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Suzano discute oferta maior pela International Paper, dizem fontes

As fontes alertaram que não é certo que uma nova oferta da Suzano terá sucesso

A Suzano tem discutido com seus consultores a possibilidade de melhorar sua oferta de aquisição de US$ 15 bilhões pela International Paper, disseram fontes familiarizadas com o assunto nesta segunda-feira (20).

Reuters publicou este mês que a Suzano havia contatado a International Paper para expressar verbalmente interesse em uma aquisição avaliada em cerca de US$ 42 por ação. Tal proposta está condicionada à International Paper abandonar seu acordo para adquirir a empresa britânica de embalagens DS Smith por US$ 7,2 bilhões.

A International Paper rejeitou a abordagem inicial da Suzano, e a Suzano está avaliando a possibilidade de aumentar sua oferta em alguns dólares por ação, disse uma das fontes.

As fontes alertaram que não é certo que uma nova oferta da Suzano terá sucesso, e pediram para não ser identificadas dada à confidencialidade do assunto.

A Suzano e a International Paper não responderam de imediato a pedidos de comentário.

Informações: InfoMoney.

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Novo concurso Embrapa: edital está previsto para junho

Edital do novo concurso Embrapa está previsto para publicação no mês de junho, conforme informações da empresa. Confira!

O mês de junho é o prazo para a publicação do novo edital do concurso Embrapa. A confirmação foi passada, com exclusividade à Folha Dirigida por Qconcursos, nesta terça-feira, 21, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

Antes, a empresa já tinha revelado que o concurso seria aberto no primeiro semestre. Porém, desta vez, foi dada a previsão de edital em junho.

Sobre o processo de escolha da banca organizadora, a Embrapa informou que essas informações ainda não podem ser divulgadas publicamente e estão sendo sistematizadas.

No dia 25 de abril, no evento comemorativo de 51 anos da empresa, a presidente Silvia Massruhá confirmou a realização de um novo concurso Embrapa depois de 15 anos.

“Nosso maior capital são as pessoas, são os pesquisadores, os analistas, os técnicos e assistentes da Embrapa. Agradecemos ao senhor (presidente Lula), ao ministro Carlos Fávaro (da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil) e a toda a equipe pela oportunidade de concurso da Embrapa que não acontecia há mais de 10 anos. Como diz o nosso decano, Dr Eliseu, o segredo da agricultura brasileira é que ela é alicerçada em cérebros e não em máquinas”, disse a presidente.

Quantas vagas serão abertas no concurso Embrapa?

O número de oportunidades do concurso ainda não foi revelado. Mas já é de conhecimento público que a empresa tem 1.061 vagas disponíveis para contratação.

Esse número considera o quadro autorizado em 2021 pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest).

Desta forma, tal quantitativo deve ser preenchido durante o prazo de validade do concurso (de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período).

No momento, a empresa trabalha na definição dos cargos e especialidades que constarão no edital, além da contratação da banca organizadora do concurso.

Veja possíveis cargos e salários do concurso Embrapa

A Embrapa tem em seu quadro de pessoal os cargos de assistente, técnico, analista e pesquisador.

Os salários iniciais são de R$2.186,01 para assistente, R$5.556,81 para técnico, R$10.921,33 para analista e R$12.814,61 para pesquisador.

Ainda não há confirmação se todos esses cargos estarão no próximo edital. A contratação é feita pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

No ano passado, em entrevista ao portal G1, a presidente da Embrapa confirmou que a realização do novo concurso público na empresa já tinha sido aprovada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Resumo concurso Embrapa

  • Instituto: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
  • Situação atual: autorizado
  • Banca: a confirmar
  • Cargos: técnico, analista e pesquisador
  • Escolaridade: a confirmar
  • Vagas: 1.061
  • Remuneração: R$5.556,81 a R$10.921,33
  • Inscrições: a confirmar
  • Data da prova objetiva: a confirmar

Último concurso Embrapa ocorreu em 2009

O último concurso da Embrapa foi aberto em 2009. O edital trouxe 680 vagas, para cargos de todos os níveis de escolaridade.

As chances foram para pesquisador, analista e assistente nas classes A e B. Já o concurso foi composto pelas seguintes etapas:

  • Prova objetiva;
  • Prova discursiva;
  • Prova de Inglês (Tradução e Versão);
  • Prova oral (para pesquisador classe A); e
  • Avaliação de títulos (alguns cargos).

