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Reunião alinha cronograma para instalação da megafábrica de celulose da Arauco

Encontro alinhou o cronograma das obras de fábrica e pavimentação da MS-377 e da MS-320

O foco das obras de infraestrutura necessárias para a instalação da megafábrica de celulose da Arauco, em Mato Grosso do Sul, foi tema de uma reunião realizada nesta terça-feira (22) entre a direção da empresa e representantes do Governo do Estado. O encontro visou alinhar o cronograma das obras, com destaque para a pavimentação das rodovias MS-377 e MS-320, essenciais para o acesso ao empreendimento em Inocência, previsto para iniciar suas operações em 2028.

A MS-320, que terá 63 km de nova pavimentação, será licitada até o final de 2024. Já a MS-377, que passará por restauração e incluirá a construção de uma terceira faixa, terá sua licitação iniciada em 2025. Além disso, um novo acesso rodoviário pela MS-377 será construído para garantir a segurança do fluxo de veículos para a fábrica.

O Governo também investe na infraestrutura aérea, com 40% das obras concluídas no novo aeródromo de Inocência e a restauração do aeródromo de Paranaíba. Juntos, esses projetos fortalecem a infraestrutura da região para receber o desenvolvimento trazido pela fábrica de celulose, que deve gerar cerca de 14 mil empregos durante seu pico de construção.

O diretor de Sustentabilidade da Arauco, Teófilo Militão, elogiou a colaboração do Governo, destacando que a previsibilidade das obras é essencial para o planejamento da empresa e seus acordos comerciais.

Com um investimento total de R$ 25 bilhões, o Projeto Sucuriú promete impulsionar o desenvolvimento econômico e sustentável de Mato Grosso do Sul, consolidando a região como um importante polo do setor de celulose.

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Pinus: Emater/RS alerta para possível déficit de madeira nos próximos anos

Demanda e os preços das toras de pinus permanecem estáveis em Caxias do Sul

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado na última quinta-feira (24) pela Emater/RS, a cultura de pinus continua a desempenhar um papel essencial na cadeia produtiva florestal nos Campos de Cima da Serra. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, essa atividade é fundamental para diversos setores, incluindo a produção de toras, chapas, compensados, aglomerados, laminados, movelaria, pallets, estaquetas para exportação, forros, assoalhos e construção civil.

A demanda e os preços das toras de pinus permanecem estáveis, impulsionados principalmente pelas exportações de madeira, celulose e produtos derivados, bem como pela instalação de novas empresas consumidoras na região. Embora haja incentivo para o manejo com práticas como desrama e desbaste, o corte raso ainda é o método preferido.

Segundo as informações da Emater/RS, no entanto, a renovação de áreas manejadas tem apresentado uma redução considerável. Esse cenário é atribuído, em parte, a restrições legislativas e ao maior rendimento de outras culturas agrícolas. A extração de resina também enfrenta desafios, especialmente devido à escassez de áreas adequadas e à falta de equipes capacitadas.

Diante disso, o setor florestal alerta para um possível déficit de madeira nos próximos anos, enfatizando a importância de implementar programas de fomento florestal. Essas iniciativas seriam fundamentais para garantir um manejo sustentável e a regularidade ambiental da produção.

Atualmente, a cultura de pinus encontra-se em várias fases de desenvolvimento, abrangendo plantio, tratos culturais, manejo, colheita e comercialização. O estado fitossanitário das plantações é considerado bom, mas o cenário de incertezas exige atenção e planejamento para a continuidade da atividade, conforme os dados o Informativo Conjuntural.

Informações: AgroLink.

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Empapel lança Anuário Estatístico 2024

Material, com dados relativos a 2023, revela que o Brasil se tornou sexto maior produtor de papelão ondulado do mundo

A Empapel (Associação Brasileira de Embalagens em Papel) acaba de lançar seu Anuário Estatístico 2024, elaborado em parceria com o Ibre/FGV. O material traz os principais indicadores do setor de papelão ondulado como produção anual, distribuição geográfica, faturamento, empregos diretos, exportação, entre outros dados relevantes.

Em 2023, a expedição de papelão ondulado alcançou 4.043.813 toneladas, o segundo maior volume na série histórica. Com o resultado, o país ultrapassou a Itália e se tornou o sexto maior produtor de papelão ondulado do mundo.

