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Exclusiva – BioComForest será o maior evento em 2024 dos setores de biomassa, compostagem e floresta

As inscrições para o evento já estão liberadas no www.biocomforest.com.br; oportunidade única para troca de experiências e acompanhar as principais tendências sobre os setores

A cidade de Botucatu (SP) foi a escolhida para sediar a primeira edição do BioComForest – Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta. O campus da Unesp abrigará o evento, que será realizado nos dias 30 e 31/07 e 01/08, e contará com público estimado de 3.000 participantes, 30 palestras de renomados profissionais com amplo know-how, debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com a presença de grandes empresas dos três segmentos. Clique no link e conheça todos os palestrantes: www.biocomforest.com.br.

As inscrições para as palestras são limitadas a 300 vagas com direito aos três dias de Feira. Também é possível participar somente dos três dias da Feira, opção que pode ser escolhida no momento da inscrição. O Curso Teórico e Prático de Compostagem também terá vagas limitadas a 40 participantes por dia. Inscrições para a Feira e para o Curso já podem ser feitas através do site oficial do evento.

“Em nossa primeira edição, contamos com o apoio de grandes nomes dos setores, isso faz toda a diferença para a realização do BioComForest. E só estamos começando. É sem dúvida uma oportunidade única, e imperdível para quem deseja estar por dentro das grandes novidades desses segmentos, principais tendências e inovações”, informa Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações realizadora do evento, juntamente com a Unesp/Botucatu.

“A faculdade de Ciências Agronômicas, vê com muita relevância a escolha dos três temas em pauta no evento, fundamentais atualmente e interligados diretamente com a sustentabilidade, inovação, geração de energia por meio de fontes alternativas, bem como com o reaproveitamento de resíduos. Eventos como estes, são muito importantes quando trazem para dentro da universidade os três setores: público, privado e a sociedade, promovendo maior interação, debates e disponibilidade de informação. Estamos com uma expectativa bastante positiva, principalmente por parte dos alunos, produtores rurais e empresas, pois este evento é o único que versa sobre florestas plantadas na FCA. Os dias de campo da programação, foram idealizados e coordenados pelo professor Carlos Wilcken, e por mim, sendo uma oportunidade ímpar para os alunos e demais participantes terem contato com o mundo real do setor produtivo de florestas plantadas”, informa Saulo Guerra, Diretor da Agencia Unesp de Inovação – AUIN.

“Para nós esta é uma oportunidade muito importante, no sentido de que, através da realização do BioComForest, trazemos até nosso espaço – no caso a fazenda Lajeado – mais empresas, mais parceiros e um público maior para conferir nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão da faculdade”, finaliza Saulo Guerra.

Foco do evento

O 1º Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta é um evento 100% focado e específico a esses setores. As principais vantagens é que no BioComForest os participantes irão encontrar:

  • Profissionais ligados diretamente ao setor de biomassa, compostagem e floresta;
  • Networking em debates, meetings, bate-papos em coffee break e durante a feira;
  • O principal encontro executivo do setor de biomassa e compostagem;
  • Palestras focadas em temas ligados ao setor;
  • Público seleto e com interesse direto no assunto;
  • Primeiro e único evento especializado no setor no Brasil e no mundo;
  • Participação dos principais especialistas do setor no Brasil e no mundo;
  • Apoio das principais empresas e entidades dos setores no Brasil e no exterior;
  • Network também virtual, por meio da transmissão do evento em plataforma exclusiva via internet, caso as 300 vagas sejam preenchidas antecipadamente.

Programação e localização

No total serão três dias de evento. Para o participante que optar por participar do cronograma completo, a programação será das palestras das 8h às 12h30 e a feira começa a partir das 8h00 e vai até 17h30. O campus da Unesp de Botucatu, foi meticulosamente arquitetado, e receberá estrutura completa, para explorar insights, fazer benchmarking, ampliar networking e promover conhecimentos aplicáveis às organizações, nos campos da inovação e sustentabilidade.

Em breve programação completa no site oficial – www.biocomforest.com.br

Parcerias

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. E segundo Paulo Cardoso, empresas parceiras encontrarão diferenciais na cobertura e divulgação.

