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Suzano está com dois processos seletivos abertos em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Na área nutricional, há uma oportunidade como Analista de Facilities Pleno – Área Nutricional. Os pré-requisitos são: graduação completa em nutrição, com registro ativo no CRN para atuação no estado do Mato Grosso do Sul; experiência comprovada na área de nutrição industrial e/ou alimentação florestal; conhecimento da Resolução RDC 126 da ANVISA; capacidade de planejamento e organização para gestão de projetos nutricionais; conhecimento no pacote Office 365; disponibilidade para atuação em horários diferentes do turno administrativo. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de junho e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7225816?jobBoardSource=gupy_public_page.

A outra oportunidade é para a vaga de Analista de Operações Logísticas Pleno – Postos de Combustível, para concorrer é preciso atender os seguintes pré-requisitos: desejável ensino técnico e/ou superior; afinidade com pacote Office; possuir CNH categoria B; ter conhecimento em Power BI e noções de SAP; e é importante possuir vivência na área de materiais, gestão de estoques, pagamentos, inventários, expedição e programação de materiais. As inscrições ficam abertas até o dia 28 de junho e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7064167?jobBoardSource=gupy_public_page.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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Exclusiva – BioComForest: Ecogen Brasil apresentará soluções na geração de energia e demais utilidades para indústrias utilizando biomassa

A Ecogen Brasil (www.ecogenbrasil.com.br), referência nacional no investimento, desenvolvimento, implantação, operação e manutenção de plantas para a geração de energia no país, estará presente no 1º BioComForest (www.biocomforest.com.br), evento que acontecerá nos dias 30, 31/07 e 01/08, no campus da Unesp de Botucatu (SP).

O BioComForest nasce como um dos principais eventos dos setores de biomassa, compostagem e floresta, e em sua primeira edição contará com uma robusta programação, incluindo palestras, Curso Teórico e Prático de Compostagem (inscrições a parte), e feira com participação das principais empresas referência no mercado. O campus da universidade foi meticulosamente arquitetado, e receberá estrutura completa, para explorar insights, fazer benchmarking, ampliar networking e promover conhecimentos aplicáveis às organizações, nos campos da inovação e sustentabilidade.

O evento é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Ecogen Brasil

Com mais de 20 anos, a Ecogen Brasil é uma empresa brasileira sinônimo de qualidade na área de soluções integradas para geração de energia e demais utilidades para grandes consumidores como indústrias, edifícios comerciais entre outros. Hoje, a empresa é referência no investimento, implantação e operação de soluções energéticas economicamente atrativas e ambientalmente responsáveis na promoção da transição energética no país.

Ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br), Rubens Nucci de Toledo, coordenador de Marketing da Ecogen Brasil, falou sobre a estratégia da empresa na participação no BioComForest, bem como sobre a relevância dos temas a serem abordados no evento.

Mais Floresta – Qual a novidade que sua empresa vai apresentar no BioComForest 2024?

Rubens Toledo – A Ecogen Brasil chega na Biocomforest para se apresentar como uma empresa facilitadora na geração de utilidades para indústrias através da biomassa. Nós investimos no projeto para nosso cliente, desenvolvemos a solução de acordo com a necessidade dele, fazemos a implementação da solução e cuidamos de toda a operação da planta. Assim, nosso cliente foca em seu core business e nós geramos as utilidades necessárias com otimização de custo e confiabilidade.

Mais Floresta – Qual a importância de estar presente no BioComForest?

Rubens Toledo – A Ecogen viabiliza a transição energética para seus clientes. A Biomassa é uma fonte de energia limpa e muito importante para a descarbonização da matriz energética brasileira. Participar de um evento que junta toda a cadeia, desde a produção até a utilização da biomassa, é super importante para a Ecogen.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o evento unir biomassa, compostagem e floresta?  

Rubens Toledo – A iniciativa de unir biomassa, compostagem e floresta em um único evento é extremamente relevante, especialmente pelo papel crucial que esses elementos desempenham na transição para uma economia mais sustentável. Esperamos que o evento seja uma forma de compartilhar conhecimento, explorar sinergias e avançar em direção a um modelo de negócios mais resiliente e ambientalmente consciente.

Mais Floresta – O que achou de a proposta dos estandes oferecerem toda a parte de infraestrutura pronta?

Rubens Toledo – Acreditamos que é uma forma mais prática de se realizar eventos, onde os patrocinadores terão seu espaço de forma mais completa, um complemento na apresentação de conteúdo e construção de relacionamento, que são o grande foco, na ocasião.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes participarem do evento?

