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Bracell abre inscrições para Programa de Trainee 2024

Companhia busca novos talentos para atuarem em seus processos e operações industriais, florestais, logísticas e administrativas

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de abrir as inscrições para o seu Programa de Trainee 2024. São aptos para participar os candidatos que concluíram a graduação a partir de dezembro de 2021 ou que irão realizar colação de grau até dezembro de 2023 e se interessem em atuar nas operações industriais, florestais, logísticas e administrativas. São 40 vagas disponíveis na companhia, com remuneração de R$ 7.300,00.

As posições disponíveis são para atuação nas localidades de operação empresa, localizadas em São Paulo (Lençóis Paulista, São Paulo e Santos), na Bahia (Camaçari; Alagoinhas; Entre Rios) e no Mato Grosso do Sul (Água Clara). Entre os requisitos necessários estão: habilidade de se comunicar em inglês, disponibilidade para trabalhar 100% presencial e viajar. Os interessados devem se inscrever no site https://www.bracell.com/carreiras/programachegajunto/trainee/, até o dia 15 de setembro.  

“Buscamos atrair jovens profissionais que se identifiquem com o setor de celulose, em franca expansão no Brasil, e desejem apoiar o crescimento da empresa”, explica Marcela Fagundes Pereira, Gerente de Recrutamento e Seleção da Bracell. A executiva afirma, ainda, que o processo seletivo tem como uma das prioridades contribuir para a diversidade dos times.

O programa tem duração de um ano e meio e são aceitos todos os cursos de bacharelado e licenciatura das áreas de exatas e humanas. 

Os selecionados terão acompanhamento próximo das lideranças, além da oportunidade de participarem de projetos em diferentes áreas da empresa. Cada trainee contará com um plano desenvolvido para aprimorar suas habilidades de modo que, ao final da experiência, esteja preparado para assumir posições estratégicas na companhia. Além disso, todos os aprovados têm acesso a uma lista de benefícios que consideram: Programa de Participação nos Resultados (PPR), seguro de vida, vale-alimentação, plano médico, plano odontológico e plano de Previdência Privada.  

“Sou formada em Química. Entrei no Programa de Trainee da Bracell depois de ter atuado em outros segmentos da indústria. Ingressei trabalhando com qualidade da água e aprendi muito nos diversos setores, o que me possibilitou escolher área de qualidade de produto da companhia para aprofundamento profissional. Desde então, tenho atuado nessa área e não me vejo fazendo outra coisa. Acredito que a proximidade das altas lideranças e a possibilidade de aprender com grandes projetos fez toda a diferença nessa trajetória”, conta a ex-trainee e atual gerente de Controle e Qualidade de Laboratório, Glaucia Elene de Souza. 

“No ano passado, tivemos mais de 9 mil inscritos, com muitos candidatos qualificados e alinhados às estratégias da Bracell. Como a maior e mais sustentável empresa do mundo na produção de celulose solúvel, buscamos jovens que vejam a sustentabilidade como um pilar importante de trabalho, com paixão por inovação, perfil protagonista, dinâmico e empreendedor, além do bom relacionamento interpessoal e habilidades de comunicação”, afirma Marcela.

O processo seletivo para o Programa de Trainee é 100% online e conta com as etapas: teste on-line, teste de inglês on-line, dinâmica on-line, painel final virtual, entrevista final e contratação. Os selecionados serão informados na primeira quinzena de dezembro e o início do trabalho será na primeira quinzena de janeiro.

Participação na maior feira de recrutamento da América Latina

Para se aproximar dos candidatos e apresentar os diferenciais do seu Programa de Trainee, a Bracell participará do 33º Workshop Integrativo, promovido pela Poli Júnior, entidade estudantil da Escola Politécnica (Poli) da USP, nos dias 23 e 24 de agosto, das 9h às 19h. A empresa terá um estande no local, com recrutadores do RH para tirar dúvidas dos candidatos, além de colaboradores da empresa que ingressaram por meio do programa, para falarem sobre suas experiências.

Sobre a Bracel
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Suzano, Prefeitura e Senai abrem 40 vagas para novos cursos profissionalizantes em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições podem ser feitas até o dia 31/08 por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, etnia, origem, classe social, formação, deficiência e/ou orientação sexual.

