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Valmet investe € 380 milhões e adquire área de negócios de Tissue da Körber

Multinacional finlandesa dá mais um passo para consolidar sua liderança em tecnologias do segmento e compra empresa alemã, referência no setor

Líder mundial em desenvolvimento e fornecimento de tecnologias, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, a Valmet anunciou no início de julho um investimento de 380 milhões de euros para adquirir 100% do capital da área de negócios de Tissue do Grupo Körber, empresa com sede em Hamburgo, na Alemanha. A multinacional finlandesa busca consolidar sua cadeia de valor e figurar como o player com a mais abrangente tecnologia de processos, automação e serviços no mercado de papel tissue. 

A Körber Tissue, por sua vez, é especializada em tecnologias e serviços inovadores de conversão e embalagem para a indústria desse setor. Ao combinar a oferta e as competências complementares das empresas, a Valmet terá abrangência ainda maior nos segmentos de tecnologia, automação e serviços do mercado para a crescente indústria de papel tissue. 

Detalhes da transação

O valor da transação é de aproximadamente EUR 380 milhões, pago à vista e livre de dívidas. A aquisição está prevista para ser concluída no início novembro de 2023, sujeita à aprovação das autoridades de concorrência. A Valmet financiará a aquisição por meio de duas linhas de crédito obtidas no Danske Bank A/S e Nordea Bank Abp. Essas linhas de crédito totalizam EUR 250 milhões e EUR 150 milhões, com vencimentos em janeiro de 2028 e  dois anos após o fechamento da aquisição, respectivamente. O restante será custeado pela própria companhia.

A Valmet estima que a aquisição trará sinergias de vendas, serviços e redução de custos no valor de EUR 8 milhões até o final de 2026. O negócio adquirido será integrado à linha de negócios de papel da multinacional finlandesa como uma unidade de negócios separada. Em termos operacionais, o segmento de tecnologia de processo do negócio será consolidado na linha de negócios de papel e o setor de serviços na linha de negócios de serviços. 

“A Valmet se beneficia da crescente demanda por produtos de base biológica globalmente. Com essa aquisição, damos mais um passo à frente e fortalecemos os segmentos de Tecnologia de Processos e Serviços. A combinação da oferta atual de fabricação de papel tissue da Valmet, serviços e oferta de automação, e as competências adquiridas de conversão de tissue são uma boa associação estratégica e formam uma base sólida para criar oportunidades de negócios e servir melhor nossos clientes. Estamos felizes e orgulhosos em dar as boas-vindas a todos os novos colegas da Körber Tissue”, celebra o presidente e CEO da Valmet, Pasi Laine. 

“A Körber Tissue é um player global no mercado. A fusão é uma excelente oportunidade de formar um único player de tissue e traçar o caminho para o futuro. Nossa área de Tissue poderá expandir ainda mais seu potencial, oferta e alcance com a Valmet como sua nova proprietária”, comenta o CEO do Grupo Körber, Stephan Seifert.

A área de Tissue da Körber oferece tecnologias de processo e serviços para a conversão de bobinas de papel tissue em produtos para uso doméstico e não doméstico (institucional). Com a oferta mais ampla da indústria de conversão, ela possui linhas de produtos para rolos de papel tissue, assim como para papel tissue interfolhado, incluindo embalagem de produtos, bem como serviços e soluções digitais.

“A Valmet tem profunda expertise no mercado, foco no cliente e vasta experiência na integração de competências adicionais. Estamos muito satisfeitos por termos encontrado na Valmet um parceiro ideal para o futuro dos nossos colaboradores, clientes e fornecedores e, consequentemente, alavancar o nosso negócio”, complementa o CEO da Körber Tissue, Oswaldo Cruz.

Performance e resultados operacionais das empresas

Em 2022, as vendas líquidas da Körber Tissue totalizaram EUR 305 milhões e sua margem EBITDA ajustada foi de aproximadamente 12%. A empresa possui um forte e crescente negócio de serviços, que representou 36% das vendas líquidas totais em 2022. Atualmente, a companhia alemã emprega cerca de 1.170 funcionários na Itália, Brasil, EUA, China e Japão.

No final do 1.º trimestre de 2023, a Valmet tinha uma forte liquidez de caixa no valor de EUR 429 milhões e passivos líquidos com juros totalizando EUR 345 milhões. A relação dívida líquida para EBITDA da Valmet foi de 0,49 e a alavancagem de 15%. A empresa vai realizar uma coletiva de imprensa sobre o resultado parcial do segundo trimestre de 2023, em 26 de julho de 2023, às 15h, horário finlandês (EEST), com um webcast ao vivo. O presidente e CEO, Pasi Laine, e a CFO, Katri Hokkanen, apresentarão os resultados e discutirão a aquisição da área de negócios Tissue do Grupo Körber.