Rubens Toledo – Venham conhecer o evento. A Ecogen estará presente com um estande e participará da palestra do dia 01/08, com nosso Coordenador de Engenharia especialista em biomassa Misael Pierre, falando sobre “O Futuro da Biomassa Como Fonte de Energia Sustentável”. Vamos em busca da transição energética brasileira!

BioComForest 2024

Clique no link e garanta a sua inscrição: https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest acesse: www.biocomforest.com.br , ou envie e-mail para: comercial@biocomforest.com.br ou Whatsapp para (67) 99227-8719.

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Pantanal em chamas: MS decreta emergência após incêndios florestais

Principais focos das chamas são áreas do Pantanal. Estado enfrenta seca excepcional em bacias hidrológicas e sofre com queimadas

O governo do Mato Grosso do Sul (MS) decretou, nesta segunda-feira (24/6), situação de emergência nos municípios atingidos por incêndios florestais, principalmente na região do Pantanal. O decreto, publicado no Diário Oficial do estado, tem prazo de 180 dias.

O objetivo do documento de emergência é promover um combate mais rápido e eficaz contra as chamas. Em caso de risco iminente, os agentes poderão adentrar as casas para prestar socorro, determinar a evacuação e usar propriedade particular.

O Centro Nacional de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) indica que as bacias afluentes às estações de medições fluviométricas dos municípios de Ladário e de Porto Murtinho – banhados pelo Rio Paraguai – estão em condições de seca hidrológica excepcional.

Segundo o governo do estado, o período de seca que o Mato Grosso do Sul enfrenta, com estiagem prolongada em grande parte do território, acarretou aumento exponencial dos focos de calor. Além disso, as queimadas para agropecuária pantaneira causaram prejuízos expressivos, tanto nas perdas econômicas, como na questão ambiental, seja em relação à vegetação, ao solo, à fauna, aos bens materiais ou, ainda, à segurança da vida humana.

Informações: Metrópoles.

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BNDES e iNovaland destinam até R$ 17 mi para projetos de restauração ecológica da Mata Atlântica

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a iNovaland Investment Ltd (iNovaland) lançaram, no âmbito da iniciativa Floresta Viva, edital que destina até R$ 17 milhões para projetos de restauração ecológica, fortalecimento da cadeia produtiva de restauração e formação de corredores ecológicos de Mata Atlântica, em território que abrange 15 municípios localizados entre o Sul da Bahia e o Norte do Espírito Santo.

O Floresta Viva investe na restauração ecológica e preservação da biodiversidade brasileira a partir de recursos do Fundo Socioambiental do BNDES. Para este edital, intitulado  Floresta Viva – Conectando Paisagens FASB, serão destinados R$ 8,5 milhões do BNDES, que serão completados com recursos da iNovaland, no mesmo valor, em matchfunding. O edital é conduzido e operacionalizado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), organização da sociedade civil de interesse público (oscip), responsável pela gestão do Floresta Viva.

Os projetos selecionados devem realizar ações de restauração produtiva, com a implementação de sistemas agroflorestais, e de atividades relacionadas ao fortalecimento das cadeias produtivas associadas à restauração na região. Além disso, devem considerar o contexto socioeconômico da região e conciliar os benefícios ecológicos e de manutenção dos serviços ecossistêmicos com a geração de emprego, renda e segurança alimentar.

O Fasb, programa de incubação e aceleração de projetos socioambientais com foco na restauração da Mata Atlântica, apoiado pela iNovaLand, e fornecerá assistência técnica aos proponentes e aos projetos selecionados neste edital, que será integralmente custeada e oferecida pela iNovaLand.

Luís Neves Silva, CEO da iNovaland, informou que desde 2021 investiu € 3 milhões, por meio do programa Fasb, em 45 projetos de restauração da Mata Atlântica no sul da Bahia. “Com esta nova parceria com o Floresta Viva, a iNovaland pretende ampliar o âmbito territorial da sua intervenção para o Norte do Espírito Santo, e dobrar o investimento no Fasb, continuando a aumentar o impacto socioambiental do programa”, afirmou.

“O BNDES apoia a restauração ecológica na Mata Atlântica, bioma que vem sofrendo intenso processo de fragmentação de sua vegetação, com consequente perda de áreas contínuas de habitat, isolamento de populações, redução da biodiversidade e aumento de vulnerabilidade. A parceria é mais um passo na atuação do banco”, afirmou a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello. A diretora explica que o banco de desenvolvimento busca, com a ação, unir fragmentos florestais remanescentes de vegetação nativa, contribuir para o deslocamento de animais e a dispersão de espécies vegetais, além de estimular a formação de corredor ecológico de grande importância.

edital abrange a restauração ecológica do bioma em áreas que contemplam os municípios de Alcobaça, Caravelas, Mucuri, Nova Viçosa, Porto Seguro, Prado, Teixeira de Freitas, Vereda e Itamaraju, no Sul da Bahia, e Conceição da Barra, Jaguaré, Linhares, São Mateus, Pedro Canário e Sooretama, no Norte do Espírito Santo.

