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Suzano alcança marco de 180,8 mil toneladas de insumos agrícolas gerados a partir de resíduos da operação em Três Lagoas (MS)

Desde que iniciada a produção de corretivos de solo e fertilizantes a companhia deixou de destinar mais de 470,4 mil toneladas de resíduos orgânicos e inorgânicos para aterros

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo do eucalipto, alcançou a marca de 180,8 mil toneladas de corretivos e fertilizantes agrícolas produzidos com o reaproveitamento de resíduos florestais e industriais na Unidade de Três Lagoas. Nos últimos três anos e meio, foram produzidas 165.955 toneladas de corretivos de solo e 14.887 toneladas de fertilizantes orgânicos, o que corresponde a uma produção de quase 4,3 mil toneladas de insumos agrícolas ao mês. 

Somente em 2023, foram produzidas 30.170 toneladas de corretivos de solo e 7.480 toneladas de fertilizantes orgânicos. O volume de insumos orgânicos deste ano praticamente bateu toda a produção dos anos dois anos anteriores. Entre 2021 e 2022, foram produzidas 7.409 toneladas de fertilizantes.

De acordo com Eduardo Ferraz, gerente executivo Industrial da Unidade de Três Lagoas, o resultado superou as expectativas da companhia e deve-se, principalmente, ao empenho da empresa para reduzir o volume de resíduos industriais, orgânicos e inorgânicos, que seriam destinados aos aterros industriais. “A nova central de tratamento de resíduos da Unidade Três Lagoas veio para tornar o nosso ciclo operacional ainda mais sustentável. O que antes era descarte, se transforma em corretivos e adubo, retornando para a terra, seja em as nossas florestas e seja para o mercado agrícola. Na companhia, temos um direcionador que diz que ‘Só é bom para nós, se for bom para o mundo’ e reduzir o volume de rejeitos destinados para aterros é bom para os negócios, para a sociedade e, principalmente, para o meio ambiente”, destaca Ferraz.

A Central de Tratamento de Resíduos da Suzano foi implantada na Unidade de Três Lagoas com o objetivo de produzir corretivos de solo, semelhante ao calcário, para as florestas da Suzano. Já em 2021, a estrutura foi ampliada, incluindo também a produção de Fertilizantes Orgânicos.

Com os investimentos feitos na ampliação, a capacidade produtiva da primeira planta, a de Corretivo de Solo, passou de 2.500 toneladas/mês para 5.000 toneladas de corretivos de solo ao mês. Já a segunda planta, de Fertilizantes Orgânicos, em capacidade máxima, pode produzir até 1.000 toneladas de fertilizantes orgânicos e 1.500 toneladas de substrato orgânico ao mês.

Sustentabilidade

Com a geração dos produtos agrícolas, a empresa deixou de destinar cerca de 470,4 mil toneladas de resíduos sólidos para aterros industriais (próprios e de terceiros). O volume corresponde a 100% dos rejeitos orgânicos e inorgânicos reciclados para produção de corretivos de acidez de solo.

O fertilizante produzido é resultado do processamento de lodos biológicos de Estação de Tratamento de Efluentes e de cascas de eucalipto que seriam descartadas. Já para a produção de corretivos de solo, são utilizados resíduos industriais inorgânicos (dregs e grits, subprodutos gerados no processamento da celulose; lama de cal e cinzas de biomassa).

Eduardo Ferraz ressalta que os resultados obtidos em Três Lagoas estão alinhados às metas de longo prazo da Suzano, entre elas, a de reduzir em 70% os resíduos sólidos industriais destinados para aterros até 2030. “No setor de celulose, somos uma das empresas pioneiras em pesquisas e projetos voltados para a economia circular, visando reduzir o volume de resíduos descartados e transformando-os em outros subprodutos, gerando ganhos ambientais e competitividade para a empresa”, completa o gerente.