O segmento de produtos alimentícios segue como o principal setor usuário de caixas e acessórios de papelão ondulado, sendo responsável pelo uso de 48,91% do volume expedido em 2023.

“O Anuário Estatístico da Empapel é uma ferramenta consolidade e bastante tradicional no mercado. Para esta edição, além dos números relativos a 2023, também trazemos no encerramento uma análise de 2024 e algumas perspectivas. São números que demonstram a força das embalagens de papel e o momento aquecido deste mercado”, comenta o Embaixador José Carlos da Fonseca Jr., presidente-executivo da Empapel.

Segundo o Anuário, o faturamento do setor de papelão ondulado ultrapassou os R$29 bilhões de reais pela primeira vez em sua história.

Todos os dados podem ser acessados no material que está disponível para aquisição em https://empapel.org.br/publicacoes/.

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Exclusiva – Confira as cinco palestras do último dia do Florestas Online, com temas inovadores sobre o setor florestal

O quinto e último dia do evento foi contou com programação rica em ciência, novas tecnologias e inovação no setor

O Florestas Online – Primeiro Congresso Florestal Online do Brasil (https://florestasonline.com.br), chegou ao seu último dia, fechando a sua robusta programação com pautas atuais e relevantes sobre o setor. A maior parte dos temas são exclusivos, sendo assim uma experiência única para o seus participantes agregarem conhecimento.

O evento que é gratuito, e garante certificação, nesta edição contou com mais de 3 mil inscritos, e foi realizado entre os dias 14 a 18 de outubro, na modalidade online e ao vivo no Canal do Youtube https://www.youtube.com/@FlorestasOnline, com o intuito de oferecer maior conforto e possibilidades aos participantes.

Cinco palestras selaram o encerramento do evento trazendo os seguintes temas: tecnologias na gestão florestal, prospecção de terras e florestas, mercado de mudas, ciências florestais e biomassa para produção de energia. No evento, ao final de cada palestra, participantes do Brasil, e de outras diversas nacionalidades interagiram ao vivo, fazendo perguntas aos palestrantes e esclarecendo dúvidas.

O Florestas Online é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações (https://www.paulocardosocom.com.br/), e contou com parceria institucional da Embrapa Florestas (https://www.embrapa.br/florestas).

Palestras – Dia 5

Cada palestrante contribuiu com temas que foram destaque em cada uma das palestras apresentadas no dia, confira:

“Essa é uma tecnologia que vem para trabalhar em conjunto com as metodologias tradicionais, uma vez que a gente entende que, tradicionalmente essas metodologias de medição de campo tem uma eficiência muito boa, o LiDAR pode ser empregado operacionalmente sim, em grande escala. Mas ele vem como um subsídio às operações já existentes, então a gente não vai deixar de fazer uma operação para fazer outra. No caso a gente vai fazer as operações concomitantemente, cada um no seu devido momento”, frisou Leonardo Ippolito Rodrigues, especialista sênior do departamento de planejamento na CENIBRA, ao responder a uma questão de uma participante do evento, sobre a possibilidade da tecnologia LiDAR substituir o inventário florestal. No Florestas Online, o tema abordado ele foi: ‘O papel das novas tecnologias na gestão florestal: LiDAR e Algorítimos Inteligentes’.

“O preço da terra agrícola no Brasil quase dobrou nos últimos três anos, chegando no valor médio de R$ 55,02 mil reais por hectare em 2023. Isso está atrelado também ao aumento de ativos biológicos. Então tudo isso vem proporcionando um salto de valor, atraindo investidores tanto internos, quanto externos”, informou sobre o ‘boom’ das commodities agrícolas e aumento de área no país, Richard Respondovesk, diretor comercial na Maxitree, que falou no evento sobre ‘Como a Maxitree vem transformando a prospecção de terras e florestas em oportunidades de valor’.

“A gente acredita que o aumento de demanda por muda vai crescer a cada ano. Nós estamos vendo todos esses players vindo aí, e nos estamos nos preparando para isso. Como comentei também, nós estamos com um novo viveiro no Piauí, e já é realmente para a gente aumentar o nosso volume de produção, principalmente em cada em cada Estado (…) Então estamos aumentando produção em viveiros parceiros, em viveiros próprios, para atender da melhor forma possível. E além de aumentar a nossa capacidade produtiva para atender toda essa demanda, também estamos aumentando o nosso time, pois consequentemente, precisamos de mais pessoas para fazer esses atendimentos e com excelência”, ressaltou Lais Madaschi, gerente operacional na ArborGen, que teve como tema de sua palestra: ‘O cenário atual e futuro do mercado de mudas eucalipto do Mato Grosso’.