Serão apoiadas duas categorias de projetos. A primeira direcionada a ações em pequena escala e ao fortalecimento de pequenas organizações locais. Estes devem prever o plantio de restauração em pelo menos 5 hectares, com prazo de duração máxima de 12 meses, e receberá o apoio financeiro de até R$ 200 mil. A segunda categoria está relacionada a projetos em maior escala, com propostas que visem ao plantio de restauração de áreas que totalizam no mínimo 50 hectares, além de atuações voltadas ao fortalecimento das cadeias produtivas associadas à restauração, e devem ter duração mínima de 24 meses e máxima de 48 meses.

“O edital Floresta Viva – Conectando Paisagens está alinhado à missão do Funbio de investir na conservação da biodiversidade brasileira. Apoiar a conexão de fragmentos dos mais conservados da Mata Atlântica e a criação de um corredor ecológico, no Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo, é para nós motivo de orgulho e contribui para a mitigação dos efeitos da crise do clima. O Funbio, presente na região há anos, apoiou recentemente com a restauração de cerca de 2.700 hectares. A cada novo edital lançado, cada nova parceria, fortalecemos nosso compromisso socioambiental e esperamos construir novas pontes para que outros parceiros se unam ao Floresta Viva”, diz Manoel Serrão, superintendente de Programas do Funbio.

O Bioma – Terceiro maior bioma da América do Sul, a Mata Atlântica abrange cerca de 13% do território brasileiro. O bioma, que se estende ao longo de toda a faixa litorânea das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, enfrenta sérias ameaças em decorrência do intenso processo de fragmentação de sua vegetação, resultado do histórico de ocupação e uso do solo da região.

Atualmente, restam no bioma apenas 12,4% de cobertura florestal de remanescentes de vegetação nativa, distribuídas em pequenos fragmentos florestais. A região de abrangência do edital, do Sul da Bahia e do Norte do Espírito Santo, é uma das faixas mais preservadas da Mata Atlântica no Brasil e está listada como área prioritária para restauração em estudo encomendado pela ONU para orientar os esforços na Década de Restauração de Ecossistemas.

BNDES Fundo Socioambiental – Os recursos do Fundo Socioambiental do BNDES são não reembolsáveis e aplicados em projetos sociais nas áreas de geração de emprego e renda, saúde, educação e meio ambiente, priorizando projetos que proporcionem benefícios na condição de vida da população de baixa renda.

Funbio – O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) é um mecanismo financeiro nacional privado, sem fins lucrativos. Ao longo dos 28 anos que celebra em 2024, a organização trabalha em parceria com os setores governamental, empresarial e a sociedade civil para que recursos estratégicos e financeiros sejam destinados a iniciativas efetivas de conservação da biodiversidade. Foram mais de 500 projetos que beneficiaram número superior a 400 instituições em todo o país, desde sua criação em 1996.

iNovaland Investment ltd, a gestora do Fasb, é uma organização privada internacional com a missão de restaurar e regenerar florestas e paisagens degradadas em benefício das pessoas, da natureza e do clima, canalizando investimentos para a restauração paisagística inovadora e projetos positivos para a natureza. Atualmente, a iNovaland gere fundos de restauração florestal no valor de € 20 milhões, apoiando projetos na África Ocidental e na América do Sul.

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IPEL aposta no crescimento alinhado à sustentabilidade como marca da empresa

Representante do segmento de tissue, indústria de Santa Catarina está entre as maiores do país e quer ser vista como um bom exemplo para setor de produção de papel como um todo

A indústria de papel e celulose tem conquistado destaque no mercado brasileiro nos últimos anos pela sua produção e representatividade fora do país. Em 2022, o Brasil alcançou o topo do pódio como o maior exportador da fibra, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A produção nacional de celulose atingiu quase 25 milhões de toneladas naquele ano, enquanto a de papel registrou 11 milhões de toneladas, expansão de 10,9% e 3,5% no ano, respectivamente, de acordo com a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Esse aumento na produção de papel foi impulsionado, em parte, pela linha de tissue, que teve crescimento anual de 6,7%.