“Nós oferecemos uma experiência que poucos eventos oferecem. Reportagem em texto no site Mais Floresta e no site do evento, divulgação no post da logo da empresa parceira em todas as nossas mídias sociais, entrevista em vídeo no dia da Feira – a logo fica eternizada no site do evento. Vídeo e o release serão exibidos também nos mais de 60 grupos de WhatsApp, divulgados em todas as mídias sociais que somam mais de 60 mil profissionais do setor, além do Facebook, Instagram e LinkedIn da Paulo Cardoso Comunicações. O LinkedIn conta hoje com mais de 35.000 seguidores com cerca de 100 mil visualizações/mês. Nosso evento vai contar com transmissão ao vivo, mostrando todo o espaço da Feira”, destaca Paulo.

Clique aqui e garanta a sua inscrição: https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest acesse: www.biocomforest.com.br, ou envie e-mail para: comercial@biocomforest.com.br ou pelo Whatsapp (67) 99227-8719.

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Mercado de Carbono: Brasil espera se colocar na vanguarda com novo Projeto de Lei

Aprovado pela Câmara Federal no fim de 2023, o PL 2.148/15 está sob análise do Senado, visando criar um Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa

O Brasil pode ser um dos principais players no mercado de carbono. Ao menos é o que aponta um estudo da ICC Brasil, que estima em US$ 120 bilhões o volume de receitas que podem ingressar no país até 2030. A expectativa é de que o Brasil possa suprir quase um quarto (22%) da demanda global do mercado de carbono regulado e mais de um terço (37,5%) do mercado voluntário. Para atingir este potencial, porém, é preciso ultrapassar barreiras regulatórias, trazendo segurança jurídica no tratamento da matéria.

No final de 2023, a Câmara dos Deputados aprovou uma proposta para regulamentar o mercado de carbono no Brasil, o PL 2.148/15. O projeto de lei institui o “Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa” (SBCE), estabelecendo tetos para emissões de gases de efeito estufa (GEE) e um mercado de comercialização de ativos desse sistema. Agora, o PL aguarda a avaliação do Senado Federal, podendo sofrer alterações até entrar definitivamente em vigor.

“Os números dos estudos relacionados ao mercado de carbono chamam a atenção e o Brasil realmente pode ser um dos players mais importantes em escala global. Entretanto, é preciso eliminar as principais barreiras e inseguranças relacionadas ao tema”, explica Nahima Razuk, sócia do escritório Razuk Barreto Valiati. “Entre elas, não podemos esquecer da titularidade dos créditos, a definição das metodologias de monitoramento das emissões de crédito de carbano, regulamentação de unidades de conservação e a regulamentação da convivência entre projetos de carbono e de manejo florestal (REDD+)”, ressalta.

Diante de um tema complexo, a existência de legislação com regras claras traz benefícios a todos os envolvidos. “A presença de um arcabouço normativo garante segurança jurídica para todos os players e potenciais investidores, tornando mais eficiente o desenvolvimento de projetos e de comercialização de créditos de carbono”, afirma Nahima Razuk.

Brasil é visto como líder

De acordo com o ICC, o Brasil é visto como um exemplo em iniciativas globais sustentáveis e um dos caminhos naturais para os recursos do mercado de carbono. Com uma matriz energética renovável em sua maioria, além da presença da Floresta Amazônica e outros ecossistemas únicos em seu território, o país tem um enorme potencial para se destacar e assumir a postura de líder na busca por soluções para a compensação dos danos causados pela emissão de GEE. 

Recentemente, por exemplo, o Brasil criou um ministério para tratar das mudanças do clima – um movimento que pode ser visto como avançado. “O PL 2.148, entre outras iniciativas, é um passo importante para se estabelecer regras claras, porém, deixa para posterior regulamentação diversos aspectos essenciais ao funcionamento do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), o que poderá ser óbice ao início da efetiva operacionalização do sistema”, explica Nahima Razuk.

As diferenças entre os mercados de carbono

No texto aprovado, adota-se o modelo cap-and-trade, também adotado pela União Europeia e outros países, com instituição do mercado regulado e do mercado voluntário. No primeiro caso, cria-se um limite de emissão de GEE para as empresas e um sistema de comércio de emissões para atividades que estão abaixo de um limite de emissão de GEE, podendo negociá-los para outras empresas. 