A Suzano, maior produtora mundial de celulose de mercado e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em parceria com a Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), abriu 40 novas vagas para os cursos profissionalizantes no município, onde constrói sua nova fábrica. As capacitações estão diretamente ligadas a uma das metas de longo prazo da empresa, que é a de reduzir as desigualdades sociais e retirar mais de 200 mil famílias da linha da pobreza em suas áreas de atuação até 2030.

Os cursos de Fundamentos de Suspensão, Freios e Direção e Fundamento de Reparos Residenciais, que contam com 20 vagas cada um, têm início marcado para dia 4 de setembro com aulas ministradas no período noturno. Para participar, candidatos(as) devem ter idade mínima de 16 anos e o quinto ano completo (4ª série) do Ensino Fundamental. As inscrições para esta fase vão até o dia31 de agosto e devem ser feitas somente no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) Central de Ribas do Rio Pardo, que fica na Rua José Coletto Garcia, n. 1430, das 7h às 11 horas e das 13h às 17 horas.

“A promoção de cursos de formação profissional faz parte do compromisso da companhia de contribuir para o desenvolvimento social e a geração de trabalho e renda na região, cujo mercado de trabalho segue aquecido devido às obras de construção da nova fábrica da empresa na região. Na Suzano, temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e entendemos que por meio de cursos como estes, em parceria com o Senai e a prefeitura, estamos qualificando a mão de obra e atendendo a uma demanda crescente do setor de serviços local, fomentando assim o desenvolvimento socioeconômico da região”, destaca Maurício Miranda, Diretor de Engenharia da Suzano.

Os dois cursos têm duração de 21 dias e têm término previsto para o dia 3 de outubro. As aulas acontecerão na unidade do Senai em Ribas do Rio Pardo, na rua Senador Filinto Müller, 1.701. Para mais informações, é possível contatar o CRAS pelo telefone: (67) 3238-1149.

Segundo semestre

Até o final deste ano, serão oferecidas ainda 40 novas oportunidades de qualificação profissional, distribuídas entre os seguintes cursos:  Princípios de Preparação de Revestimento Cerâmico; Mecânica Básica de Motocicleta. Contando com os cursos em andamento e as oportunidades em aberto, serão 160 vagas de qualificação profissional em Ribas do Rio Pardo ao longo de 2023.

Com a abertura dessas turmas, as iniciativas da Suzano chegam a 180 vagas abertas apenas neste mês de agosto. Na última semana, a empresa abriu 140 vagas para cursos de fortalecimento do setor de serviços na cidade em ações que contam com a parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Madeira representa terceiro produto de exportação do agronegócio paranaense

A madeira representa o terceiro produto de exportação do agronegócio paranaense, com área total plantada superior a 1,1 milhão de hectares, que produz, em média, 116,6 metros cúbicos por dia. O setor emprega mais de 100 mil pessoas nas 5.680 empresas do segmento. Para preservar esse patrimônio, foi instituído nos últimos dias o Grupo Técnico de Defesa Florestal (GT-Deflo), que une entidades públicas e privadas.

O grupo terá como função estabelecer diretrizes e ações de controle, monitoramento, prevenção e erradicação de pragas florestais que possam colocar em risco esse segmento de interesse econômico para o Estado. Ele foi criado por meio da Resolução Conjunta nº 4 , da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar).

“O Paraná tem uma presença muito importante no mundo da madeira, plantamos bastante, cultivamos e colhemos, para transformar em cavaco para energia, madeira bruta serrada que vai para o mundo, laminação, placas MDF e MDP, papel e celulose”, destacou o secretário Norberto Ortigara. “É preciso preservar esse grande potencial para continuarmos a conquistar do mundo”.

O Estado é responsável por mais de 55% do volume de madeira de pinus produzida no Brasil e líder em exportação de compensados de pinus, painéis reconstituídos e molduras. No setor de papel, é o segundo maior exportador.

Segundo levantamento da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), em 2020 as empresas paranaenses de celulose apresentaram maior participação no segmento no País, com 25,5%. O Paraná é também responsável por aproximadamente 16,5% dos empregos do setor florestal do Brasil.

Com grande valorização de preços em 2022, os produtos florestais apresentaram crescimento real de 37% no Valor Bruto de Produção (VBP), alcançando R$ 9,4 bilhões, de acordo com os dados preliminares levantados pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Seab. O destaque ficou para as toras para papel e celulose que dobraram de valor atingindo R$ 1,8 bilhão.