Aplicação dos insumos

Toda a produção de corretivos de solo, que atuam como substitutos do calcário, é destinada para as florestas da Suzano, representando cerca de 58% do consumo total de insumos utilizados pelo setor florestal.

Já a produção de fertilizantes e substratos orgânicos é disponibilizada para ao mercado agrícola de Mato Grosso do Sul e do Estado de São Paulo, por meio de empresa parceira, e para atender instituições apoiadas pela companhia por meio de projetos de desenvolvimento social, que busca o fortalecimento da agricultura familiar em Mato Grosso do Sul.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Bracell lança “Projeto Leitura Viva” entregando mais de 26 mil livros para alunos das escolas públicas

Iniciativa será lançada durante o FILLP. Em 2024, os municípios de Lençóis Paulista e Macatuba serão beneficiados com o projeto

São Paulo, 8 de novembro de 2023 – A Bracell, líder mundial na produção de celulose solúvel, lança durante o Festival Integrado de Literatura de Lençóis Paulista (FILLP), entre os dias 05 e 12 de novembro, o projeto Leitura Viva. A empresa é uma das patrocinadoras do Festival e, durante o evento estará com o Espaço Leitura Viva, onde haverá contações de histórias de livros que serão entregues aos alunos no próximo ano, durante a execução do projeto. Além disso, o Espaço também irá receber escritores da programação do Festival.

O Leitura Viva, terá início no ano letivo de 2024, entregando mais de 26 mil livros, contemplando todos os alunos da rede pública municipal e estadual dos municípios de Lençóis Paulista e Macatuba.

O projeto é uma iniciativa da Bracell com execução da consultoria A Taba e contará com capacitação de cerca de 400 professores da rede pública, que passarão por formações específicas focadas no aprimoramento de técnicas de leitura.

Por meio da entrega de ‘Kits literários’, o programa é composto por livros adequados à idade escolar dos alunos e um livro de anotações, que acompanhará as leituras. Além disso, haverá a realização de workshops online e presenciais, atividades lúdicas em sala de aula, feira literária, entre outras propostas que poderão ser desenvolvidas no decorrer do ano de 2024.

“Para nós, da Bracell, apoiar e incentivar as ações culturais faz parte de nosso compromisso com a comunidade na qual estamos inseridos. O FILLP é um evento que ultrapassou as fronteiras da cidade e hoje se tornou uma referência nacional e reitera o título de Lençóis Paulista, como a Capital Nacional do Livro. Estar presente neste evento muito nos orgulha e nos motiva a continuar apoiando as boas iniciativas”, Manoel Browne, diretor de Relações Institucionais, Governamentais e com a Comunidade da Bracell.

O Projeto Leitura Viva integra as ações promovidas pelo Bracell Social, programa de investimento social privado da empresa, que tem como um dos pilares a Educação. Por meio de parcerias com poderes públicos, a companhia acredita que, contribui com a transformação das pessoas, proporcionando melhor qualidade de vida.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

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Suzano tem vagas abertas para coordenador(a) de Segurança do Trabalho e supervisor(a) florestal em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com duas vagas abertas para atender suas operações da área florestal em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Para concorrer à vaga de Coordenador(a) de Segurança Trabalho é preciso atender aos seguintes pré-requisitos: possuir Superior em Engenharia ou em Arquitetura e Urbanismo com especialização em Segurança do trabalho; desejável formação de Técnico Segurança do Trabalho e vivência na área florestal; ter CREA ativo; gestão de equipe e ter conhecimento nas certificações FSC e CERFLOR. As inscrições ficam abertas até o dia 8 de novembro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5670067?jobBoardSource=gupy_portal.