Por outro lado, no mercado voluntário não há obrigações legais de redução de emissões, adotando-se, voluntariamente, mecanismos de compensação de emissão de GEE, metas voluntárias, corporativas ou individuais relativas a compromissos climáticos.

Nos próximos anos, a busca para garantir que os negócios sejam capazes de não poluir ou de mitigar os seus impactos ao meio ambiente deve gerar grandes investimentos. A consultoria McKinsey, por exemplo, estima que o processo de descarbonização da economia deve custar US$ 275 trilhões até 2050. 

“Falar em 2050 parece um período muito distante, mas a realidade é que essas transformações são, em grande parte, complexas e dependem de planejamento de longo prazo para definir diversos aspectos relacionados ao desenvolvimento da atividade. Afinal de contas, essa transição no modo de produzir tende a ser um tema sensível para a maioria das empresas, e envolverá, invariavelmente, um planejamento voltado à realização de investimentos sustentáveis”, pondera Nahima Razuk.

Para mais informações sobre o escritório Razuk Barreto Valiati, acesse o site.

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Suzano está com vagas abertas em segurança da informação e para assistente administrativo(a) em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Pessoas interessadas poderão concorrer à vaga de Consultor(a) de Segurança da Informação I se atenderem aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo em Tecnologia da Informação, Redes, Ciência da computação, Engenharia ou áreas correlatas; Inglês Intermediário/Avançado; Experiência sólida em Segurança da Informação; conhecimento avançando em sistema operacional Linux e Windows e conhecimento de infraestrutura, tecnologias de redes; experiência em Gestão de Eventos – SIEM (Blue Team), gestão de vulnerabilidades técnicas, de hardening e de patches; possuir fortes conhecimentos de identificação e resposta a incidentes de segurança; conhecimento de Normas, padrões e metodologias de Segurança da Informação (NIST CSF, OWASP, MITRE ATT&CK, Família ISO 27000); é desejável ter conhecimento em Cloud Security, ferramentas de segurança e hacking tools; pessoas que têm certificação em Security+, CTIA ou ISO27001 têm um diferencial.

As inscrições ficam abertas até o dia 16 de maio e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7067853?jobBoardSource=gupy_portal.

Para concorrer à vaga de Assistente Administrativo(a) I, os pré-requisitos são: ter Ensino Médio completo; é desejável estar cursando ensino superior; experiência com rotinas de almoxarifado; possuir CNH categoria “B”; e é desejável conhecimento do sistema SAP e afinidade com Pacote Office. As inscrições ficam abertas até o dia 22 de maio e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/7108646?jobBoardSource=gupy_portal.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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ABAF participa e compensa o carbono do Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade

O equilíbrio entre o crescimento econômico, o desenvolvimento social e a conservação do meio ambiente é um desafio à realidade brasileira. O avanço para uma gestão sustentável, com licitações sustentáveis, tecnologias mais limpas para a conservação de energia, reutilização da água, reciclagem e mobilidade urbana são temas urgentes para órgãos públicos, especialistas ambientais e a sociedade civil. É neste contexto que será realizado o II Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, nos dias 16 e 17 de maio, no Wish Hotel da Bahia, em Salvador.

A iniciativa vai reunir nomes de destaque nacional. O congresso é promovido pelo Ibrades (Instituto Brasileiro de Direito e Sustentabilidade) e pela ACB Sustentabilidade (Associação Comercial da Bahia) e já integra o calendário do setor como maior evento da área, sediado em Salvador.

“Cada vez mais a sociedade busca desenvolver métodos sustentáveis em todas as áreas, e isso não é diferente quando o assunto é o ramo jurídico. Em termos gerais, o Direito desempenha um papel fundamental na promoção da sustentabilidade, uma vez que estabelece as regras, normas e instituições que governam as interações humanas com o meio ambiente e com os recursos naturais”, declara o diretor executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), Wilson Andrade que também é presidente do Conselho Superior da ACB.

Além disso, o evento terá sua compensação ambiental realizada pela ABAF. A compensação ambiental se dá por meio do cálculo de carbono emitido pelo evento e do plantio de mudas nativas para sequestrar a quantidade correspondente dessas emissões. “Esta é uma estratégia poderosa para preservar o meio ambiente e combater as mudanças climáticas. Ao adotar essa abordagem, empresas, governos e indivíduos demonstram um compromisso real com a sustentabilidade, contribuindo para a construção de um futuro mais equilibrado e saudável”, informa Andrade.