O mercado aquecido tanto internamente quanto no Exterior para toras de serraria e laminação também levou a um aumento de 40% no VBP desses produtos, que somou R$ 5,5 bilhões. No Paraná foram extraídos 28,5 milhões de metros cúbicos dessas toras.

“São números expressivos que demonstram a necessidade de conjugarmos esforços para elevar a proteção e a sanidade das florestas do Estado face aos riscos que as pragas podem causar a essa grande riqueza”, afirmou o presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.

Além da Seab, da Adapar e da Apre, o GT-Deflo inclui representantes do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Ministério da Agricultura e Pecuária, Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef), Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

fonte: Sou Agro

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Bracell usa inteligência artificial como aliada para aumentar a segurança dos motoristas

Os motoristas que realizam o transporte de madeira de eucalipto entre as áreas de colheita e a fábrica não conduzem seus caminhões sozinhos. Pelo menos, é a sensação que eles têm com um sistema de inteligência artificial que conta com câmeras que ajudam a monitorar e emitem alertas, em tempo real, sobre eventuais sinais de cansaço, sonolência e outros desvios de atenção.

A ferramenta de tecnologia embarcada é positiva também para as pessoas que moram nas comunidades por onde passam as composições e para outros usuários do trânsito, uma vez que, além de acompanhar as condições físicas do motorista, emite alertas sobre limites de velocidade de acordo com cada região que ele está percorrendo.

O suporte aos condutores é fornecido por operadores que atuam 24h na Central Integrada de Monitoramento, registrando os alertas e tomando as medidas preventivas necessárias. Estas centrais são mantidas pelas próprias empresas contratadas para o transporte de madeira para a fábrica de celulose solúvel, no Polo Industrial de Camaçari, que compartilha as informações semanalmente com a Bracell.

Jaime Heidgger Júnior, gerente de Logística Florestal da Bracell Bahia, ressalta que o uso da tecnologia aliado à atuação de monitores qualificados reforça o rígido controle dos critérios de segurança no transporte de madeira. Segundo ele, 100% da frota terceirizada responsável pela logística florestal, composta por cerca de 100 carretas de três empresas parceiras, contam com os dispositivos nos caminhões.

“As câmeras possibilitam enviar alertas sonoros e comunicações para a central, caso, por exemplo, o veículo invada a pista contrária ou viaje em comboio, quando fica muito próximo de outro caminhão”, explica Heidgger.

“Cercas virtuais”

Ainda segundo ele, o sistema também permite criar “cercas virtuais” que delimitam regiões habitadas, especialmente na zona rural, em que o motorista deve respeitar o limite máximo de 10 km de hora, o que evita poeira, ruídos excessivos e riscos à segurança de monitores e animais domésticos. Atualmente, são mais de 100 “cercas” (poligonais) já delimitadas referentes a localidades por onde transitam ou já transitaram veículos de transporte de madeira.

Heidgger acrescenta ainda que o sistema indica, por exemplo, o uso de celular e de cigarro durante o deslocamento dos veículos e até mesmo a ausência do motorista no veículo. De acordo com ele, as prestadoras de serviço e a própria Bracell são permanentemente informadas sobre quaisquer ocorrências que possam representar ameaça à segurança dos motoristas e demais usuários das vias.

Natural da cidade baiana de Entre Rios, o motorista Antônio Brito, conhecido como Nilo, 38 anos, é casado e tem um filho de 5 anos. Atuando no transporte de madeira desde 2009, ele acredita que, por aumentar a confiança e segurança dos condutores, “o sistema veio para mudar a vida do motorista e a história do transporte, que alerta sobre cansaço, limites de velocidade e outras situações que podem afetar a segurança”.

Fonte: BA de Valor

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Ponsse recebeu mais de 5 mil pessoas em estande na Expoforest 2023

A marca finlandesa apostou em soluções voltadas para o mercado sul americano e comemora os bons resultados da feira.

A Ponsse, fabricante finlandesa de máquinas de colheita florestal, marcou presença na Expoforest 2023. Esta que foi a maior feira florestal dinâmica do mundo, reuniu mais de 35 mil visitantes. “Acreditamos que recebemos mais de 5 mil pessoas em nosso estande nos 3 dias de evento”, avalia a consultora de marketing da Ponsse Brasil, Éllen Bianchi.