“O Brasil tem oportunidades nas mãos para se tornar protagonista nas conexões florestais de ciências florestais e mudanças climáticas. E o ensino e pesquisa em ciências florestais precisa ganhar destaque, aqueles 2% de tese ligada à mudança do clima é baixíssimo, então o Brasil, todos, bem como a academia precisa se movimentar e buscar parcerias. A gente precisa de colaboração, então a gente busca ser uma das vozes que fala sobre a colaboração em todas as escalas possíveis. E aos estudantes, eles precisam buscar a capacitação além da sala de aula, porque a maioria não vai atuar dentro do centro acadêmico de pesquisa”,pontuou em suas considerações finais Rodrigo Hakamada, Professor na Esalq/USP, que abordou no evento sobre ‘Ciências Florestais: Qual o nível de envolvimento da academia nas pesquisas florestais em ligadas às mudanças climáticas?’

“Há uma confusão no meu entendimento aqui na questão da matriz energética, pois o setor que consome biomassa para produção de vapor, e com geração de energia, não aparece nos dados da matriz energética brasileira somente aparecem as geradoras, que são sucroalcooleiras e as usinas independentes. As usinas de cana por exemplo tem uma sobra anual de bagaço que acaba entrando e ajudando um pouco o setor de biomassa industrial, na baixa do valor da energia… Isso acaba atrapalhando o setor florestal e ao mesmo tempo ajudando a indústria. Porém é um produto bem inferior, ao eucalipto. Mas a questão aqui é fazer o comparativo e a provocação do porque que não ter o dado na matriz energética da parte de vapor e cogeração”, comentou Deodato Costa, consultor na FLOREST, em sua explanação no evento, apontando dados em uma planilha da ANEEL. O tema abordado em sua palestra foi: ‘Plantios adensados de eucaliptos para produção de biomassa para energia em curta rotação‘.

Assista abaixo as palestras completas do 5º dia do Florestas Online:

Confira as edições anteriores no link abaixo:

https://www.youtube.com/@FlorestasOnline/playlists

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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Brasil tem 1.273 focos de incêndio, maior parte na Caatinga

Dados são de 5ª feira (24.out.2024); Maranhão é o Estado com mais focos de incêndio: são 230 ocorrências do tipo

O Brasil registrava 1.273 focos de incêndio na 5ª feira (24.out.2024). Os dados são do sistema  BDQueimadas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), divulgados nesta 6ª feira (25.out). A Caatinga concentra a maior parcela dos focos de incêndio, com 322 –ou 25,3%.  Maranhão é o Estado com o maior número de queimadas, com 230 focos registrados em 24h. É seguido por Mato Grosso do Sul (203) e Mato Grosso (136).

Dos 6 biomas brasileiros, 5 registraram a incidência de fogo. O Pantanal teve o 2º maior número, com 317 focos –24,9% do total.  

O Brasil encerrou o mês de agosto de 2024 com o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências –o 5º maior da série histórica, iniciada em 1998. Foi uma alta de 144% em relação ao mesmo período de 2023. Setembro teve 83.157 focos de incêndio –o pior mês do ano em número de queimadas até o momento. O mês passado foi o setembro com maior número de queimadas desde 2010, quando foram contabilizados 109.030 focos de incêndio. 

Em relação ao último ano, que registrou 46.498 pontos de fogo em setembro, o aumento foi de 78,74%. Tradicionalmente, este é o mês em que costuma ser registrado o pico de queimadas no Brasil, que segue até outubro.  O país acumula, em outubro, 26.307 focos de incêndio. Em 2024, já são 236.515 ocorrências do tipo.

O país vive, além da alta dos focos de incêndio, uma seca histórica, com a pior estiagem em 75 anos, segundo o ICMBio (Instituto Chico Mendes da Conservação e Biodiversidade). 

