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A regulação é totalmente excessiva e está afetando o investimento florestal no Uruguai

Lucía Basso, a primeira mulher a assumir a presidência da Sociedade de Produtores Florestais (SPF), conversou com CRONICAS sobre a realidade do setor. Isso, aos poucos, vai adquirindo complexidade e, com a chegada de novas plantas industriais, foi se fortalecendo. Além disso, nem tudo é positivo, já que alertou que o setor está “hiperregulado”, razão pela qual o sindicato pede objeções.

Basso explicou que do ponto de vista industrial houve muitos movimentos num período de dois anos. Embora aceite que o mais notável seja o que tem a ver com a inauguração da segunda fábrica da UPM, alertou que existem outros investimentos de natureza muito interessante. Neste período, por exemplo, entrou em operação a maior fábrica de Madeira Laminada Cruzada (CLT) da América do Sul, que pertence à empresa Arboreal e está localizada em Tacuarembó.

Na etapa de transformação da madeira também foi anunciado um novo investimento da Lumin, empresa que já possui uma fábrica em Tacuarembó e irá concluir a construção de um novo estabelecimento em Cerro Largo. Segundo o El País, custará US$ 136 milhões e estará operacional em 2026. No departamento de Treinta y Tres também será instalada a espanhola Guernica, que entrará em operação em 2024 e deverá produzir painéis acabados de compensado.

Esses investimentos, somados aos que já estão operacionais, segundo o presidente da SPF, são complementares à produção de celulose. Em suma, o crescimento industrial, juntamente com os mais de um milhão de hectares florestados sob gestão sustentável, fazem com que o sector atinja um estado que Basso definiu como “maturidade”.

Os grandes desafios

O setor florestal, plenamente exportador, depende dos movimentos que ocorrem no mundo. Além disso, para Basso um grande desafio é o custo para o país e especificamente o que está relacionado com o dólar baixo. Contudo, alertou que a principal dificuldade tem a ver com a hiperregulação.

A autoridade florestal explicou que o sector desde a sua criação foi altamente regulamentado, contando inicialmente com o apoio da Lei Florestal de 1987. Na sua opinião, caracterizou-se por ser muito moderno, pois considerava todos os aspectos relacionados com a silvicultura. . No entanto, desde essa lei, inúmeras regulamentações foram publicadas.

O entrevistado alertou que actualmente “a regulação é totalmente excessiva e está a afectar o investimento florestal”. Hoje existem áreas de conservação e interdição que geram um restante para arborização que, somado às novas regulamentações, deixam disponível apenas um milhão de hectares.

O executivo reconheceu que, se um sector cresce, a regulamentação deve acompanhá-lo, sendo esta complexidade do enquadramento legal o que também dá segurança ao investidor. No entanto, afirmou que o cenário é excessivamente restritivo, havendo até sobreposição de regulamentações em alguns casos. Além dos 35 anos da Lei Florestal, os últimos cinco anos pioraram muito esse cenário, explicou.

O SPF tem trabalhado nesse aspecto, realizando reuniões com diversos setores e partidos políticos, prefeitos e autoridades do Poder Executivo. De uma forma geral, Basso apreciou que na sua perspectiva a ênfase é colocada no facto de cada regulamento ter o seu respectivo suporte técnico.

A diretriz apontou que este setor tem 90% de sua produção certificada por organismos internacionais do ponto de vista ambiental, social, econômico e cultural. Este cumprimento é voluntário para as empresas e posiciona o país numa boa posição no cenário internacional.


O impacto do UPM 2

Quanto aos efeitos gerados pela segunda fábrica da UPM no Uruguai, Basso destacou primeiro a geração de empregos e atividades em muitas pequenas cidades. Por outro lado, em relação ao sector primário, destacou que será necessária a ocupação de mais áreas com o aumento da taxa de plantação anual, mas não em grande medida. Parte do amortecimento desta necessidade está ancorada no melhoramento genético da produção nacional e no planeamento de longo prazo do projecto, que permitiu cobrir antecipadamente o seu abastecimento.

Fonte: Crónicas Económicas

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Suzano vai investir R$ 1,17 bilhão em nova fábrica no ES

Investimento também contará com a modernização na Unidade Aracruz, que está previsto para ser concluído nos próximos três anos

Em evento realizado nesta quinta-feira (26), a Suzano anunciou o investimento de R$ 1,17 bilhão na construção de uma nova fábrica no Espírito Santo, além da modernização da Unidade Aracruz.

