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Gigante árabe investirá R$ 12 bilhões em megaplanta para geração de combustível sustentável no Brasil

A nova megaplanta de geração de combustível sustentável era uma refinaria da Petrobras e, agora, foi adquirida pela Acelen 

A Acelen, empresa controlada pelo fundo árabe Mubadala Capital, está pronta para investir pelo menos R$ 12 bilhões em uma iniciativa para transformar uma planta no Brasil em um centro de produção de combustível sustentável. A empresa adquiriu da Petrobras a Refinaria de Mataripe, localizada em Camaçari (BA), e agora tem grandes planos para seus investimentos no país, conforme o site Gizmodo.

Planos ambiciosos de combustível sustentável da Acelen no Brasil

A Acelen planeja usar o fruto da palmeira nativa do Brasil  Macaúba para produzir 1 bilhão de litros de diesel verde e combustível sustentável de aviação por ano. A empresa está finalizando os detalhes sobre o investimento e espera fechar o negócio no primeiro semestre do próximo ano.

A ideia da empresa é construir uma biorrefinaria de combustível sustentável na mesma área onde fica a refinaria de Mataripe no Brasil. Além disso, o plano inclui o plantio da palmeira em 200 mil hectares de áreas degradadas na Bahia e no norte de Minas Gerais.

Potencial da macaúba para produção de combustível sustentável

A macaúba é uma palmeira nativa do Brasil com grande potencial, mas ainda pouco explorada comercialmente. Ela pode ser fundamental para o Brasil aumentar sua produção de biodiesel e combustível sustentável sem a necessidade de abrir novas áreas ou competir com culturas destinadas à alimentação, como a soja.

Com uma produção cinco vezes maior de óleo do que outras culturas, a macaúba tem o potencial de contribuir significativamente para a recuperação de pastagens e áreas degradadas. Além disso, a palmeira pode ser uma alternativa viável para aumentar a rentabilidade em fazendas pecuárias no país.

Redução do uso de energias fósseis

A macaúba também pode ser uma solução importante para reduzir o uso de energias fósseis, como o querosene, no setor de aviação. Com a busca por combustíveis mais limpos, a palmeira pode ser uma excelente opção para gerar energia renovável e combustível para aviões no Brasil.

Além do biodiesel e do bioquerosene, a macaúba pode ser utilizada na produção de tortas e rações de alta qualidade para a alimentação animal, assim como em produtos alimentícios, farmacêuticos e cosméticos diversos. Isso pode ajudar a introduzir a agroindústria em regiões com economias pouco dinâmicas, promovendo a geração de renda e empregos.

Informações: CPG.

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Suzano está com três processos seletivos abertos para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com três processos seletivos abertos para atender suas demandas em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://suzano.gupy.io/).

Para concorrer à vaga de Supervisor(a) de Operações Florestais, para Campo Grande, pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Superior completo; conhecimentos técnicos em Operações Florestais; afinidade com o Pacote Office; possuir CNH “B”. As inscrições ficam abertas até o dia 29 de fevereiro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/6185663?jobBoardSource=gupy_portal.

Para concorrer à vaga de Técnico(a) de Desenvolvimento – Manutenção, os pré-requisitos são: ter Ensino Técnico completo e/ou Superior Completo; possuir CNH categoria B (desejável D); ter conhecimento intermediário em Pacote Office e experiência consolidada na área de manutenção florestal. As inscrições ficam abertas até o dia 23 de fevereiro e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5665921?jobBoardSource=gupy_portal.

Por fim, ainda há um processo seletivo para Coordenador(a) de Saúde Ocupacional. Para concorrer à vaga, os pré-requisitos são: ter Ensino Superior em Medicina com Especialização em Medicina do Trabalho e Título de Especialista pela ANANT (com RGE), com certificado expedido pelo Associação Médica Brasileira (AMB) e Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANANT); é necessário ter vivência prévia em medicina do trabalho e programas de promoção à saúde; experiência com implementação de programas de saúde ocupacionais e de promoção à saúde em ambientes organizacionais de preferência em indústrias; é importante possuir conhecimento em gestão de custos de saúde organizacional e assistencial, gestão em Saúde ou Qualidade de Vida; nível avançado em inglês será um diferencial. As inscrições ficam abertas até a vaga ser preenchida e devem ser feitas pela página: https://suzano.gupy.io/jobs/5257845?jobBoardSource=gupy_portal.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Manejo sustentável de florestas pode acrescentar R$ 3,3 bilhões no PIB

