.

Sobre a XCMG

Fundada em março de 1943 na China, a XCMG ocupa hoje a 1ª posição no setor de máquinas pesadas no mercado chinês e a 3ª no mundo. O Grupo XCMG é constituído por diversas fábricas de máquinas pesadas para construção civil, mineração e agronegócios, oferecendo as linhas mais completas e competitivas do mercado. Destaques para guindastes, terraplenagem, pavimentação, perfuratrizes, elevação e concretagem. Nesse ranking, detém 20% do mercado mundial e 70% do chinês.

O Centro de Tecnologia e o Instituto de Pesquisa para Máquinas de Construção estão localizados em Xuzhou, China. Todo o investimento em tecnologia, qualidade e garantia de seus produtos e Recursos Humanos certifica a XCMG na liderança no setor de máquinas para construção, segundo estudo do Centro de Tecnologia de Empresas Chinesas.

No mundo, a XCMG estabeleceu uma rede de comercialização ampla, constituída de mais de 110 distribuidores, oferecendo produtos e serviços em diversos países. No Brasil, desde 2004, a empresa atende todo o País, mantendo a linha de produção fabril instalada na cidade de Pouso Alegre, Minas Gerais. A localização estratégica da unidade fabril, próxima às margens da rodovia Fernão Dias, estreitou os laços da marca com um mercado cada vez mais exigente em qualidade, tecnologia e inovação.

Para mais informações sobre a empresa e produtos acesse: www.xcmg-america.com

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HDOM Summit premia os destaques do setor florestal em 2023

Nos dias 8 e 9 de novembro aconteceu em São Paulo a quarta edição do HDOM Summit, encontro de líderes, gestores e investidores do setor florestal. Entre as novidades desta edição está o Prêmio HDOM, com três diferentes categorias. Profissionais, empresas e instituições florestais que se destacaram em 2023 foram premiados.

Na categoria “Destaque Institucional” a vencedora foi a Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar), com o Termo de Cooperação com a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf). Este termo tem objetivo fomentar um programa de ações colaborativas para potencializar a formação acadêmica e profissional das próximas gerações de engenheiros florestais. A Florestar considera que estes profissionais são os responsáveis pela manutenção e contribuição na expressividade da cadeia florestal brasileira em escala global. A ação promove apoio e suporte para desenvolvimento científico e tecnológico, além do compartilhamento da expertise entre as duas instituições.

O presidente da Florestar São Paulo, Manoel Browne, agradeceu o reconhecimento e lembrou que a associação atua desde a década de 1990. “O valor das associações está, não só na formação de mão de obra, mas também na promoção da ciência e na defesa dos interesses do setor. Temos uma atuação preventiva e buscamos segurança regulatória”, disse ele.

Na categoria “Destaque Iniciativa de Inovação”, que deu visibilidade às ações de inovação.

desenvolvidas pelas empresas que atuam no setor de base florestal brasileiro, a vencedora foi a Eldorado, com o projeto Prato no Ponto. A nova prática beneficia diretamente mais de três mil funcionários da área florestal da empresa. O sistema permite diariamente a escolha entre até dez opções de cardápio, que chega ao colaborador na temperatura ideal para consumo.

Representando a Eldorado, o gerente geral de Operações Florestais, Carlos Justos, explicou que a intenção é fazer com que as pessoas se sintam felizes e acolhidas onde estão trabalhando. “Sempre foi uma dificuldade ter uma alimentação quente no campo. Este sempre foi um desafio. Trabalhamos em áreas muito remotas e fomos buscar tecnologia para conseguir levar uma alimentação de qualidade, servida no ponto aos profissionais”, explicou.

O Prêmio HDOM “Executivo/a do Ano”, homenageou Caio Eduardo Zanardo, Diretor-Presidente da Veracel Celulose. Emocionado, Zanardo agradeceu ao setor como um todo. “Fui pego de surpresa. Queria agradecer o apoio da família, pois muitas vezes ficamos longe de casa e ao pessoal da Veracel, que me recebeu e acreditou em mim”.