As Américas representam entre 20 e 25% do faturamento total da Ponsse no mundo. Dentro desse contexto, o mercado sul americano é extremamente relevante. Como exemplo é possível citar que é no Brasil que a marca finlandesa possui o seu maior contrato de prestação de serviços em nível global. Em virtude dessa relevância a Ponsse trouxe à Expoforest 2023, mais de 30 soluções diretamente conectadas às necessidades desse mercado.

Com um público total de 35,9 mil visitantes, a feira foi realizada em três dias, de 9 a 11 de agosto, no município de Guatapará (SP), região de Ribeirão Preto (SP). A área total da feira compreendeu mais de 200 hectares e foi dividida em duas partes: a estática, com 7,5 hectares e 1 quilômetro de extensão; e a dinâmica, com 3,7 quilômetros de trilhas e 150 hectares.

Brasil e América do Sul em foco

O foco da Ponsse nesta edição da Expoforest foi o mercado sul americano em um estande de 300 m2 de área construída. O espaço dedicado à marca ficou ainda maior quando somado aos espaços adjacentes que foram ocupados pelos representantes da Ponsse no Brasil (Timber e Sotreq), totalizando 50 mil m² de área útil para exibição estática e dinâmica das soluções.

O ponto alto da Ponsse na feira, foi a demonstração ao vivo da silenciosa operação do primeiro conceito tecnológico de um forwarder elétrico. O PONSSE EV1 é a primeira máquina florestal 100% elétrica no mundo e chamou a atenção de clientes e visitantes da marca. 

“Esse novo conceito está muito conectado com o futuro da colheita florestal. Eu acredito que daqui alguns anos teremos esses equipamentos [como o PONSSE EV1] espalhados pelo campo”, disse o diretor industrial e florestal da Cenibra, Julio Ribeiro.

“As operações florestais sul-americanas são diferentes de outros países, principalmente pela alta demanda. Por aqui as máquinas trabalham todos os dias o ano inteiro e exigem cada vez mais robustez, tecnologia e ergonomia. Além disso, as empresas buscam pela alta eficiência energética, ou seja, o menor consumo de combustível por metro cúbico colhido e uma máquina elétrica pode contribuir – e muito – para este cenário”, destacou Fernando Campos, Diretor da Ponsse no Brasil. 

Além do PONSSE EV1, a marca levou à feira o Harbunk, máquina projetada em conjunto com um cliente nacional e que atende demandas específicas de colheita do mercado brasileiro.

Outro gigante também chamou atenção. O forwarder PONSSE Mammoth, o maior da marca, tem capacidade de carga para 25 toneladas de madeira e atraiu muitas fotos e olhares curiosos. O modelo é ideal para as altas demandas de baldeio como as encontradas aqui no Brasil e longas distâncias de transporte.

Aproveitando a proximidade com os clientes, a marca apresentou soluções que vão além de suas máquinas. Entre os destaques é possível citar o Multifleet by Ponsse. Esta é uma plataforma totalmente desenvolvida no país para gerenciamento de frotas multimarcas. Ainda durante a feira este dispositivo exclusivo do Brasil ganhou uma nova versão que visa atender às diversas demandas solicitadas pelos clientes.

Sobre a Ponsse

A Ponsse é um dos principais fabricantes de máquinas florestais do mundo e suas operações orientadas ao cliente ainda são guiadas pelos desejos e necessidades dos produtores florestais. A linha de produtos Ponsse abrange todas as soluções de colheita florestal sustentável, incluindo harvesters, forwarders e cabeçotes de harvester, além de serviços digitais e tecnologia de treinamento.

Todos os produtos Ponsse e seus principais componentes são projetados e fabricados nas unidades da própria marca. Isso mantém a empresa na vanguarda do desenvolvimento e garante que os produtos atendam aos requisitos específicos dos profissionais florestais.

Sediada na cidade de Vieremä, na Finlândia, possui operações no Brasil e América Latina há mais de 15 anos. As máquinas florestais da Ponsse são usadas em todas as áreas importantes de colheita profissional no mundo, somando mais de 40 países.