Setor madeireiro estima que ampliar área de concessão aumentaria arrecadação de impostos, criaria novos empregos e aumentaria o faturamento bruto de produção

A ampliação das áreas de concessão de florestas para o manejo sustentável, dos atuais 1,4 milhão de hectares para 20 milhões de hectares, poderia incrementar R$ 3,3 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, de acordo com estimativa do Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF).

Com mais de 450 milhões de hectares de florestas nativas no país, a entidade vê espaço para ampliar a atuação de forma controlada e legal. O aumento exponencial das concessões geraria a arrecadação de R$ 250 milhões em impostos, a criação de 170 mil empregos e um faturamento bruto de produção madeireira perto de R$ 6,3 bilhões até o final desta década, segundo estudo do FNBF.

Mas há barreiras a serem superadas para expandir a produção, aponta Frank Rogieri, presidente do FNBF. A entidade ainda articula a criação de linha de crédito específica para a atividade com o governo federal e tenta reverter a imagem distorcida que muitos têm do setor.

“A confusão do desmatamento ilegal com manejo florestal sustentável leva muitos profissionais da área de arquitetura, urbanismo, engenharia a não indicarem o uso da madeira nos projetos para não contribuir com o desmatamento da Floresta Amazônica, e isso não tem nada a ver.”

— Frank Rogieri

Em março, o FNBF e o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso (Cipem) vão promover o evento “Madeira Sustentável: O Futuro do Mercado”, no Rio de Janeiro, para fomentar as discussões sobre a atividade. O objetivo também é aproveitar a realização das reuniões do G20 no país para divulgar o setor.

A maior parte da atividade madeireira no país ainda ocorre em áreas privadas, exploradas principalmente em Mato Grosso, com quase 5 milhões de hectares manejados. No país, o total é de 8,5 milhões de hectares, contando também os 1,4 milhão de hectares de áreas públicas de florestas concedidas por Estados ou pela União.

No entanto, a produção em florestas com concessão representa apenas 6% do suprimento industrial de madeira. O restante vem de florestas plantadas.

No Pará, que têm áreas de concessão, o manejo florestal gera 90 mil empregos e produz seis milhões de metros cúbicos de madeira por ano, com faturamento de US$ 200 milhões em exportações para Estados Unidos e Europa.

Informações: Globo Rural.

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Imasul repassa equipamentos ao Comitê do Fogo para o combate a incêndios em unidades de conservação em MS

Dois kits de motobomba pick-up de 660 litros foram repassados pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) nesta quarta-feira (21) à Defesa Civil do Estado e ao SOS Pantanal para serem utilizados em ações de combate a incêndios florestais em unidades de conservação sul-mato-grossenses.

As duas instituições são integrantes do Comitê do Fogo de MS (Comitê Interinstitucional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais de Mato Grosso do Sul).

A entrega foi realizada durante o 1º Seminário de Incêndios Florestais 2024 de Mato Grosso do Sul, evento realizado pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia) e o Comitê do Fogo de MS, que acontece nos dias 21 e 22 de fevereiro no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.

De acordo com o gerente de Unidades de Conservação do Imasul, Leonardo Tostes Palma, os equipamentos foram adquiridos e doados ao Imasul, com o compromisso de que eles fossem repassados ao Comitê do Fogo.

“A SOS Pantanal e a Defesa Civil assinaram um termo de Guarda e Fiel depositário dos equipamentos. O objetivo é fazer a proteção de áreas protegidas, por isso eles vão ficar próximos às áreas de Conservação, um deles próximo ao Parque Estadual do Prosa e outra na região do Parque Estadual do Rio Negro”, afirmou.