Sobre a Valmet 

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação, válvulas e controladores de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br. 

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Bracell recebe selo internacional de produção de energia renovável

Certificado comprova a transparência sobre a origem da energia 100% renovável gerada pela companhia

 Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, recebeu o selo I-REC (International REC Standard), que atesta a integridade da energia 100% renovável gerada por sua operação localizada em Lençóis Paulista, em São Paulo. O documento, emitido pelo Instituto Totum, é mais um indicativo da priorização de práticas sustentáveis pela companhia.

Daniel Bittencourt, head de Energia da Bracell, explica que a produção da energia sustentável se dá a partir da biomassa de eucalipto, por meio do licor negro gerado no processo produtivo. “Utilizamos sistemas e controles adequados que garantem a precisão e integridade dos volumes de geração. Como resultado, além de atender nossas operações, conseguimos disponibilizar a energia excedente ao GRID nacional por meio da conexão da subestação 440 kv, com volume mensal entre 150 MW a 180 MW”, diz.

Para Marcio Nappo, vice-presidente de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa da Bracell, o recebimento do selo I-REC atesta a transparência sobre a origem da energia renovável da empresa. “Estamos muito felizes com esse reconhecimento que reforça como a sustentabilidade é um pilar estratégico da Bracell, com desdobramentos em todos os nossos processos. Para se ter uma ideia, a energia verde que geramos é capaz de atender 750 mil residências ou cerca de três milhões de pessoas”.

Desde dezembro de 2021, a Bracell possui aprovação oficial – emitida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para a operação comercial de sua usina termelétrica, com 409.307 MW de capacidade instalada.

Em sua unidade localizada na Bahia, a companhia também trabalha com geração de energia a partir de fontes renováveis, também gerada a partir da biomassa de eucalipto, por meio do licor negro gerado neste processo produtivo. A energia gerada abastece a fábrica e o excedente é comercializado. Em 2022, a empresa comercializou o total de 892.491,094 MWh em suas operações no Brasil.

Sobre a Bracell 
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo e conta com operações no Brasil nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Bahia e Pernambuco. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. A Bracell também é signatária do Pacto Global e dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) da ONU Mulheres.

Sobre a RGE 
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

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Bracell abre mais de 30 vagas para estágio de ensino superior

Oportunidades são para os estados de SP e MS e inscrições vão até o dia 09 de agosto

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, está com mais de 30 vagas abertas para o seu Programa de Estágio direcionado aos alunos que estejam cursando o ensino superior (graduação). Para participar do processo seletivo é necessário ter disponibilidade de atuar presencialmente nas cidades de: São Paulo, Lençóis Paulista, Santos (SP) e/ou Água Clara (MS).

Como pré-requisito, os candidatos devem finalizar a graduação entre dezembro de 2024 e dezembro de 2025. As inscrições podem ser feitas no site: www.bracell.com/carreiras/programachegajunto/estagio-superior/ até o dia 9 de agosto de 2023.

“A Bracell tem vários programas de porta de entrada, entre eles o estágio. A empresa acredita e valoriza as habilidades comportamentais, técnicas e o empenho do estudante em aprender e se desenvolver com a empresa. Investimos em capacitação e acreditamos no aprendizado contínuo (lifelong learning), oferecendo oportunidades de plano de carreira e desenvolvimento de habilidades para os nossos estagiários”, ressalta Marcela Pereira Fagundes, Gerente de Recrutamento e Seleção da Bracell.

As vagas terão carga horária de quatro ou seis horas diárias de trabalho e os interessados devem estar cursando as seguintes áreas: Administração, Ciências Contábeis, Comunicação, Jornalismo, Ciências Sociais, Relações Públicas, Direito, Psicologia, Agronomia, Geografia, Química, Engenharia de Materiais; Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil, Engenharia Eletromecânica, Engenharia de Automação, Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica, Engenharia de Produção, Engenharia Química; Engenharia Madeireira, Engenharia Mecatrônica, Tecnologia da informação, Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Ciência de Dados, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Sistemas de informação. Ter conhecimentos de inglês é um diferencial. A bolsa auxílio é de R$ 2.200,00 para carga horaria de 6 horas e de R$ 1.446,00 para carga horário de 4 horas.

O processo seletivo para o Programa de Estágio é 100% online e terá entre suas etapas as avaliações online e academia do conhecimento virtual. Os novos talentos devem iniciar na companhia em outubro de 2023 e terão acesso a benefícios como bolsa-auxílio, plano de saúde, seguro de vida, refeição e transporte fretado, além da oportunidade de desenvolvimento profissional.