Ao todo serão investidos R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel Tissue e R$ 520 milhões na substituição de uma caldeira de biomassa, em um dos maiores complexos de produção de celulose da companhia.

A nova fábrica de Tissue, produto utilizado na confecção de itens de higiene e limpeza como papel higiênico, guardanapo, papel toalha e lenços umedecidos, deve produzir cerca de 60 mil toneladas de produto. A expectativa é que a nova fábrica eleve a capacidade de produção da atual unidade para 340 mil toneladas anuais.

Segundo a Suzano, os investimentos serão aplicados nos próximos três anos e devem gerar 300 postos de trabalho. Após o início da produção, previsto para o primeiro trimestre de 2026, cerca de 200 empregos, de forma direta e indireta, serão gerados.

Também faz parte do plano de modernização a compra de uma caldeira de biomassa, equipamento que irá aumentar a eficiência energética da fábrica, gerando menos resíduos mais ganho ambiental.

“Continuaremos a investir para oferecer uma ampla variedade de marcas e categorias de produtos para nossos consumidores”, afirmou o diretor executivo de Bens de Consumo e Relações Corporativas da Suzano, Luís Bueno.

“Essa indústria trará benefícios significativos para a região, principalmente no que diz respeito à criação de empregos e geração de renda. Essa nova oportunidade será fundamental para a valorização dos trabalhadores da região, bem como impulsionar a economia de Aracruz e do Espírito Santo”, disse o governador Renato Casagrande.

fonte: Tribuna Online

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Setor florestal se mobiliza para suprir déficit de mão de obra

No fim de setembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) 2022. Os valores cresceram 11,9% em relação a 2021, atingindo novo recorde de R$ 33,7 bilhões.

Se por um lado o setor cresce exponencialmente, a mão de obra disponível não segue a mesma linha. Um dos gargalos para a produtividade florestal brasileira está na falta de profissionais habilitados para operar os avançados equipamentos de colheita florestal. Apesar da evolução tecnológica dos últimos anos, a demanda ainda é grande por qualificação.

Em busca de soluções, uma iniciativa da Bracell – líder global na produção de celulose solúvel -, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e a Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas (Florestar São Paulo), as quais a companhia é associada, começou a preparar profissionais para atuarem na operação de equipamentos do setor de florestas plantadas no estado de São Paulo.

Em 25 de setembro deste ano, foi lançada a primeira turma do curso “Formação básica de operador de máquinas florestais”. São 147 horas de aulas no total. Pouco mais de dois meses, de segunda a sexta-feira, nas dependências do Senai de Lençóis Paulista, durante o período noturno.

O curso impacta positivamente toda a comunidade, a exemplo do Luciano Virginio de Souza, que está em busca de uma nova oportunidade profissional. “Sou soldador, mas no momento estou parado. Tenho três filhos e quando recebi a confirmação da seleção para o curso, me emocionei. É a chance de recomeçar profissionalmente e, com isso, proporcionar uma melhor qualidade de vida para minha família. Agradeço a Bracell pela oportunidade”, diz.

Voltado para quem tem interesse em ingressar no segmento de florestas plantadas, o curso não requer nenhum tipo de experiência anterior na função. “Os alunos estão aprendendo conceitos sobre o setor e desmistificando algumas crenças”, explica a gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell, Fernanda Kruse. “Eles têm aulas sobre solo, sobre como é o processo da operação de colheita, quais os tipos de máquinas florestais, como se opera uma máquina”, explica ela.

“É uma demanda permanente em nossa empresa. Queremos talentos para trabalhar na Bracell. Os alunos deste curso do Senai, que venham a ser contratados, darão continuidade dentro da nossa empresa em um módulo avançado, aprofundando as metodologias utilizadas pela nossa empresa, além do processo de colheita”, conclui ela.

A diretora-executiva da Florestar, Fernanda Abílio, conheceu a estrutura do centro de treinamento do Senai em Lençóis Paulista. Foi recebida por Jonas Donzella Junior, coordenador de relacionamento com a indústria, que contou sobre o histórico do centro, cursos disponíveis e em implantação. O coordenador também explicou como são desenvolvidas as parcerias com as indústrias e o processo de aprendizagem, com aulas teóricas e práticas. Fazem parte da estrutura do Senai salas com módulos que recriam ambientes industriais, tais quais o profissional encontrará nas empresas. Outra estrutura apresentada foi das escolas móveis.