O consumo de produtos para fins sanitários, que inclui papel higiênico, lenços e guardanapos, apresentou crescimento de mais de 50% nos últimos 15 anos, conforme dados da Ibá e da Comex Stat. No entanto, à medida que o mercado se expande, cresce também a preocupação com o meio ambiente. Conscientes dos desafios enfrentados pelo setor nesse sentido, muitas empresas têm investido em soluções sustentáveis para mitigar impactos, promovendo melhores práticas. Um exemplo desse compromisso é a empresa IPEL, sediada em Santa Catarina, que se destaca como uma líder na busca por sustentabilidade no segmento de tissue

“A IPEL possui um dos parques fabris mais modernos do país, o que não apenas aumenta a produtividade, mas também reduz a geração de resíduos e o consumo de energia, além de implementar um tratamento eficiente de água e efluentes. Além disso, investimos em iniciativas de reciclagem e economia circular, o que já rendeu à empresa a prestigiada certificação FSC (Forest Stewardship Council®), que garante que a matéria-prima que utilizamos provém de fontes renováveis”, destaca o CEO da empresa, Luciano de Liz Barboza.

Luciano de Liz Barboza é CEO da IPEL.

A IPEL também é certificada pela ISO 9000, assegurando que a empresa adota  práticas que seguem rigorosos padrões de qualidade e já recebeu outros reconhecimentos, incluindo o Certificado de Destaque Ambiental – Selo Verde do Jornal do Meio Ambiente, do Estado de São Paulo, e o Certificado de Energia Renovável 2023.

Nos últimos dois anos, a companhia estabeleceu a gerência de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente), demonstrando seu compromisso contínuo com a sustentabilidade em todas as suas operações. Além disso, em 2023, iniciou um ambicioso projeto de ESG (Ambiental, Social e Governança), visando ações nos próximos cinco anos, destacando ainda mais seu compromisso com a sustentabilidade ambiental.

“Essas iniciativas diferenciam a IPEL no mercado e a capacitam a tomar decisões mais acertadas e a se adaptar melhor às mudanças, contribuindo para o alcance de seus objetivos estratégicos e para um futuro mais sustentável para a indústria brasileira de papel”, pontua o CEO. 

Cuidando da própria casa

A IPEL tem sede em Indaial, no Vale do Itajaí. Ao longo de suas quatro décadas de existência, a empresa, que emprega mais de 800 pessoas, desenvolveu uma relação de proximidade com a comunidade. Recentemente, esses laços foram ainda mais estreitados, a partir do momento em que ela resolveu abraçar um projeto revolucionário de arborização que está sendo desenhado para o município. 

Com outros parceiros que encabeçam o projeto, está sendo construído um Plano Diretor de Arborização Urbana, que deve servir de exemplo para outras cidades e estados. Na fase inicial da construção do plano, foram mapeadas as árvores existentes nos principais bairros da cidade e os pontos potenciais de plantio (descobriu-se  que mais de 4 mil mudas podem ser plantadas ao longo dos próximos anos). A IPEL está oferecendo todo o aporte necessário para que isso se torne realidade.

Sobre a Ipel

Fundada há 40 anos em Indaial (SC), a Ipel é uma das maiores companhias brasileiras do setor de tissue. Sua produção de papel higiênico, papel toalha e guardanapos chega a mais de 6 mil toneladas ao mês, com distribuição em mais de 3 mil clientes de varejo, com a linha doméstica, e atacado, com a linha profissional. A empresa conta com mais de 800 profissionais diretos e possui um portfólio de marcas próprias (Nobby, Ness, Qualité, Natureza, Top One, Adorable, Mollis, Mondeo e Superpel), além de produção private label.

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Exporta Mais Brasil: em Alta Floresta (MT), setor de Manejo Florestal Sustentável movimenta mais de R$ 30 milhões em negócios e mostra ao mundo que é possível produzir com responsabilidade

Em uma iniciativa inédita, ApexBrasil e parceiros promovem dia de imersão na floresta amazônica e ajudam a impulsionar setor de madeira processada sustentável no comércio exterior

Uma semana cheia de atividades e de aprendizado junto à natureza amazônica, além de R$ 31,7 milhões em negócios gerados para o setor de Manejo Florestal Sustentável do país. Foi com essa energia que se encerrou a mais recente edição do Exporta Mais Brasil, programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e de Investimentos (ApexBrasil) que visa conectar o comércio exterior a empreendedores de todo o país.

Entre os dias 17 e 21 de junho, 10 compradores de sete países, convidados pela Agência, estiveram no país para conhecer de perto o setor e fazer negócios em Alta Floresta – a Amazônia do Mato Grosso, localizada no extremo norte do estado e que compartilha da mesma floresta tropical da região amazônica. Ao longo da semana, além das rodadas de negócios com 24 produtores brasileiros de madeira processada, os compradores tiveram a oportunidade de ver pessoalmente as técnicas brasileiras de manejo florestal sustentável do estado durante visitas técnicas a áreas florestais e fábricas locais.