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Em nova ofensiva, J&F vai ao STF para obstruir venda da Eldorado

Ação dos irmãos Batista tenta anular contrato com base em pedido de suspensão de acordo de leniência

São Paulo, 09 de novembro de 2023 – Em uma nova tentativa para obstruir a transferência do controle da Eldorado para a Paper Exellence, a J&F apresentou ação ao Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira (7), para anular o negócio envolvendo a empresa de celulose situada em Três Lagoas (MS). Com base em uma narrativa fantasiosa e sem compromisso com a verdade, a J&F justifica a obstrução fundamentada em um pedido de anulação do acordo de leniência, assinada pelos donos do grupo, os irmãos Batista, por força de envolvimento na Operação Lava Jato. Diz ainda que foi coagida a celebrar o acordo de leniência e tenta relacionar o episódio à Paper, alegando que um dos consultores da empresa, Josmar Verillo, mantinha diálogos com um Procurador da República na tentativa de prejudicar a J&F.

Ao contrário desta alegação, a Paper esclarece que, à época da assinatura do acordo de leniência em 2017, Josmar Verillo não prestava serviços para a multinacional e nem sequer conhecia seu acionista. A contratação de Verillo como consultor aconteceu em 2018, somente depois do descumprimento do contrato de venda da Eldorado pela J&F. Para o CEO da Paper, Cláudio Cotrim, dizer que a multinacional teve algum tipo de influência no acordo de leniência a fim de criar oportunidade para a aquisição da Eldorado é ignorar fatos amplamente noticiados na ocasião e que contrariam tal narrativa. “Ao resolver vender a Eldorado, a J&F iniciou uma negociação com a chilena Arauco Celulose que fez uma oferta pelo negócio”, lembra Cotrim. “A Paper chegou na negociação bem depois. Com duas propostas na mesa, a J&F poderia perfeitamente ter escolhido vender para a Arauco”, afirma.

Para a Paper, o discurso descabido da J&F é mais uma manobra repulsiva, sobretudo, pelas consecutivas ações apresentadas pela holding dos irmãos Batista à Justiça para resistir à transferência do controle da Eldorado. As ações sucessivas envolvem desde processos cíveis a ações criminais. Em todas elas, a J&F saiu derrotada. Em um dos processos que criou, a J&F chegou a ser condenada por litigância de má-fé. Inconformada com a condenação, a J&F recorreu sucessivas vezes até chegar à instância do STF. Em seu voto na ocasião, a então ministra Rosa Weber confrontou a holding dos irmãos Batista, ao alertar que “a utilização indevida das espécies recursais desvirtua o próprio postulado constitucional da ampla defesa e configura abuso do direito de recorrer”.

Após o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmar a transferência de comando da Eldorado, a J&F encampou recentemente a discussão sobre a compra de terras brasileiras por estrangeiros como justificativa para também tentar anular o contrato de compra e venda da empresa de celulose. Neste contexto, durante uma audiência de conciliação no fim de outubro realizada na Justiça de Três Lagoas (MS), a J&F sugeriu abertamente desfazer o contrato por força do total de terras sob gestão da Eldorado – ao que a Paper respondeu imediatamente que jamais condicionou a compra da fabricante de celulose às propriedades rurais, que representam apenas 1% do valor do negócio de R$ 15 bilhões. Por isso, na tentativa de liquidar a discussão, a Paper chegou a propor assinar um compromisso para converter os contratos da Eldorado de arrendamento com proprietários rurais em contratos de parceria.

O processo na Justiça de Três Lagoas é uma ação civil pública estranhamente iniciada por uma Federação de Trabalhadores da região, que se apoia na legislação de venda de terras para estrangeiro para pedir a anulação do contrato de compra e venda da Eldorado — pedido que coincidentemente converge com os interesses da J&F. Além desta ação em Três Lagoas, outras duas, curiosamente de mesmo teor, surgiram em outros tribunais do país praticamente ao mesmo tempo. Uma delas na Justiça de Chapecó (SC) e outra no Supremo Tribunal Federal (STF), ambas também com o objetivo de impedir a transferência da Eldorado, conforme busca a J&F na Justiça desde que perdeu a arbitragem por unanimidade.

Diante do desrespeito da J&F em relação ao STF, ao negócio legítimo firmado em 2018 e ao Tribunal Arbitral, a Paper segue confiante de que o Judiciário brasileiro não cederá, novamente, aos artifícios orquestrados por uma empresa nada transparente e investigada por processos de corrupção.

Fonte: Paper Excellence.