Sobre o Seminário

O 1º Seminário de Prevenção aos Incêndios Florestais de Mato Grosso do Sul é voltado às entidades e população em geral com interesse pelo tema. Na oportunidade, tamb´m será realizado o encontro de bombeiros militares para realização do balanço operacional das ações relativas à temporada de incêndios florestais de 2023 e formulação de atividades e ações para o ano de 2024.

Os eventos presenciais ocorrem nos auditórios Pedro de Medeiros e Tertuliano Amarilha no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. No auditório Pedro de Medeiros ocorrerá o 1º Seminário de Incêndios Florestais 2024 de Mato Grosso do Sul aberto às instituições e comunidade em geral.

No auditório Tertuliano Amarilha os bombeiros militares que atuaram ativamente na Temporada de Incêndios Florestais de 2023 em todo o Estado vão avaliar os serviços prestados e proporem oportunidades de melhorias para o ano de 2024.

A ação é uma das diversas ações planejadas para ocorrer ao longo do ano de 2024, com a finalidade de fortalecer o Plano Estadual de Manejo Integrado do Fogo, conforme previsto no decreto estadual n.º 15.654 de 15 de abril de 2021.

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Estudo revela viabilidade econômica da restauração florestal em fazendas de café na Mata Atlântica

Resultados indicam que serviços ecossistêmicos impulsionados pelo reflorestamento, entre eles a polinização, proporcionam maior produtividade e compensam os custos associados à restauração

A restauração florestal é reconhecida como uma das medidas mais eficazes para combater as mudanças climáticas e promover a proteção à biodiversidade. No entanto, os custos elevados – associados tanto diretamente ao plantio de árvores quanto à perda de áreas agriculturáveis ou de pastagem – costumam ser uma barreira para a sua implementação em larga escala. Mas uma pesquisa inédita conduzida em áreas de cafeicultura da Mata Atlântica revela que a restauração pode, ao contrário, ser uma abordagem economicamente viável.

Publicado na revista científica norte-americana One Earth, o estudo é assinado por Francisco d’Albertas, doutor em Ecologia pela USP, Gerd Sparovek, coordenador do Geolab (Esalq-USP), Luís Fernando Guedes Pinto, engenheiro agrônomo e diretor-executivo da Fundação SOS Mata Atlântica, Camila Hohlenwerger, doutora em Ecologia pela USP, e Jean-Paul Metzger, professor do departamento de Ecologia da USP.

Os resultados demonstram que o aumento dos serviços ecossistêmicos impulsionados pelo reflorestamento, entre eles a polinização, resulta em um incremento na produção de café, compensando os custos referentes à restauração da floresta. Essa descoberta pode auxiliar os formuladores de políticas públicas a promover a adoção generalizada da restauração em paisagens agrícolas, aliando a mitigação das mudanças climáticas, a conservação da biodiversidade e a produção agrícola. Além disso, no caso do Brasil, em que a legislação ambiental já prevê a restauração/conservação de vegetação nativa em propriedades rurais, o estudo pode servir como um estímulo adicional para o cumprimento da lei.

O levantamento analisa diferentes cenários, estabelecendo um limiar em torno de 25% de cobertura florestal nas fazendas como ponto de equilíbrio para que, ao longo de 20 anos, os custos de restauração possam ser compensados pelos benefícios dos serviços ecossistêmicos no aumento da produção de café. Os resultados apontam ainda que um valor de CO₂ de pelo menos 20 dólares seria o ideal para aumentar a viabilidade financeira da restauração.

“Nossa pesquisa mostra que, ao impulsionar os rendimentos das colheitas e combinando ganhos provenientes do sequestro de carbono, a restauração se torna uma abordagem economicamente eficaz em paisagens agrícolas, indo na contramão do senso comum que considera o agronegócio e a conservação ambiental como atividades incompatíveis”, explica Francisco d’Albertas. “São, entretanto, necessárias medidas adicionais, como a consolidação do mercado de carbono, para tornar a restauração amplamente viável e imediatamente atraente para os agricultores”, completa.

A Organização das Nações Unidas (ONU) designou o período de 2021 a 2030 como a Década da Restauração de Ecossistemas. Na Conferência de Biodiversidade da ONU de 2022, a COP 15, a Mata Atlântica foi reconhecida como um dos dez ecossistemas emblemáticos nessa iniciativa. Além disso, evidências indicam o bioma como uma das áreas prioritárias para a restauração global, dada sua capacidade de combater as mudanças climáticas e preservar a biodiversidade e os recursos hídricos.