“Voltei impressionada com a qualidade das salas de aula, dos aparatos técnicos e práticos disponíveis aos alunos. As escolas móveis são outra ferramenta incrível para atender ao ensino e formação profissional nas diversas áreas de atuação, direcionadas para a vocação industrial existentes no município de Lençóis Paulista e região”, contou a diretora-executiva da Florestar.

Além de Jonas, Laerte Lozigia, que é diretor da Escola Técnica em Jaú e Lençóis Paulista, também está liderando o programa de qualificação, que tem apoio da Florestar e da Ibá.

Em conjunto com outras entidades, como as associações estaduais e o Sistema S, a Ibá vem realizando um trabalho para endereçar as demandas específicas de cada estado com relação à formação e capacitação de mão de obra para o setor de árvores cultivadas.

“O setor vem fazendo significativos investimentos nos últimos anos, tanto em expansão quanto na construção de novas fábricas e operações. Consequentemente, a demanda por contingentes de profissionais, em diferentes áreas, é um dos maiores desafios. Neste sentido, a Ibá vem promovendo inúmeras discussões para elaborar uma agenda setorial visando à formação e capacitação de mão de obra. O objetivo é buscar sinergias, fortalecer as iniciativas já existentes e apoiar a elaboração de projetos estruturados de escopo setorial”, ressalta Patrícia Machado, gerente de Políticas Florestais e Bioeconomia da Ibá.

O intuito é que iniciativas como a da Bracell em parceria com o Senai de Lençóis Paulista, lançada com o apoio da Ibá e Florestar, possam servir de modelo e inspiração para sanar o desafio da mão de obra, oferecendo modelos que possam ser replicados por outras empresas florestais. Como ressalta Machado, esta é uma pauta de todo o setor e que demanda uma abordagem colaborativa.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Porque os projetos internacionais precisam ser geridos com sotaques locais

Artigo de Robson Consolato, gerente de projetos na Voith Paper

Atuo há mais de 30 anos na Voith Paper, sendo boa parte desse tempo dedicado a projetos de engenharia para a indústria de papel e celulose. Por diversas vezes, mesmo antes de me tornar o gerente dos projetos, os acompanhei de perto em todas as suas fases, realizando o contato com o cliente e sendo responsável pelas diversas interfaces envolvidas, tais como: engenharia, fabricação, fornecedores externos, área comercial, logística, finanças etc.

Talvez quem nunca vivenciou essa experiência não consiga entender o grau de complexidade que é projetar, construir e implantar máquinas com milhares de componentes e que envolvem muitas disciplinas diferentes, diversas fases, insumos e processos. Algo que observo é que algumas empresas multinacionais quando desenvolvem projetos em outros países erram ao não contratar uma empresa local, aumentando custos, tempo de execução, ocorrência de falhas e queda na qualidade.

Isso porque as pessoas são o principal fator para o sucesso na gestão de qualquer projeto com essas características. São elas, profissionais de diferentes formações e experiências, que farão o projeto ter sucesso, ser implementado no prazo e custo esperados e não ter imprevistos sérios no seu decorrer.

É fato que, quando uma empresa multinacional desenvolve um grande projeto em outro país, a contratação de pessoas locais para sua gestão, se torna um ponto fundamental, pois elas detêm o conhecimento regional que inclui aspectos técnicos, como legislação, geografia e infraestrutura, mas, principalmente, comportamentais.

Linguagem corporal, o jeito de se comunicar, expressões, gírias e traços culturais são diferentes de país para país e impactam de maneira importante no sucesso do projeto. Além do que, uma equipe local pode facilmente entender e se alinhar com as expectativas do cliente, garantindo que as entregas e os objetivos e do projeto sejam bem definidos e executadas com precisão.

A proximidade e o conhecimento do mercado local geram vantagens na agilidade da tomada de decisões, mas também ampliam as possibilidades de redução dos custos envolvidos. Estar no mesmo país permite que os gerentes de projeto tenham acesso direto a recursos, fornecedores e clusters locais. Eles podem alavancar sua compreensão do mercado para negociar contratos mais favoráveis, obter matéria-prima em condições mais econômicas e rápidas, além de possibilitar a contratação de mão de obra especializada próxima ao local de execução. Essa proximidade reduz as despesas de viagens, o tempo de mobilização, mitiga os riscos financeiros (cambiais) e permite um controle mais refinado sobre os gastos do projeto. No geral, o gerenciamento de projetos feito localmente otimiza a utilização de recursos e maximiza as oportunidades de economia.