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Equipamento multiuso é “coringa” para o dia a dia nas propriedades rurais

Carreta tanque três em um pode ser utilizada para combate a incêndio, como abastecedor de pulverizador e ainda conta com sistema de preparação de calda

Um dos principais objetivos de homens e mulheres do campo é conciliar a eficiência nos processos produtivos à economia financeira. Mas, essa missão não é tão simples e há diversos desafios. Um deles é o acesso às linhas de crédito que na maioria das vezes é burocrático, com isso, o investimento em novos maquinários para a fazenda precisa ser certeiro, sem margem para erros.

Para ajudar os produtores nesse desafio, a Mepel Máquinas e Equipamentos disponibiliza a Carreta Tanque Combate Incêndio Max Calda (CARTBB Max Calda). Esse equipamento foi projetado para ser versátil e útil para o dia a dia, ou seja, um importante “coringa” na fazenda por ser uma solução três em um. Sua função principal é a de combate a incêndios, mas também funciona de forma eficiente no abastecimento de pulverizadores com a incorporação de defensivos.  

Além disso, a CARTBB Max Calda conta com sistema exclusivo de preparação de calda com esfera de polietileno. “Com um único investimento, o agricultor terá um implemento robusto e completo que pode ser usado em diversas tarefas, como por exemplo: irrigação de gramados ou limpeza de máquinas e pavimentações”, diz o engenheiro mecânico, Cácio Vargas, representante comercial da região Centro-Oeste e Nordeste do Brasil da Mepel.

Customização

Pensando nos mais diversos perfis de produtores, a CARTBB Max Calda tem outro importante diferencial: a customização, ou seja, se adapta de acordo com as necessidades de cada cliente. O tanque de água limpa varia de 6.500L a 18.500L. Já a esfera de preparo de calda pronta vai de 3.500L a 5.000L. “Dentro dessa configuração, o produtor pode ajustar tanto o tanque de água limpa bem como a esfera de preparo de calda do jeito que necessitar. Por ser uma solução multiúso, somos bem flexíveis”, reforça o engenheiro mecânico.

Outro importante diferencial é a opção de poder acrescentar o canhão elétrico de combate ao incêndio. Essa particularidade é muito importante, pois elimina a necessidade da presença de mais de um operador sobre a máquina. “A colheita geralmente é o momento mais tenso para o produtor, pois a combinação de altas temperaturas com o período seco e a palhada torna o risco de incêndio mais alto. Por isso pensamos na eficiência: em vez do operador ter que subir no equipamento, por meio de um joystick, que fica dentro do trator, ele consegue sozinho realizar a função de direcionar o canhão e mirar o jato de água no foco com muito mais rapidez e precisão”, destaca o especialista.

A Mepel tem ainda em seu portfólio o Tanque Combate Incêndio Rodoviário, disponível nas versões com bomba lobular ou com bomba centrífuga, em capacidades que vão desde 6.000 até 20.000L, ambos também disponíveis na versão Max Calda. “Oferecemos a possibilidade de adicionar o sistema de calda pronta em todos os modelos de tanques combate incêndio e confeccionar equipamentos personalizados conforme a necessidade de cada cliente”, finaliza Vargas.

Mepel – A empresa nasceu em Estação-RS e atua desde 1966 produzindo implementos agrícolas e equipamentos rodoviários para os segmentos agrícola, pecuário, florestal, canavieiro, rodoviário e de construção. É uma referência nacional na fabricação de tanques distribuidores e equipamentos customizados, atuando em todo o território nacional através de uma rede com mais de 500 revendas.

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Inovação interna na Eldorado Brasil amplia produtividade industrial

Projeto de lógica para área de cavacos mantém a mesma eficiência de processo mesmo durante paradas de manutenção

Uma solução desenvolvida internamente na Eldorado Brasil garante a eficiência da operação de transporte de cavacos para o cozimento no digestor, mesmo durante paradas de manutenção programadas e reparos pontuais. O projeto “lógica de controle automático do by-pass da pilha de cavacos” assegura a continuidade da produção de até 5,5 mil toneladas de celulose ao dia, enquanto no processo anterior, o volume máximo alcançado era de até 5 mil toneladas, um aumento de 10% em produtividade que impacta diretamente na receita anual da operação.

Entenda o projeto

Uma das etapas da produção de celulose é o cozimento do eucalipto fracionado, conhecido como cavaco. Essa madeira picada fica estocada em uma pilha, que possui um sistema do tipo reclaimer, máquina responsável pela extração dos cavacos para envio ao digestor.

Reclaimer em operação. Imagem Eldorado Brasil.