Entenda as causas:

A seca e a estiagem que afetam grande parte dos municípios são comuns no inverno brasileiro. A temporada teve início em junho e segue até o final de setembro. No entanto, a intensidade em que ocorrem na estação, este ano, é atípica. São 2 os fatores que mais impactam no cenário:

  • fortes ondas de calor – foram 6 desde o início da temporada, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais). Por outro lado, as ondas de frio foram somente 4;
  • antecipação da seca – em algumas regiões do Brasil, o período de seca começou antes do inverno. Na amazônica, por exemplo, a estiagem se intensificou quase 1 mês antes do previsto, já no início de junho.

Na região da Amazônia, além dos focos de incêndio, a seca toma formas preocupantes. Os municípios amazônicos enfrentam cerca de 1 ano de estiagem. É a seca mais longa já registrada. São 3 as principais causas:

  • intensidade do El Niño – o regime de chuvas foi impactado pelo fenômeno que aquece as águas do Oceano Pacífico. Ele teve o pico no início deste ano e influenciou o começo da seca;
  • aquecimento anormal das águas do Atlântico Tropical Norte – a temperatura na região marítima, que fica acima da América do Sul, chegou a aumentar de 1,2 °C a 1,4 °C em 2023 e 2024;
  • temperaturas globais recordes – em julho, o mundo bateu o recorde de maior temperatura já registrada na história. O cenário cria condições para ondas de calor mais fortes.

Informações: Poder 360.

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Suzano registra geração de caixa operacional de R$ 4,4 bilhões no terceiro trimestre

Resultado 132% superior ao do 3T23 é impulsionado por maior volume de vendas e câmbio

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, divulga hoje o balanço referente ao terceiro trimestre de 2024 (3T24), com uma geração de caixa operacional de R$ 4,4 bilhões, elevação de 132% em relação ao terceiro trimestre de 2023 (3T23). O Ebitda ajustado totalizou R$ 6,5 bilhões, alta de 77% em igual base de comparação. Já a receita líquida somou R$ 12,3 bilhões, o melhor dado trimestral desde 2022, com alta de 37% em relação ao 3T23.

Os fortes resultados do período decorrem principalmente do maior volume de vendas e do preço líquido médio mais alto dos produtos exportados, com contribuição favorável do câmbio. As vendas de celulose somaram 2,6 milhões de toneladas, expansão de 6% em relação ao terceiro trimestre de 2023. As vendas de papéis totalizaram 360 mil toneladas, alta de 9% em relação ao 3T23.

O desempenho do trimestre também já começa a refletir os primeiros impactos positivos provenientes do início de operação da fábrica construída em Ribas do Rio Pardo (MS), ocorrido em 21 de julho. A nova fábrica encerrou o trimestre com 80% da curva de aprendizado, acima da expectativa inicial de 71%. O custo caixa de produção de celulose sem parada atingiu R$ 863 por tonelada, uma elevação de 4% ante o 3T23.

O aumento do Ebitda ajustado dos últimos doze meses proporcionou uma redução da alavancagem da companhia. Em dólares, a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado caiu de 3,2 vezes para 3,1 vezes. Da mesma forma, os fortes resultados operacionais e o impacto cambial positivo no resultado financeiro ocasionaram um resultado líquido positivo de R$ 3,2 bilhões na última linha do balanço.

Ainda no terceiro trimestre, a empresa concluiu a aquisição de participação acionária de 15% da companhia austríaca Lenzing por 230 milhões de euros e de ativos florestais no valor de R$ 2,1 bilhões. Em 1º de outubro, finalizou a compra de duas fábricas da Pactiv Evergreen nos Estados Unidos, por US$ 110 milhões.

“Registramos avanços significativos no terceiro trimestre em diversas áreas estratégicas. Estamos muito animados com o desempenho inicial da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo, nossos volumes de vendas foram fortes, o nível de endividamento continua a melhorar e seguimos com nosso avanço internacional com as aquisições nos Estados Unidos e na Áustria. A evolução deste trimestre reforça a convicção de que a companhia, que neste ano completa 100 anos, está muito bem preparada para o futuro”, afirma Beto Abreu, presidente da Suzano.

Sobre a Suzano

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Suzano está com 65 vagas abertas para Programa de Estágio Técnico 2025 em Mato Grosso do Sul

Ao todo, são 224 vagas ofertadas para atuação nas áreas Florestal, Industrial e Corporativa da companhia em todo o Brasil

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com inscrições abertas para o Programa de Estágio Técnico 2025 “Plante o Futuro”. Ao todo, são 224 vagas para atuação nas áreas Florestal, Industrial e Corporativa da companhia nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Bahia e Ceará. Somente em Mato Grosso do Sul, são 65 vagas ofertadas, sendo 36 delas direcionadas à Unidade de Três Lagoas e 29 para a Unidade de Ribas do Rio Pardo.