A expectativa dos organizadores para essa edição é manter a relevância dos temas tratados no congresso anterior e apresentar novidades. A primeira edição foi realizada em 2023, também no Wish Hotel da Bahia. Os detalhes sobre a inscrição e as informações do evento podem ser consultados no site oficial dos organizadores (https://direitoesustentabilidade.com.br/).

ABAF – Desde 2004, a ABAF representa as empresas e os produtores (grandes, médios ou pequenos) de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Contribui para que o setor florestal se desenvolva sobre bases sustentáveis, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou social. Trabalha por mais florestas, mais empresas, mais fornecedores, mais serviços e produtos. Este trabalho é feito em parceria com os associados, autoridades, governos, academia e demais parceiros em nível local, estadual e nacional. A indústria de base florestal usa madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, papel, ferro liga, madeira tratada e para energia. Nossa missão está alicerçada na certeza de que a árvore plantada é o futuro das matérias-primas renováveis, recicláveis e amigáveis ao ambiente, à biodiversidade e à vida humana.

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Arauco lança programa em parceria com Sebrae/MS e Prefeitura de Inocência (MS)

Conexão Arauco foca no desenvolvimento do encadeamento produtivo da região e preparo de empreendedores. A participação é gratuita e será realizada em Inocência

Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco lança, em parceria com o Sebrae/MS e a Prefeitura de Inocência, nesta quarta-feira (15), o Programa Conexão Arauco, que visa preparar empreendedores locais para atendimento das demandas que irão surgir com o desenvolvimento do Projeto Sucuriú. Durante o evento, que acontece no Espaço Conviver, em Inocência, será assinado o termo de cooperação técnica entre as instituições para fomentar o encadeamento produtivo da região.

A iniciativa faz parte do Programa Cidade Empreendedora, desenvolvido pelo Sebrae. Uma das principais ações do Conexão Arauco é o mapeamento da cadeia produtiva e identificação de pequenos negócios locais para que possam se preparar e se tornarem fornecedores das empresas contratadas para desenvolvimento do Projeto Sucuriú, bem como para grandes em empresas em geral. O programa vai selecionar 40 empresas para receber consultoria e qualificação, de forma a estarem aptas a atender os requisitos da indústria.

“Queremos construir um legado positivo em Inocência e no Mato Grosso do Sul, por isso, é fundamental que a população faça parte do Projeto Sucuriú. Desenvolvemos o Conexão Arauco com o objetivo de auxiliar os empreendedores locais, de forma que estejam preparados para atender as demandas que certamente surgirão. Para isso, a parceria com o Sebrae e a Prefeitura é muito importante. Estamos comprometidos com o desenvolvimento sustentável da região e ficamos felizes por poder contribuir com a construção de um futuro melhor a todos”, ressalta Theófilo Militão, Gerente de Relações Institucionais e ESG da Arauco.

Após a assinatura, os empreendedores participarão de uma sessão de negócios, voltada para conectar a Arauco com os pequenos negócios locais. Durante o evento, o Sebrae fará a entrega de um branding book municipal, com estratégias para posicionar Inocência como a cidade “onde o romance sai do papel”. O conceito une o fato de o nome do município ter sido título de um livro de Visconde Taunay com o produto papel, em alusão à celulose, atividade econômica em ascensão na região. O documento foi produzido pelo Sebrae/MS em conjunto com lideranças locais e representantes da sociedade. Além de conceituar a marca territorial, o Guia de Marca (em tradução livre) aponta um planejamento com ferramentas para promoção do novo conceito a partir de ações voltadas ao encantamento, experiência e comunicação.

“Tenho certeza de que essa iniciativa vai ajudar a transformar a vida da nossa população. Queremos que os cidadãos de Inocência se desenvolvam e acompanhem o crescimento da cidade de forma ativa. Vamos transformar a Princesinha da Costa Leste em uma Rainha Majestosa”, afirma o prefeito de Inocência, Antônio Ângelo Garcia dos Santos.