Na prova objetiva, foram cobradas questões de Língua Portuguesa, Noções de Informática, Plano Diretor da Embrapa e Conhecimentos Específicos. O Instituto Cetro foi o organizador.

Informações: Qconcursos.

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Na terra da soja e do boi, celulose é negócio cada vez melhor

Enquanto o preço dos grãos e da arroba caíram, cotação da tonelada de celulose aumentou em 35% no primeiro quadrimestre deste ano na comparação com 2023

Em um ano marcado pela queda significativa no preço dos grãos e da carne bovina, a celulose fez o caminho inverso e está com os preços 35% maiores que no primeiro quadrimestre do ano passado, passando de uma média de 343,7 dólares por tonelada para 464.

Nos primeiros quatro meses do ano, conforme números da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), as duas indústrias locais, Suzano e Eldorado, ambas de Três Lagoas, exportaram 1,36 milhão de toneladas, o que significa redução de 5% ante igual período do ano passado. 

Mesmo assim, o faturamento foi 27% maior, chegando a 631,5 milhões de dólares em quatro meses. Metade disso, US$ 315,3 milhões, é proveniente das vendas feitas para a China, que também é o principal destino das carnes e dos grãos exportados por Mato Grosso do Sul. 

Enquanto isso, as cotações da soja, milho e arroba boviva recuaram em torno de 30% na comparação com os primeiros meses do ano passado. A diferença é que o aumento na cotação de celulose beneficiou os cofres de apenas duas empresas, enquanto que a queda no preço dos grãos e dos bovinos está provocando baque no bolso de milhares de produtores. 

PROJETO CERRADO

E a partir do final do próximo mês, as exportações de celulose, que é praticamente toda exportada em pasta, deve ter um salto significativo. Isso porque entra em operação a terceira fábrica de Mato Grosso do Sul, que está em fase de conclusão em Ribas do Rio Pardo. 

Somente esta fábrica, na qual a Suzano investiu em torno de R$ 22 bilhões, terá capacidade para produzir até 2,55 milhões de toneladas de celulose por ano. 

Além disso, em julho deste ano começam os trabalhos de terraplanagem da fábrica de celulose que a chilena Arauco promete construir em Inocência. Esta deve entrar em operação no primeiro semestre de 2028. 

Para que isso seja possível, serão necessários em torno de 300 mil hectares de eucaliptos, elevando para cerca de dois milhões de hectares o volume de florestas desse tipo no Estado. Em 2010, Mato Grosso do Sul tinha em torno de 310 mil hectares de eucaliptos. 

Boa parte destas terras, que historicamente tiveram fama de serem de baixíssima qualidade para a agricultura e até a pecuária, estão sendo arrendadas por estas gigantes da celulose. Em média, os proprietário recebem cerca de R$ 140,00 por mês por hectare arrendado.  

Se esta mesma terra fosse arrendada para criação de gado, o proprietário receberia em torno de R$ 45,00 por mês pela cotação atual da arroba. 

Os recentes aumentos da celulose no mercado mundial, porém, não beneficia estes proprietários de terra, já que praticamente todos os contratos não têm vínculo com a cotação da celulose, ao contrário daquilo que acontece com quem arrenda áreas para o plantio de soja ou criação de gado. 

Informações: Correio do Estado.

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Paraguai receberá U$4 bilhões para projetos de eucalipto e celulose

Primeira mega planta de celulose tem previsão de gerar milhares de empregos na região

Paraguai está avançando com o objetivo de se tornar um líder global na produção florestal sustentável, aproveitando seu extenso território como recurso vital para ingressar nesse setor.

Dados oficiais indicam que 45% do território paraguaio possui um potencial significativo para a produção florestal, abrindo novas oportunidades econômicas para o país.

O Grupo Zapag, conhecido por sua atuação no esporte e por liderar a diretoria do clube Cerro Porteño, decidiu investir fortemente no setor de papel.

A empresa planeja injetar US$ 4 bilhões na produção de eucalipto, em parceria com um consórcio estrangeiro. Este empreendimento é a Paracel – primeira mega planta de celulose no Paraguai, que gerará milhares de empregos na região.

A iniciativa será realizada em colaboração com a companhia sueco-belga Girindus Investments, e a previsão é que as operações comecem em 2027.