Há também uma vaga para Supervisor(a) PCP Florestal. Para concorrer, os pré-requisitos são: ter Superior Completo em Engenharia Florestal, Agronomia, Administração e áreas afins; possuir CNH categoria “B”; ter conhecimento avançado no pacote Office; possuir conhecimento em operações florestais, planejamento operacional e cadastro florestal e desejável conhecimento em Power BI, Power Query. As inscrições ficam abertas até o dia 15 de novembro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5814422?jobBoardSource=gupy_portal.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Voith Paper disponibiliza solução inovadora para o setor de papel e celulose no Brasil: a retífica de campo para rolos sem abaulamento

SÃO PAULO, Brasil. A Voith segue comprometida em evoluir continuamente na oferta de soluções que combinem eficiência de custos e máxima disponibilidade à fabricação de papel. O mais recente exemplo disso é a Retífica de Campo para Rolos sem Abaulamento, que chega para quebrar um importante paradigma do setor papeleiro no Brasil. Em vez do envio de rolos para manutenção mecânica e retífica externas, agora é a Voith que vai até o site dos clientes para executar internamente este serviço inovador, que se destaca pelos ganhos ambientais, financeiros e segurança.

Até então, a execução da retífica em rolos sem abaulamento somente era possível com a retirada de máquina e o deslocamento das peças até os centros de serviço – o que tem demandado dos fabricantes despesas elevadas com transporte e planejamento para que essa atividade aconteça simultaneamente ao período da parada geral de máquinas. A Voith identificou nessa complexidade logística a oportunidade de inverter o processo para otimizá-lo.

“Por meio da Retifica de Campo para Rolos sem abaulamento, conseguimos propor uma solução competitiva, por meio da qual os clientes podem reverter gastos com fretes de longas distâncias em investimento em serviços de maior valor agregado e alinhados a metas de desempenho e descarbonização de suas operações”, afirma Thiago Scremin, Coordenador de Operações de Fabric & Roll Systems (FRS) para a América Latina

“Como fornecedora completa para o setor, a Voith busca antecipar soluções inovadoras em campo para proporcionar disponibilidade, qualidade, eficiência e segurança. Levar a nossa expertise em retífica de rolos sem abaulamento até as papeleiras demonstra como conhecemos e entendemos a fundo as necessidades de suas operações, para atuarmos sempre e cada vez mais próximos dos nossos clientes na superação desses desafios”, conclui Scremin.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 21.000 colaboradores, gera € 4,9 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa.

A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

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Araucária gigante que caiu por causa das chuvas no Sul será clonada pela Embrapa

Um trabalho de resgate genético iniciado pela Embrapa Florestas pretende, por meio da técnica de enxertia, clonar a araucária  de presumidos 750 anos, que desabou no Paraná, e, assim, possibilitar o plantio de árvores geneticamente idênticas à árvore gigante. Nesta segunda-feira, 06/11, o pesquisador Ivar Wendling esteve na propriedade e coletou brotos para realizar o procedimento, além da coleta de material para o Laboratório de Micropropagação, que vai realizar estudos sobre a viabilidade da clonagem in vitro

No domingo, 29/10, o país recebeu com tristeza a notícia da queda da maior araucária do Paraná, que ficava em uma propriedade rural em Cruz Machado. A árvore, com 42 metros de altura, circunferência à altura do peito de mais de 6 metros, e idade estimada, segundo informações da Prefeitura Municipal, em mais de 750 anos, não resistiu às fortes chuvas que assolaram o estado.

“O impacto de ver uma gigante destas caída é muito grande”, revelou Wendling, “mas fico feliz em podermos estudar melhor a árvore e realizar sua clonagem”. A técnica é simples, mas exige acesso a brotos da copa, que podem originar os chamados enxertos “de galho” ou “de tronco”.

Wendling explica que “a araucária é a única árvore do Brasil que tem galho e tronco separados com muita clareza. Então, dependendo de onde tiramos o broto, teremos diferentes características da planta que vai surgir”. A araucária de galho dará origem a uma “mini araucária”, que vai chegar a, no máximo, 3 a 5 metros de altura. “Como esta árvore é fêmea, teremos mini araucárias que produzem pinhões”, explica o pesquisador. “Mas, seus pinhões, vão originar árvores de tamanho ‘normal’”. Já os enxertos “de tronco” vão dar origem a árvores “normais”. “Possivelmente os clones desta árvore não chegarão à mesma altura, pois coletamos brotos maduros, mas a sua genética vai permanecer”, esclarece Wendling.