A colaboração efetiva entre as partes e a compreensão dos padrões de qualidade do cliente e dos principais fornecedores envolvidos é fundamental para evitar desvios e retrabalhos. Estar no mesmo país que o cliente, permite que os gerentes de projeto obtenham conhecimento das suas expectativas e das nuances culturais que podem impactar nos requisitos de qualidade. Essa proximidade facilita também diligências e inspeções de qualidade mais frequentes, garantindo que as entregas do projeto atendam ou excedam as especificações de qualidade. A equipe localizada também pode aproveitar sua compreensão dos regulamentos locais e padrões de conformidade para garantir a adesão aos requisitos de qualidade e das normas específicas do país no qual o projeto está sendo conduzido.

Como a comunicação eficaz está no cerne do gerenciamento de todo projeto bem-sucedido, ao ser conduzido no mesmo idioma e cultura, as barreiras de comunicação são minimizadas. Os membros da equipe podem expressar suas ideias, preocupações e expectativas com mais precisão, facilitando uma compreensão mais clara dos requisitos do projeto. Nuances de linguagem e contextos culturais podem ser mais facilmente compreendidos, reduzindo enormemente as interpretações errôneas e garantindo uma colaboração mais bem ajustada entre as partes.

Ainda, a maior proximidade, compreensão cultural e conhecimento das leis e dos regulamentos locais tem grande impacto na redução dos riscos de um projeto. A proximidade facilita e estreita a colaboração com o cliente e com os principais fornecedores, permitindo a identificação de riscos em potencial e a implementação imediata de estratégias mitigatórias. Além disso, os gerentes de projeto podem aproveitar seu conhecimento das regulamentações regionais, práticas de negócios para adotar ações proativas na redução dos riscos e na adesão total aos requisitos legais. Esse entendimento garante também que os projetos cumpram todos os padrões relevantes evitando ao máximo as não conformidades e os retrabalhos. Ao incorporar o conhecimento local, os gerentes de projeto conseguem minimizar riscos, atrasos, penalidades e contratempos legais muitas vezes pouco visíveis a olhos destreinados.

O mesmo conhecimento é estendido à gama de fornecedores, concedendo aos gerentes locais um profundo conhecimento dos fornecedores confiáveis e empresas subcontratadas. Eles podem aproveitar esse conhecimento e conexões para selecionar os parceiros mais adequados, negociar contratos favoráveis e garantir o embarque dos recursos dentro projeto no momento apropriado. A proximidade permite também um monitoramento das atividades de aquisição, controle de qualidade de materiais e a resolução eficiente de quaisquer problemas relacionados à aquisição.

Por último, comento que a interação em tempo real entre as equipes, reduz atrasos causados por falhas de comunicação ou diferenças de fuso horário. Os gerentes de projeto podem realizar visitas frequentes no local, monitorar o progresso e resolver prontamente quaisquer obstáculos que possam afetar o bom andamento do projeto. Além disso, estar no mesmo país que o cliente permite que os gerentes de projeto colaborem estreitamente com as partes interessadas e alinhem os cronogramas com os costumes locais, levando em conta feriados e outras nuances regionais que podem afetar a execução de um projeto. O resultado é a maior eficiência, riscos de desvios de prazo minimizados e, portanto, maior probabilidade de entrega dentro do prazo esperado.

Afirmo essas questões com conhecimento de causa, pois vivi essas experiências e trabalhei em muitos projetos de sucesso, e outros nem tanto e, com isso, compreender a importância da atuação das pessoas em todas as fases do projeto. Sem elas, nenhuma excelente ideia consegue se transformar em uma máquina precisa, eficiente e segura.

Sobre o Grupo Voith

O Grupo Voith é uma empresa de tecnologia com atuação global. Com seu amplo portfólio de sistemas, produtos, serviços e aplicações digitais, a Voith estabelece padrões nos mercados de energia, papel, matérias-primas, e transporte e automotivo. Fundada em 1867, a empresa atualmente tem cerca de 21.000 colaboradores, gera € 4,9 bilhões em vendas e opera filiais em mais de 60 países no mundo inteiro, o que a coloca entre as grandes empresas familiares da Europa.