Empreendedorismo e novos negócios

Voltado para promover o desenvolvimento local a partir do fortalecimento dos pequenos negócios, o Cidade Empreendedora é realizado pelo Sebrae/MS, em parceria com a Prefeitura Municipal, desde 2021 em Inocência. O resultado é que, segundo dados da Receita Federal, somente entre 2023 e 2024, houve um aumento de 29% do número de abertura de novas empresas em Inocência, com 215 novos negócios, além de crescimento de 9% do número de empresas ativas na cidade, que chega agora em 1.063 negócios. Outro reflexo é o aumento de 14% no número de Microempreendedores individuais (MEI), totalizando 360 MEIs ativos no município. A partir de 2023, a Arauco anunciou a parceria com o Sebrae no Cidade Empreendedora para ações conjuntas focadas no empreendedorismo, com promoção de maior competitividade e transformação da economia.

De acordo com o diretor-superintendente do Sebrae/MS, Claudio Mendonça, o desenvolvimento do projeto “Conexão Arauco” é mais uma iniciativa realizada no município para tornar os pequenos empresários locais mais competitivos. “Ao fomentarmos o encadeamento produtivo na região, a gente traz para o pequeno empreendedor a possibilidade de se qualificar e aproveitar as oportunidades trazidas pelas grandes empresas. Esse é o nosso papel, fomentar o desenvolvimento local a partir da inclusão do pequeno negócio”, destacou Mendonça.

Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú, primeira fábrica de celulose da Arauco no Brasil, recebeu no dia 10 de maio a Licença de Instalação (LI), concedida pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). Com a Licença, a Arauco deve iniciar, já no segundo semestre de 2024, o preparo (terraplanagem) da área onde a fábrica será construída. Localizado a 50km do centro urbano de Inocência, o projeto prevê um investimento industrial de aproximadamente R$ 15 bilhões, e terá capacidade de produzir 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada ao ano.

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Exclusiva – Parceria fechada! Riacho Florestal é um dos parceiros no BioComForest

O Grupo Riacho Florestal é mais um grande parceiro do BioComForest – Congresso e Feira Internacional de Biomassa, Compostagem e Floresta (www.biocomforest.com.br), evento que acontecerá nos dias 30 e 31 de julho, e 1º de agosto, no Campus da Unesp – Botucatu (SP). O Grupo Riacho Florestal atende o mercado através do fornecimento de biomassa provenientes de florestas de eucalipto, energia limpa e renovável, além parcerias florestais e prestação de serviços com colheita florestal mecanizada e transporte de madeira e equipamentos, garantindo soluções especializadas.

O BioComForest é uma oportunidade única para contato e troca de experiências entre empresas especializadas, fornecedores e clientes. A programação do evento contará com 30 palestras de renomados profissionais com amplo know-how, debates para cada tema, Curso Teórico e Prático de Compostagem, além de dias de campo e feira com a presença de grandes empresas dos três segmentos. O evento é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações em parceria com a UNESP – Universidade Estadual Paulista.

Ao Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) o gerente no Grupo Riacho Florestal, Tiago Francisco Giorgetti Costa, falou sobre a parceria com o BioComForest, bem como sobre a relevância do evento e oportunidades que o evento proporciona.

Mais Floresta – Qual a importância de estar presente no BioComForest?

Tiago Costa – Diante da relevância dos temas a serem abordados no evento, o principal intuito é de contribuir com esta importante realização, que agrega tanto para networking dos participantes, quanto para a empresa e para o nosso mercado. Com certeza será um ambiente propício para o relacionamento com pessoas e empresas que atuam neste segmento e que nos permitem conexão e sinergias nas soluções compartilhadas relacionadas às energias renováveis.

Mais Floresta – O que achou da novidade de o evento unir biomassa, compostagem e floresta?

Tiago Costa – Oportunidade única de compartilhamento de informações, unidos em um mesmo ambiente e público.

Mais Floresta – Que convite faria para os seus clientes para o BioComForest?

Tiago Costa – Convidamos os nossos clientes e parceiros a participarem do evento, diante da relevância para o nosso setor e pela grande oportunidade de compartilhamento de informações e networking.