Trata-se de uma oportunidade para quem deseja adquirir experiência profissional em uma empresa reconhecida mundialmente pelo seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação. O programa de estágio da Bracell oferece uma trilha de desenvolvimento estruturada, com apoio ao desenvolvimento de hard skills, imersão nos negócios, soft skills e plano de carreira.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo e conta com operações no Brasil nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Bahia e Pernambuco. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. A Bracell também é signatária do Pacto Global e dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) da ONU Mulheres. www.bracell.com

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Programa Aliança da Veracel oferece rentabilidade e segurança aos produtores rurais

Programa de parcerias da Veracel Celulose oferece apoio técnico e financeiro no plantio de eucalipto

Aliar competitividade a boas práticas socioambientais é uma questão de extrema importância para o agronegócio. Para a Veracel Celulose, conquistar esse equilíbrio é motivo de orgulho. O programa de parcerias florestais da companhia, chamado Programa Aliança, gera valor para o Sul da Bahia, território onde a empresa está instalada há 32 anos, oferendo uma oportunidade de negócio segura aos produtores rurais da região, com alta expertise técnica e práticas de manejo pautadas por sustentabilidade, ética e integridade.

Por ser realizado por uma empresa que já possui uma trajetória de três décadas de atuação e uma estrutura robusta na região da Costa do Descobrimento (BA), com operação em 11 municípios, além de parcerias no Vale do Jequitinhonha (MG), o Programa Aliança é uma opção de negócio segura para os produtores rurais que desejam produzir eucalipto e diversificar seus negócios.

Apenas em 2022, o investimento da Veracel na região Sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha (MG) no Aliança foi de R$ 72 milhões. A meta da empresa é fechar este ano de 2023 com um investimento aproximado de R$ 136 milhões no território.

Atualmente, cerca da metade da madeira utilizada como matéria prima pela Veracel é proveniente de parceiros florestais da empresa. Além da renda por um longo período e da compra garantida da produção do eucalipto, o programa Aliança da Veracel promove rigor no manejo e alta tecnologia, ações aliadas ao cuidado com a terra, as pessoas, o meio ambiente e a preservação do patrimônio. São 111 produtores rurais, distribuídos entre 11 municípios da região sul da Bahia e do Vale do Jequitinhonha (MG), que vendem eucalipto para Veracel, sendo que alguns já são parceiros há mais de 20 anos, ou seja, três ciclos de plantio.

José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel, ressalta que o programa é uma via de mão dupla, com impactos positivos tanto para a empresa como para produtores rurais com propriedades de diferentes dimensões. “Para quem é nosso parceiro, a participação no Programa Aliança garante liquidez, rentabilidade e segurança, com renda por um longo período e compra garantida da produção. Tudo isso aliado ao cuidado com a terra, o meio ambiente e a preservação do patrimônio, além de assistência técnica especializada para o produtor parceiro”, destaca.

O programa disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a modalidade mais recente de todas, o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Abaixo, você pode conhecê-los melhor:

• Arrendamento de terra: arrendamento total ou parcial da sua terra. A Veracel se responsabiliza por todas as operações – do plantio de eucalipto à colheita. O produtor receberá mensal ou anualmente o valor combinado, em um período previamente acordado e por, no mínimo, sete anos.

• Fomento: plantio de eucalipto na terra do produtor, com o fornecimento de mudas e adiantamento financeiro para o plantio ao longo do ciclo. Garantia de renda intermediária, apoio técnico e compra da madeira ao fim do contrato.

• Compra de terra: avaliação da possibilidade de comprar a terra do produtor, caso ele queira se dedicar a outra atividade.

• Compra futura da madeira de eucalipto: compra do plantio de eucalipto do produtor. Essa modalidade é para quem quer cultivar eucalipto com os próprios recursos e a própria tecnologia, tendo a garantia de venda da madeira no futuro.

• Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF): Permite a produção de eucalipto em sinergia com outras culturas. Essa modalidade pode ser realizada tanto pelo modelo de arrendamento, quanto pelo modelo de fomento. Na modalidade ILPF, durante um ano, enquanto o eucalipto está em fase de crescimento inicial e o gado não pode circular pela plantação, a Veracel arca com o arrendamento de 100% da propriedade.

Os interessados podem entrar em contato com a Veracel Celulose para o levantamento das informações sobre sua propriedade rural e para verificar se ela está apta ao plantio de eucalipto. A propriedade deve estar localizada nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista a Teixeira de Freitas).