Segundo os diretores da Paracel, a base florestal necessária para o projeto já está assegurada, com mais de 103 mil hectares de plantações de eucalipto disponíveis. A planta projetada terá uma capacidade de produção estimada em 1,8 milhão de toneladas anuais de celulose.

Impacto Econômico e Sustentabilidade

Este projeto representará um marco pioneiro para o Paraguai e refletirá a confiança no futuro do setor florestal do país.

Além de promover a sustentabilidade, a nova planta de celulose ainda abrirá as portas para uma nova atividade econômica, consolidando o Paraguai no cenário internacional da produção florestal sustentável.

Informações: Correio do Estado.

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Bracell: compromisso na conservação da biodiversidade

A Bracell tem como compromisso o desenvolvimento sustentável em todas as suas operações, processos e atividades, buscando a adoção das melhores práticas socioambientais e éticas. Reiterando esse compromisso, a Companhia investe em programas voltados à pesquisa e à proteção dos recursos hídricos, do solo, de florestas nativas e da fauna silvestre. Além disso, forma parcerias com instituições e governos em programas ambientais a fim de ampliar o alcance das ações.

Com esse propósito, a Bracell lançou em 2022 o Compromisso Um-Para-Um, iniciativa inédita no setor de celulose, por meio da qual estabeleceu uma importante meta de sustentabilidade: para cada um hectare plantado de eucalipto, a Companhia se compromete a proteger, conservar ou restaurar um hectare de floresta nativa. As áreas beneficiadas serão de Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, localizadas nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia. A meta dever ser alcançada até 2025. Como parte desse compromisso, recentemente, a Bracell assumiu com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), o compromisso de proteger 115 mil hectares de matas nativas em Áreas Públicas de Conservação Ambiental nos próximos 10 anos. A iniciativa, além de integrar o Compromisso Um-Para-Um é parte da agenda estratégica Bracell 2030, que reúne metas e compromissos de sustentabilidade.

O vice-presidente de sustentabilidade da Bracell, Márcio Nappo, explica que a proteção de vegetação nativa e dos habitats naturais é uma das prioridades da companhia. “Adotamos esse compromisso de proteção de biodiversidade e das paisagens de forma permanente e buscamos estabelecer parcerias nas outras regiões de atuação da Bracell, como as que fizemos com os Governos de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A sustentabilidade em toda nossa cadeia de valor é um compromisso contínuo da Bracell”.

E as iniciativas não param por aí. A Bracell realiza o Programa de Monitoramento Ambiental de Fauna e Flora, com o objetivo principal de identificar a diversidade de espécies nas áreas de operação da companhia. Os dados obtidos devem ser utilizados para avaliação crítica a fim de aperfeiçoar o processo e práticas de manejo, com foco em minimizar os impactos das operações e contribuir com a conservação da diversidade biológica. Até 2023, registramos 1.165 espécies da fauna e flora em nossas áreas florestais na Bahia e 832 em São Paulo. Além disso, as informações obtidas pelo programa serão norteadoras das ações para o alcance das metas do Bracell 2030: proteção de espécies endêmicas e ameaçadas em áreas prioritárias de conservação e apoio na reintrodução de animais na natureza.

Além dessas ações, a empresa avança também no “Projeto Gestão Integrada de Paisagens”, ampliando as ações de conservação e restauração de paisagens, buscando aliados e unindo esforços com a Conservação Internacional Brasil (CI-Brasil). O projeto se destaca por compilar e disponibilizar um conjunto de indicadores que visa influenciar a gestão da paisagem, permitindo análises em níveis municipais, de bacias e microbacias hidrográficas e áreas de proteção ambiental, com foco em três eixos principais: conservação, restauração e uso e ocupação do solo.

Os resultados desse projeto vão além de uma ampla base de dados. É uma plataforma compartilhada que visa auxiliar diretamente a gestão do território. O seu principal propósito é criar direcionamentos claros para otimizar os recursos disponíveis, permitindo-nos aprimorar e melhorar significativamente as condições ambientais das paisagens. Com isso, o projeto realizado pela Bracell e a Conservação Internacional podem desempenhar um papel crucial no apoio a iniciativas de restauração de áreas de preservação ambiental, trazendo ganhos imediatos para a biodiversidade e recursos hídricos nas áreas de atuação da empresa na Bahia e em São Paulo.