Mesmo com a idade e altura fora do comum, a araucária gigante de Cruz Machado estava bastante ativa: “ao chegar ao local, nos deparamos com inflorescências e pinhas em formação, indicando que a árvore ainda estava em idade reprodutiva”, comemora o pesquisador. No entanto, seu tronco já estava completamente oco, o que vai impedir a retirada de discos de madeira e a efetiva contagem de anos da árvore.

“O Laboratório de Dendrocronologia da Embrapa Florestas poderia calcular a idade da árvore com mais assertividade, mas árvores mais velhas como esta geralmente formam ocos em seu interior e, sem podermos chegar ao cerne, não é possível a efetiva contagem dos anéis de crescimento”, explica. Mas a pergunta que fica é: ‘como ela ainda estava viva se o seu interior estava oco?’. Wendling explica que o interior do tronco da árvore serve para a sustentação de sua estrutura, mas a seiva, que alimenta a árvore, corre muito próxima à casca. “E é por isso, possivelmente, que ela sucumbiu às fortes chuvas e ventos: com o interior oco, não havia sustentação”.

Se os brotos serão viáveis para os enxertos darem certo ainda é uma incógnita. “Procuramos vir o mais rápido possível e conseguimos coletar muitas brotações de galho, mas poucas de tronco, que são realmente mais difíceis de conseguir”, explica. “Mas, sendo viáveis, esperamos em breve levar para a proprietária da área e para o município de Cruz Machado diversas mudas para serem plantadas tanto na área onde a araucária gigante caiu quanto em outros locais do município. Também esperamos enriquecer o banco genético de araucárias que temos na Embrapa Florestas”, salienta Wendling.

Para Silmar Kazenoh, secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Cruz Machado, “além de ser o símbolo do Paraná, tínhamos o privilégio de ter a maior do estado, que recebia muitas visitas. O trabalho de enxertia será importante para termos clones deste material”.

Como era antes: (imagens da Secretaria de Turismo de Cruz Machado – veja mais fotos no carrossel abaixo)

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Bracell lança metas e compromissos de sustentabilidade para 2030

Companhia avança na atuação em prol do clima, biodiversidade, pessoas e comunidades e assume metas inovadoras alinhadas à Agenda 2030 da ONU

São Paulo, 6 de novembro de 2023 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de lançar sua agenda estratégica de ESG para 2030que reúne metas e ações de sustentabilidade para a construção de um legado sustentável. A companhia, que já possui uma sólida atuação e projetos inovadores para o setor, renova e amplia sua estratégia com foco em aumentar os impactos positivos o para meio ambiente e para a sociedade. Ao todo, foram assumidos 14 novos compromissos e metas para os próximos sete anos, divididos em quatro pilares: ações pelo clima, paisagens sustentáveis e biodiversidade, crescimento sustentável e empoderando vidas.

“A Bracell acredita na criação de valor compartilhado em toda a sua cadeia de valor. Por isso, desde sua fundação, atua com foco na entrega de impacto positivo para o clima, a natureza, as pessoas e as comunidades. Por meio do plano Bracell 2030, reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade ancorado em metas ambiciosas e que estão alinhadas com a Agenda 2030 da ONU”, afirma Praveen Singhavi, Presidente da Bracell.

Já para o vice-presidente de sustentabilidade e comunicação, Márcio Nappo, a nova agenda da companhia reforça sua atuação em frentes prioritárias: “Sabemos que estamos assumindo compromissos inéditos e ousados para o setor de papel e celulose, mas, ao mesmo tempo, acreditamos que esse tipo de comprometimento é necessário e capaz de trazer frutos consistentes para um futuro melhor para todos. Estamos convictos que, com o envolvimento de toda a equipe da Bracell, conseguiremos trazer esses resultados positivos”, explica.