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança, localizada no site da companhia, espaço onde estão também mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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4 mil produtores do agro recebem incentivo para plantar florestas no ES

Iniciativa já levou ao plantio e à preservação de 40 milhões de árvores por meio de incentivos fornecidos a produtores que adotarem práticas de uso sustentável do solo; saiba mais

Um programa do governo estadual já levou ao plantio e à preservação de 40 milhões de árvores por meio de incentivos fornecidos a produtores que adotarem práticas de uso sustentável do solo.

Atualmente, quase 4 mil propriedades participam do Programa Reflorestar, criado em 2011, com o objetivo de promover a restauração do ciclo da água por meio da conservação e recuperação da cobertura florestal e que chega a pagar até cerca de R$ 14 mil por hectare preservado.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente do Espírito Santo, Felipe Rigoni, são 9.263 hectares recuperados, uma área que é equivalente a cerca de 11.227 campos de futebol, e outros 10 mil hectares mantidos com a ajuda do programa.

E, além de ajudar o meio ambiente, o produtor rural participante poderá ter direito ao Pagamento por Serviços Ambientais de Longo Prazo, que é uma compensação financeira, que varia de acordo com hectare, ano e modalidade da atividade desenvolvida para preservar a área.

“Ele assina um contrato, depois a gente contrata um consultor que vai ensinar o que é preciso ser feito, e são feitos três  pagamentos: um no início, para que ele possa começar e adquirir tudo que é preciso; outro um ano depois, se verificarmos que mantém a floresta do jeito correto; e um último, depois de cinco anos.”

40 MILHÕES de árvores já foram preservadas no ES

Mais de R$ 100 milhões já foram contratados para viabilizar o programa, que funciona em ciclos anuais, segundo dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama).

As áreas prioritárias são definidas anualmente, de acordo com a necessidade de recuperação da floresta em determinada região, recursos financeiros disponíveis, entre outros fatores. Atualmente, o maior número dos produtores está na região do Caparaó, mas todas as regiões do Estado tem áreas que podem ser contempladas.

Apenas em 2022, houve a manutenção e reconhecimento de 794 novos hectares de vegetação nativa e foram feitos plantios em 775 hectares, sendo 429 hectares na forma de sistemas agroflorestais.

“O Reflorestar é um dos maiores, se não for o maior programa de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) do Brasil. A gente paga o produtor para reflorestar parte da terra ou manter uma floresta que já tinha. E já tivemos mais de 9 mil hectares criados, além de outros 10 mil que a gente paga para manter a floresta. O produtor aufere uma renda extra, e o Reflorestar ainda tem um efeito muito grande sobre a produtividade da terra, umidifica o solo, melhora as nascentes, entre outras benefícios”, frisou Rigoni.

Quem pode participar do Programa Reflorestar?

  • Proprietários de área rural (com prioridade para o pequeno produtor rural) que destinam ou queiram destinar parte de sua propriedade para fins de preservação do meio ambiente ou para práticas rurais sustentáveis.
  • As áreas prioritárias de atendimento são definidas a cada ano.

Como participar?

  • O anúncio das metas e das áreas prioritárias, bem como demais informações necessárias para participação, é feito por meio de edital de convocação.
  • O edital e o link para cadastro nesta etapa do programa estão disponíveis aqui.
  • As inscrições têm prazo indefinido e podem ser realizadas enquanto houver vagas.

Fonte: A Gazeta

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Ponsse Brasil anuncia parceria comercial para revenda de pneus florestais

Desde junho a Ponsse Brasil revende os pneus da Nokian Tyres com vantagens para os clientes 

Visando ampliar a disponibilidade e competitividade de acessórios e consumíveis para o mercado de colheita florestal, a Ponsse Brasil anuncia nova parceria comercial para fornecimento desses materiais. Trata-se da também finlandesa Nokian Tyres, fornecedora de pneus para harvesters e forwarders, que passa a vigorar a partir de junho trazendo vantagens para os clientes da Ponsse no Brasil.

“Estendemos a parceria que a nossa sede, na Finlândia, já possui com a Nokian Tyres há mais de 30 anos. As nossas máquinas, de acordo com a escolha do cliente, vêm de fábrica com os pneus da finlandesa e agora, com essa parceria, ampliamos esse fornecimento para toda a vida útil do equipamento. Com isso, nós facilitamos a aquisição direto com a subsidiária Ponsse Brasil, trazendo como vantagens especialmente a disponibilidade do item, velocidade de entrega e preços mais competitivos”, disse o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse Brasil, Rodrigo Marangoni.

“O Brasil é um importante player do mercado florestal mundial e esse contato com os clientes Ponsse aumenta nossa capacidade de entregas qualificadas para o país”, falou Henrique Fedeli, gerente de negócios América Latina da Nokian Tyres. Ele também destaca que a relevância do mercado brasileiro e intensidade de uso dos produtos impulsiona o desenvolvimento de melhorias no produto É o caso dos micro furos de ventilação criados para evitar a formação de bolhas nos pneus.