No tocante à Bahia, a Bracell se destaca por possuir quatro Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) já reconhecidas pelo poder público. A maior delas é a RPPN Lontra, localizada entre os municípios de Entre Rios e Itanagra, com 1.377 hectares. O espaço é reconhecido como Posto Avançado da Reserva de Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. Além disso, a empresa tem quatro Áreas de Soltura de Animais Silvestres (Asas) certificadas, sendo a mais recente a da Fazenda Raiz, município de Água Fria. As outras são o Projeto Cachoeira, em Entre Rios, o Projeto Sergipe, em Jandaíra, e a RPPN Lontra.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Norte de Minas Gerais debate sobre nova fábrica de celulose

Evento organizado pela InvestMinas contou com a presença do ex-ministro Anderson Adauto e consultor da empresa Paper Excellence

A Associação dos Municípios da Área Mineira da Sudene (AMAMS) participou nesta quinta-feira (16), da discussão sobre a criação de uma fábrica de celulose na microrregião do Irapé, em Grão Mogol, no Norte de Minas. O evento foi organizado pela agência de Desenvolvimento do Governo de Minas Gerais, InvestMinas e ocorreu na Casa de Cultura, em Grão Mogol, com a presença do ex-ministro Anderson Adauto e consultor da empresa Paper Excellence. Esta empresa é reconhecida como uma das maiores líderes do mundo na produção sustentável de celulose, papéis, embalagens e produtos à base de madeira e está posicionada em mercados globais como China, Europa, Estados Unidos e Japão. Conforme analisou o ex-ministro, a empresa analisa um local para implantar uma fábrica de celulose no Norte de Minas, mas há concorrência com Goiás e Mato Grosso para sediar a empresa. Grão Mogol se habilitou a receber este empreendimento estimado em 4 bilhões de dólares, ou 20 bilhões de reais.

O presidente da Amams e prefeito de Padre Carvalho, José Nilson Bispo de Sá, o “Nilsinho”, lembrou que há muitos anos foi cogitada a criação de uma fábrica de celulose no município de Grão Mogol, na época envolvendo o maciço florestal de Padre Carvalho. “Agora, com a possibilidade do Norte de Minas ser contemplado com este grande investimento, a região reúne todos os requisitos para receber esta fábrica. Temos o município de Buritizeiro que se habilitou a receber o empreendimento e Grão Mogol que também se apresenta com grande potencial por possuir uma vasta área de floresta plantada com possibilidade de aumento de área, mas nesta primeira fase de estudos a Amams vai se empenhar para que o Norte de Minas se una para receber a unidade, depois a definição da localização. Vale ressaltar que a nossa região tem uma área plantada de 2 milhões de eucalipto com boa qualidade”, disse Nilsinho.

Breno Miranda, do Banco do Nordeste, reforçou que o banco tem linha de financiamentos para este empreendimento. Adauto Marques, que é do conselho deliberativo da SUDENE, lembrou que existem fiscais para ajudar o empreendimento. O ex-ministro e consultor da empresa Pepper Anderson Adauto, lembrou que o governador Romeu Zema conversou com o presidente do grupo, manifestando interesse para Minas Gerais sediar esta empresa. Ele lembrou que o projeto precisa de 300 mil hectares de madeira, o que necessitará da produção dos grandes, médios e pequenos produtores de eucalipto. Ele também anunciou que a empresa estuda um mais grande empreendimento no Norte de Minas, na produção de gás não convencional. O grupo Pepper possui 10 fábricas de celulose no mundo, a maior no estado do Mato Grosso no Brasil.

Ainda sobre o evento em Grão Mogol, uma outra reunião ocorreu no período da tarde a participação dos produtores de eucaliptos, que reclamaram da dificuldade de licenciamento ambiental. Anderson Adauto explicou que o Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha tem todos potenciais de abrigar a unidade, por diversos fatores, como extensa área plantada. Ele estima que em três anos a fábrica pode estar em funcionamento e que já está sendo articulada uma lei mais flexível para este tipo de empreendimento, nos moldes da fábrica que existe no Mato Grosso, Igor do InvestMinas lembrou que o estado oferece outros incentivos fiscais.

Informações: Rede Gazeta.

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WoodFlow já viabilizou mais de 900 processos de exportação de madeira 

No mês em que celebra dois anos de fundação, a startup divulga os resultados das exportações realizadas pela plataforma

Comemorando dois anos de fundação, a startup de exportação de madeira WoodFlow divulgou os resultados de operação para o período. Foram um pouco mais de 900 negociações com a participação da equipe, totalizando cerca de 85 mil metros cúbicos de madeira exportados. A plataforma já conta com 60 produtores cadastrados e mais de 260 compradores do exterior aptos a fazer negociações.