Conheça as metas da companhia para 2030

Ações pelo Clima: para criar uma operação positiva para o clima, na direção de uma economia de baixo carbono, a Bracell se compromete a:

  • Reduzir em 75% as emissões de carbono por tonelada de produto;
  • Remover 25 MtCO₂e da atmosfera entre 2020 e 2030.

“Para contribuir com essa meta, realizaremos a substituição de toda frota de saída por caminhões elétricos. Além disso, implementaremos o uso de painéis solares na cobertura da nova fábrica de Tissue e nos novos viveiros de mudas para ampliar nossa geração de energia verde. Outra iniciativa será a construção de cinco Torres de fluxo até 2025 para medir o balanço de CO₂ e o uso de água nas florestas plantadas e nativas da Bracell para avançar na ciência do clima”, comenta Nappo.

Paisagens sustentáveis e biodiversidade: a construção de sistemas regenerativos que favoreçam a natureza, a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos também estão entre as prioridades. Com isso, a companhia pretende:

  • Dar apoio na conservação de 230 mil hectares de vegetação nativa em áreas públicas, realizando ações para proteger e conservar unidades de conservação públicas nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga;
  • Proteger e melhorar as condições do habitat de espécies endêmicas e ameaçadas por meio do monitoramento da qualidade dos habitats naturais em áreas prioritárias de conservação;
  • Dar suporte na reintrodução de animais na natureza ao dobrar o número de áreas sob gestão da Bracell certificadas pelos Órgãos Ambientais para soltura de animais silvestres em matas nativas;
  • Apoiar ao menos 10 parcerias ou projetos de pesquisa por ano sobre conservação da biodiversidade.

“Nosso Compromisso Um para Um, que contribui com a conservação, restauração e proteção das áreas de vegetação nativa em tamanho igual às áreas de plantio, é um importante aliado na construção desse legado”, comenta Márcio Nappo.

Promovendo crescimento sustentável: para expandir seu negócio alinhado à eficiência, circularidade e produção responsável, a Bracell irá:

  • Reduzir em 47% o consumo de água por tonelada de produto;
  • Diminuir em 90% o envio de resíduos sólidos para aterro por tonelada de produto;
  • Aumentar a recuperação química de cal e soda na produção de celulose para 97%.

“A fábrica da Bracell em São Paulo, considerada uma das maiores e mais verdes do mundo, é uma grande aliada para essa meta. Para se ter uma ideia, essa operação é 100% movida por energia de fontes renováveis, autossuficiente na geração de eletricidade, necessita do menor consumo de água da indústria brasileira e realiza o tratamento terciário de efluentes”, diz Nappo.

Empoderando vidas: visando ampliar a diversidade, equidade e inclusão na Bracell, e com foco na ampliação da geração de impacto social positivo nas comunidades que atuamos através do Bracell Social, a companhia pretende:

  • Aumentar em 20% a renda de famílias que participam de projetos de geração de renda da Bracell em áreas prioritárias de suas operações;
  • Aumentar em 30% a proficiência em Português e Matemática nas escolas públicas apoiadas pela Bracell em áreas com baixas taxas de aprendizagem;
  • Aumentar para 30% a proporção de mulheres em cargos de liderança na empresa;
  • Alcançar 90% de avaliação positiva em relação às condições de respeito e equidade no ambiente de trabalho dos colaboradores que participam dos Grupos de Trabalho de Diversidade na Bracell;
  • Promover o empreendedorismo feminino em comunidades, com pelo menos 60% dos projetos de “negócios de impacto” apoiados pela Bracell liderados por mulheres.

“Vamos continuar a desenvolver pessoas e comunidades locais, promovendo o empreendedorismo feminino, a geração de renda para famílias e comunidades, e a educação pública de qualidade. Na Bracell, nos comprometemos a aumentar o número de mulheres na liderança e promover um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo para grupos de diversidade”, finaliza Nappo.