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Pesquisa seleciona árvores para a indústria moveleira do Ceará

Pesquisadores avaliaram 39 espécies no total, 29 nativas e 10 exóticas, além de 6 híbridos de eucaliptos, e mostraram as que mais se adaptaram à região

Projeto iniciado há 12 anos avaliou 39 espécies em diferentes regiões do estado, para o qual havia pouca informação a respeito.Material tem potencial para aproveitamento na indústria de móveis, energia, construção civil e para outros fins como a produção de mel, arborização, recuperação de áreas degradadas e componentes de sistemas ILPF.Clones de eucalipto testados são promissores, apresentando rápido crescimento na região. São úteis para indústria de móveis, energia e outros fins.Marco, município cearense, é polo moveleiro que depende de madeira do Norte e do Sudeste; produção local poderá facilitar o fornecimento de matéria-prima.

Boa parte do estado do Ceará apresenta forte insolação, baixas precipitações, solos arenosos e ventos fortes. Nesse ambiente parecia improvável produzir madeira de qualidade para atender aos padrões da indústria moveleira ou para produzir energia. Mas, os cientistas da Embrapa estão mostrando que é possível plantar florestas nessas condições. Projeto iniciado há 12 anos, conduzido no município cearense de Acaraú, pela Embrapa Agroindústria Tropical (CE) e pela Embrapa Florestas (PR), avaliou 39 espécies no total, 29 nativas e 10 exóticas, além de 6 híbridos de eucaliptos, e mostrou as que mais se adaptaram à região.

A líder da ação, a pesquisadora da Embrapa Diva Correia, conta que o material tem potencial para aproveitamento na indústria de móveis, energia e também para outros fins como a produção de mel, arborização, recuperação de áreas degradadas, na construção civil ou como alternativa de componente florestal em sistemas de integração lavoura-pecuária e floresta (ILPF). “Várias espécies e clones de eucaliptos apresentaram ótima resposta para adaptação”, diz a pesquisadora.

A ideia dos pesquisadores é ter recomendações de espécies florestais para diferentes regiões do Ceará. O primeiro experimento foi instalado em três hectares de área de irrigação do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), na zona rural de Acaraú (CE), em área limítrofe com o município de Marco (CE). Com três anos de instalação, foi realizada a primeira etapa de seleção e as espécies com boa adaptação às condições da região avançaram para novas etapas de experimentação, com novos ensaios experimentais envolvendo seleção de matrizes de espécies nativas, espaçamentos e testes clonais em eucaliptos, além de estudos de qualidade da madeira e aproveitamento de resíduos para o desenvolvimento de novos materiais.

Atualmente, além do experimento instalado em Acaraú, existem testes em Tabuleiro do Norte (na chapada do Apodi), em Aracati, em Marco, em Pacajus e Quixeramobim, no Sertão Central do Ceará. Ao todo, estão em avaliação 85 clones de eucaliptos, além de 24 espécies nativas e 9 exóticas.

“Podemos dizer que os clones de eucaliptos são muito promissores, por seu rápido crescimento e adaptabilidade às condições de solo e clima da região e apresentam potenciais de uso para móveis e energia. Entre as espécies nativas avaliadas existem várias que têm bom desenvolvimento e, assim como os clones de eucaliptos, têm potencial para produção de móveis, geração de energia, bem como serem utilizadas na reposição florestal, apicultura, componente florestal em sistemas integrados, entre outros usos”, relata o pesquisador João Alencar, que atua no projeto.

O pesquisador da Embrapa Alisson Santos salienta a importância de se fazer outros estudos e ampliar a base genética testada em solo cearense. Alisson declara que o projeto é inovador e havia pouca informação sobre o plantio de espécies florestais no Ceará. “É preciso uma base genética forte no estado para, a partir daí, fazer seleção”, diz.

 

Avaliação de longo prazo

O pesquisador explica que esse tipo de estudo é demorado e nem tudo o que aparenta ser bom no início proporciona resultados satisfatórios no fim dos estudos. Algumas das espécies avaliadas em Acaraú se desenvolveram bem nos primeiros anos, mas acabaram morrendo. Por outro lado, espécies que inicialmente têm um desenvolvimento mais lento e requerem cuidados diferenciados podem apresentar resultados satisfatórios ao longo do estudo. “Se fosse considerado apenas o desempenho inicial, muitas dessas espécies poderiam ser descartadas no início”, pondera o pesquisador.