Sobre o Grupo Riacho Florestal

O Grupo Riacho Florestal está presente no mercado há mais de 60 anos, atuando principalmente na prestação de serviços de colheita florestal, nos mais diversos modelos de operações. Há mais de 12 anos, atua no mercado com o fornecimento de biomassa provenientes de florestas de eucalipto, energia limpa e renovável. E como expertise de décadas, atua na prestação de serviços florestais nas atividades de colheita através das modalidades cut-to-lenght e full tree, com operações mecanizadas através de equipamentos de alta performance e equipe totalmente qualificada. Também possui atendimento na atividade de transporte de madeira e equipamentos florestais. Conheça esses, e outros serviços do Grupo no link: https://www.riachoflorestal.com.br/solu%C3%A7%C3%B5es 

Redes sociais Riacho Florestal:

Clique aqui e garanta a sua inscrição: https://eventos.fepaf.org.br/evento/ev96–biocomforest-feira-internacional-de-biomassa-compostagem-e-floresta

Para mais informações sobre o BioComForest acesse: www.biocomforest.com.br , ou envie e-mail para: comercial@biocomforest.com.br ou Whatsapp para (67) 99227-8719.

Escrito por: Redação Mais Floresta.

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Polo Florestal faz movimentação milionária em Minas Gerais

O Polo Florestal de Mogno Africano localizado em Minas Gerais, é um dos que coloca o estado como o primeiro no ranking de produtividade na silvicultura brasileira

Um Polo Florestal em Minas Gerais movimenta cerca de R$ 25 milhões na economia do estado ao ano a partir do cultivo de Mogno Africano, uma árvore exótica capaz de produzir madeira nobre.

A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), responsável pela administração e o gerenciamento das florestas que gera uma centena de empregos e renda na cidade de Pompéu, com 32 mil habitantes.

Minas Gerais é o primeiro estado no ranking de florestas plantadas, com 2,1 milhão de hectares destinados à atividade, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em 2021. A silvicultura, prática em que se enquadram as florestas plantadas de Mogno Africano, alcançou valor produtivo de R$7,2 bilhões, representando um aumento de 22,5% com relação ao ano anterior, de acordo com o mesmo levantamento.

O Polo Florestal de Mogno Africano em Pompéu é um dos que reforça os altos números atingidos pela silvicultura no estado.

“Esse modelo de investimento em florestas comerciais envolve inicialmente a compra da terra que é ofertada pelo IBF e fica em nome do investidor. As etapas seguintes são realizadas pela equipe especializada do Polo Florestal do IBF, e envolvem o plantio, condução, manejo e corte das árvores”, explica o gerente comercial, Gilberto Capeloto.

O Instituto possui 4,4 mil hectares de áreas totais sob gestão, dos quais 1.400 hectares já estão plantados. A administração do Polo exige o foco de engenheiros ambientais, engenheiros florestais, fiscais, tratoristas, viveiristas, entre outras funções realizadas no campo e no escritório. Os colaboradores trabalham para que o ciclo do Mogno Africano seja completado em cerca de 17 anos e possibilite o retorno financeiro aos investidores, que chega a mais de R$ 10 milhões a cada 6 hectares.

“O perfil de investidores em florestas comerciais de Mogno Africano inclui principalmente moradores de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. Atualmente são mais de 350, entre médicos, empresários, advogados, engenheiros, servidores públicos e pessoas de outras profissões que escolhem Minas para investir e ter retorno financeiro a longo prazo e proteger o patrimônio, que é o que o plantio oferece”, explica o especialista.

Segundo Gilberto Capeloto, gerente comercial do IBF, muitos têm buscado o ativo Florestal como forma de garantir aposentadoria, tendo em vista o lucro futuro. Para perfis mais conservadores e que desejam diversificar a carteira, o Mogno Africano representa estabilidade, que depende do crescimento natural da planta, e valor comercial atrelado ao uso da madeira no setor de construção civil, naval, instrumentos musicais, esportivos e instrumentos de precisão, por exemplo.

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Atenção ao trânsito: Bracell circula carreta com novo design para conscientizar sobre Maio Amarelo

Para marcar o Maio Amarelo, mês de conscientização sobre as Leis de Trânsito, a Bracell circula nas rodovias com um de seus caminhões com um novo design, reiterando a importância da conscientização e cuidado no trânsito.

A carreta faz o transporte de celulose da fábrica, localizada em Lençóis Paulista, até o Terminal Intermodal de Pederneiras. Além disso, a empresa fará ações internas como curso de direção defensiva, reforço das práticas de segurança e orientações para um trânsito mais seguro, atitudes que fazem a diferença e impactam positivamente toda a comunidade.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a empresa possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Outras informações www.bracell.com.