A transparência no andamento dos resultados e metas é uma prioridade para a Bracell. Por isso, a companhia publicará, anualmente, o status do desenvolvimento de cada pilar em seu Relatório de Sustentabilidade, disponível no site da Bracell.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos.

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Governador de Mato Grosso se reúne com empresário para discutir implantação de fábrica de celulose

O governador Mauro Mendes se reuniu com o empresário Jackson Wijaya, fundador da Paper Excellence, em Shanghai, neste domingo, visando detalhar a realidade do estado, que estuda a viabilidade no futuro de instalar mais uma planta de celulose no Brasil. Mauro ressaltou o crescimento do Estado em 7% ao ano.

“Somos um estado que tem grandes potencialidades e oportunidades para todos os setores, inclusive a celulose”. Também participaram do jantar a primeira-dama Virginia Mendes, a filha do casal, Ana Mendes, o presidente da FIEMT, Silvio Rangel, e os secretários César Miranda (Sedec) e Rogério Gallo (Fazenda).

“Estamos trabalhando muito nessa viagem à Ásia para ampliar e atrair investimentos para o nosso estado, pois acredito que esse é o papel do governo, o de abrir as portas e ser a ponte entre os investidores e as oportunidades existentes no nosso Estado”, concluiu Mendes.

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Suzano faz jogada de mestre com investimentos estratosféricos em SP e no ES para gerar empregos e renda

Suzano, líder do setor de celulose e papel, anuncia expansões em suas operações no Brasil, trazendo expectativas de crescimento e emprego

A Suzano recentemente anunciou investimentos bilionários que impulsionarão suas operações no país. Com um investimento total de 1,66 bilhão de reais, a empresa está construindo uma nova fábrica de papéis sanitários em Aracruz (ES), substituindo sua caldeira de biomassa na mesma localização e realizando melhorias em sua fábrica em Limeira (SP). Essas iniciativas prometem não apenas aumentar a capacidade de produção da empresa, mas também gerar empregos nas regiões.

Nova fábrica de papel sanitário da Suzano

A nova fábrica de papel sanitário, que incluirá produtos higiênicos e toalhas, será a sétima da Suzano no Brasil. Com uma capacidade de produção anual de 60 mil toneladas, ela elevará a capacidade total da empresa neste segmento para impressionantes 340 mil toneladas por ano. Prevê-se que a produção comece no primeiro trimestre de 2026, após um investimento de 650 milhões de reais.

Uma parte substancial desse investimento, 520 milhões de reais, será coberta por meio de créditos de ICMS que a empresa detém no Estado. Essa estratégia não apenas fortalece as finanças da Suzano, mas também reduz o raio médio de atendimento aos clientes, resultando em uma competitividade logística maior, como destacou Luis Bueno, diretor de produtos de consumo e assuntos corporativos da Suzano. Apesar da nova fábrica, a Suzano planeja manter suas outras sete unidades fabris, mantendo sua participação de mercado de 24% no segmento de papel tissue no Brasil.

Modernização e sustentabilidade

Em Aracruz, a Suzano também aprovou a substituição de sua caldeira de biomassa existente, um investimento estimado em 520 milhões de reais. Com a nova caldeira em operação no quarto trimestre de 2025, a empresa aumentará sua capacidade de geração de energia renovável a partir do vapor produzido no processamento da celulose.

Esse aumento na capacidade de energia renovável deve reduzir marginalmente os custos operacionais, contribuindo para uma operação mais eficiente. Esse investimento faz parte de um esforço contínuo de modernização da fábrica de Aracruz, que tem origem na década de 1970, segundo Walter Schalka, presidente-executivo da empresa.