Financiadores do trabalhoOs estudos contaram inicialmente com recursos do Banco do Nordeste (BNB) e, desde o início até o momento atual, com aporte de recursos da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), além de recursos da própria Embrapa. São, ainda, parceiros da iniciativa: o Sindicato das Indústrias do Mobiliário no Estado do Ceará (Sindmóveis), Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias, Tonoarias, Madeiras Laminada e Compensada do Ceará (SindSerrarias), o Dnocs, o Instituto de Desenvolvimento Industrial (INDI), organismo do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), a Fabricantes Associados de Marco (Fama), e as empresas Copan/J.Macêdo, Jacauna, Nova Agro, ECO Empreendimentos e Canafístula.

 

Conhecimento e banco genético de árvores

No município de Marco, em área da empresa Jacauna, foi instalado um teste com o objetivo de ampliar a seleção de clones de eucalipto (60 híbridos). Em outro estudo, conduzido na estação experimental da Embrapa em Pacajus, está em avaliação o espaçamento ideal para o plantio de duas espécies nativas que demonstraram bom desempenho no primeiro experimento implantado em Acaraú: angico e jatobá.

A expectativa é testar outras duas espécies nativas (pau d’arco-roxo e sobrasil) na área e coletar informações importantes para condução de plantios comerciais. Os pesquisadores pretendem formar um banco de material genético dessas espécies, tendo em vista que as sementes utilizadas no experimento vieram de várias regiões do estado e foram coletadas de árvores consideradas matrizes, pelas suas ótimas características visuais e de sanidade.

Além desses estudos, estão em condução experimentos em Aracati e em Tabuleiro do Norte. No primeiro, em parceria com a empresa Copan, do grupo empresarial J.Macêdo, estão em teste, há cinco anos, 33 clones de eucalipto e, há três anos, 15 espécies nativas. O objetivo principal do estudo é avaliar a madeira para energia, além de um possível componente florestal num sistema de ILPF. Em Tabuleiro do Norte estão em avaliação 60 clones de eucalipto, em fazenda da empresa Nova Agro, também com foco na produção de biomassa para energia.

Em Quixeramobim, região central do estado, os pesquisadores iniciaram um estudo para avaliar uma população de mogno africano (Khaya senegalensis), como parte das atividades de um projeto demandado pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (SDE), com o objetivo de avaliar a adaptabilidade e selecionar indivíduos superiores nas condições edafoclimáticas da região.

Espécies promissorasO trabalho de pesquisa selecionou as seguintes espécies de árvores como as mais promissoras para o Ceará:Nativas: pau-d´arco-roxo (Handroanthus impetiginosus), jatobá (Hymenaea courbaril), angico branco (Anadenanthera colubrina) e sobrasil (Colubrina glandulosa).Exóticas: acácia australiana (Acacia mangium) e chichá (Sterculia foetida).Clones de eucaliptos: VE 38 (Eucalyptus urophylla x E. calmaldulensis), VE 41 (E. urophylla x E. grandis), VE 1528 (E. urophylla x E. grandis), GG 680 (E. urophylla x E. grandis) e GG 702 (Eucalyptus urophylla).

Madeira para móveis em Marco

A ideia de testar a produção madeireira no Ceará surgiu a partir de um problema enfrentado pelos produtores de móveis do município de Marco, o oitavo polo moveleiro do País, mas que fica distante das regiões produtoras de matéria-prima. Toda a madeira utilizada é oriunda das regiões Sudeste e Norte e havia uma esperança de que os resultados dos estudos pudessem justificar uma produção comercial local.

As 50 empresas existentes na região exportam para diversos países, geram 2 mil empregos diretos, mas padecem da distância dos principais fornecedores de matéria-prima. O setor demanda mais de 1,5 mil m3/mês de madeira vindas da Amazônia e de florestas plantadas do Sudeste. O tempo e custo de transporte da madeira são gargalos à sustentabilidade da produção de móveis desse arranjo produtivo local (APL) do município.

“As baixas precipitações e os ventos fortes no início do desenvolvimento das árvores foram os principais problemas enfrentados”, salienta João Alencar. O sucesso do experimento repercutiu no setor produtivo. Uma das empresas, o Grupo Jacauna, já tem implantados mais de 2 mil hectares e deve implantar 5 mil hectares até 2025.