Quando esse equipamento passa por manutenções, é utilizado um by-pass ou desvio para levar ao cozimento a matéria-prima, que não é retirada da estocagem ou da pilha. Nesse processo, todo o controle de inúmeras variáveis, como quantidade, tempo e sistema, passa a ser feito de forma manual, resultando em um aumento do volume de trabalho e em menor precisão.A ideia da área de Preparo de Cavacos foi desenvolver uma lógica para automatizar o controle do transporte de madeira via by-pass. Para isso, a equipe, formada por Júlio Teles, operador de painel II, responsável pelo projeto, com os colaboradores Oswaldo Hughes Neto, Marcos Soldera, Sandro Santiago e Osmar Petean; analisou durante quase um ano e meio os padrões de operação até chegar à equação final, capaz de controlar o ritmo de produção de forma equalizada com a demanda do digestor. “Agora conseguimos manter o abastecimento da fábrica no mesmo nível, mesmo com a parada do reclaimer, garantindo estabilidade da produção”, afirma Teles.

Projeto Premiado

Graças aos ganhos em eficiência operacional, o projeto foi reconhecido pelo Programa Inovar, que incentiva os colaboradores da área industrial da Eldorado Brasil a propor novas soluções que tragam impacto positivo direto aos resultados do negócio ou que ajudem a aprimorar o ambiente e a rotina de trabalho.

“Estou muito feliz em participar da edição de 2023, para mim o programa é uma importante ferramenta para fomentar a inovação dentro da empresa e um canal para que os colaboradores possam direcionar e expor suas ideias, trazendo ganho tanto qualitativo quanto quantitativo para a Eldorado”, reforça Teles.

Neste ano, o Inovar recebeu 263 ideias, das quais mais da metade foram implantadas nas áreas como a de Biomassa, Manutenção, Suprimentos, Transportadora, Manuseio de Madeira e Resíduos Industriais, entre outras. Elaborados em sua grande maioria por equipes, essas propostas resultaram na premiação de 247 colaboradores.

Como funciona o Inovar

O programa Inovar foi criado há oito anos e já recebeu mais de 2 mil propostas, das quais 605 ideias já foram adotadas pela Eldorado Brasil. Por meio de uma plataforma, os colaboradores cadastram suas ideias individualmente ou por equipes para serem aprovadas diretamente pelo gestor da área.

Não só grandes ideias fazem parte do Inovar, pequenas melhorias também são valorizadas, como automatização de rotinas, otimização das máquinas, ou dispositivo que consiga melhorar a eficiência. O programa prevê premiação anual e ocorre em duas frentes: ideias qualitativas, que melhoram o ambiente de trabalho; e ideias quantitativas, que impactam na produtividade.

“Presenciamos e reconhecemos a inovação que está presente nos times. O engajamento da nossa gente nos traz provocações e implementações transformadoras, como parte de tudo que pode melhorar a produtividade, de forma segura, preservando o meio ambiente e os ativos da empresa. Essa diversidade de setores que contribuem com ideias mostra como as oportunidades são igualitárias e difundidas para a participação de todos”, avalia Carlos Monteiro, diretor Industrial.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil opera um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com capacidade para exportar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano.

Para mais informações, acesse: www.eldoradobrasil.com.br

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Floresta Plantada ou Plantação Florestal? “Bullying!”

Artigo de Prof. José Otávio Brito e Prof. Mauro Valdir Schumacher

Mesmo antes de uma criança nascer, uma das primeiras providências dos pais é o da escolha do seu nome. Trata-se de um grande desafio, pois isso se constituirá numa das características marcantes na sua vida. Há mesmo quem afirme que o nome pode ser um referencial para o sucesso ou, contrariamente, constituir um potencial para “bullying”. Vamos transcrever isso para o setor florestal.

Nos anos 60, quando iniciou-se o grande programa de desenvolvimento do plantio de árvores para propósitos industriais em nosso país, o nome de batismo dado à “criança”, foi “Floresta Plantada”, e o termo se perpetuou. O sucesso foi alcançado, e está demonstrado pela pujança do setor. Muitos desafios foram superados, contudo, um deles ainda não o foi. Trata-se do “bullying” do “deserto verde”, da ”ausência de vida”, da “secagem do solo” etc. Com frequência, tais expressões vêm à tona. Será que isso tem a ver com o nome? Vejamos!