Para participar do processo seletivo, as pessoas interessadas precisam ter 18 anos ou mais; estar cursando o nível técnico no período noturno, EAD ou aos sábados, com formação prevista para março de 2026 ou posterior, mantendo o vínculo com a instituição de ensino por pelo menos um ano letivo, a partir da data de admissão. Também é preciso ter acesso e/ou mobilidade aos locais de trabalho e disponibilidade para trabalhar por 6 horas diárias.

Os(as) candidatos(as) interessados(as) em concorrer a uma das vagas ofertadas na unidade de Três Lagoas, precisam estar matriculados (as) nos seguintes cursos: Manutenção Mecânica, Manutenção Elétrica, Automação Industrial, Papel e Celulose, Química, Administração, Logística, Contabilidade, Florestal, Agrícola e Segurança do Trabalho.

Já na unidade de Ribas do Rio Pardo (MS), as pessoas interessadas devem cursar Ensino Técnico em: Manutenção Mecânica, Manutenção Elétrica, Automação Industrial, Papel e Celulose, Química, Florestal, Agrícola, Administração e Logística.

As inscrições ficam abertas até 05 de novembro e podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual pela página: https://suzanoestagiotecnico.gupy.io/.

Após finalizada a etapa inscrição, as pessoas selecionadas serão convidadas para participar de etapas de dinâmicas e entrevistas no mês de novembro. O início das atividades dos novos talentos está previsto para os meses de março e abril de 2025.

O programa

Com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável das regiões onde mantém operações e atrair novos talentos, o programa Plante o Futuro é uma das principais portas de entrada da empresa para uma carreira nos setores florestal e de papel e celulose. Além de um plano de carreira, o programa também oferece benefícios como bolsa-auxílio compatível com o mercado, assistência médica e seguro de vida, refeitório nas unidades industriais e vale-transporte ou fretado.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Suzano realiza novo evento em Campo Grande (MS) para entrevistar candidatos(as) para a área de silvicultura

Para atender a demanda de suas operações florestais na área de silvicultura em Ribas do Rio Pardo (MS), a Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, realiza hoje (25/10), das 13h às 16h30, nova edição do evento “Você na Suzano”, destinado a pessoas interessadas em ingressar na empresa, em Campo Grande (MS). A exemplo do evento da última semana, os(as) colaboradores(as) da companhia estarão à disposição para receber currículos, realizar entrevistas com candidatos(as) e prestar informações sobre o processo seletivo e a empresa. O encontro ocorre na sede do Instituto Mirim, na Avenida Fábio Zahran, número 520, Vila Carvalho, na Capital.

As oportunidades estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e os cadastros podem ser feitos por também pela internet por meio da página: https://suzano.gupy.io/jobs/7703880?jobBoardSource=gupy_public_page. Além das vagas para ajudante de silvicultura, no evento também serão entrevistadas e cadastradas pessoas interessadas a participar dos processos seletivos para motorista e operador(a) de máquinas florestais (tratoristas).

Para participar dos processos seletivos, é preciso ter mais de 18 anos, possuir o Ensino Fundamental incompleto e comparecer ao evento na data e horário marcados portando documento de identificação com foto (RG e/ou CNH) e um currículo atualizado. Para a vaga de operadora(a) de máquinas florestais ainda é necessário possuir CNH categoria “B” ou “C”. Já para o processo seletivo de motorista é essencial ter CNH categoria “C” ou acima.

Além de salário conforme o mercado, os(as) selecionados(as) contarão com benefícios como alojamento fornecido pela empresa, planos de saúde e odontológico, cartão alimentação, auxílio creche para colaboradoras com filhos, auxílio para famílias com filhos PcDs, auxílio farmácia, participação nos lucros e muitos outros.