A Divisão do Grupo Voith Paper integra o Grupo Voith. Como fornecedora completa para o setor papeleiro, oferece a mais ampla gama de tecnologias, serviços e produtos ao mercado, fornecendo aos fabricantes de papel soluções holísticas a partir de uma única fonte. O fluxo contínuo de inovações da empresa possibilita uma produção que conserva recursos e ajuda os clientes a minimizar sua pegada de carbono. Com os produtos de automação e as soluções de digitalização líderes de mercado do portfólio Papermaking 4.0, a Voith oferece aos seus clientes tecnologias digitais de ponta para aumentar a disponibilidade e eficiência de fábricas em todas as etapas do processo produtivo.

Robson Consolato, gerente de projetos na Voith Paper

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Bracell apresenta case sobre programa de diversidade no 18º Congresso da ABRH Bahia

O evento começa nesta quinta-feira, 26, no Centro de Convenções de Salvador, e segue até sexta, 27

Com o intuito de apresentar e compartilhar boas práticas para o desenvolvimento humano e organizacional, a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) promoverá o 18º Congresso da ABRH Bahia, reunindo especialistas de diversas empresas, como a Bracell, no Centro de Convenções de Salvador.

A palestra magna de abertura, nesta quinta-feira, 26, às 9h, com o tema “O Novo Código da Cultura: Vida ou Morte do RH”, será ministrada por Sandro Magaldi, referência nacional em cultura organizacional e co-autor dos best-sellers “Gestão do Amanhã”, “O Novo Código da Cultura” e “Liderança Disruptiva”.

No mesmo dia, às 15h40, Carolina Linhares, gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional (DHO) da Bracell, irá falar sobre o case de sucesso “Diversidade 360º”, implantado pela empresa. “A Bracell preza pela diversidade e pela valorização dos colaboradores, com pessoas comprometidas em promover a pluralidade e inclusão. E é justamente essa prática que iremos apresentar, mostrando como um ambiente de trabalho saudável e igualitário pode contribuir para o crescimento de uma organização”, pontua.

O congresso, com outras palestras e atividades, seguirá até sexta, 27. Neste segundo dia, o tema de abertura será “Espiritualidade Corporativa”, com André Luiz Peixinho, especialista em espiritualidade, filosofia, psicologia, educação e saúde da família, e Jussara Prado, diretora de Eventos da ABRH Bahia e idealizadora da Innova Collab, primeira HUB de Propósitos do mundo. Para mais informações, acesse https://abrhba.org.br/congresso-abrh-ba/#programacaoconteudo.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Bracell recebe selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol

Desenvolvido pelo FGVces e WRIselo é referência nacional para mensuração e gerenciamento de emissões de Gases de Efeito Estufa

São Paulo, outubro de 2023 – A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de receber o selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol. Desenvolvido pelo FGVces e WRI, o selo é referência nacional e reconhece companhias que possuem o mais alto nível de qualificação na mensuração e gerenciamento de emissões de Gases de Efeito Estufa.

Para a analista sênior de Sustentabilidade da companhia, Amanda Lemos Miguel, participar da condução do processo para verificação e obtenção do selo foi muito gratificante. “Este é um resultado do trabalho em conjunto das unidades de São Paulo e Bahia de forma corporativa, e o engajamento dos nossos colegas da Bracell foram fundamentais. Estamos muito contentes com essa conquista”, afirma.

O selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol foi desenvolvido pelo FGVces e WRI, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development(WBSCD) e 27 Empresas Fundadoras.

“Estamos muito felizes por mais esse reconhecimento que atesta o compromisso e dedicação da Bracell na adoção das melhores práticas sustentáveis em todos os nossos processos operacionais. Seguimos com transparência na divulgação dos nossos indicadores e resultados, de modo que possamos continuar assumindo essa posição de referência para o setor”, afirma João Augusti, gerente de Sustentabilidade da Bracell.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

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Reflorestar investe em treinamento comportamental para colaboradores

A intenção é valorizar a equipe e a comunicação interpessoal,

produzindo um time altamente eficiente na entrega de soluções para os clientes

A Empresa Reflorestar Soluções Florestais está aprimorando a capacitação e o desenvolvimento das habilidades comportamentais dos seus colaboradores. O treinamento ICAP – Inteligência Comportamental Aplicada à Performance – começou a ser ofertado na empresa em 2021 e já está transformando a realidade dos participantes. Cerca de 130 pessoas estão no projeto, de diretores a auxiliares administrativos. 