Charles Costa, engenheiro-florestal da empresa, revela que no início não acreditava no sucesso da empreitada. “A primeira vez em que visitei a região, eu refuguei o projeto e disse que não ia dar certo”, lembra admirado ao perceber como a sua opinião mudou a respeito. O grupo Jacauna pretende iniciar as atividades de processamento de madeira, serrarias e, no futuro, distribuir madeira para o Nordeste.

Fotos: Veronica Freire

Fonte: Embrapa Agroindústria Tropical

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Imasul avalia impacto ambiental da fábrica da Arauco em MS

Aberto ao público, evento será no dia 17 de Agosto, às 19h, de forma híbrida

O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) realiza, no dia 17 de Agosto, às 19 horas, audiência pública para apresentação do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), referente à instalação da fábrica de celulose branqueada da Arauco na cidade de Inocência (MS). 

O documento apresenta as informações necessárias para obtenção da licença ambiental que permitirá o avanço do projeto, bem como previsão dos impactos derivados da instalação e operação da fábrica, e as medidas mitigatórias relacionadas aos mesmos.

Em formato híbrido, o evento acontece de forma presencial no Ginásio Municipal de Esportes “Otávio Pimenta de Freitas”, localizado na Avenida Juraci de Castro, em Inocência (MS), e será transmitido ao vivo pelo canal do Youtube do Imasul.

Por meio da audiência pública, os participantes poderão esclarecer dúvidas, além de registrar opiniões, críticas e sugestões. A participação é livre mediante inscrição, que deve ser realizada com antecedência no site do Imasul (https://bit.ly/3pNE697). Em Inocência, será possível realizar a inscrição pessoalmente nos dias 16 e 17 de Agosto, das 10h às 17h, na Secretaria de Educação da Cidade.

Denominado Projeto Sucuriú, o empreendimento estará localizado a 50km de Inocência, na margem esquerda do Rio Sucuriú, a 100km do Rio Paraná, próximo à rodovia MS 377 e à 47km da malha ferroviária, facilitando a logística ao escoamento da celulose para exportação e importação. A obra tem previsão de início em 2025, com operação prevista para 2028.

Fonte: R7

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Programa vai qualificar fornecedores para a nova fábrica da Arauco em MS

Intenção é fortalecer os negócios locais e atender as demandas da indústria

Para atender a demanda dos municípios da região Costa Leste e qualificar os fornecedores que vão prestar serviços para a Arauco, empresa que vai instalar uma fábrica de celulose em Inocência, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), retomou nesta semana o Programa de Qualificação de Fornecedores.  A intenção é fortalecer os negócios locais e atender as demandas da indústria.

O programa foi retomado em Inocência e Paranaíba. A parceria deve atender também os municípios de Três Lagoas, Aparecida do Taboado e Água Clara, impulsionando assim o desenvolvimento sustentável na região. Nesta etapa, desenvolvida em parceria com Arauco para seus fornecedores da operação florestal, a iniciativa busca atender municípios da região Costa Leste. 

O programa inicia com o processo de identificação de grandes indústrias e suas respectivas necessidades em termos de fornecedores e seus padrões de qualidade nos produtos e serviços. As empresas interessadas no programa, e que se enquadrem nos segmentos indicados, serão sensibilizadas e cadastradas junto ao IEL.  Após a adesão, serão aplicados diagnósticos nas empresas com o objetivo de identificar a situação de formalização, estrutura e nível de gestão do negócio.

De acordo com o superintendente do IEL, José Fernando Amaral, o programa tem a capacidade de mudar o perfil das empresas locais e, ao longo de 15 anos, já contribuiu com o desenvolvimento de inúmeros negócios, que foram habilitados para atender as demandas do setor florestal e industrial.  “A empresa fica preparada em todos os requisitos de qualidade para atender à âncora, neste caso, a Arauco. Mas, os fornecedores ficam aptos a ampliar os negócios de várias formas”, explicou.

A Arauco prevê investir R$ 14,4 bilhões na instalação da fábrica em Inocência, com a obra prevista para começar em 2025. O empreendimento deve contar com 12 mil trabalhadores no pico da construção, com término previsto para o primeiro trimestre de 2028. Quando entrar em operação, a fábrica da Arauco deve gerar 2.350 empregos permanentes, dos quais 550 na planta industrial, entre diretos e indiretos, e mais 1.800 na área florestal. 