Segundo a FAO (The Food and Agriculture Organization) (1): a) Forest is a portion of land bigger than half a hectare (5.000m2 ) with trees higher than 5 meters and a tree canopy cover of more than 10 %, or with trees that will be able to meet these criteria; b) Forest plantations are forested areas artificially established by planting or seeding. The trees usually belong to the same specie (whether native or introduced), have the same age and are regularly spaced. The objective of forest plantations can be the production of wood and non-wood goods (productive forest plantations) or the provision of ecosystem services (protective forest plantations).

Nota-se que a FAO utiliza o termo “Forest Plantations” que, traduzido para a Língua Portuguesa, em termos efetivos, significa Plantações Florestais.

(1) https://www.greenfacts.org/glossary/def/forest.htm

No Brasil, o principal órgão que representa a cadeia produtiva de plantações florestais radicalizou sua identidade, denominando – se Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). Pode-se entender o propósito de bem caracterizar o plantio de árvores no objetivo principal da produção de madeira para fins industriais, respeitando os ditames impostos pelos quesitos ambientais e sociais. Não se trata, portanto, da forma tradicional de como as pessoas leigas no assunto entendem o papel das florestas, fortemente atrelado aos conceitos das “florestas nativas“.

Considerando-se os plantios dos dois principais gêneros usados no Brasil para produção de madeira para a indústria, eucalipto e pinus, entende-se estar diante de monoculturas agrícolas que, quando comparadas à outros cultivos tradicionais, diferem, na essência, pelo maior tempo demandado para se realizar a colheita de seus produtos. Nesse contexto, vejamos alguns termos tradicionalmente usados para alguns importantes cultivos: Cultivo de milho → diz-se “Plantação de milho” ou “Milharal” e não Milho plantado ; Cultivo de algodão → diz-se “Plantação de algodão” e não Algodão plantado; Cultivo de café → diz-se “Plantação de café” ou “Cafezal” e não Café plantado. Inclusive, na própria área florestal, diz-se “Plantação de teca” e não Teca plantada, “Plantação de seringueira” ou “Seringal” e não seringueira plantada etc.

Levando-se em conta tais argumentos, deveria ser dada preferência aos termos: Cultivo de eucalipto → “Plantação de eucalipto” ou “Eucaliptal” e não Eucalipto plantado ; Cultivo do pinus → “Plantação de pinus” e não Pinus plantado.

Consequentemente… Cultivo de florestas → “Plantações Florestais” e não Florestas plantadas.

Diante dos fatos, em que pese opiniões divergentes, devidamente respeitadas, talvez fosse interessante “ir ao cartório” e “trocar o nome”, passando a usar o nome “Plantações Florestais”. Pode parecer um detalhe sutil, e ele o é, contudo, à exemplo dos outros cultivos agrícolas, a partir do nome, a função e o objetivo claro da produção econômica de madeira para fins industrias, talvez, possa ficar menos susceptível aos “bullyings”. Quem sabe? Tudo começa do começo!

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Fundo Ambiental Sul Baiano reúne desenvolvedores de projetos socioambientais do sul e extremo sul da Bahia

Entre os participantes estão lideranças de comunidades tradicionais indígenas, quilombolas, assentamentos sustentáveis e produtores de agricultura familiar

Nesta quinta-feira das 13h30 às 17h30 e sexta-feira das 8h30 às 11h30, o Fundo Ambiental Sul Baiano – FASB, realizará a 2a Reunião Conexão em Rede, no Central Park em Porto Seguro.

Este é um encontro promovido para os desenvolvedores dos 46 projetos que recebem recursos do FASB. A programação conta com a participação de cerda de 70 pessoas e irá discutir temas sobre os indicadores dos projetos e o fortalecimento do networking e conexão entre os participantes desse grupo.

O encontro marca a conclusão da primeira fase do FASB iniciado em abril de 2021 com investimento de 3 milhões de euros destinados para 46 projetos socioambientais com foco na restauração de mata nativa e uso sustentável do solo de municípios de sul e extremo sul da Bahia.

Os indicadores acompanhados nos projetos monitoram ações diretamente ligadas a realização de impactos globais para manutenção da integridade do ecossistema, proteção e melhora dos altos valores de conservação com práticas desenvolvidas através de processos eficazes de envolvimento das partes interessadas que também contribuem para o crescimento econômico e geração de emprego.

O destaque é para a diversidade do grupo formado ao longo desses anos criando uma Conexão em Rede entre agricultores familiar, indígenas, quilombolas, assentamentos e instituições como OSCs e Associações.