A Startup surgiu em maio de 2022 com o intuito de aproximar os produtores brasileiros de madeira do comércio internacional, trazendo mais digitalização para o processo e também apresentando as fábricas para os potenciais clientes. “Comemorar esse aniversário celebrando esses 85 mil metros cúbicos exportados é muito relevante para a WoodFlow. É a concretização do nosso projeto e que está sendo muito relevante para as empresas que apostaram em nossa solução”, disse Gustavo Milazzo, CEO da WoodFlow.

Madeira brasileira ganhando o mundo

A plataforma WoodFlow permite que empresas brasileiras se cadastrem e cadastrem seus produtos, que são ofertados para os compradores também listados dentro da estrutura. Da mesma forma, compradores de qualquer parte do mundo podem acessar o sistema e consultar empresas e pedir cotações.

“Desde o início, nosso intuito é facilitar a negociação externa dos produtos brasileiros, auxiliando as empresas a estruturarem seu mercado externo e a diversificarem seus clientes”, acrescentou Gustavo. 

Nesses dois anos de operação, foram cerca de 20 países que compraram produtos por meio da WoodFlow, entre eles é possível citar: Índia, México e Coreia. “Estamos, de certa forma, abrindo as portas para que os produtores brasileiros encontrem novos mercados para seus produtos”, destacou o CEO da WoodFlow. 

Ecossistema da Madeira

Além de ser uma plataforma de negociação, a WoodFlow é um ambiente seguro para arquivar documentos e dados de cada transação. Por exemplo, é possível arquivar em nuvem os registros de origem da madeira, certificações existentes e também os documentos de trâmites de exportação. Dessa forma, tanto vendedor quanto comprador podem acessar essas informações e acompanhar a situação de cada embarque. “Essa funcionalidade traz mais transparência para a negociação e evita o envio de dezenas de e-mails e anexos, que muitas vezes atrasam os trâmites”, completa Giullian Fernanda da Silva, Co-Founder da WoodFlow. Todos os processos de negociação pela WoodFlow também são acompanhados por especialistas em exportação que auxiliam em todos os trâmites, desde o aceite de propostas e orçamentos até a entrega da carga no cliente. E buscando integrar cada vez mais e se transformar em um total apoio ao exportador, a WoodFlow possui ainda um software Saas, o WoodFlow Exporter, que é uma extensão do departamento de comércio exterior, gerando análises valiosas.

Para muito mais que um braço direito no quesito exportação de madeira, a WoodFlow busca entregar soluções para o ecossistema da madeira e para auxiliar na gestão das empresas, também entrega conteúdos de qualidade. Mensalmente, por meio do Blog, newsletter e canal no youtube divulga informações atualizadas sobre mercado, gestão e dados de exportação. “Queremos contribuir para a rotina de tomada de decisões, indo além das funcionalidades técnicas, entregando conteúdo relevante e qualificado”, finalizou Gustavo.

Sobre a WoodFlow

A WoodFlow é uma plataforma online especializada na exportação de madeira brasileira. Com conhecimento técnico especializado, seleciona os melhores produtores, realiza o processo de cotação e negociação e oferece rastreabilidade e transparência no acompanhamento dos pedidos. Mais do que um portal, a WoodFlow conecta importadores do mercado global com produtores brasileiros.

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Novo lar: 40 animais silvestres são soltos em reserva da Bracell na Bahia

Os répteis, mamíferos e aves foram reintegrados no Projeto Cachoeira, reserva pertencente à Bracell que fica no município de Entre Rios, nesta última sexta-feira, 17

Quarenta animais silvestres recuperados pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Salvador, que é vinculado ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), foram reintegrados à natureza nesta sexta-feira, 17. A soltura ocorreu no Projeto Cachoeira, reserva pertencente à Bracell que fica no município de Entre Rios e é certificada como Área de Soltura de Animais Silvestres (Asas).