Nesse sentido, Luís Fernando Guedes Pinto ressalta a importância das descobertas apresentadas pela pesquisa. “Para atender aos compromissos do Acordo de Paris, o Brasil deve eliminar completamente o desmatamento e restaurar em grande escala. Para a Mata Atlântica, a meta mais ambiciosa são 15 milhões de hectares de florestas naturais até 2030, estabelecida pelo Pacto pela Restauração do Bioma, que só poderá ser atingida com o apoio do agronegócio. E agora está evidente que o reflorestamento é uma abordagem positiva para todas as pessoas e setores econômicos”, afirma.

A pesquisa traz um estudo de caso ilustrativo que, para ampliar o entendimento sobre em que medida e em quais condições os benefícios da restauração compensam os custos, pode ser expandido para outras regiões do Brasil e do mundo. O estudo completo, intitulado Yield increases mediated by pollination and carbon payments can offset restoration costs in coffee landscapes (“Aumentos na produção, mediados pela polinização e pagamentos de carbono, podem compensar os custos de restauração em paisagens de café”, em tradução livre), está disponível, em inglês, no site da OneEarth.

Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica 

A Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização da sociedade civil brasileira sem fins lucrativos. Fundada em 1986, tem como missão inspirar a sociedade na defesa do bioma mais devastado do país. Atua para promover políticas públicas para conservar e restaurar a Mata Atlântica, trabalhando de maneira integrada as temáticas de água, biodiversidade e clima. Monitora a situação das florestas e ecossistemas associados, além de trabalhar para recuperar áreas já degradadas. Também defende e cria políticas públicas em prol do bioma. Essa causa beneficia diretamente mais de 70% da população brasileira, que vive na Mata Atlântica e depende dela para ter qualidade de vida.

Informações: Revista Cafeicultura.

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Eldorado Brasil está com inscrições abertas para o Programa Jovem Aprendiz

Vagas disponíveis são para o município de Três Lagoas (MS)

A fábrica de celulose Eldorado Brasil está com as inscrições abertas no Programa Jovem Aprendiz. Ao todo são disponibilizadas 50 vagas para o município de Três Lagoas.

As inscrições seguem até a próxima sexta-feira (23). Cada aprendiz será direcionado para realizar um curso específico, alinhado com a vaga de trabalho disponível, dentre as três opções: Eletromecânica, Assistente Administrativo e Celulose e Papel.

Sendo que na área de Eletromecânica, são ofertadas 20 vagas, onde será fornecido uma formação técnica especializada em manutenção de equipamentos industriais.

Para Assistentes Administrativos são 15 vagas, proporcionando experiência prática em gestão de documentos e suporte administrativo, habilidades essenciais para o funcionamento da empresa.

E para Celulose e Papel, são 15 vagas, abrangendo todos os aspectos da produção e processamento do setor. Os participantes aprenderão técnicas avançadas de fabricação, controle de qualidade e práticas sustentáveis.

Os candidatos devem ter entre 18 e 22 anos, ensino médio completo e disponibilidade para residir em Três Lagoas ou ser residente na cidade.

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Ribas do Rio Pardo (MS) recebe presidente da Suzano e Governador Riedel dia 23 em grande evento

Será assinada a obra do CISS (Centro Integrado SESI SENAI) de Ribas do Rio Pardo e também entrega das obras da Escola JOPA

A cidade de Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, vai viver um importante momento na próxima sexta-feira, 23 de fevereiro, fruto do grande desenvolvimento econômico que vive desde maio de 2021, quando foi anunciada pela Suzano, a construção do Projeto Cerrado (a nova fábrica de celulose da empresa), considerada a maior do mundo em linha única.

De acordo com o que confirmaram as assessorias ao Jornal Notícias do Cerrado, estarão em Ribas do Rio Pardo para lançamento das obras do Centro Integrado Sesi Senai (CISS), o presidente da Suzano, Walter Schalka, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) e comitiva, e o presidente da Fiems Sérgio Longen.