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La difícil tarea de la reforestación y su impacto al medio ambiente en Chile

Por Juan José Ugarte, Presidente Corporación Chilena de la Madera (Corma)

Desde el mundo de la madera vemos con preocupación lo que está pasando con la disminución de los bosques en nuestro país. Desde el 2012 en Chile se dejó de plantar bosques productivos, y la tarea de reforestar las hectáreas afectadas por los mega incendios del 2017 y 2023, ha sido imposible de asumir para los PYMES, dejando como resultado más de 150.000 hectáreas sin cobertura vegetal y erosionadas. 

Como consecuencia, no estamos cumpliendo las metas comprometidas en la estrategia nacional para enfrentar el Cambio Climático de: plantar 60.000has de nuevo bosque, manejar 60.000has. de bosque nativo para aumentar su capacidad de captura, contar con un plan de manejo a escala de paisaje de 1 millón de hectáreas y disminuir un 25% los daños por incendios, sino que vamos en la dirección contraria.

El balance de emisión de Gases de Efecto Invernadero de Chile señala que cada año, estamos arrojando a la atmósfera cerca de 56 millones de toneladas de CO2eq. -generadas en su mayoría por la quema de combustibles fósiles- algo que no logran contrarrestar las masas forestales, que se han visto diezmadas por los incendios y la deforestación. 

La tarea de reducir esta brecha entre emisiones y captura la realizan en nuestro país y en el mundo entero los bosques, reconocidos como el único camino para llegar de manera oportuna y eficaz a la meta.

¿Seremos capaces de organizarnos entre los distintos actores para que, basados en evidencia científica, podamos abordar una política de lago plazo y darle impulso a esta urgente agenda del bosque? 

Le hace muy mal a Chile no hablar de ello.

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Monitoramento da Bracell aponta estabilidade dos recursos hídricos em área de manejo florestal ao longo de 26 anos

Em parceria com o Ipef, a Bracell faz o monitoramento hidrológico como ferramenta para analisar as relações entre o plantio de eucalipto e a água

O mais antigo monitoramento de microbacia já realizado no Brasil pelo Programa de Monitoramento e Modelagem de Microbacias (Promab) – o do riacho Farje – acontece há 26 anos em uma propriedade da Bracell, em Alagoinhas (BA). E o resultado da análise dos dados obtidos em 2022, em comparação com todos os anos anteriores, desde 1996, deixou os pesquisadores animados. Isso porque a pesquisa revela que o manejo florestal não tem provocado alterações relevantes na quantidade e qualidade da água na microbacia do Farje.

Os resultados foram apresentados a um grupo de técnicos da Bracell por Aline Fransozi, coordenadora executiva do Promab, idealizado pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef). Segundo ela, o alto padrão do sistema de coleta de dados conduzido pela Bracell permitiu aferir dados com precisão, o que contribui para uma análise bastante completa da relação entre o manejo e os recursos hídricos da microbacia.

Túlio Queiroz, pesquisador em Ecofisiologia da Bracell, destaca que o nível da água da microbacia Farje é acompanhado diariamente a cada 15 minutos e a quantidade de dados diários em um ano deve ser superior a 292 dias. “Foram mais de 30 mil dados armazenados digitalmente, 52 semanas de coleta que totalizam 240 amostras de água. Isso mostra o esforço da equipe técnica da empresa para atender aos requisitos para produzir indicadores de qualidade”, observa.

Ainda de acordo com ele, durante os 26 anos de monitoramento, o consumo de água pelas florestas foi muito similar, entre 98% e 99% da precipitação média anual. “Além disso, as operações de colheita florestal, realizadas em abril de 2007, dezembro de 2014 e início de 2020 na microbacia experimental, não produziram mudanças significativas na dinâmica dos parâmetros monitorados quando comparados ao histórico”, pontua.

Microbacia Farje

O riacho Farje nasce na fazenda da Bracell que lhe dá nome e, ao sair da propriedade, passa a se chamar Quiricó Grande, percorrendo os municípios de Araçás, Itanagra e Pojuca, no litoral norte baiano, onde deságua no rio Pojuca.

Vídeo

O monitoramento do Farje é tema de um vídeo produzido e divulgado pela Bracell em seu canal no YouTube. Para assistir, acesse https://youtu.be/cF5VIqPkJYU.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com.

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