Expansão da produção de celulose fluff

Além das melhorias em Aracruz, a Suzano também anunciou um investimento de 490 milhões de reais para a produção de celulose fluff a partir de eucalipto em Limeira (SP), onde a empresa já produz papel. Celulose fluff é um componente essencial em produtos como fraldas e absorventes higiênicos, e a demanda por ele aumenta devido aos altos preços nos mercados internacionais.

O investimento em Limeira incluirá a conversão de uma máquina de secagem de celulose, permitindo à empresa a flexibilidade de produzir tanto celulose para papel quanto celulose fluff. Prevê-se que as obras estejam concluídas no quarto trimestre de 2025. Com esse investimento, a capacidade total de produção de celulose fluff da Suzano aumentará de 340 mil toneladas por ano para 440 mil já em 2025.

Geração de empregos e impacto na economia com novos investimentos da Suzano

Esses investimentos não apenas fortalecem a posição da Suzano no mercado nacional e internacional, mas também têm um impacto positivo na economia local. A construção da nova fábrica em Aracruz e a modernização das instalações existentes irão gerar empregos e renda nas regiões onde a empresa opera.

A estratégia da Suzano está alinhada com a competitividade global na produção de celulose de eucalipto, e a empresa está atenta ao crescimento da demanda por celulose de fibra curta em substituição à fibra longa. Embora os resultados específicos da unidade de papel tissue ainda não tenham sido divulgados, a empresa está se aproximando do patamar de relevância que produzirá impacto no resultado global da companhia.

Com esses investimentos, a Suzano continua a desempenhar um papel fundamental na indústria de papel e celulose no Brasil, e também contribui para o desenvolvimento econômico das regiões onde opera e a geração de empregos.

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MPF recomenda anulação do acordo de venda da Eldorado Brasil

Em uma das tantas frentes judiciais pela disputa da Eldorado Brasil, na semana passada, a novela ganhou um novo capítulo

Em uma das tantas frentes judiciais pela disputa da Eldorado Brasil, na semana passada, a novela ganhou um novo capítulo, agora com o pedido de anulação da venda da fábrica de celulose instalada em Três Lagoas.

Uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), de Mato Grosso do Sul pede a nulidade da transação de compra da fábrica pela Paper Excellence, sob a alegação de que empresa de capital estrangeiro precisaria ter o aval do Congresso Nacional e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para autorizar o negócio.

Em audiência realizada no final da semana passada, na 1ª Vara Federal de Três Lagoas, o MPF recomendou que a venda da fábrica seja anulada, uma vez que a Paper Excellence é uma empresa de capital estrangeiro e que não obteve a autorização do Congresso para adquirir terras no Brasil, como previsto em lei.

Na audiência de conciliação conduzida pelo juiz Roberto Polini, da 1ª Vara Federal de Três Lagoas, não houve acordo entre as partes. A Paper Excellence reiterou seu interesse em manter a compra da fábrica e a J&F propôs o cancelamento voluntário do negócio, a partir da recompra de 30,5% das ações da Paper. Para atender a legislação, a Paper se comprometeu a se desfazer das áreas que sejam próprias da companhia, correspondentes a apenas 5,07% do total da área plantada utilizada, após assumir o controle.

As propostas da J&F e da PE foram recusadas. A ação civil pública, originada pela Fetagri (Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Mato Grosso do Sul), prossegue na 1ª Vara Federal de Três Lagoas.

Imbróglio

A “briga” pelo controle de 100% da fábrica de celulose Eldorado Brasil virou uma disputa jurídica sem precedentes. A cada semana uma decisão diferente trava, inclusive, investimentos bilionários para a ampliação da fábrica de Três Lagoas. A segunda linha de celulose orçada em R$ 14 bilhões já era para ter sido instalada, se não fosse essa instabilidade que tem caracterizado esse caso.

A Paper Excellence, que já venceu uma arbitragem contra a J&F, detém 49,41% da Eldorado e luta para assumir 100% do seu controle, em um litígio que se arrasta há mais de cinco anos. A J&F ainda tem o controle de 50,59% das ações.