“Assim como a Ponsse, a Nokian compartilha do valor de proximidade ao cliente. Com essa parceria, estaremos ao lado das empresas florestais, visando sempre entregar um produto de qualidade com um preço competitivo”, acrescentou, Rodrigo. 

Uma das principais vantagens  comerciais da parceria para os clientes brasileiros está no menor tempo de entrega dos produtos, além do suporte técnico. “Nós oferecemos treinamentos para o uso correto dos pneus, para que de fato atendam a alta demanda operacional que o Brasil tem”, apontou Henrique.

Sobre a Nokian

A Nokian Tyres é a fabricante de pneus mais ao norte do mundo. Fundada em 1898, na cidade de Nokia, na Finlândia, desenvolve pneus com os objetivos de segurança sustentável e respeito pelo meio ambiente ao longo de todo o ciclo de vida do produto, respeitando as pessoas que os fabricam, as pessoas que os conduzem e o planeta. Possui fábricas  próprias em Nokia, Finlândia e Dayton, TN, EUA. A fábrica dos EUA comemorou sua inauguração em setembro de 2019 e representa o topo absoluto do setor em termos de produtividade, qualidade e sustentabilidade. Está em construção a terceira fábrica, em Oradea, na Romênia, onde a produção comercial está programada para começar em 2025. A fábrica de Oradea será a primeira com emissão zero de CO2 na indústria de pneus. No Brasil, atua fortemente nos setores de máquinas pesadas de mineração, agricultura, portuário e florestal. Saiba mais sobre a Nokian Tyres em: https://www.nokiantyres.com

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Canadá vê 100.000 quilômetros quadrados queimados nesta temporada recorde de incêndios florestais

A temporada recorde de incêndios florestais no Canadá já viu 100.000 quilômetros quadrados de terra devastados enquanto as chamas continuam fora de controle em todo o país.

A área total queimada é aproximadamente do tamanho do Lago Ontário, Lago Erie e Lago Michigan juntos.

O Canadá superou o recorde estabelecido em 1989 para a área total queimada em uma temporada em 27 de junho, quando o número totalizou 76.000 quilômetros quadrados, e as comunidades enfrentaram ordens de evacuação, alertas de calor e má qualidade do ar por meses.

O Canadian Interagency Forest Fire Center diz que a maioria dos incêndios está agora no oeste do Canadá, e a Colúmbia Britânica tem o maior número, com 373 incêndios ativos.

Os incêndios florestais na Colúmbia Britânica geraram mais de 70 alertas ou ordens de evacuação atuais até domingo, com muitos agrupados no interior central da província.

O Distrito Regional de Cariboo emitiu uma ordem neste fim de semana cobrindo 38 lotes de terra em uma área de 160 quilômetros quadrados ao redor de Anahim Peak, a nordeste de Bella Coola.

Isso se soma a uma ordem emitida na sexta-feira abrangendo quase 3.340 quilômetros quadrados na área de Lhoosk’uz, a oeste de Quesnel, e várias outras na área.

O Distrito Regional de Bulkley-Nechako, por sua vez, rescindiu uma ordem de evacuação emitida em 30 de junho em resposta ao incêndio em Big Creek. Os moradores de uma área remota que inclui o Parque Provincial Omineca podem voltar para casa, mas permanecem sob alerta e devem estar prontos para sair imediatamente.

O Distrito Regional de Peace River também cancelou um alerta de evacuação cobrindo 60 propriedades devido ao incêndio em Donnie Creek, o maior da história do BC.

O alerta abrangeu um longo trecho da Rodovia 97, junto com propriedades em uma área remota ao norte de Fort St. John, por mais de duas semanas.

O Environment Canada continuou a alertar sobre céus esfumaçados e visibilidade reduzida no domingo em todo o centro e leste do BC, desde a fronteira de Yukon até Kootenays.

O escritório de meteorologia também publicou boletins de tempestades severas para uma faixa do interior central, dizendo que as condições eram favoráveis ​​para o desenvolvimento de tempestades que podem ser capazes de produzir ventos fortes, chuva forte e granizo.

Com mais de 370 incêndios florestais em BC, o Canadian Interagency Forest Fire Center disse que a província tem o maior número de incêndios em todo o país.

O boletim de seca do BC mostra condições de seca generalizada e a classificação de perigo de incêndio é classificada de alta a extrema em grande parte da província.

O Ministério dos Transportes alertou os motoristas para não encostarem e pararem para tirar fotos de incêndios florestais, dizendo que é “muito inseguro” fazer isso.