O FASB já está preparado para iniciar sua segunda fase, agora, com a parceria do Programa Floresta Viva, e investimento formalizado em setembro entre o BNDES e a iNovaLand no Brasil que prevê aporte de R$ 7,5 milhões de cada uma das partes para reflorestamento na Mata Atlântica, além da parceria com o investidor norueguês atual.

Sobre o FASB

O FASB é um fundo de investimento que desde 2021 vem beneficiando o meio ambiente e famílias de 23 municípios localizados na região Sul da Bahia, no Brasil.

Suas ações são baseadas na mobilização das comunidades locais que tem como objetivo construir ecossistemas resilientes tendo as pessoas como elemento central, impulsionando ações locais focadas no desenvolvimento sustentável como agroflorestas, produção de madeira e alimentos, bem como a proteção e restauração de áreas degradadas para conectar fragmentos da Mata Atlântica.

O Fundo é uma parceria entre o Fórum Florestal da Bahia, o apoiador técnico New Generation Plantation Technical Assistance (NGPTA) e a investidora dinamarquesa KIRKBI. Conta com uma equipe especializada em projetos socioambientais que atua em 23 municípios do Sul da Bahia, na região onde estão localizados os projetos.

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Bracell presença marcante na economia da Bahia e do Brasil

Quando uma indústria de porte global opta por se instalar em um determinado estado, é claro que seus executivos não estão olhando apenas para o presente, para o cenário do momento. Aliás, perceber o futuro e a evolução histórica do cenário econômico local em suas diversas nuances é primordial para que os investidores identifiquem as tendências e possam delinear estratégias que vão orientar a tomada de decisões com vistas a pavimentar a sobrevivência do negócio.

Para o setor de celulose e papel esta análise de cenário envolve uma gama de aspectos que vão do básico comum ao absolutamente específico – sem que nada seja menos importante, como os dentes de uma engrenagem. Por sua natureza, estes empreendimentos normalmente envolvem, além das unidades industriais, dezenas de municípios, centenas de comunidades rurais, milhares de hectares de terras que alternam áreas produtivas, remanescentes de vegetação nativa, nascentes e cursos d’água, rodovias, ferrovias e portos. Tudo isso sem falar na gestão de pessoas, uma vez que o setor responde por milhares de empregos diretos e indiretos; no impacto econômico dos negócios de pequeno e médio portes que orbitam as empresas e na influência das políticas econômicas dentro e fora do Brasil.

A Bracell Bahia, em especial, lida com uma particularidade interessante: o fato de ter praticamente toda a sua produção negociada antes mesmo de que os eucaliptos sejam colhidos para extração da celulose solúvel em sua fábrica no Polo de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. É como seus produtos destinam-se a aplicações específicas, como medicamentos, cosméticos, alimentos, tecidos, cigarros, pneus e outros, a produção já acontece atendendo a requisitos previamente definidos em contrato pelos clientes. Essa característica oferece um certo conforto para as operações da companhia, mesmo em cenários de oscilação do mercado, mas não a isentam da necessidade de controlar custos para que os contratos possam ser cumpridos mesmo diante de eventuais interferências políticas e econômicas que interferem diretamente em sua cadeia de produção, logo, nos preços das matérias-primas que a empresa adquire no mercado nacional.

Cenários internacionais adversos, como os gerados pelos ataques da Rússia à Ucrânia desde fevereiro de 2022, deixam claro que prudência é, mais do que nunca, palavra de ordem para o mercado. Até porque, se paira no ar uma nova ameaça de crise econômica na China, provocada por uma potencial explosão de uma bolha imobiliária local, o mundo inteiro precisa estar preparado para sobreviver aos impactos disso no mercado, já tão baqueado pelos efeitos dos ataques da Rússia à vizinha Ucrânia.

O que temos aprendido com o exercício diário de interpretar múltiplos cenários é que há fatores externos cuja intensidade e alcance não podemos dominar, mas podemos sim aprimorar nossos processos, qualificar continuamente nossos profissionais e modernizar nossos equipamentos e sistemas de modo a fortalecer a musculatura da companhia para o enfrentamento de tempos difíceis.