“Somos uma empresa focada em pessoas, amparada pela tecnologia e orientada pela sustentabilidade. Para entregar a melhor solução florestal para o nosso cliente, precisamos primeiramente cuidar da nossa equipe. Com este treinamento, estamos tendo colaboradores cada vez mais alinhados com os valores e cultura que defendemos”, garante o diretor florestal da Reflorestar, Igor Dutra de Souza.

 A gerente de Recursos Humanos, Olívia Mislene de Souza Queiroz, já vê a mudança no time. “Muitas pessoas estão enxergando potencialidades, antes adormecidas, e percebendo a necessidade de serem empáticas e de exercerem uma comunicação não violenta, seja na vida profissional ou pessoal”. Ela diz que é um exemplo dessa transformação. “Trabalho há 20 anos na empresa e nunca me vi como gerente. Depois do ICAP, percebi que poderia contribuir mais com a Reflorestar e que eu tinha habilidades para exercer a função”, comenta Olívia, que está há nove meses no cargo.

Já para Cláudio Adão de Carvalho, supervisor florestal, o treinamento foi capaz de ensiná-lo metodologias para lidar com as pessoas e ter um melhor controle emocional. “Eu aprendi a ouvir as pessoas ao meu redor. Todos têm sentimentos e não conseguimos nada sozinhos. Somos uma equipe e vamos crescer juntos, seja no trabalho, seja na vida”.

Treinamento

Os colaboradores da Reflorestar já participaram do treinamento comportamental do ICAP no Módulo 1 – Liderança Empreendedora (LE), Módulo 2 – Resultados em Performance, Vivencial 1 e 2 (RP 1 e 2), Próximo Nível 1 ao 5 (PN 1 ao 5), além do Módulo Especial – Fale Bem. O curso é desenvolvido para colaboradores de todas as unidades da empresa em Minas Gerais, na Bahia e no Mato Grosso do Sul. O ICAP é ministrado pela Imagine Inteligência Empreendedora.

A intenção do treinamento é melhorar as habilidades interpessoais dos colaboradores e formar equipes altamente eficientes ao incentivar o crescimento de suas competências comportamentais. Isso resulta em alta performance no desempenho profissional e pessoal.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Em quase 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite: www.reflorestar.ind.br

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Eldorado Brasil fomenta a consciência ambiental com ações educativas nas escolas

Concurso de redação convida alunos de Selvíria e Inocência a refletirem sobre a preservação da natureza

Qual a importância das árvores em nossas vidas? A pergunta foi tema do concurso de redação lançado pela Eldorado Brasil para alunos de sétimo ao nono ano do ensino fundamental das escolas municipais Cirilo Anoena da Costa, em Inocência (MS), e Joaquim Camargo, em Selvíria (MS). A ação inédita é continuidade das iniciativas de educação ambiental promovidas pela empresa junto a instituições de ensino das comunidades onde atua.

“Nossa atuação responsável também passa pela difusão de conhecimentos sobre preservação do meio ambiente. Esse projeto inicia como um piloto para ampliarmos ainda mais nosso diálogo sobre a proteção das florestas e dos biomas”, comenta o gerente de Sustentabilidade da Eldorado, Fábio de Paula.  

Com idade entre 11 e 15 anos, os estudantes participantes foram estimulados e preparados pelos professores, com um trabalho que envolveu pesquisa sobre o tema e debate em sala de aula. “Esse tipo de concurso é um incentivo para que nossos alunos possam sintetizar o que estão aprendendo em sala de aula. Além disso, eles são estimulados a difundirem os aprendizados e se tornam agentes multiplicadores da mensagem de preservação da natureza junto às suas comunidades”, reforça o professor e coordenador do ensino fundamental da escola Joaquim Camargo, Sérgio do Nascimento Senna.

Os textos foram avaliados por uma comissão composta por docentes convidados e colaboradores da Eldorado Brasil que selecionaram os três primeiros lugares de cada escola, que foram premiados. “Essa parceria com a empresa tem sido fundamental para auxiliar na conscientização dos nossos jovens para a preservação ambiental, além de ser uma atividade estimulante. É uma semente que plantamos para o futuro dessa geração”, destaca Márcia Cristina de Freitas, diretora da escola.

A ação educativa buscou despertar a consciência ambiental nas novas gerações, que têm o poder de ampliar a divulgação de informações e se engajarem na preservação da natureza. “Foi a primeira vez que eu participei de um concurso de redação. O tema me fez refletir sobre a importância da árvore para o mundo”, diz Edson Motta Júnior, do 9° ano da escola Joaquim Camargo, um dos vencedores. Para Gustavo de Lima, também um dos premiados do mesmo colégio, a experiência valeu a pena.  “Adorei o desafio, nem esperava ganhar, por isso fiquei mais feliz ainda. Na minha redação, achei importante falar sobre o desmatamento e suas consequências.”