Participa do evento também, o prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze (PT), entre outras autoridades municipais e estaduais. O evento começa às 8h e será realizado na Rua Joaquim Gonçalves Pontes, 1352, Parque Estoril 1.

Projeto do Centro Integrado Sesi Senai (CISS) (Castro Arquitetos)

CISS (CENTRO INTEGRADO SESI SENAI)

A obra do CISS (Centro Integrado SESI SENAI) de Ribas do Rio Pardo, representa um investimento por parte do Sistema Fiems de mais de R$ 40 milhões, mais cerca de R$ 15 milhões em equipamentos. A área em quer será construído foi doada pela Prefeitura Municipal.

A nova unidade do CISS, em Ribas do Rio Pardo, terá capacidade de suprir as demandas relacionadas à capacitação de mão de obra para o município, a Suzano e as demais empresas locais. Além disso, trará uma proposta pedagógica inovadora em que o aluno é protagonista em sua formação intelectual.

ESCOLA JOPA

Em seguida, às 9h30, o Governador Eduardo Riedel (PSDB), entrega a reforma e ampliação da Escola Estadual Dr. João Ponce de Arruda.

Informações: Notícias do Cerrado.

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Revitalização de pastagens degradadas e áreas sustentáveis

Um passo importante foi dado para a regulamentação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) com a primeira reunião, em 25 de janeiro, do Comitê Gestor Interministerial que vai gerir o programa.

De acordo com o artigo 12 do Decreto Federal 11.815/23, que criou o PNCPD, o comitê tem 90 dias, a partir da sua primeira reunião, para publicar resolução que defina eixos, diretrizes, metas e ações do PNCPD, cujo objetivo é promover e coordenar políticas públicas destinadas à conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis.

Com a iniciativa, espera-se estimular o uso de boas práticas de manejo que promovam a captura de carbono em locais antes ocupados por pastagem degradada.

Além disso, o PNCPD tem a finalidade de:

  • Contribuir para o cumprimento das metas de recuperação de pastagens degradadas, redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa previstas nos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e previstos em planos e políticas nacionais de preservação; e
  • Incentivar as instituições financeiras e o mercado de capitais a viabilizar soluções para a implementação e a sustentabilidade do PNCPD, a descarbonização e o aumento da sustentabilidade social e ambiental da atividade agropecuária dos produtores rurais. Isso deverá ser feito com a priorização de empreendimentos do agronegócio que invistam em tecnologia, utilizem práticas agropecuárias sustentáveis, implementem a recuperação ambiental e contribuam para a segurança alimentar e o aumento da resiliência climática.

Conceitos estabelecidos no PNCPD

De acordo com o Decreto Federal 11.815/23, consideram-se pastagens degradadas aquelas resultantes do processo evolutivo da perda de vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural que:

  • Gera sua incapacidade para sustentar os níveis de produção e a qualidade exigida pelos animais; e
  • Culmina em degradação avançada dos recursos naturais, devido a manejos inadequados, não se enquadrando no conceito de vegetação secundária definido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

O conceito de vegetação secundária — a vegetação resultante dos processos naturais de sucessão, após supressão total ou parcial da vegetação primária por ações antrópicas ou causas naturais — foi definido pelo Conama em diversas resoluções. Entre elas:

Resolução Conama 417/09, que dispõe sobre parâmetros básicos para definição de vegetação primária e dos estágios sucessionais secundários da vegetação de restinga na Mata Atlântica; e

Resolução Conama 423/10, que dispõe sobre parâmetros básicos para identificação e análise da vegetação primária e dos estágios sucessionais da vegetação secundária nos campos de altitude associados ou abrangidos pela Mata Atlântica.