Por: RCN67

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Empresários de Mato Grosso vão à China tentar ampliar exportações de madeira para mercados globais

Com foco no fomento e ampliação de negócios, empresários do setor de base florestal de Mato Grosso irão participar nos dias 21 e 22 deste mês do Fórum Global da Madeira, em Macau, na China. O presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem), Ednei Blasius, lidera a comitiva empresarial.

Antes de embarcar para o país asiático, Blasius participou de reunião com a equipe do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Durante o encontro, realizado ontem, em Brasília, o presidente do Cipem destacou o processo de produção sustentável de madeira rastreada por meio do manejo florestal. Apresentou um catálogo de 13 indústrias mato-grossenses aptas à exportação de produtos florestais, adequadas às normas e legislações e com potencial de atender a demanda consumidora da China.

Blasius também esteve reunido com a ministra e conselheira Econômica e Comercial da Embaixada da China no Brasil, Shao Yingjun para apresentar e debater propostas de parceria visando a promoção comercial da madeira mato-grossense. Na sequência, o presidente do Cipem também participou de reunião com o diretor da Divisão Comercial da Índia, Suraj Jadhav. Na ocasião, falou sobre o potencial produtivo de madeira e tratou das condições para inserção dos produtos florestais de Mato Grosso naquele país.

Novas missões de negócios dos empresários de base florestal estão programadas para ocorrer em 2024 com destino à China e à Índia. “Faz parte do planejamento estratégico do Cipem aumentar as exportações de madeira para estes dois países asiáticos, uma vez que Mato Grosso tem variedade, qualidade, volume e boa procedência de produtos florestais para suprir a demanda consumidora internacional”, destaca Blasius. “A China está muito interessada em nossos produtos e irá nos ajudar a organizar uma nova missão no ano que vem”, conclui.

No próximo ano, empresários do setor de base florestal de Mato Grosso também participam de feira de negócios em Nantes, na França, além da 10ª edição da Feira Internacional da Indústria de Móveis e Madeira (ForMóbile), de 2 a 5 de julho, em São Paulo.

Quase metade do total de municípios de Mato Grosso possuem indústrias do setor de base florestal. Ao todo, são 66 cidades ou 46,8% dos 141 municípios mato-grossenses com empresas do ramo, destacando-se a produção de tora, especialmente nos municípios de Colniza e Aripuanã, que lideram com participação de 0,6% e 18%, respectivamente, na produção estadual, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Neste ano, as vendas de madeira mato-grossense para outros países movimentaram US$ 70,9 milhões. Comparado com os demais estados exportadores brasileiros, Mato Grosso ocupa o 4º lugar no ranking nacional, ao embarcar 68.677 toneladas do produto florestal para o exterior, de janeiro a setembro de 2023. No contexto global, China e Índia se destacam como importantes consumidores de produtos madeireiros, extraídos de áreas com projeto de manejo florestal sustentável. Neste ano, até setembro, a Índia adquiriu 38.101 toneladas de madeira de Mato Grosso pelo montante de US$ 20,5 milhões e a China importou 8.964 toneladas do produto ao valor total de US$ 6,8 milhões, conforme estatísticas do sistema Agrostat do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Neste mesmo intervalo, o Brasil direcionou 6 milhões de toneladas de madeira para o exterior e que resultaram em US$ 3 bilhões faturados. À frente de Mato Grosso, os maiores saldos de exportação de produtos florestais em 2023 são atribuídos a Santa Catarina (US$ 1 bilhão), Rio Grande do Sul (R$ 436,7 milhões) e Pará (US$ 177,1 milhões), incluindo madeira nativa e de florestas plantadas em todos os estados.

Outra dado importante apontado pelo presidente é sobre o volume de exportação para a Índia ser basicamente de madeira de reflorestamento, da espécie Teca. “Precisamos inserir nesse volume madeiras nativas, de origem de Manejo Florestal Sustentável”, defendeu Blasius.

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