O projeto é também um modelo que reforça a interação entre indústria e comunidade em prol da sustentabilidade. Ainda em Inocência, na escola Cirilo Anoena da Costa, a Eldorado Brasil plantou 50 mudas nativas do Cerrado, bioma da região.

Para se ter ideia da relevância da educação ambiental para a Eldorado, no ano passado, mais de 14 mil pessoas, entre alunos de escolas da região, comunidades e colaboradores, participaram de ações com temas globais, como mudanças climáticas, uso responsável dos recursos naturais e conservação da biodiversidade. “Este é um dos pilares que norteiam as ações da Eldorado, pois acreditamos que a parceria autêntica e aberta com as comunidades acrescenta ainda mais valor ao negócio e proporciona ganhos para todos os envolvidos”, pontua de Paula.

Sobre a Eldorado Brasil

A Eldorado Brasil Celulose é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 293 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil opera um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com capacidade para exportar até 3 milhões de toneladas de celulose por ano. Para mais informações, acesse: https://eldoradobrasil.com.br/

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Bracell conquista 1° lugar nacional no prêmio IEL de Talentos como ‘Empresa Inovadora’

Reconhecimento veio com projeto desenvolvido por estagiário da área de Planejamento da companhia

A noite desta quinta-feira, 26, foi de alegria e realização para o jovem baiano Caio Ítalo de Oliveira Santos, que viu o projeto “Formulário Inteligente para o Programa de Avistamento de Fauna Silvestre, desenvolvido por ele, contribuir para que a Bracell conquistasse o primeiro lugar na categoria “Estágio – Empresa Inovadora de Grande Porte”, na etapa nacional do Prêmio IEL de Talentos, ocorrido em São Paulo. O estudante, que é estagiário do setor de Planejamento da Bracell, já tinha conquistado o primeiro lugar na etapa baiana da premiação com o mesmo projeto, que modernizou o sistema de registro de animais silvestres encontrados nas propriedades da empresa.

“Não esperava contribuir para a conquista do prêmio para a Bracell. Foi uma surpresa e um grande sonho realizado”, afirma Caio, que estuda no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano), em Catu (BA). “Já estou terminando o curso Análise e Desenvolvimento de Sistema e esse prêmio me dá mais certeza do que quero profissionalmente”, diz.

Esse novo prêmio, desenvolvido em parceria pelos setores de Planejamento e de Meio Ambiente, é fruto do incentivo da Bracell para práticas inovadoras. “A empresa dá muito suporte e ferramentas para o desenvolvimento ambiental e o planejamento florestal, fazendo com que seus integrantes possam pensar de forma criativa, tendo a inovação como um dos pontos fundamentais. Isso faz com que eu queira continuar aprimorando minhas habilidades em tecnologia e inovação voltadas para área florestal”, afirma.

Carolina Linhares, gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional (DHO) da Bracell Bahia, salienta que a companhia prima pelo desenvolvimento dos profissionais e pela inovação para potencializar seus talentos. “A Bracell sempre busca promover oportunidades de desenvolvimento para seus colaboradores, fazendo que eles possam aprimorar suas habilidades ao máximo. E o reconhecimento, primeiro pela etapa estadual e agora pelo nacional do Prêmio IEL Talentos, demonstra esse comprometimento da empresa em ter um ambiente que motiva e incentiva o crescimento de todos os profissionais”, destaca.

Priscilla Reuter, coordenadora de Treinamento e Desenvolvimento da companhia, acrescenta que “o prêmio traduz a atmosfera da Bracell, que aprendeu a olhar para as pessoas e que aposta verdadeiramente no desenvolvimento de talentos, na melhoria contínua e na inovação. Fazer parte de tudo isso é um privilégio para qualquer profissional que acredita que a gestão de pessoas é a essência dos grandes resultados”.

Na etapa baiana, outros projetos desenvolvidos por estagiários da empresa se destacaram nos campos de inovação e ambiental: o de Marlon Kin Gin Pereira dos Santos, do Laboratório de Qualidade Industrial, que ficou em segundo com o “Programa de Treinamento Integrativo”, e o de Elisiane Dantas da Conceição, da área de Meio Ambiente, que conquistou a terceira posição com o “M-Radi”, voltado ao monitoramento da regeneração de áreas degradadas por imagens.