Dentre os animais que ganharam um novo lar estão 10 jiboias (Boa constrictor), seis cágados-cabeça-de-cobra (Mesoclemmys tuberculata), cinco jararacas (Bothrops leucurus), três cobras-d’água (Helicops sp.), três cágados-de-barbicha (Phrynops geoffroanus), dois Jacarés-coroa (Paleosuchus palpebrosus), duas corais-verdadeiras (Micrurus ibiboboca), duas iguanas (Iguana iguana), duas suindaras (Tyto furcata),  uma mão-pelada (Procyon cancrivorus), uma cuíca (Marmosops matschie),  uma caninana (Spilotes pullatus), um  jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) e uma cobra-cega (Amphisbaena alba).

De acordo com o biólogo Igor Macedo, especialista em Meio Ambiente da Bracell, que participou da reintegração dos animais junto com a equipe do Cetas, o Projeto Cachoeira foi escolhido por ter as condições naturais adequadas para acolher as espécies. “A propriedade tem um alto nível de conservação ambiental, além de ser banhada pelo rio Sauípe, o que garante o ambiente perfeito para que eles voltem a viver em um ambiente adequado para seu desenvolvimento”, afirma.

Ele acrescenta ainda que, juntamente com o Projeto Cachoeira, a Bracell tem mais três Asas certificadas para a soltura dos animais silvestres. São elas: o Projeto Sergipe, em Jandaíra, e a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Lontra, em Entre Rios e Itanagra, ambas na região do Litoral Norte, e a mais recente, na Fazenda Raiz, localizada no bioma Caatinga, no município de Água Fria.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Bracell Papéis amplia sua presença no mercado papel tissue nacional

Com produtos acessíveis e de qualidade superior, companhia inicia operação em São Paulo com a meta de estar entre os principais líderes do mercado

A Bracell Papéis, única produtora brasileira de papel tissue entre as cinco maiores do mundo, anuncia que está ampliando a sua atuação nacional após o início da operação da unidade localizada em Lençóis Paulista (SP), considerada um dos maiores projetos de papel tissue da América Latina. A companhia, que há um ano detém uma operação no Nordeste, passa a ter capacidade total de 290 mil toneladas por ano e foca em sua meta de estar entre os principais líderes do mercado.

“Após um ano da aquisição da OL Papéis, mantivemos a 2ª posição no mercado de tissue com perspectiva de expansão. Ao todo, estamos investindo 100 milhões de reais na modernização operacional dessa unidade, que inclui a aquisição de uma nova máquina de conversão. Agora, com a finalização da operação de Lençóis Paulista, estamos potencializando a nossa atuação nacional já com a pretensão da inclusão de duas novas máquinas, as quais ampliarão a capacidade total de 290 mil para 410 mil toneladas por ano, um feito inédito para o setor no Brasil”, diz Eduardo M. Aron, diretor-geral da Bracell Papéis. 

Com toda a cadeia produtiva de celulose disponível em suas operações, a Bracell Papéis tem como diferencial a oferta de produtos mais acessíveis e de qualidade superior, devido à alta tecnologia implementada no processo produtivo e à exclusiva estampagem 3D. Além disso, a companhia mantém o cuidado com o meio ambiente como uma prioridade. “A sinergia entre a unidade de produção de celulose e a fábrica de papel tissue, localizadas em São Paulo, garante a otimização de matéria-prima, energia e água, reduzindo os impactos resultantes da atividade industrial e os custos operacionais”, explica Aron. Além de ser 100% automatizada e fossil fuel free, a unidade possui o maior painel solar da América Latina e tem o menor consumo de água e energia se comparada às demais no mercado.

Em relação aos produtos, a Bracell Papéis oferece um portfólio completo de papéis higiênicos de folha simples e dupla, papel toalha, guardanapo de papel e fraldas. Todos os papéis são 100% desenvolvidos com celulose de alta qualidade.

Atenta às demandas do mercado, a companhia também lançará, em breve, uma nova linha de produto premium. “A linha SUPRA trará outro padrão de performance de papel higiênico para os consumidores brasileiros, muito próximo da qualidade oferecida em mercados mais avançados”, garante Aron.

Recentemente, a companhia participou da APAS Show 2024, maior feira supermercadista do mundo, marcando a ampliação da sua atuação ao nível nacional.