Um comunicado publicado no Facebook diz que a equipe do ministério ouviu relatos de pessoas parando ao longo das rodovias, especialmente a Rodovia 16 entre Prince Rupert e Prince George, uma rota onde vários “incêndios notáveis” estão queimando nas proximidades.

Existem 20 incêndios altamente visíveis, ameaçadores ou potencialmente prejudiciais queimando em BC, muitos dos quais estão agrupados nas regiões de Bulkley-Nechako e Cariboo.

Com base nas condições previstas, a Natural Resources Canada espera que a temporada de incêndios continue a ser extraordinariamente intensa ao longo de julho e agosto.

O ministro de preparação para emergências, Bill Blair, diz que a boa notícia é que as condições devem melhorar significativamente no leste do Canadá.

Fonte: The Globe and Mail

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Como a Hexagon conquistou 25 das 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro

Com uma história de 18 anos de atuação no setor, companhia desenvolve tecnologias que abrangem segmentos florestal, sucroenergético e de grãos, além de fabricantes de máquinas

25 das 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro investem no uso das soluções da divisão de Agricultura da Hexagon, que desenvolve tecnologia para melhorar as operações agrícolas e florestais. Juntas, as companhias faturaram R$ 1,38 trilhão em 2021, alta de 34,6% em relação ao R$ 1,02 trilhão obtido em 2020. Das 100 empresas participantes da quarta edição da Forbes Agro100, 21 faturaram mais de R$ 10 bilhões, e 90 delas tiveram resultados de mais de dez dígitos.  

Para conquistar as gigantes do agro brasileiro, a divisão de agricultura da Hexagon, que tem 18 anos de atuação no setor e sede em Florianópolis/SC, investiu no desenvolvimento de tecnologia de ponta e na aproximação com o mercado. Para o Presidente da divisão, Bernardo de Castro, a capacidade de entender as dores do mercado aliada a um DNA de inovação e disruptividade, foram os principais impulsionadores. “Desenvolvemos tecnologias que melhoram as operações e aumentam os lucros das empresas. Sabemos que o setor é exigente e que, apesar dos avanços até aqui, ainda tem muito potencial para crescer, por isso acompanhamos essa evolução nos nossos produtos”. 

Mais tecnologia para o agro

No início dos anos 2000, o Brasil já era um importante produtor agrícola e florestal, mas de lá para cá os avanços foram muitos. Entre os anos 2000 e 2019, por exemplo, a produtividade brasileira registrou crescimento acima da média mundial. De acordo com um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a taxa de Produtividade Total dos Fatores (PTF) na agricultura cresceu cerca de 3,2% ao ano no Brasil, enquanto a média geral dos países foi de 1,7%. Esse mesmo estudo mostrou que a produtividade da agricultura brasileira cresceu 400% entre 1975 e 2020 e colocou em evidência a relevância do papel da tecnologia para essa evolução. 

Foi em meio a este cenário, a partir de 2005, que a divisão de Agricultura da Hexagon passou a fornecer tecnologia para o setor. Entre os segmentos de atuação da empresa, que desenvolve soluções envolvendo agricultura de precisão, big data e inteligência artificial, estão o de grãos, o sucroenergético e o florestal, além de fabricantes de máquinas. 

Setor florestal: geração digital investe mais em tecnologia

Uma das primeiras empresas do Brasil a desenvolver soluções especialmente para a indústria de produtos florestais, a Hexagon monitorou, até o ano de 2022, mais de 5,2 milhões de hectares de florestas plantadas em todo o mundo. Segundo Ronaldo Soares, Gerente Florestal da divisão, as soluções da Hexagon foram o grande estopim para a tecnologia florestal brasileira já nos primeiros anos de fundação, inicialmente com um propósito que era basicamente para controle de estoque de fertilizantes e hoje atingindo diversos níveis dentro do processo produtivo. Nos últimos anos, ele destaca o maior interesse de empresas de pequeno porte no investimento em tecnologia. “O que se percebeu é que todas as empresas se deram conta de que precisavam evoluir na questão tecnológica. Um dos motivos é a entrada de uma nova geração, muito mais digital, na gerência dessas companhias, o que impacta diretamente na forma de trabalhar”, explica. 

Nos últimos 12 meses, a empresa viu o número de contratos no segmento crescer consideravelmente. “A Hexagon continua sendo o grande benchmark para todas as empresas florestais porque ela tem um pacote de soluções abrangente e transmite a confiabilidade que essas empresas precisam, em relação a questões como segurança de dados, por exemplo”, explica Ronaldo. Nas operações florestais, que levam anos para serem concluídas, manter o gerenciamento em dia é fundamental para garantir a qualidade dos processos. Hoje, por meio de sensores, hardwares e softwares instalados no maquinário florestal, os gestores conseguem monitorar cada passo da operação e contar com diversos dados e análises que auxiliam na tomada de decisões estratégicas e na resolução de problemas.