“É uma satisfação realizarmos mais uma edição do ‘Você na Suzano’ em Campo Grande. Ações como esta fazem parte do compromisso da companhia em contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde operamos e valorizar a mão de obra local. A Suzano segue um direcionador que diz que ‘só é bom para nós, se for bom para o mundo’ e, ao levar esse evento à Vila Carvalho, e permitir esse contato direto das pessoas interessadas com o nosso time de colaboradores, estamos promovendo a valorização da mão de obra local, aproximando as oportunidades da comunidade, apostando principalmente na diversidade e inclusão”, destaca Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Mato Grosso do Sul

Plataforma de Oportunidades

As oportunidades da empresa em Mato Grosso do Sul, assim como para todas as unidades da empresa no país, podem ser acessas na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). Na página, as pessoas interessadas também poderão conferir os benefícios ofertados pela empresa, além de poder se cadastrar no Banco de Talentos da Suzano. A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Exclusiva – Palestras do 4º dia do Florestas Online abordou desde biomassas para a geração de energia à técnica ‘floresta de sementes’ na restauração florestal; confira

Cinco palestras repletas de inovação e tecnologias no setor preencheram a programação do quarto dia do congresso

O Florestas Online – Primeiro Congresso Florestal Online do Brasil (https://florestasonline.com.br), há nove anos agrega e promove o setor através de conteúdos exclusivos e carregados de inovação. Com esta proposta, a edição 2024 trouxe uma programação repleta de novidades, com a participação de 22 renomados palestrantes atuantes nas principais empresas e instituições do setor, para atualizar e enriquecer em conhecimento os seus participantes.

O evento que é gratuito, e garante certificação, nesta edição contou com mais de 3 mil inscritos, e foi realizado entre os dias 14 a 18 de outubro, na modalidade online e ao vivo no Canal do Youtube https://www.youtube.com/@FlorestasOnline, com o intuito de oferecer maior conforto e possibilidades aos participantes.

Estiveram em pauta nas palestras do quarto dia do evento, os seguintes temas: biomassas para geração de energia, floresta de sementes, manutenção de máquinas móveis e colheita florestal.

O Florestas Online é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações (https://www.paulocardosocom.com.br/), e contou com parceria institucional da Embrapa Florestas (https://www.embrapa.br/florestas).

Palestras – Dia 4

Cada palestrante contribuiu com temas que foram destaque em cada uma das palestras apresentadas no dia, confira:

“A ideia de fazer mescla da biomassa tradicional com a biomassa alternativa é para ajustar, equalizar o poder calorífico, a entrega de energia e diminuir também o teor de cinzas no processo. Para evitar incrustação, diminuir as paradas para limpeza, e etc. Quando pensamos nisso, fizemos os briquetes juntos. Juntamos as biomassas a título de viabilidade técnica do estudo no laboratório”, informou em sua participação Marina Moura Morales, pesquisadora na Embrapa/Florestas, que abordou sobre: ‘Biomassas para geração de energia’, no evento.

“Quando a gente pensa em semeadura direta de floresta, a gente tem um conceito. É a mistura de sementes nativas, sementes agrícolas, podendo ser sorgo, sementes de adubação verde, feijão de porco, e um material de preenchimento para homogeneização dessas sementes. Então, via de regra, a gente tem uma redução, utilizando sementes, de 50% no custo de uma de uma de uma restauração, se comparado ao valor plantio de mudas nativas”, ressaltou Paolo Sartorelli, engenheiro florestal, especialista em restauração ecológica, e proprietário da Baobá Florestal, que falou no congresso sobre: ‘Floresta de sementes: semeadura direta que reduz custos da restauração florestal’.  

“No início dos anos 90, nós começamos a trazer harvester, cabeçote de harvester e produzir forwarder no Brasil. Então nós já temos aí, 32 anos atrás que já se falava em harvester e forwarder. Nesse começo, talvez os mais novos não se lembrem, mas o Brasil era uma economia fechada, então eram só tratores agrícolas e adaptados para atividade florestal. Então não tinha nenhuma máquina específica profissional. Quando houve abertura econômica, em 1990, que as taxas de importação foram reduzidas drasticamente, de repente o Brasil começou a trazer essas máquinas de fora. Mas a cultura de utilização de máquinas teve que ser criada de repente. As máquinas surgiram como se ‘tivessem caído da lua’ aqui no Brasil”, lembrou em sua palestra, Gilson Santos engenheiro mecânico, e diretor na GSantos Engenharia, que falou sobre ‘A inteligência de dados aplicada a manutenção de máquinas móveis’ no Florestas Online.