A edição do Exporta Mais Brasil dedicada ao Manejo Florestal Sustentável contou com uma programação intensa, começando por uma caminhada pela floresta nativa mato-grossense, passando pelas indústrias do setor até finalmente começarem as rodadas de negócio entre os importadores de madeira sustentável e representantes de empresas brasileiras do setor. Mais do que um pólo florestal, a região quer também ser reconhecida como referência internacional em sustentabilidade.

“Tivemos uma semana altamente produtiva. Mostramos aos compradores como é feita a rastreabilidade e todo o processo desde a identificação das árvores até o produto final. Toda essa cadeia produtiva foi experienciada na prática, e, o mais importante: de forma sustentável. Esse é o grande propósito desta edição do Exporta Mais Brasil. Mostrar ao mundo que é possível fazer o manejo florestal com responsabilidade”, comenta o gerente do Agronegócio da ApexBrasil, Laudemir André Muller.

Para a realização do programa em Alta Floresta, a ApexBrasil contou com o apoio do governo do estado, do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (CIPEM), do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNFB) e da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).

“O Brasil tem a maior floresta tropical do mundo: 39% da floresta tropical mundial. Porém, exportamos apenas 10% do que produzimos, o que representa apenas 3% do mercado mundial”, informou Frank Rogieri, presidente do FNFB. Para ele, o manejo florestal sustentável realizado no Mato Grosso é uma ferramenta efetiva no combate ao desmatamento ilegal. “Hoje, o estado tem 5,2 milhões de hectares de área manejada. Nos últimos 5 anos, nessa região, não há registro de incêndio florestal, invasão de terra, desmate ilegal. A fauna fica 100% preservada, e, principalmente, geramos dignidade para o povo da Amazônia. Geramos emprego, distribuição de renda, produção de qualidade, e ainda arrecadamos impostos para o nosso país”, destaca.

É a primeira vez que a ApexBrasil trabalha com a promoção do setor de madeira sustentável. Para o presidente do CIPEM, Edinei Blasius, essa realização marca os primeiros passos de uma parceria que tem tudo para prosperar. “Tenho certeza de que esse é um evento que vai se consolidar de forma permanente no setor de base florestal, aumentando suas vendas e trazendo sólido reconhecimento a nível mundial”.

De acordo com dados da secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do estado (Sedec), Mato Grosso produz mantendo 62% das suas florestas em pé. “Em cada hectare são colhidas de 4 a 5 árvores de 46 espécies autorizadas, com diâmetro mínimo específico. As espécies escolhidas para serem abatidas têm código de barras, permitindo o controle da extração até o consumidor final pelos órgãos ambientais”, explica o secretário da Sedec, César Miranda. “Esta é mais uma demonstração de que Mato Grosso é um exemplo para o país”, complementa.

Manejo Florestal na prática

Logo no primeiro dia da programação, a visita técnica ocorreu na própria floresta, em uma imersão que possibilitou aos compradores conhecerem o passo a passo para a rastreabilidade da madeira. Depois, foi a vez de ficar por dentro do processo de industrialização, visitando fábricas modernas de laminados e pisos com alto valor agregado.  “Vimos todo o processo e testemunhamos como tudo é registrado. Estamos impressionados com a meticulosidade e vimos que as práticas corretas estão sendo seguidas. Temos segurança de que é uma operação sustentável”, aponta o importador sul-africano Brad Anderson.

“É a primeira vez que visito o Brasil e fiquei muito surpreso com a recepção. O primeiro dia foi incrível, começamos desde o início até a colheita”, destacou o comprador belga Franky Heirman.

Rodadas de Negócios e perspectivas

Após a visita técnica, os próximos dias foram dedicados às rodadas de negócios entre os 10 compradores internacionais e 24 empresas brasileiras do setor de madeira sustentável de Mato Grosso, Pará e Rondônia. Sentados frente a frente, eles tiveram a oportunidade de trocar informações, conhecer produtos provenientes de diferentes tipos de madeira, abrir novos mercados e fortalecer o networking.

A peruana Julla Brack é proprietária da Induforest, empresa familiar de manejo sustentável que já alcança três gerações. Em busca de matéria-prima, ela e o marido acabaram se estabelecendo em Alta Floresta, onde permanecem há mais de 20 anos. Julla conta que sua produção era 80% voltada para exportação – número que caiu expressivamente após a pandemia. Com o Exporta Mais Brasil, ela vê uma chance de voltar a vender para fora e alcançar novos mercados. “De todos os anos que estamos aqui, nunca vimos uma iniciativa similar; isso tudo é muito inovador. Acho muito legal ter esse contato com os compradores, que eles venham aqui e conheçam nossos planos de manejo sustentável, porque infelizmente o nosso setor tem uma má publicidade e a gente sabe que essa não é a realidade. Além disso, para nós, que estamos aqui na cidade, fica ainda mais fácil fechar negócio. Ter compradores que vêm até nossa porta é uma bênção!”, brinca.