Confira os produtos da Bracell Papéis: 

  • Papel higiênico Familiar: destaca-se pela suavidade e conforto de seus produtos, incluindo papel higiênico folha simples e dupla.  Representado pelo mascote panda, chamado Panducho.
  • Fraldas Fofura: líder no mercado de fraldas abertas no Nordeste, nossos produtos são feitos com o máximo cuidado para pais e mães exigentes. Com qualidade superior aos concorrentes, se destaca por ser a melhor oferta do mercado.
  • Papel toalha Absoluto: com embalagem diferenciada, é um produto multiuso e versátil, capaz de absorver completamente líquidos e gorduras, além de ser mais resistente, evitando rasgar facilmente. Produtos: Papel Toalha Absoluto decorado, branco e embalagem econômica. 
  • Papel Higiênico Velud: ícone no mercado do Norte e Nordeste, macio, suave, branquinho e com conforto para todos os nossos consumidores mais exigentes.

Sobre a Bracell Papéis

A Bracell Papéis é o segmento de negócios de papéis tissue da Bracell e a segunda maior fabricante do setor no País. Possui unidade recém-inaugurada em Lençóis Paulista (SP), além das operações em Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos (Bahia), e Pombos (Pernambuco). Entre as linhas comercializadas no mercado local, a empresa está presente nas categorias de papel toalha, guardanapo, papel higiênico e fraldas infantis com um amplo portfólio no setor tissue professional. Atualmente, a companhia emprega mais de 1500 colaboradores.

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Saint-Gobain Woodday: Construtoras e profissionais apontam tendências em construção com madeira engenheirada

Saint-Gobain reuniu profissionais para debater sobre as melhores técnicas utilizadas em construção com o material

O uso da madeira engenheirada vem se consolidando como alternativa para substituir matérias-primas convencionais como cimento e aço, contribuindo para uma construção mais sustentável. Por ser processada industrialmente, otimiza seu desempenho para uso na construção civil. Dependendo da aplicação, as peças podem se tornar pilares, vigas ou painéis estruturais.

A Saint-Gobain Nextera – unidade de negócios de soluções para fachadas e sistemas construtivos leves – em parceria com a Cn2 e o Studio Fornalè, realizou um encontro de profissionais renomados para apresentar projetos inspiradores, compartilhar conhecimento e debater sobre as melhores técnicas utilizadas em construção com este material. O evento aconteceu nesta terça-feira (14) e reuniu nomes como Alan Dias (Timbau), Emanuele Fornalè (Studio Fornalè), Daniel Salvatore (ITA Construtora), Carlos Nomura (Cubicset), Calil Neto (Rewood), Lula Gouveia (Superlimão) e Guilherme Stamato (Stamade).

(Foto: Divulgação)

O ‘Wood Day Madeira Engenheirada’ foi realizado no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – Saint-Gobain Research Brasil, na cidade de Capivari, interior de São Paulo, e contou com a presença de grandes especialistas para discutir tendências, tecnologias, sustentabilidade e melhores técnicas em construção envolvendo o tema do evento. A Saint-Gobain Nextera apresentou como suas soluções se adaptam à madeira engenheirada, mostrando que o sistema industrializado de madeira laminada colada se encaixa na precisão dos sistemas Nextera, permitindo uma racionalização do canteiro de obras e rapidez na execução dessas vedações.

As vedações externas também proporcionam proteção adicional aos raios ultravioletas, que causam mudança de cor e pequenas fissuras superficiais nas estruturas em madeira – muito sensível a vedações que necessitam argamassas e outros materiais que levem água em sua composição, podendo ser uma fonte de sujeira ou manchas na estrutura e em painéis. A rapidez na etapa de construção da edificação é, portanto, bastante importante nesse tipo de obra.

(Fotos: Divulgação)

São diversos os benefícios da madeira engenheirada. Conforme citado durante a palestra por Emanuele Fornalè, fundador do Studio Fornalè, o conforto térmico e acústico, biofilia, sustentabilidade, prazo de entrega reduzido e custo certo – uma vez que as peças são fabricadas e transportadas para a obra com todos os detalhes pré-definidos, não há custo extra no canteiro e os erros e desperdícios são minimizados – são algumas das características que dão destaque a este tipo de processo construtivo.

Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – Saint-Gobain Research Brasil

Primeiro Centro Transversal de P&D do Hemisfério Sul, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – Saint-Gobain Research Brasil, realiza pesquisas que visam o desenvolvimento de produtos industriais e para a construção civil, com foco em alta performance e habitat sustentável. A unidade possui um setor de demonstração de produtos, um auditório, escritórios, um setor de testes de sistemas construtivos e um setor de laboratórios analíticos.

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