Já os chamados sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis são definidos como aqueles que, respeitadas as normas de uso da terra de cada território, podem incluir modelos produtivos que convertam pastagens degradadas em:

  • Lavoura, unicamente com culturas temporárias ou em sistema integrado, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), a integração lavoura-pecuária (ILP) ou a integração lavoura-floresta (ILF), conforme as condições de solo e clima. Isso pode ser feito em cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação, desde que haja benefícios mútuos para todas as atividades e se tenha como meta otimizar o uso de recursos naturais, principalmente a terra, para elevar os patamares de produtividade, diversificar a produção e gerar produtos de qualidade;
  • Pastagem melhorada, entendida como uma estratégia destinada à intensificação dos sistemas pecuários, com o objetivo principal de recuperação do vigor, da produtividade e da capacidade de regeneração natural da forrageira, para sustentar os níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais;
  • Floresta plantada, entendida como uma estratégia viável para a recuperação de pastagens com média-alta degradação e com alta produção de biomassa e captura de carbono, na qual podem ser utilizadas espécies florestais para diversos fins madeireiros e não madeireiros; ou
  • Agrofloresta, entendida como uma forma de uso e ocupação do solo em que espécies arbustivas e ou arbóreas são plantadas ou manejadas em associação com culturas agrícolas ou forrageiras para compor sistemas produtivos mais próximos da natureza. O objetivo, nesse caso, é fornecer alimentos, especiarias, plantas medicinais, produtos madeireiros e não madeireiros, bioativos, produtos para alimentação animal, matéria-prima para construção civil — como palha e bambu — e para artesanato — como sementes e fibras.

Ainda de acordo com o Decreto Federal 11.815/23, as boas práticas agropecuárias sustentáveis são compreendidas como aquelas que envolvem o uso de bioinsumos, plantio direto, sistema sempre verde, rastreabilidade agropecuária, certificações trabalhistas no campo, certificações produtivas, agricultura digital e avaliação da descarbonização.

Captação de recursos

O PNCPD buscará viabilizar o acesso a financiamentos com recursos externos sem subvenção ou com recursos de programas existentes, que deverão estar vinculados à obrigação de investimento na conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis (artigo 3º).

Para isso, caberá ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), auxiliar na captação de recursos externos, sem a necessidade de subvenção do governo federal, para financiar as atividades desenvolvidas no âmbito do PNCPD.

Empreendimentos com excedente de reserva legal que preencham os requisitos para a obtenção da cota de reserva ambiental prevista no Código Florestal terão preferência. O apoio do PNCPD se dará exclusivamente àqueles que:

  • Estejam inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e em conformidade com o disposto no Código Florestal ou cumpram o Programa de Regularização Ambiental (PRA), previsto no Decreto 7.830/12;
  • No prazo de dez anos, contado da data de ingresso no PNCPD, reduzam as suas emissões ou aumentem a absorção de gases de efeito estufa, por meio do uso de práticas sustentáveis do ponto de vista ambiental, social e de governança, e não apresentem aumento das emissões de gases de efeito estufa advindas da mudança no uso da terra; e
  • Observem, no caso de financiamento, as condições previstas em normas relativas a crédito rural, aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional.

Informações: Conjur.

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Scania Suvesa festeja 60 anos e anuncia edição especial de caminhão comemorativo

Grupo que atende a metade do estado do Rio Grande do Sul com quatro concessionárias terá também promoção de peças originais e serviços
 

A Casa Scania Suvesa completou 60 anos de uma história de sucesso e reconhecimento do bom atendimento aos clientes do Rio Grande do Sul, no último dia 28 de janeiro. Mas, a grande surpresa para os clientes acaba de ser revelada: uma edição especial numerada (limitada a 60 caminhões), com condições imperdíveis de aquisição, alusiva às seis décadas de atuação oferecendo as soluções ideais para o transporte de cargas, de passageiros e em motores industriais, marítimos e para geração de energia. Outra novidade é o lançamento de uma promoção de peças e serviços que valerá até o final de 2024; em alguns casos, o desconto será de até 60%. 

A cobertura dos clientes Scania no mercado do estado do Rio Grande do Sul é dividida em duas áreas. A metade responsável pela Suvesa está distribuída em quatro concessionárias localizadas nas cidades de Sapucaia do Sul (onde fica a matriz), Santa Maria, Pelotas e Três Cachoeiras. A Suvesa faz parte do grupo de concessionárias cativas da marca composto também por Codema (SP e MG) e Cavese (SC). 