O empresário Siderlei Mason, da SM Madeiras e Laminados, já exporta atualmente para vários países, e não quis perder a oportunidade de expandir ainda mais. A SM foi uma das empresas que fechou negócios com compradores. “Plantamos uma sementinha nesse encontro. Estabelecemos novos contatos e conseguimos fechar alguns contratos aqui. Estamos otimistas em gerar grandes negócios para o futuro e agregar mais valor ao nosso produto. Acho que esse é o grande sucesso do encontro”.

Sobre o Exporta Mais Brasil

Com o slogan “Rodando o país para as nossas empresas ganharem o mundo”, o Exporta Mais Brasil foi criado pela ApexBrasil para potencializar as exportações do país a partir de uma aproximação ativa com diferentes setores da economia de todas as regiões do Brasil. Por meio do programa, empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais que vêm ao país em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos.

Em 2023, com investimento de R$5 milhões, o Exporta Mais Brasil completou 13 rodadas em 13 estados brasileiros, dedicadas a 13 diferentes setores produtivos. O programa movimentou, ao todo, R$275 milhões em negócios e promoveu 3.496 reuniões de negócios entre 143 compradores internacionais de 41 países e 487 empresas brasileiras. Em 2024, o programa visitará os outros 14 estados do país, além de retornar a São Paulo e ao Ceará.

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Exclusiva – Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais acontece nesta semana; ainda dá tempo de garantir ingressos com valores especiais

Um dos principais fóruns que trata da relevância e urgência dos temas ainda está com inscrições abertas e com ofertas especiais no site, acesse e confira

Nesta semana, nos dias 27 e 28/06, será realizado o I Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais, no Itu Plaza Hotel, em São Paulo, com uma programação robusta para promover o diálogo e a colaboração entre países e organizações para compartilhar as melhores práticas e lições aprendidas no combate a incêndios florestais e na mitigação das mudanças climáticas. O evento ainda está inscrições disponíveis em seu site oficial (https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/), e com valores especiais para grupos com 5 ou 10 pessoas.

O Summit Mudanças Climáticas e Incêndios Florestais também visa estabelecer metas ambiciosas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, proteger ecossistemas vulneráveis e fortalecer a resiliência às mudanças climáticas e aos incêndios florestais. Será uma significativa oportunidade de contribuições entre a sociedade civil e setores deste cenário.

Em sua primeira edição o Summit abordará o tema “Encontrando soluções para prevenir e combater incêndios”, promovendo discussões sobre a importância do investimento, até pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para prever, monitorar e combater incêndios florestais, bem como para desenvolver soluções de baixo carbono para reduzir o aquecimento global.

O evento nasce como um dos principais fóruns para debate e buscas de soluções perante o cenário atual que envolve o mundo, relacionado aos temas.

Confira a programação completa, e saiba mais detalhes acessando o site oficial do evento: https://www.greenrio.com.br/index.php/clima-incendios/ ou envie e-mail para: clima.incendios@gmail.com  

Garanta já sua inscrição acessando o link: https://www.hbatools.com.br/i-summit-mudancas-climaticas-e-incendios-florestais__1607

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Aumento dos preços da celulose e desvalorização do real colocam as fabricantes de celulose no radar dos analistas

O aumento dos preços da celulose no mercado externo e a desvalorização do real colocam as fabricantes de celulose no radar dos analistas. E é a Klabin a empresa que captura esse cenário de recuperação do setor, tendo elevação para compra pelo Bank of America e manutenção em outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) pela Itaú BBA.

Outra empresa do setor, a Suzano (BOV:SUZB3), também tira proveito do cenário de aumento dos preços da commodity e segue com recomenda de compra pelas duas instituições. No entanto, há uma maior preocupação em relação aos desafios relacionados às aquisições da companhia, em especial em torno a tentativa de se chegar a um acordo para a compra da International Paper.

O Bank of America reforça que, além da expectativa de maior demanda e aumento dos preços da celulose, há também uma recuperação nos preços do segmento de papel kraft (utilizado em embalagens) e a desvalorização do real frente ao dólar, que aumenta a receita das exportações.

“Como resultado, aumentamos nossas estimativas e preços alvo em todos os setores de celulose e estoques de papel principalmente à medida que incorporamos novas previsões para o real/dólar, com uma média de R$ 5 ante R$ 4,88 anteriormente”, explicaram, em relatório.