Internamente, temos buscado fortalecer filosofias que estão, de fato, promovendo uma mudança do mindset nas equipes nas unidades de negócios da RGE no Brasil e no mundo. Para citar três delas, trago os 5C, que, na tradução para o português, define que um negócio só será bom para a Bracell se, antes, for positivo também para o clima, a comunidade, o país e o clima. Outra se refere aos Valores Fundamentais Topicc, cujos pilares são Times que se complementam, Olhar de dono, Pessoas, Integridade, Cliente e Melhoria contínua. Por último, a orientação pelo QPC (Qualidade, Produtividade e Custo), lembrando que todos estes aspectos trazem intrínseca a atenção aos fatores sociais e ambientais que são exaustivamente discutidos com colaboradores em todos os níveis.

Com esta abordagem, preparamos as pessoas que atuam conosco para a evolução profissional e para uma atuação responsável e o que temos percebido, de modo muito positivo, é que a Bracell vem conquistando um espaço que vai além do mercado em si. Ser reconhecida como uma empresa socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável é um valor agregado que nosso jeito de agir tem impresso ao negócio. E essa marca a Bracell Bahia leva para o Brasil e o mundo por meio de produtos de alto padrão fornecidos com serviços técnicos estáveis e confiáveis.

EXPECTATIVA POSITIVA

Como uma das líderes em seu segmento, a Bracell opera atenta aos sinais do mercado e municiando suas equipes de informações e conhecimentos que as preparem tanto para os desafios quanto para as oportunidades. E é importante ter em mente que, muitas vezes, as oportunidades são tão ou mais desafiadoras do que as adversidades, porque em qualquer cenário são as decisões estratégicas que manter-nos-ão no controle da situação. É preciso ter pulso forte para enfrentar as oscilações e os humores do mercado sem soltar as mãos dos parceiros ideais.

Uma evidência da aposta da Bracell na Bahia é a aquisição, no primeiro quadrimestre desde ano de uma empresa com três unidades de produção – duas no estado e uma em Pernambuco – no segmento de tissue que passaram a integrar a Bracell Papéis, que marca nosso ingresso no segmento B2C, com fraldas, papel toalha, guardanapos e papéis higiênicos. A aquisição posicionou a empresa, logo de início, como a segunda maior fabricante de papéis tissue do Nordeste. E a Bracell nasceu com a ambição de se tornar uma das líderes nacionais no setor. Este projeto dará mais um passo com o início das operações, em 2024, da unidade de tissue atualmente em construção no município de Lençóis Paulista, no estado de São Paulo. A futura unidade está sendo instalada ao lado da fábrica de celulose da Bracell e contará com quatro máquinas para produção de papel tissue utilizado para fabricar papel higiênico e papel toalha. Com capacidade produtiva de 240 mil toneladas anuais, a fábrica será uma das mais modernas e sustentáveis do mundo, 100% automatizada e a única no Brasil a operar totalmente livre de combustíveis fósseis.

Tais investimentos se somam a outros que têm sido feitos nas unidades florestais e industriais da Bracell na Bahia, numa inequívoca demonstração de confiança na economia e na política baianas e em como operamos aqui em sinergia com nossas atividades em outros estados brasileiros, com respeito ao meio ambiente, às comunidades vizinhas e aos mais de 6.400 colaboradores próprios e aproximadamente 17.800 terceirizados que atuam conosco, conforme dados de dezembro de 2022, viabilizando nossa capacidade de produção para disponibilizar para o mercado, por ano, 2 milhões de toneladas de celulose solúvel ou até 3 milhões de toneladas de celulose kraft.

Este grande movimento formaliza nossa expectativa de crescimento da economia nacional. Porém, o crescimento é uma tendência, mas não se faz sozinho. Neste sentido, os setores privados e públicos se complementam e precisam criar um ambiente cada vez mais propício à prosperidade da Bahia e do Brasil, para o bem dos baianos e de todos os brasileiros.

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Novembro azul na Bracell

São Paulo, 9 de novembro de 2023 – Para marcar o Novembro Azul, mês de conscientização sobre o câncer de próstata, a Bracell circulará nas rodovias com um de seus caminhões, com um novo design, reforçando a importância da prevenção. A carreta faz o transporte de celulose da fábrica, localizada em Lençóis Paulista (SP), até o Terminal Intermodal de Pederneiras. Além do caminhão, a companhia realizará também ações preventivas internas com orientações aos seus colaboradores, pois prevenir é o melhor caminho.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Organizações da igreja católica no Brasil lançam campanha em apoio às secas na Amazônia  


Desde o final de agosto às altas temperaturas, tem secado lagos e rios da região norte, uma imagem desoladora para quem conhece a fartura de água que sempre esteve presente nos rios caudalosos da região Amazônica. Acompanhamos comunidades isoladas, animais estão morrendo, mas de meio milhão de pessoas sofrem com a estiagem e seca histórica dos rios Solimões, Negro e Amazonas, mas a situação já se alastra para boa parte do bioma amazônico e atinge também a região do Marajó no Estado do Pará e outras regiões.  