Cana-de-açúcar: Hexagon ajudou a modernizar o setor

Maior produtor mundial de cana-de-açúcar, o Brasil tem no segmento sucroenergético um ator importante para o valor total de produção das lavouras do país. Para o ano de 2023, por exemplo,  a estimativa do Ministério da Agricultura e Pecuária para a cultura é de um crescimento recorde, alcançando VBP de R$103 bilhões. Segundo Rafael Borelli, Gerente Comercial de Soluções da divisão de Agricultura da Hexagon, isso só é possível porque o setor passou por um intenso processo de modernização. “Nos últimos 10 anos a demanda de tecnologia para o segmento de cana-de-açúcar vem crescendo de uma forma linear e exponencial. Antigamente a operação no campo funcionava com máquinas antigas, de forma muito manual, hoje o cenário é bem diferente”, conta.

Presente nos processos de 46% da produção brasileira de cana-de-açúcar, a divisão de Agricultura da Hexagon tem soluções que atuam em diferentes estágios da produção. “A gente não cobre somente uma parte, temos um portfólio com uma amplitude geral de todo o processo de produção, desde o planejamento até a colheita e análise da safra”. As tecnologias ajudam a dar mais velocidade, eficiência e exatidão para a execução das atividades. “O setor sucroenergético brasileiro ainda tem muito espaço para crescer e a aposta na tecnologia é um dos caminhos”, analisa Rafael.

Tecnologia para a fabricação de máquinas agrícolas

Ao longo dos 18 anos de empresa, a Hexagon também construiu um legado no desenvolvimento de tecnologia para o mercado de fabricação de máquinas agrícolas, com soluções que vão desde hardwares (produtos físicos, como displays, controladores e sensores) até softwares (sistema operacional). “A aposta dos fabricantes tem sido investir em produtos mais sofisticados, que já saiam da fábrica com tecnologias para agricultura de precisão e opções de conectividade para monitoramento constante”, aponta Bernardo de Castro. Um dos lançamentos recentes para o setor foi o HxGN AgrOn ECU ISOBUS, que faz a interface com sensores e atuadores em implementos agrícolas. O diferencial da solução é a comunicação no padrão ISOBUS, permitindo a compatibilidade com dispositivos de diferentes marcas e modelos. “A customização e integração facilitadas do produto é um ponto essencial para os fabricantes, que precisam se adaptar com características de diversos implementos e displays, um dos maiores desafios da automação agrícola atualmente”, explica Bernardo.

Lançamentos

Recentemente, a empresa colocou no mercado um novo módulo  que ajuda a monitorar a produção em tempo real pelo celular. O HxGN AgrOn Sala de Controle | Mobile surgiu de uma demanda dos gestores e diretores das empresas agrícolas, que precisavam de mais agilidade para acompanhar as operações e resolver eventuais problemas que surgissem. O app tem funções como notificações personalizadas, que permitem ao gestor configurar o recebimento de avisos quando, por exemplo, algum incidente ocorrer no campo. No futuro, a empresa planeja ampliar a quantidade de ofertas na área de mobilidade, setor impulsionado pelo aumento da conectividade e capacidade de comunicação nas áreas rurais. 

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Suzano e Senai formam 62 mecânicos(as) de máquinas florestais em Ribas do Rio Pardo (MS)

Desse total, 61 (98%) formados(as) são moradores(as) do Mato Grosso do Sul, dos quais 31 são moradores de Ribas do Rio Pardo e região. Todos(as) já estão aptos a trabalhar em operações de manutenção florestal.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), realizaram nesta semana a formatura de 62 pessoas no curso de qualificação profissional para Mecânico(a) de Máquinas Florestais, em Ribas do Rio Pardo (MS). Desse total, 61 (98%) formados(as) são moradores(as) do Mato Grosso do Sul, dos quais 31 (50%) são moradores do município e região. A partir de agora, eles(as) estão aptos a trabalhar em operações de manutenção florestal da empresa ou do mercado.

Conforme Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano, a formatura foi mais um marco importante na trajetória de implantação da nova fábrica da empresa no município. “Temos várias missões relevantes no desenrolar do empreendimento e a qualificação profissional para atender o setor florestal é uma das mais desafiadoras, em específico na parte de manutenção. Por isso, estamos qualificando a mão de obra local para atuar nas nossas operações, ou no mercado em geral, contando com o imprescindível suporte do Senai. Na Suzano temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, dessa forma, estamos contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região”, afirmou.