“Continuum é um termo que a gente praticamente não utiliza na área Florestal, mas a gente trouxe ele emprestado da psicologia positiva, que traz o continuum como uma série de acontecimentos sequenciais e ininterruptos que trazem uma continuidade entre um ponto inicial e o ponto final. E quando a gente pensa em negócio florestal, a gente consegue entender perfeitamente a lógica do continuum. Se a gente pensar no início do setor florestal no Brasil ou pelo menos o primeiro grande boom do setor  na década de 70, até hoje é impressionante o que a gente alcançou, como os mais de 9,6 milhões de hectares plantados para cultivos industriais no Brasil. E esse número eu acredito que talvez já tenha passado dos 10 milhões de hectares”, enfatizou Anderson Bobko, gerente de colheita florestal da Eldorado Brasil, que abordou sobre ‘O continuum da inteligência na Colheita Florestal’ no evento.

“A alta produtividade diz respeito a uma soma de acerto. É respeitar cada detalhe da operação florestal, tais como o ambiente de produção, solo, clima, temperatura e umidade, precipitação – que são fatores que não há controle – , bem como a genética, que hoje temos clones para as mais diversas finalidades e cenários do país, também a silvicultura, que é a prescrição, a engenharia direcional (protocolo silvicultural), e a operação, que é execução do projeto”, disse Pedro Francio Filho, consultor e diretor na Francio Soluções Florestais, que no evento abordou sobre ‘Alta produtividade florestal: silvicultura aplicada – Ciência na Prática’.

Assista abaixo as palestras completas do 4º dia do Florestas Online:

Confira as edições anteriores no link abaixo:

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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Exclusiva – Setor de base florestal ultrapassa 10 milhões de hectares de área plantada no Brasil para fins industriais, aponta Relatório Ibá

A edição anual divulga o desenvolvimento do setor no país; os números surpreendem

O mais recente Relatório Anual Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), aponta indicadores setoriais econômicos, ambientais e sociais referentes a 2023, que atestam as potencialidades de um dos setores que mais crescem no Brasil: o de árvores cultivadas, se tornando assim – e com cada vez mais robustez – um dos pilares da economia e da sustentabilidade do país. Entre os destaques, o documento divulgou a marca dos mais de 10 milhões de hectares de área plantada no país, além de:

  • 1,8 milhão de árvores plantadas por dia em áreas previamente degradadas;
  • Geração de bioprodutos de origem renovável, biodegradáveis e recicláveis, utilizados por mais de 2 bilhões de planetários;
  • Uma nova fábrica inaugurada a cada ano e meio – na contramão da precoce e acelerada desindustrialização nacional;
  • A preservação no último ano de 6,91 milhões de hectares de mata nativa pela indústria, provando que é possível produzir e preservar;
  • O Brasil mantém sua posição de maior exportador de celulose do mundo e segundo maior produtor desse insumo, com exportações que totalizaram em 2023 US$ 12,7 bilhões;
  • R$ 105 bilhões em novos investimentos até 2028: impulsionando o crescimento e a inovação.

Neste ano o Relatório, considerado de grande relevância para o setor, foi publicado às vésperas do Dia Nacional da Árvore, comemorado em 21 de setembro. Clique aqui e confira o documento na íntegra.

A Indústria Brasileira de Árvores é responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas no Brasil, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 50 empresas e nove entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – viscose, painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais, e desde então, realiza anualmente levantamentos sobre o setor de base florestal.

Já são 10 anos de levantamentos anuais sendo realizados durante o histórico da Associação, divulgando as principais mudanças e resultados no setor de base florestal brasileiro, principalmente nos campos da inovação, sustentabilidade, desenvolvimento e relevância socioeconômica. Para os próximos anos já estão previstos investimentos de ordem bilionária – só no setor de papel e celulose serão cerca de R$ 105 bilhões até 2028.

Em sua participação no Forest Carbon Brasil, evento que aconteceu em setembro deste ano, em São Paulo, Paulo Hartung, Presidente da Ibá, enfatizou: “Nós temos no Brasil hoje, mais de 80 milhões de hectares de terras com algum nível de degradação. São terras antropizadas, passíveis de abrigar um processo de restauração florestal de nativas, de conversão para produção de alimentos, produção de energia, produção de fibras, etc. Então temos ao mesmo tempo, desafios oportunidades. E precisamos enfrentar os desafios de uma maneira muito clara e acessar essas oportunidades”. Clique aqui para assistir a palestra completa.