Os modelos escolhidos para a exclusiva Edição Especial Suvesa 60 anos são os pesados Super 460 R 6×2, Super 560 R 6×4, R 450 6×2 Plus e R 540 6×4 Plus. No interior da cabine Highline o acabamento é de luxo com painel multimídia de tela colorida de sete polegadas e geladeira. Nas tecnologias embarcadas, estão o Actcruise (piloto automático com previsão ativa) e o acelerador inteligente (ou controle de aceleração). A pintura especial escolhida é a prata, com um design distribuído em quatro faixas que remetem as cores da bandeira do Rio Grande do Sul (vermelho, amarelo e verde). As faixas coloridas lembram o movimento do ar “passando e marcando” a cabine pelas estradas. São duas nas laterais do teto e nas portas, uma na saia lateral entre os pneus e a inédita faixa na traseira da cabine, que ainda conta com um grifo (símbolo da marca). O logo Suvesa 60 anos pode ser visto na parte frontal do teto, nas portas e atrás da cabine. O caminhão ainda contempla quebra-sol externo e faróis de milha inferiores e de longo alcance no teto. Com o produto virá um kit especial de presente ao comprador. 

O pacote de Serviços inclui o Scania PRO Control, que oferece manutenção otimizada para a redução de custos utilizando a exclusiva inteligência dos planos Flexíveis, que proporcionam intervalos entre paradas para manutenção adequados a cada operação, e, consequentemente, maior tempo de rodagem dos caminhões. Estão incluídas a cobertura estendida do trem de força até o terceiro ano do veículo e pacote de conectividade Avaliação do Motorista, que, por meio de relatórios no portal My Scania ou pelo Aplicativo Scania Driver, demonstra a pontuação individualizada e entrega recomendações personalizadas a cada condutor para a redução do consumo de combustível, de forma simplificada. Há condições especiais de aquisição de financiamento e seguro com taxas diferenciadas via Scania Banco. Mais detalhes sobre a edição comemorativa por meio deste Link. (https://conteudo.juntosnocaminho.com.br/serie-especial-suvesa-60-anos.) 

Já a promoção de peças originais e serviços, que valerá até o dia 31 de dezembro de 2024, tem um sortimento de itens que pode chegar a até 60% de desconto. Dentre as opções disponíveis estão kit de reparo com bloco e sem pistões, mola pneumática, reparo de unidade injetora, kit amortecedor, kit de manutenção de bronzinamento, kit casquilho do mancal, entre outros. 

“A Suvesa é uma das representantes da Scania no fundamental mercado do Rio Grande do Sul, um estado muito forte no transporte de cargas e de passageiros, com raízes profundas em suas tradições, as quais respeitamos imensamente. São 60 anos de absoluto sucesso mantendo um atendimento diferenciado ao cliente, com equipes que entendem muito do setor e oferecem a solução perfeita para garantir a rentabilidade e a máxima disponibilidade da operação. Estamos juntos na jornada da liderança na transformação do sistema de transporte em mais sustentável”, diz Simone Montagna, presidente e CEO da Scania Operações Comerciais Brasil. 

“Estamos iniciando um ano muito especial que será inteiro de comemorações pelas 60 décadas de história. Uma trajetória de inúmeras conquistas baseada em confiança e relacionamento tendo o cliente sempre em primeiro lugar. Divido estas celebrações com a nossa competente e dedicada equipe de colaboradores, que fazem a diferença e são incansáveis no dia a dia em atender da melhor forma os clientes”, afirma Ricardo Clemente, diretor-geral da Casa Scania Suvesa. “Teremos uma programação de festejos ao longo do ano em ações com os clientes, nas nossas concessionárias, nos meses de abril, maio, junho e setembro. Serão momentos de relembrar nossa história e conquistas, mas também de apresentar a Edição Especial Suvesa 60 anos. Preparamos um modelo muito bonito que vai levar o orgulho da bandeira do Rio Grande do Sul pelas estradas e além dos pampas e serras da região. Caprichamos em todos os detalhes para quem adquirir a edição ter materializado uma história de tradição e amor pelo transporte. Seja qual for o tamanho e perfil do cliente.” 