Com nove meses de duração, os(as) mecânicos(as) deram o primeiro passo na formação com aulas teóricas para ter as primeiras noções dos equipamentos florestais de forma segura, como relata Rodrigo Zagonel, gerente executivo florestal da Suzano. “Após a primeira etapa teórica que durou três meses, os alunos iniciaram as atividades no campo em um módulo prático em parceria com a Komatsu, fabricante das máquinas florestais. Este período durou seis meses e, ao todo, a qualificação somou 1962 horas de aulas. É uma qualificação completa e robusta, que os torna aptos a assumir como mecânicos(as) de máquinas florestais imediatamente”, explicou.

De acordo com Angela Aparecida dos Santos, gerente executiva de Recursos Humanos da Suzano, todas as pessoas formadas estão aptas para participar dos processos seletivos da Suzano, no decorrer dos próximos meses, conforme a disponibilidade de vagas.  “A Suzano se preocupa em garantir a igualdade de acesso às oportunidades e, dessa forma, não há distinções em suas ações de qualificação profissional e nem nas contratações. Ficamos muito felizes por celebrar a formatura da primeira turma de mecânicos e mecânicas em Ribas do Rio Pardo. Isso demonstra que as pessoas estão dispostas a construir um futuro melhor para si e para a cidade”, salientou.

Um dos formados é João Vitor de Oliveira Ribeiro, 25 anos, que veio da área da contabilidade e conta que, a partir de agora, não se vê trabalhando em outro ramo no futuro que não seja com manutenção de máquinas. “Essa foi uma oportunidade essencial para mim. O curso foi perfeito do início ao fim, fomos amparados por profissionais da área com muita experiência que nos forneceram as melhores aulas e equipamentos”, relata.

Outra profissional que teve a vida transformada foi Poliana Carvalho Marcelino, 27 anos. Mãe de duas crianças, ela já trabalhava na área de silvicultura e agora pode atuar como mecânica de máquinas florestais. “Eu sempre quis trabalhar na manutenção, já havia me inscrito em outros cursos de mecânica, mas não havia sido selecionada até então. Mas agora, com o apoio da Suzano e do Senai, pude realizar esse sonho e tenho certeza de que em breve estarei trabalhando”, revela.

 Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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Empresa Reflorestar projeta triplicar receita em 2023

om operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, empresa aposta em entrega de soluções florestais para atender a necessidade de cada cliente

Referência em atividade mecanizada de colheita e carregamento de madeira em áreas reflorestadas, a empresa mineira Reflorestar Soluções Florestais prevê triplicar o faturamento em 2023, comparando-se com o período da pandemia. A empresa aposta saltar dos R$ 55 milhões, em 2020, para cerca de R$ 150 milhões este ano. O salto deve-se a um novo planejamento da marca, comprometida em oferecer a solução adequada para a demanda de cada cliente.

“Desde o fim da pandemia, começamos a fazer uma reestruturação na Reflorestar. Deixamos de pensar nos serviços que oferecemos para focar nas necessidades de cada cliente”, explica o sócio-diretor Humberto Godinho. E para sacramentar a mudança, a empresa fez um rebranding de sua marca com novas cores e uma nova tagline: Soluções Florestais.

A mudança também passa pelas máquinas e equipamentos que estão sendo trocados desde 2020. Com investimento de R$ 15 milhões, somente este ano, a Reflorestar passa a ter uma das frotas mais novas do mercado em Full Tree (FT) – sistema de colheita mecanizada que colhe a árvore inteira para, a partir daí, serem processadas e carregadas nos caminhões. 

Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, a Reflorestar atende grandes empresas de papel e celulose e de produção de carvão para siderúrgicas em todo o Brasil.

Sustentabilidade – O meio ambiente é outro fator que move a engrenagem da empresa. “Começamos a implementar diversas ações que contribuíram para a melhoria da nossa eficiência energética e para a sustentabilidade. Substituímos máquinas de maior consumo por outras de menor utilização de combustível. Além de termos um ganho de performance operacional, contribuímos para um manejo florestal mais sustentável e menos poluente”, comemora o diretor florestal Igor Dutra de Souza.

O investimento em sustentabilidade gerou uma redução de mais de 435 mil litros de diesel na atividade global de colheita, quando comparado 2021 com 2022. Neste ano, a redução do consumo de combustível permanece dentro do esperado, aumentando a eficiência energética da empresa.

Com o ingresso de soluções digitais e com o crescimento sustentável, o colaborador também necessita agregar mais conhecimento para o seu ofício. De acordo com Souza, a capacitação contínua também foi uma das estratégias adotadas, gerando ganho de performance, receita e ampliação do portfólio de clientes.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

Fonte: Reflorestar

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