Sobre a Bracell

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

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Suzano entrega ônibus equipado para levar atendimento médico a comunidades afastadas em Ribas do Rio Pardo (MS)

  • Ao todo, a empresa investiu R$ 1,5 milhão na compra e adequação do veículo para comportar um consultório ginecológico e um odontológico, cuja operação ficará a cargo da Secretaria Municipal de Saúde
  • Entrega é mais uma associada ao pilar de saúde no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA), por meio do qual a empresa já entregou neste ano investimento de R$ 12 milhões na ampliação do Hospital Municipal

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, entregou nesta quinta-feira (26/10) à Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS) um ônibus equipado para levar atendimentos médicos a comunidades mais afastadas da área urbana do município, onde constrói sua nova fábrica. Ao todo, a empresa investiu R$ 1,5 milhão na compra e adequação do veículo para comportar um consultório ginecológico e outro odontológico, além de documentação legal e transferência do veículo para a administração municipal.

O ônibus entregue tem capacidade para atender assentamentos e outras pequenas propriedades afastadas em toda a área rural do município, que tem a segunda maior extensão territorial do Estado. Para atender a essa demanda, a unidade móvel contará com uma equipe composta por motorista, ginecologista e dentista.

“Desde que a Suzano iniciou a construção de sua nova fábrica na cidade, assumimos um compromisso com a comunidade local para atuar, por meio do Plano Básico Ambiental e diversas outras iniciativas, para melhorar a qualidade de vida da população, especialmente na área da saúde. Temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, por isso, ao entregarmos um veículo capaz de levar saúde às populações mais afastadas, principalmente comunidades rurais, estamos contribuindo para o desenvolvimento e a melhoria das condições de vida na região”, destaca Maurício Miranda, diretor de engenharia da Suzano.

Antes de ser adquirido pela empresa, o veículo teve todos os requisitos técnicos validados em conjunto com a equipe da Secretaria Municipal de Saúde. Após a aprovação, o ônibus foi enviado para uma empresa especializada para a customização, com a instalação de equipamentos médicos essenciais, iluminação adequada, condicionamento de ar, mobília e outros itens importantes, resultando em consultórios para atendimento ginecológico e odontológico completos. A utilização da estrutura, assim como agendamentos e controle de atendimentos, ficará a cargo da Secretaria Municipal de Saúde.

“Este ônibus vai possibilitar que a população da zona rural, seja de assentamento, seja de fazendas, tenha mais acesso à saúde pública. É um sonho que se realiza, com duas especialidades bastante demandadas: ginecológica e odontológica. A população que mora longe, em lugares de difícil acesso, será beneficiada com saúde de qualidade, já que haverá um médico e um dentista à disposição para a realização de consultas e atendimentos. É um conforto a mais para o trabalhador do campo e sua família, além de beneficiar também as nossas escolas rurais com programas de saúde bucal e atendimento médico preventivo, já que temos aqui 16 extensões rurais”, ressalta o prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze.

Compromisso

Esta é mais uma entrega que a Suzano realiza associada ao pilar de saúde no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA). Neste ano, a Suzano já entregou investimento de R$ 12 milhões em obra de ampliação do Hospital Municipal Dr. José Maria Marques Domingues, o que garantiu a implantação de 20 novos leitos de enfermagem totalmente equipados pela companhia e 10 novos leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), dos quais três foram equipados pela Suzano.

Além disso, a empresa também forneceu R$ 470 mil em equipamentos para dar suporte à realização de novos exames no laboratório do Hospital Municipal, visando ampliar a capacidade e velocidade das análises médicas. Atualmente, está em construção uma nova Unidade de Saúde da Família do Tipo 1, com cerca de 350 m² de área construída conforme modelo previsto pelo Ministério da Saúde, no bairro Estoril II, com previsão de término da obra para janeiro de 2024.

Ainda por meio do PBA, já foram entregues três viaturas à Polícia Civil do município e uma ao Corpo de Bombeiros Militar, e a Casa de Passagem à prefeitura, uma viatura para uso exclusivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e está prevista a entrega de um caminhão autobomba tanque florestal para o Corpo de Bombeiros Militar. Ainda estão em andamento as obras de construção da Unidade Operacional da PRF, da nova delegacia da Polícia Civil, das Casas de Acolhimento e de Apoio ao Trabalhador e de 50 unidades habitacionais.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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