Pescadores têm feito registros assustadores de peixes mortos nos rios e lagos, muita insegurança alimentar, dificuldade de transporte, saúde prejudicada, são ecossistemas inteiros em colapso.   

Para Erivan Moraes de Almeida, pescador de desolador ver o estado dos rios, as pessoas estão sofrendo desde quando ficou totalmente intrafegável a região.  

“Não temos acesso a água, as queimadas são constantes a situação da produção do escoamento da produção está muito complicado. Está muito atrasado com as medidas a serem tomadas, o que precisa fazer agora urgente, seria que os governantes das entidades da prefeitura, ajudassem com alimentação e água potável”, complementa o pescador Erivan.   

A situação é delicada, com os efeitos da estiagem muitas comunidades estão totalmente isoladas, com dificuldade de acesso à água potável para consumo. Esse é outro drama que se junta a sede e a fome, a questão da Saúde porque se consome água sem ser tratada, e nas consequências vêm as doenças originadas pelo consumo das águas dos Rios, que são altamente contaminadas, com veneno, principalmente com esgotos.   

A Rede Eclesial Pan-Amazônica Brasil (REPAM-Brasil), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), junto à Cáritas Brasileira, lançou a Campanha “SOS AMAZÔNIA: DEFENDA A VIDA, APOIE AGORA!”. A campanha de doação arrecada recursos que as três organizações estão mobilizando, distribuindo para as comunidades que estão sendo mais afetadas, para o apoio às famílias afetadas pela seca.  

A Amazônia clama por nossa ajuda, nesse momento de sofrimento. A severa estiagem está provocando uma série de dificuldades na vida das comunidades que dependem diretamente das águas dos rios para o seu sustento, navegação e sobrevivência.  

Até o momento temos 60 regiões em estado de emergência e duas em estado de alerta, são 150 mil famílias afetadas contabilizando 598 mil pessoas.  

“Falar das consequências da seca no estado do Amazonas é deixar sair a voz do nosso coração timidamente sofrido, porque o povo está sofrendo, os ribeirinhos estão sofrendo. Essa seca é uma das maiores secas que a população ribeirinha aqui no Amazonas está passando e especialmente na região de Tefé. Os barcos não podem navegar porque não tem espaço, existem muitas famílias isoladas, as crianças não podem ir à escola, nós estamos passando por uma situação que precisaria que o Brasil inteiro olhasse para o povo vive da pesca, vive do rio, o Rio é a rua dessas comunidades. Necessitamos juntos ter mais solidariedade e comunhão em defesa da vida dos povos e também da vida de nossos rios”, destaca José Altevir, bispo da Prelazia de Tefé, membro da REPAM-Brasil.  

A seca de 2023, que está longe de ter chegado ao seu fim, vem provocando estragos dramáticos. Morreram 154 botos no Lago de Tefé onde a temperatura da água chegou a 39 °C, ou dois graus acima da temperatura do corpo humano.  Morreram muitos peixes devido ao aumento da temperatura da água.  Devido ao isolamento de comunidades, houve impactos dramáticos nas populações, impossibilidade de transporte fluvial em muitos locais, e a perda dos meios de sustentação por pesca, agricultura, etc.           

As doações podem ser realizadas através das seguintes contas:  

Banco do Brasil   

Agência – 0452-9   

Conta Corrente: n° 52.755-6   

Pix: 33.654.419.0001-16 (CNPJ)  

Caixa Econômica Federal   

Agência – 1041   

Operação – 003   

Conta Corrente: 3573-5  

Sobre a REPAM –Brasil   

A Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM-Brasil constitui um serviço da Igreja no Brasil para os povos da Amazônia. É um esforço da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), das Igrejas Particulares (dioceses e prelazias), paróquias, comunidades, organizações sociais, cooperadores nacionais e internacionais para a defesa dos direitos humanos de mulheres e homens, ribeirinhos, indígenas, quilombolas, extrativistas, pescadores, e tantas outras expressões e trajetórias de vida emersas na Amazônia.  

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