Dentro desse cenário, a recomendação da Klabin passou de neutra para compra.

“Vemos a Klabin como um veículo sólido que oferece alavancagem para as três tendências mencionadas e também oferece potencial de redução de custos este ano”, explicaram.

O preço alvo da Klabin (BOV:KLBN11) passou de R$ 24 para R$ 28, com potencial de valorização de 16,7%. Essa atualização leva em conta o perfil da empresa, que possui 39% do Ebitda proveniente da celulose e conseguiu aplicar reajustes de preços para o mercado internacional entre 10,1% e 13,6%, e dos efeitos da desvalorização cambial.

“A Klabin também é um veículo atraente para se posicionar para uma desvalorização do Real, já que 50% de suas receitas são baseadas em dólares e apenas 17% de seus custos são denominados na moeda. Calculamos que para cada 10 centavos de desvalorização do real, seu Ebitda aumenta em R$ 113 milhões”, explicaram.

Os analistas do BofA lembram que a Klabin já atingiu um custo de R$ 3 mil a tonelada no primeiro trimestre do ano, antes mesmo da conclusão da aquisição dos ativos do Projeto Caeté, que deve influenciar na redução das despesas de materiais. “Assim, vemos espaço para surpresas positivas em relação ao guidance de custos da companhia para o ano e estão modelando o custo caixa total/tonelada em R$ 3.000/tonelada em média para 2024.”

O real desvalorizado favorece também a Suzano, que já possuía recomendação de compra pelo Bank of América, mas o preço alvo subiu de R$ 80 para R$ 84, o que incorre em um potencial de valorização de 5%. O problema, no entanto, é a finalização e consolidação dos ativos.

“Embora este seja um ponto de entrada atraente, também reconhecemos o excesso de fusões e aquisições resultante da estratégia da empresa de internacionalização e diversificação em diferentes produtos e geografias. Com informações limitadas sobre potenciais sinergias, valor de uma eventual oferta e tamanho do financiamento e custo de uma aquisição, reconhecemos que há incerteza, o que pode adicionar volatilidade às ações”, avaliaram.

O Itaú BBA também vê um cenário positivo para as duas fabricantes de celulose, com recomendação outperform para ambas, devido aos preços favoráveis no exterior e recuperação a demanda.

“O impulso dos preços da celulose em 2024 tem sido até agora positivo surpreendeu analistas e investidores, com uma melhor dinâmica de oferta e demanda na Europa e a transição positiva na China”, avaliaram, lembrando que houve um aumento de 45% nos preços na Europa.

A expectativa é que os preços médios na Suzano e Klabin fiquem em, respectivamente, US$ 795 e US$ 725 a tonelada no ano, o que representa cerca de US$ 35 superior ao esperado pelos analistas no início do ano.

O preço alvo para a Suzano é de R$ 67 e, para a Klabin, de R$ 26.

“Esperamos que a Suzano atinja um Ebitda de R$ 24,6 bilhões em 2024, ajudada pelos preços mais altos da celulose. (…) Mas reconhecemos que os investidores não estão focando no desempenho operacional, mas no incertezas em torno da potencial aquisição de International Paper”, avaliaram.

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Manual 2024 para o Controle da Vespa-da-Madeira em Plantios de Pínus é publicado

Combate à vespa-da-madeira exige manejo integrado e monitoramento constante. Manual da Embrapa Florestas oferece ferramentas para proteger as florestas

A Embrapa Florestas publicou o Manual para o Controle da Vespa-da-Madeira em Plantios de Pínus: 2024. O documento, de autoria dos pesquisadores Susete do Rocio Chiarello Penteado, Edson Tadeu Iede (pesquisador aposentado) e Wilson Reis Filho (Epagri) é um guia essencial para produtores florestais e gestores. O manual oferece um arsenal de estratégias para combater a vespa, incluindo Informações detalhadas sobre o inseto: sua biologia, ciclo de vida, danos causados, métodos de identificação, estratégias eficazes de manejo integrado e orientações práticas para implementação, desde a instalação de armadilhas para árvores até a aplicação de controle biológico. Acesse aqui o Manual.

A vespa-da-madeira (Sirex noctilio) se tornou uma praga de importância global, devastando florestas de pínus em diversos países e causando prejuízos milionários. No Brasil, a presença da praga acendeu um alerta e impulsionou mudanças significativas na silvicultura do pínus, já que a vespa prefere atacar árvores estressadas ou danificadas.

A vespa-da-madeira é também um exemplo da importância da vigilância constante em relação à introdução de espécies exóticas em nossos ecossistemas. A rápida resposta a sua presença no Brasil, com a criação de programas de manejo e a pesquisa de métodos de controle, foi fundamental para minimizar os impactos da praga nas florestas brasileiras.