“Estamos estrategicamente localizados em um estado com diversas e importantes rodovias. Em razão disso, investimos sempre para manter o padrão em nossas concessionárias, com processos atualizados na busca da satisfação dos clientes. Além de oferecer serviços rápidos e assertivos nas oficinas e ajudando aos clientes com nossas manutenções nas suas próprias instalações, por meio dos Serviços Dedicados. Temos um leque completo de soluções que vão dos produtos, passando pela conectividade até as opções financeiras via Scania Banco (Finame, Finame-Leasing ou CDC), Consórcio, Seguradora e, com nosso novo negócio, a Scania Locação”, salienta Clemente. 

60 cotas do Consórcio Scania já estão todas vendidas
Outra ação comemorativa já encerrada, que abriu o cronograma dos festejos, entre novembro de 2023 e janeiro de 2024, foi realizada pelo Scania Consórcio com a venda de 60 cotas, e contará com um sorteio de um caminhão R 450 6×2 no dia 6 de novembro de 2024. Os 60 clientes viajarão a convite da Scania para visitar o Salão Internacional do Transporte, a Fenatran, em São Paulo, e a fábrica da marca, em São Bernardo do Campo (SP). O sorteio presencial, que será feito com o grupo, é esperado como um momento de grande emoção.  

Um pouco de história 
A Suvesa foi fundada em 28 de janeiro de 1964, na cidade de Canoas (RS), e seu nome significa Super Veículo Indústria, Comércio e Transportes Ltda. Em 1969, abriu sua primeira filial na cidade de Tubarão, em Santa Catarina. No ano de 1972, surgiu a segunda filial, localizada na cidade de Uruguaiana (RS). Em 1976, houve mais uma expansão construindo a instalação de Pelotas, na BR 116. Ao longo dos anos foram surgindo outras oportunidades de territórios de cobertura até que, em 2000, com o crescimento do volume de caminhões da marca na região norte do estado, surgiu a filial de Três Cachoeiras. Em 2005, retirou-se da sociedade a sócia Battistella Administração e Participações S/A, passando a ser administrada pela Scania Latin America. 

Codema, Cavese e Suvesa: agora um grupo só
Em abril de 2021, as concessionárias cativas da Scania Codema, Cavese e Suvesa passaram por um processo de incorporação e se tornaram um único grupo chamado Codema. Hoje, compõem 19 concessionárias nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.  

Os pontos de atendimentos ficam nas seguintes cidades: 

– Casas Codema: Guarulhos, São Bernardo do Campo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Caçapava, Jacupiranga e Pouso Alegre.

– Casas Cavese: Biguaçu, Tubarão, Lages, Videira, Concórdia, Cordilheira Alta e Palmitos.

– Casas Suvesa: Sapucaia do Sul, Santa Maria, Pelotas e Três Cachoeiras. 

Toda esta estrutura conjunta forma o maior grupo de concessionárias Scania no Brasil. São cerca de 500 colaboradores, 237 boxes de atendimentos nas oficinas, seis operações de Serviços Dedicados Scania em clientes, cerca de 15 mil veículos conectados nas regiões de atuação, 6.300 programas de manutenção ativos e já foram entregues mais de 16 mil caminhões da Nova Geração. 

Sobre a Scania

Fundada há 131 anos, em 1891, na Suécia e há 65 anos no Brasil, a Scania é referência mundial em soluções de transporte sustentável e um dos principais fabricantes de caminhões pesados, de ônibus e de motores industriais, marítimos e para geração de energia. Com presença em mais de 100 países, o propósito da Scania é conduzir a mudança para um sistema de transporte e logística sustentável, contribuindo para um mundo melhor para os negócios, para a sociedade e para o meio ambiente. A fabricante conta com quase 57 mil colaboradores mundialmente e linhas de produção na Europa, Ásia e América Latina, que permitem o intercâmbio de componentes e veículos completos. Em 2022, foram entregues globalmente 80.238 caminhões, 4.994 ônibus e 13.400 motores. A receita líquida da Scania alcançou 170,01 bilhões de coroas suecas, sendo mais de 20% relacionados a serviços, e o lucro líquido do exercício, após a dedução de impostos, foi de 7,85 bilhões de coroas suecas. A Scania faz parte do Grupo TRATON.
 

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