Paulo Hartung, Presidente da Ibá, no Forest Carbon Brasil.

A indústria de árvores cultivadas mantém-se em ascensão constante, desempenhando um papel crucial na promoção da bioeconomia tanto no mercado interno, quanto no externo. Isso reforça a importância estratégica do setor de base florestal para o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil.

Áreas Cultivadas

Em 2023, a área total dedicada ao plantio de árvores no Brasil ultrapassou, pela primeira vez, os 10 milhões de hectares, um crescimento de 3% em comparação ao ano anterior, segundo o levantamento. Os dados foram obtidos por meio de mapeamento usando imagens de satélite analisadas pela Canopy Remote Sensing Solutions. Dentre os tipos de plantios, o eucalipto lidera o ranking, abrangendo 7,8 milhões de hectares, o que corresponde a 76% da área total plantada. Esse número representa um crescimento de 41% nos últimos dez anos, evidenciando a crescente importância dessa cultura na economia florestal brasileira.

O Estado de Minas Gerais, é responsável por 63% dos plantios nessa região. Além disso, o Centro-Oeste do país têm emergido com áreas em expansão, totalizando 1,6 milhão de hectares de eucalipto plantados. No caso dos plantios de pinus, a região Sul do Brasil é predominante, devido às condições climáticas e de solo favoráveis para essa espécie. Essa região responde por 89% da área total de plantios de pinus do país, sendo o estado de Santa Catarina o líder nesse cultivo, com 719 mil hectares.

Brasil: maior exportador

Exportações – As exportações de celulose seguem aquecidas, ficando pela segunda vez na história no patamar acima de 18 milhões de toneladas. O Brasil segue como o maior exportador de celulose do mundo, tendo exportado aproximadamente US$ 1,5 bilhão a mais que os Estados Unidos, segundo colocado. A celulose manteve-se como o principal produto de exportação do setor de base florestal, representando 63% do total exportado.

Produção – A produção de Celulose em 2023, a produção brasileira de celulose atingiu 24,3 milhões de toneladas, contemplando 21,3 milhões de toneladas de fibra curta, 2,5 milhões de toneladas de fibra longa e 0,5 milhão de pasta de alto rendimento, apontando um CAGR nos últimos dez anos de 4,4%. O mercado interno, por sua vez, absorveu 6,2 milhões de toneladas. Líder mundial na exportação desse produto, o Brasil é o segundo maior produtor no ranking global, atrás somente dos Estados Unidos.

Polo gerador de empregos

O documento aponta dados em setor inaugura uma fábrica a cada ano e meio, na contramão da precoce e acelerada desindustrialização nacional. Brasil, a maioria delas com baixo dinamismo econômico antes da chegada das empresas desse segmento. Em 2023, foram criados 33,4 mil novos postos de trabalho, somando um total de 2,69 milhões empregos diretos e indiretos gerados pelo setor.

Fonte renovável

Um dos destaques desta edição do levantamento de 2024 da Ibá, aponta também que o setor planta 1,8 milhão de árvores por dia, dando origem a uma crescente gama de produtos de fonte renovável, como livros, cadernos, roupas, móveis, celulose, papéis, embalagens, papel higiênico, fraldas, painéis de madeira, pisos laminados, entre muitos outros. Esses produtos estão presentes na rotina de todos os brasileiros e substituem, com muitas vantagens, aqueles feitos a partir de fontes fósseis. Há também incontáveis novos usos na geração bioenergética, em aplicações na indústria têxtil, na farmacêutica, nos cosméticos e na alimentícia, dentre muitos outros segmentos.

Regulamentação da atividade

Um dos marcos em 2023 para o setor se refere a Lei 14.876, sancionada em junho deste mesmo ano, que exclui a silvicultura do hall das atividades poluidoras, ‘assim corrigindo uma evidente incongruência no arcabouço legal do país’, como mencionado do Relatório Ibá. A sanção da Lei, já era aguardada pela classe há quase uma década, e representa uma grande conquista para o setor, e permite a simplificação do processo de licenciamento, reduz custos e, acima de tudo, incentiva o reflorestamento e aumenta os investimentos no setor florestal.

Escrito por: redação Mais Floresta, com dados Ibá.

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