Manual para o Controle da Vespa-da-Madeira em Plantios de Pínus: 2024 oferece um arsenal de estratégias para combater a vespa e destaca a importância do monitoramento constante, para detectar precocemente a presença da praga. “O combate à vespa-da-madeira é uma tarefa contínua. O monitoramento e o manejo integrado, conforme as orientações do manual, são essenciais para garantir a sanidade das florestas de pínus e proteger este importante recurso natural”, afirma a pesquisadora Susete Chiarello Penteado, da Embrapa Florestas.

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Grupo Rohden expande suas operações com aquisição da Tramontina Madeiras S.A.

Em uma movimentação estratégica, o Grupo Rohden, de Santa Catarina, adquire a unidade fabril da Tramontina Madeiras S.A. localizada em Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul. O contrato foi assinado nesta semana, e a Rohden assumirá a operação na planta de aproximadamente 33 mil m² de área construída. A compradora deve manter o quadro atual de funcionários da fábrica.

Reconhecida como a maior produtora de portas do Brasil, a companhia pretende aproveitar o maquinário da unidade para fabricação de componentes para seus produtos. A compra permitirá ao Grupo Rohden ampliar sua capacidade produtiva e expandir seus trabalhos nas fábricas em Salete, Pouso Redondo e Taió, em Santa Catarina. Jorge Rohden, CEO do Grupo Rohden, ressalta que não haverá alterações nas operações dessas unidades. “A aquisição da Tramontina Madeiras S.A. é um passo importante para o nosso crescimento sustentável e para o fortalecimento da nossa presença no mercado. Nosso objetivo é expandir para continuar atendendo nossos clientes com a qualidade e excelência que são a marca registrada do Grupo Rohden,” afirmou.

Inaugurada em 1990, a Tramontina Madeiras S.A utiliza madeira de pinus proveniente de florestas plantadas de origem legal com manejo florestal sustentável. A fábrica recebeu aporte de tecnologia para aproveitamento da matéria-prima e hoje mantém uma estrutura moderna e bem equipada para produção de madeira serrada e utilidades. “A transação é uma oportunidade que garante à Tramontina focar nos negócios tradicionais da marca. Estamos certos de que a Rohden dará continuidade ao que foi construído até aqui, agregando valor a essa história”, reforça Eduardo Scomazzon, Presidente do Conselho de Administração da Tramontina.

Sobre a Rohden

Fundada em 1938, a Rohden é conhecida por estar entre as maiores empresas do Sul do país, e entre as 50 maiores de Santa Catarina. Em seus três parques fabris de SC, o Grupo conta com cerca de 100.000 metros de área construída, unindo as três unidades. Hoje, o espírito pioneiro e a capacidade de adaptação da empresa colocam a Rohden como referência em portas, esquadrias de alumínio, vidros para refrigeração comercial, entre outros segmentos. Produz atualmente 6.000 portas por dia, que nutrem o mercado brasileiro, além de exportar para os Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Paraguai, Argentina, Uruguai, Bolívia e Chile.

Tendo como marca forte a sustentabilidade, conta com 4.200 hectares de florestas nativas preservadas. A empresa também dispõe de reflorestamento suficiente para matéria-prima por muitos anos, além de contar com frota própria para alimentar todo o seu parque fabril. A empresa tem um crescimento constante e já conta com mais de 1.800 colaboradores diretos somente nas unidades de Santa Catarina. Além disso, também volta suas atenções no social tanto das comunidades em que atua, mas especialmente, na evolução constante dos colaboradores, tanto em termos de crescimento profissional, quanto em crescimento pessoal.

Sobre a Tramontina

A empresa brasileira fundada em 1911, com mais de 22 mil itens no portfólio, mantém fábricas no Rio Grande do Sul, em Belém (PA) e em Recife (PE). Atualmente, conta com mais de 10 mil funcionários e exporta seus produtos, todos com a marca Tramontina, para mais de 120 países. No portfólio estão utensílios e equipamentos para cozinha, porcelanas, eletros, ferramentas para agricultura, jardinagem, manutenção industrial e automotiva, construção civil, materiais elétricos, veículos utilitários, móveis de plástico.

Comprometida com o propósito de crescer para transformar vidas e criar laços para evoluirmos juntos, a Tramontina segue expandindo sua atuação de forma sustentável, apoiando e criando projetos que têm como foco a educação enquanto propulsora do desenvolvimento, a promoção do direito à alimentação e a criação de oportunidades para crescimento pessoal e profissional das pessoas e das comunidades em que está inserida.

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