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Abema vai criar grupo de trabalho para acelerar migração ao DOF+ Rastreabilidade

A Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) vai organizar um grupo de trabalho para acelerar a migração das empresas que comercializam madeira para o sistema DOF+ Rastreabilidade, em vigor desde 2022. O pedido foi feito pelo Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF), durante uma reunião. Isso porque o uso concomitante do DOF Legado, substituído pelo novo sistema, tem trazido insegurança para toda a cadeia produtiva.

Presidente do FNBF, Frank Rogieri explica que a manutenção dos dois sistemas tem trazido uma série de problemas, sobretudo aos lojistas das regiões Nordeste, Sul e Sudeste, que fazem a venda da madeira para o consumidor final. “Estes empreendimentos estão operando com os dois sistemas e, para isso, precisam manter as madeiras separadas nos pátios, uma parte registrada no DOF Legado e outra no DOF+ Rastreabilidade. E isso dificulta para os empresários e para os órgãos de controle, responsáveis pela fiscalização”.

Rogieri pontua que com o atual sistema, que assegura a transparência e a garantia da procedência da madeira, não há nenhum motivo que justifique a continuidade do DOF Legado. “Nós precisamos migrar tudo para um sistema só. Defendemos que se audite o material que está sob o controle do antigo e que se migre para o novo, exclui o que tem que excluir e vamos seguir um novo caminho com mais transparência e mais segurança para quem compra e para quem vende”.

No encontro, os representantes da Abema, que conta com todos os secretários estaduais de Meio Ambiente do país, entenderam a dificuldade vivida atualmente e se comprometeram a buscar uma solução para o problema. A primeira ideia é a criação de um manual com procedimentos para que a migração ocorra no menor espaço de tempo possível.

Desde a implantação do DOF+ Rastreabilidade, considerado por especialistas como o mais moderno sistema de controle dos produtos de base florestal, o Fórum tem trabalhado em diversas frentes para que a implantação dele se dê de forma plena. “Com o apoio da Abema, temos a certeza de que avançaremos ainda mais”, finaliza Rogieri.

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Plantios florestais e o solo

Existe uma importante relação entre os plantios florestais e a qualidade do solo. Para descobrir mais sobre esta cooperação a Florestar São Paulo conversou com o professor José Leonardo Gonçalves, do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ, área de solo e nutrição florestal.

Veja os cinco pontos que ele elencou sobre impactos de plantações florestais de pinus e eucalipto no solo:

Estagnação do processo de erosão

Entre 03 e 06 meses o terreno ficará coberto e a chuva não vai mais bater no terreno descoberto. A água vai infiltrar melhor. Com a presença da floresta, o escorrimento da água é mais lento. Isso faz com que o processo de erosão seja estagnado.

Melhor estrutura do solo

Caso o solo apresente compactações moderadas, elas serão revertidas em um processo de crescimento radicular muito profuso. As raízes irão romper as camadas compactadas com deposição de matéria orgânica para agregar as partículas no solo, melhorando a estrutura. O solo ficará mais permeável e melhor estruturado, com a infiltração de água melhorada.

Sequestro de carbono

Um crescimento contínuo de raízes devido à deposição de serapilheira, que irá aumentar o teor de matéria orgânica. Sobretudo em solos degradados. A adição de matéria orgânica é de uma tonelada e meia a duas toneladas de carbono por hectare por ano. Isso representa um sequestro alto de carbono no ambiente.

Aumento da fertilidade do solo

Na matéria orgânica é onde estão as maiores reservas de nutrientes como nitrogênio, fósforo e enxofre. Aumentando a disponibilidade da matéria orgânica irá aumentar a disponibilidade destes nutrientes. Plantações de eucalipto, onde existe o uso de fertilizantes, terão, também, a fertilidade do solo aumentada.

Maior infiltração de água

Com um solo de melhor estrutura irá haver maior infiltração de água no solo, com menor perda de água nas enxurradas. Um solo mais poroso tem maior absorção de água. Este estoque de água servirá para a hidratação das árvores no período de seca e o excesso chegará ao lençol freático. Depois de semanas ou meses estará de volta às nascentes.

Informações: Florestar.

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